A poluição atmosférica é o ato ou efeito de sujar, contaminar, alterar nocivamente a qualidade do ar terrestre por meio da emissão de gases, partículas sólidas e / ou energias, provenientes da ação humana, ou naturais, impactando na saúde das conscins e demais vidas, a flora e fauna planetária.
Quais ações você, leitor ou leitora, já adotou em vida para mitigar os efeitos da poluição atmosférica? Reconhece as vantagens evolutivas em trabalhar em prol da preservação da qualidade da atmosfera