O empreendimento sustentável é a ação de pessoas, empresa ou instituição, para realização de tarefas ou cumprimento de responsabilidades, visando a proteção ambiental, o enriquecimento e a promoção de bem-estar duradouro da Sociedade, favorecendo as reurbanizações extrafísicas do planeta Terra.
Você, leitor ou leitora, já discerniu sobre os limites evolutivos dos empreendimentos sustentáveis? Quais parapercepções esclarecedoras você vivencia ao estudar o paradigma da sustentabilidade?
EMPREENDIMENTO SUSTENTÁVEL (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O empreendimento sustentável é a ação de pessoas, empresa ou instituição, para realização de tarefas ou cumprimento de responsabilidades, visando a proteção ambiental, o enriquecimento e a promoção de bem-estar duradouro da Sociedade, favorecendo as reurbanizações extrafísicas do planeta Terra. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo empreender procede do idioma Latim, imprehendo ou impraehendo, “tentar executar alguma tarefa”. Apareceu no Século XVII. O vocábulo empreendimento surgiu no Século XIX. A palavra sustentar deriva do mesmo idioma Latim, sustentare, “sustentar; suportar; suster; defender; proteger; favorecer; apoiar; consolar; manter; conservar; cuidar; auxiliar; vir em socorro; alimentar; manter; sofrer; suportar; resistir a; diferir; adiar”. Apareceu no Século XIV. O termo sustentável surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Atividade empresarial verde. 2. Investimento ambiental. 3. Ação socialmente responsável. 4. Iniciativa socioambiental cosmoética. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo empreendimento: empreendedor; empreendedora; empreender; empreendida; empreendido; maxiempreendimento; megaempreendimento; microempreendimento; miniempreendimento. Neologia. As 3 expressões compostas microempreendimento sustentável, miniempreendimento sustentável e maxiempreendimento sustentável são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Empreendimento antiecológico. 2. Visão econômica simplista. 3. Ato social irresponsável. 4. Ato socialmente destrutivo. Estrangeirismologia: a atuação do Zeitgeist nas decisões empresariais; o greenwashing; o bluewashing; as frankenfoods; o Lebensraum; o mottainai; o nhandereko; o triple bottom line: profit, planet, people; os whistleblowers. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos atos necessários para a manutenção da vida humana. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o assunto: – Resíduos: custo esquecido. Descarbonizemos a consciência. Coloquiologia. No contexto do coloquialismo, deve-se evitar os 2 extremos nas abordagens empresariais em favor da sustentabilidade: a atitude do ambientalista melancia e a ação do investidor tubarão. Citaciologia. Eis, na ordem alfabética dos autores proponentes, 3 citações elucidativas da relevância do tema: 1. Aldo Leopold (1887–1948): – Toda ética se apóia na premissa de que o indivíduo é membro de uma comunidade de partes interdependentes. 2. Bernard Shaw (1856–1950): – A indiferença é a essência da desumanidade. 3. Mahatma Gandhi (1869–1948): – A Terra provê o suficiente para satisfazer a necessidade de todas as pessoas, mas nem toda a ganância delas. Filosofia. A Filosofia do máximo bem-estar para o número máximo de consciências; a Filosofia do taoísmo; a Filosofia Guarani de sustentabilidade ecológica fundamentada no conceito Yvy Marae’y ou terra sem males. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da sustentabilidade; os ecopensenes; a ecopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene grupal da consciencialidade ecológica. Fatologia: o empreendimento sustentável; a superprodução e a superpopulação mundial; a pobreza na condição de principal agente causador da degradação ambiental, guerras, fluxos de refugiados e migrações ilegais; os limites da tecnologia em oferecer soluções aos problemas relacionados à conservação ambiental; a mudança de mentalidade na empresa; o erro de se negligenciar a lucratividade e comprometer a sobrevivência da empresa; a responsabilização penal por crimes ambientais; a substituição do Mundo Nescafé, de resultados instantâneos, pelo pensamento de longo prazo; os valores ecológicos e sociais do bem sobrepondo-se aos valores econômicos; a substituição da “empresa máquina” pela “empresa sustentável”; o fato de atualmente serem as corporações as únicas organizações com recursos, tecnologia e alcance global para alcançar a sustentabilidade; a internalização dos custos de externalidades; o aumento da transparência agregando valor à marca da empresa; o conjunto de regulamentos ISO 14001 voltadas à manutenção da rentabilidade e à redução do impacto ambiental da empresa; as diretrizes do ISO 26000 sobre responsabilidade social nas empresas; a mudança da economia de alto fluxo de matéria e energia, com fabricação em larga escala, para a de baixa produtividade e desperdício; o posicionamento apartidário da sustentabilidade; a visão crítica sobre o próprio sonho de consumo; a necessidade de se aprender a ganhar mais vendendo menos; a solidariedade encolhendo a economia informal; o abandono da zona de conforto; o aumento da consciência do consumidor pela demanda de produtos ecológicos; a Educação Econômica abrangendo as questões da sustentabilidade; a reatividade substituída pela proatividade; a mente coletiva cada vez mais cônscia do estado crítico do planeta; o destino humano intrinsecamente ligado à Natureza; a solidariedade sincrônica com a geração atual e diacrônica com as gerações futuras; a gestão planetária de longo prazo; as interações homeostáticas da Gaia; a vivência do mundo sem fronteiras; o curso Bioenergias sem Muros do IIPC; o prenúncio da Era Consciencial; a formação do Estado Mundial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os desvios patológicos das energias conscienciais (ECs); a harmonia holossomática grupal potencializada pela Natureza; a desestigmatização ambiental; os desbloqueios das ECs gravitantes; a exteriorização de energias conscienciais sadias, não-poluentes; o autorrevezamento multiexistencial evolutivo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo proteção ambiental (regulação, denúncia, fiscalização, processo, punição)–adoção de tecnologias verdes; o sinergismo capital natural–capital financeiro–capital humano. Principiologia: as práticas do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), cuja missão é integrar os princípios do desenvolvimento sustentável no contexto de negócios. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de normas de gerenciamento empresarial do ISO 9000 com foco principal na satisfação do cliente-consumidor. Teoriologia: a refutação da teoria do darwinismo social; o estudo da teoria da Ecologia Profunda; a teoria da coexistência pacífica entre todos os princípios conscienciais; a teoria dos valores; a teoria das reurbexes; a teoria da recéxis; a teoria do Estado Mundial. Tecnologia: os procedimentos técnico-administrativos; a técnica da poupança; a técnica de viver o evolutivo e ecologicamente correto; as técnicas da educação ambiental. Voluntariologia: os voluntários do Fundo Mundial para a Natureza (WWF); os voluntários do Greenpeace; o corpo voluntariado presente na Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS); o voluntariado conscienciológico das Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Ecologistas; o Colégio Invisível dos Gestores. Efeitologia: o efeito da destruição do ambiente sobre a saúde das pessoas; o efeito das políticas públicas sobre os cidadãos; os efeitos da infraestrutura otimizada na eficácia procedimental; o efeito das ações sustentáveis gerando benefícios adicionais ao valor da empresa. Neossinapsologia: as neossinapses Pró-Ecologia; as neossinapses favorecendo o desenvolvimento sustentável. Ciclologia: o ciclo causas-efeitos; o ciclo entropia-rearranjo; os ciclos da Natureza; o ciclo evolutivo vida vegetal–vida zoológica–vida humana; o entendimento do ciclo ressoma-dessoma esclarecendo sobre a importância de preservar hoje para poder reutilizar amanhã; o ciclo vital da empresa; o ciclo econômico (período de tempo do estabelecimento do rendimento econômico). Enumerologia: a degradação ambiental zero; a exploração social zero; o defeito zero; o lixo zero; a poluição zero; a maquilagem zero; o deslize ético zero. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio benefícios-custos; o binômio direito-dever; o binômio autonomia-sustentabilidade; o binômio neovalor-neoego; o binômio valor de uso–valor de troca; o binômio pegada ecológica–herdeiro de si mesmo. Interaciologia: a interação mentalidade individual–mentalidade coletiva; a profunda interação de interdependência dos seres vivos entre si e com o ambiente; a interação crescimento econômico–bem-estar pessoal–recin–recéxis; a interação desenvolvimento do ecodesign–conquista de novos mercados; a interação empresa-comprador-fornecedor-governo-sociedade-acionista. Crescendologia: o crescendo ações focadas no lucro imediato–ações voltadas aos benefícios de longo prazo; o crescendo agricultura orgânica–economia familiar solidária; o crescendo empresa socialmente responsável–empresa sustentável; o crescendo empreendimento sustentável–empreendimento consciencial. Trinomiologia: o trinômio Ciência-cultura-Tecnologia; o trinômio profit-planet-people; o trinômio patológico sexismo–money society–poder. Polinomiologia: o polinômio reduzir-reusar-reciclar-substituir-pesquisar-inovar; o polinômio da Natureza água-terra-fogo-ar. Antagonismologia: o antagonismo obsolescência planejada / design sustentável; o antagonismo danos reversíveis / danos irreversíveis; o antagonismo uso da prática poluidor-pagador como conduta padrão / visão do pagador-poluidor focada no lucro inconsequente; o antagonismo otimista tecnológico / pessimista ambiental; o antagonismo slow fashion / fast fashion; o antagonismo Ecologia / Sujismundismo; o antagonismo Ecologia / poluição. Paradoxologia: o paradoxo da perda de poder gerar ganhos evolutivos; o paradoxo dos limites da tecnologia obrigando a sociedade do conhecimento tornar-se a sociedade do autoconhecimento; o paradoxo das fazendas orgânicas compartilharem inconscientemente água subterrânea contaminada por agrotóxicos; o paradoxo da busca por agentes químicos tornarem a vida humana melhor, entretanto, contribuindo para o aumento do aparecimento de câncer na Humanidade. Politicologia: a política ambiental; a democracia; a lucidocracia; a cognocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a segunda lei da termodinâmica; a lei do gersismo; a lei da transparência pública no combate à corrupção; a lei estadunidense Right to Know ou “direito de saber”. Filiologia: a ecologicofilia; a conviviofilia; a zoofilia; a fitofilia. Fobiologia: a fitofobia; a zoofobia; a sociofobia. Sindromologia: a síndrome do apetite excessivo; a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome de eletro-hipersensibilidade; a síndrome de burnout; a síndrome de Gabriela; a síndrome da subestimação; a síndrome do edifício doente. Mitologia: o mito da Natureza ser intocada; o mito da Tecnologia ser capaz de, por si só, eliminar a existência da fome e da pobreza; o mito de todo o crescimento de renda implicar necessariamente em maior consumo de energia; o mito da adoção de práticas sustentáveis ser mais custoso à Sociedade; o mito das práticas de desenvolvimento sustentável ser sinônimo de recessão econômica; o mito da atuação do governo ser dispensável; o mito de ser fácil praticar efetivas ações sustentáveis. Holotecologia: a experimentoteca; a ecoteca; a energoteca; a fitoteca; a zooteca; a administroteca; a economoteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Vinculologia; a Sociologia; a Experimentologia; a Proxemicologia; a Etologia; a Parassociologia; a Parapercepciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a pessoa ecológica; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o educador ambiental; o consumidor; o economista; o empreendedor; o administrador; o gestor. Femininologia: a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a educadora ambiental; a consumidora; a economista; a empreendedora; a administradora; a gestora. Hominologia: o Homo sapiens ecologus; o Homo sapiens adaptatus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens administrator; o Homo sapiens technologicus; o Homo sapiens experimentor. V. Argumentologia Exemplologia: microempreendimento sustentável = a construção da residência proexogênica alimentada pela eletricidade produzida por gerador solar fotovoltaico; miniempreendimento sustentável = a fabricação e comercialização de bandejas e copos plásticos biodegradáveis para embalar alimentos feitos a partir de amido de mandioca; maxiempreendimento sustentável = o PUR, produto de baixíssimo custo destinado à purificação de água, em países cujo acesso à água potável é escasso. Culturologia: a cultura do consumo supérfluo; a cultura da felicidade gerada por marketing; a substituição da cultura do “vencedor leva tudo” pela cultura da vitória de todos; a cultura da sustentabilidade como instrumento de preservação ambiental; a culture jamming ou o desvio iconoclasta e humorístico da comunicação e dos códigos visuais das grandes marcas internacionais com o objetivo de sensibilizar os consumidores. Cronêmica. Há 3 razões, listadas na ordem alfabética, para as empresas se preocuparem com a questão do emprego do fator tempo nos empreendimentos sustentáveis: 1. Autorrenovação. A superexploração dos recursos naturais a curto prazo, não respeitando o limite da autorrenovação destes recursos. 2. Conflito. A percepção do próprio tempo impactando no ritmo das inovações sustentáveis por meio do conflito em ser este largo, simultâneo e, portanto, vital à sobrevivência aqui-agora da empresa, versus o paradigma de considerar o tempo longo, sequencial, assim, importando mais pensar o futuro da instituição, antecipando as necessidades a surgirem em horizonte de longuíssimo prazo. 3. Irreversibilidade. A degradação ambiental ultrapassando o ponto da irreversibilidade. Taxologia. Sob a ótica da Sustentabilidade, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 100 temas para reflexão ou uso quando na gestão ou execução de empreendimentos sustentáveis: 01. Abordagem MIPS (Intensidade do uso de material por unidade de serviço). 02. Agricultura orgânica sustentável. 03. Agrossilvicultura. 04. Ambientalismo corporativo. 05. Análise do ciclo de vida. 06. Análise do tríplice resultado (Triple bottom line): pessoas, ambiente e lucro. 07. Balanço social. 08. Benchmarking ambiental: a melhoria contínua de práticas empresariais não-destrutivas do ambiente. 09. Bens públicos globais (BPG). 10. Binômio minimização-otimização. 11. Bioprodução (Biopharming): a geração de biofábricas na produção de vacinas. 12. Brownfields: a recuperação do imóvel ambientalmente degradado. 13. Bússola ecológica: o controle do desenvolvimento de tecnologias sustentáveis. 14. Cap and trade: a quantidade de gás carbônico permitida a setor industrial específico ou país emitir. 15. Capacidade de carga: o impacto dos fluxos turísticos em áreas naturais. 16. Capacidade de suporte (humano): os efeitos da população humana sobre o ecossistema. 17. Capitalismo stakeholder: o sistema econômico fundamentado na busca de consensos por todas as partes envolvidas. 18. Carbon disclosure Project: a conscientização das empresas nas políticas voltadas à eficiência energética e às mudanças climáticas. 19. Carbono neutro: a redução do total de emissões de carbono a zero. 20. Car-sharing: a redução do volume de carros em circulação e, consequentemente, dos engarrafamentos e da poluição ambiental. 21. Certificação ambiental. 22. Cidades compactas. 23. Ciência não-letal. 24. Clube fator 10: a redução de 90% do uso de materiais e energia a fim de se evitar o colapso ambiental no Planeta. 25. Comércio justo (fair trade). 26. Compostagem: a reciclagem dos resíduos orgânicos biodegradáveis. 27. Conceito fator 4: a redução de 75% dos recursos utilizados para cada unidade de consumo. 28. Consumidor sustentável. 29. Consumo colaborativo. 30. Contabilidade de custo total. 31. Controle biológico. 32. Controle social. 33. Coopetição: a relação simultânea de cooperação e competição entre pessoas ou organizações. 34. Corte seletivo de florestas. 35. Créditos de carbono. 36. Design para desmontagem (Design for disassembly). 37. Desinfecção solar: o uso de raios UV para matar os micróbios infecciosos. 38. Desmaterialização: a diminuição da presença física dos produtos. 39. Ecocentrismo. 40. Ecodesign: a inovação voltada para o desenvolvimento de produtos ecológicos. 41. Ecoeficiência. 42. Ecologia da reconciliação: o redesenho do habitat humano criando maior compatibilidade com o ecossistema. 43. Economia de males. 44. Ecoproduto. 45. Ecosharing: a medida do impacto humano sobre a biosfera. 46. Ecoturismo. 47. Fator Bardot: a incoerência da famosa atriz, defensora dos animais, contudo, preconceituosa quanto aos direitos de homossexuais e islâmicos na França. 48. Fazenda de insetos: ótima fonte de proteínas, vitaminas e minerais. 49. Freecycling: a doação de itens usáveis mas desnecessários ao antigo dono. 50. Freegans: o modo de vida alternativo cujas premissas são a redução máxima de produtos industrializados e o reuso do material desperdiçado. 51. Governança corporativa a favor da sustentabilidade. 52. Greenfreeze: as parcerias empresas-ONGs. 53. Hierarquia de realização: o poder decisório da empresa distribuído por todos os membros do grupo. 54. Índices de sustentabilidade. 55. Infraestrutura ecológica. 56. Inovação sustentável. 57. Kyosei empresarial: a visão de prosperidade econômica da empresa e contribuição para a prosperidade mundial. 58. Lavoura de conservação: a redução substancial da erosão do solo na agricultura. 59. Lei do retorno crescente: a alavancagem dos rendimentos com o aumento constante da produção. 60. Logística reversa: a recuperação de produtos, parte de produtos, embalagens, materiais, entre outros, desde o ponto de consumo até ao local de origem. 61. Manejo sustentável de florestas. 62. Maquilagem verde. 63. Marketing relacionado à causa: a parceria comercial entre empresas e organizações da sociedade civil, utilizando o poder das próprias marcas em benefício mútuo. 64. Marketing verde. 65. Migração de valor: a mudança do mercado forçando o valor econômico de empresa ou setor migrar para outra. 66. Objetivos do milênio: a listagem da Organização das Nações Unidas (ONU) para a solução de 8 problemas mundiais. 67. Pegada ecológica per capita. 68. Pegada de carbono. 69. Pensamento enxuto (Lean thinking): o conceito da empresa focado no atendimento do desejo do cliente, gerando menos produtos e mais serviços. 70. Pirâmide de fluxo de energia: a medida da perda cumulativa de energia entre as diferentes espécies. 71. Policultura. 72. Política de energias alternativas. 73. Política dos biocombustíveis. 74. Políticas públicas sustentáveis. 75. Ponto doce: o estágio no qual a busca do lucro se mistura de maneira inseparável à busca do bem comum. Enciclopédia da Conscienciologia 7 76. Precificação a custo integral (Full-cost pricing): o ato de incorporar todos os custos externos do bem ou serviço no preço pago por este. 77. Produtividade da energia: eficiência da energia. 78. Produtividade do recurso: eficiência material. 79. Produtividade sustentável. 80. Produtos socialmente responsáveis. 81. Pulverização seletiva: o controle seletivo de plantas invasoras. 82. Quadro socioambiental: a descrição da situação existente em determinado território, abrangendo as condições ambientais, sociais e econômicas. 83. Química verde: a indústria química impulsionando de maneira decisiva a proteção ambiental, por exemplo a fabricação do plástico biodegradável. 84. Reciclagem primária. 85. Reciclagem secundária (Downcycling). 86. Remanufatura. 87. Responsabilidade social empresarial: a gestão ética e transparente da empresa aliada ao estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento social. 88. Restauração biocultural. 89. Restauração ecológica. 90. Revolução ecoindustrial. 91. Rotulagem verde. 92. Segunda lei da Termodinâmica: as condições das transformações termodinâmicas dos recursos naturais. 93. Segurança alimentar: a garantia de todos terem acesso a alimentos básicos, em quantidade suficiente. 94. Teste de necessidade para a oferta de produtos e serviços: a identificação dos reais custos econômicos, ambientais e sociais de determinado produto a ser lançado no mercado. 95. Transporte racional. 96. Turismo sustentável. 97. Valor compartilhado: a criação de valor para a Sociedade por meio de atitudes alinhadas às próprias demandas, necessidades e desafios reais. 98. Valor intrínseco: a proteção ambiental além da utilidade eventual da Natureza, voltada à conservação da teia de relações ecológicas a qual não cabe ao homem destruir. 99. Valor multidimensional: a geração de valor pela empresa adepta do enfoque do desenvolvimento sustentável. 100. Visão 2050: relatório internacional de sustentabilidade envolvendo o trabalho de mais de 200 empresas, em cerca de 20 países. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o empreendimento sustentável, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Economia da vida consciencial: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 02. Educação ambiental: Reeducaciologia; Neutro. 03. Fixação no rentável: Autevoluciologia; Homeostático. 04. Incubadora conscienciológica: Neoverponologia; Homeostático. 05. Macete técnico-administrativo: Administraciologia; Neutro. 06. Neovalor: Autevoluciologia; Homeostático. 07. Preço do ideal: Holomaturologia; Homeostático. 08. Preponderância da Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 09. Realidade relevante: Intrafisicologia; Neutro. 10. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro. 11. Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático. 12. Suprimento vital: Intrafisicologia; Neutro. 13. Utilidade decrescente: Holomaturologia; Neutro. 14. Venda interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático. O EMPREENDIMENTO SUSTENTÁVEL NÃO SÓ REAFIRMA O DIREITO DAS FUTURAS GERAÇÕES AO SURGIMENTO DA VIDA, MAS TAMBÉM CORROBORA A FRATERNIDADE E O UNIVERSALISMO ENTRE OS POVOS DA TERRA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já discerniu sobre os limites evolutivos dos empreendimentos sustentáveis? Quais parapercepções esclarecedoras você vivencia ao estudar o paradigma da sustentabilidade? Bibliografia Específica: 01. Carson, Rachel; Primavera Silenciosa (Silent Spring); int. Linda Lear; posf. Edward O. Wilson; revisora Regina Machado; trad. Claúdia Sant’Anna Martins; 328 p.; 17 caps.; 4 fórmulas; 533 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 1ª imp.; Gaia; São Paulo, SP; 2011; páginas 73, 152, 204, 208, 219, 233 a 249. 02. Cechin, Andrei; A Natureza como Limite da Economia: A Contribuição de Nicholas Georgescu-Roegen; 264 p.; 5 caps.; 1 ilus.; 295 refs.; 21 x 14 cm; br.; Edusp; São Paulo, SP; 2010; páginas 22 e 59 a 94. 03. Chehebe, José R. B.; Análise do Ciclo de Vida de Produtos; 106 p.; 6 caps.; 1 foto; 4 esquemas; 3 fichários; 13 fluxogramas; 2 fórmulas; 1 foto; 3 gráfs.; 11 ilus.; 5 quadros sinópticos; 17 refs.; 23 x 16 x 3 cm; br.; 1ª reimp.; Qualitymark; Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 9 a 24. 04. Dreyer, Lilian & Johannpeter, Maria E. P.; O Quinto Poder: Consciência Social de Uma Nação; 324 p.; 12 caps.; 1 ilus.; 1 quadro sinóptico; 21 x 14 cm; br.; L & PM Editores; Porto Alegre, RS; 2008; páginas 136 a 154 e 295 a 323. 05. Eisler, Riane; A Verdadeira Riqueza das Nações: Criando Uma Economia Solidária (The Real Wealth of Nation); trad. Claúdia Gerpe Duarte; 296 p.; 10 caps.; 1 esquema; 1 foto; 3 gráfs.; 5 ilus.; 3 quadros sinópticos; 285 refs.; 23 x 16 cm; br.; Cultrix; São Paulo, SP; 2008; páginas 21 a 102. 06. Elkington, John; Canibais com Garfo e Faca (Cannibals with Forks: The Triple Bottom Line of 21st Century Business); trad. Laura Prades Veiga; 488 p.; 15 caps.; 5 cronologias; 36 enus.; 19 fluxogramas; 9 gráfs.; 2 ilus.; 6 tabs.; glos. 32 termos; 378 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; M. Books; São Paulo, SP; 2012; páginas 28 a 30, 50, 63, 65, 83, 89, 94, 97, 101, 119, 121, 148, 196, 214, 233, 254, 256, 257, 267, 280, 288, 294, 296, 303, 306, 320, 360, 364, 371, 374, 378, 390, 424, 434, 463 e 467 a 472. 07. Freitas, Juarez; Sustentabilidade: Direito ao Futuro; revisora Lourdes Nascimento; 340 p.; 10 caps.; 1 E-mail; 38 enus.; 1 microbiografia; 389 notas; 1 website; 21,5 x 14,5 cm; br.; Fórum; Belo Horizonte, MG; 2011; páginas 18, 19, 29, 30, 32 a 34, 38, 43, 59 a 65, 81, 110 a 112, 115, 119, 121, 122, 137, 142, 143, 147, 167, 183, 310 e 311. 08. Miller Jr., G. Tyler; Ciência Ambiental (Environmental Sciense: Working with the Earth); trad. All Tasks; 568 p.; 18 caps.; 13 cronologias; 31 enus.; 6 esquemas; 110 fichários; 41 fluxogramas; 8 fórmulas; 53 fotos; 56 gráfs.; 88 ilus.; 52 mapas; 13 quadros sinópticos; 7 suplementos; glos. 690 termos; alf.; 28 x 18 x 3 cm; br.; Cencage Learning; São Paulo, SP; 2007; páginas 1 a 66 e 322 a 501. 09. Savitz, Andrew; & Weber, Karl; A Empresa Sustentável: O Verdadeiro Sucesso é o Lucro com Responsabilidade Social e Ambiental (The Triple Bottom Line); trad. Afonso Celso da Cunha Serra; 290 p.; 14 caps.; 1 gráf.; 11 ilus.; 1 quadro sinóptico; 2 apênds.; 158 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 13, 28, 39, 41, 42, 65, 66, 80, 83, 84, 105, 138, 180, 187, 236 e 239. 10. Trennepohl, Terence D.; Fundamentos de Direito Ambiental; 294 p.; 11 caps.; 1 tab.; 62 testes; 43 refs.; 23 x 16 cm; br.; Edições JusPODIVM; Salvador, BA; 2007; páginas 35 a 51. 11. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 312. 12. Zee, Bibi V. D.; Empresas Ecológicas; 72 p.; 4 caps.; 3 enus.; 1 esquema; 23 fichários; 3 fluxogramas; 25 ilus.; 7 quadros sinópticos; 2 questionários; alf.; 18 x 12,5 cm; br.; Publifolha; São Paulo, SP; 2010; páginas 18, 26, 32, 39, 41, 42, 45 a 49 e 62 a 64. 13. Zylbersztajn, David; & Lins, Clarissa; Orgs.; Sustentabilidade e Geração de Valor: A Transição para o Século XXI; 214 p.; 8 caps.; 4 fluxogramas; 2 fotos; 5 gráfs.; 1 ilus.; 2 quadros sinópticos; 1 tab.; 60 refs.; 23 x 16 cm; br.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 57, 83, 141, 162 e 178. R. A. C.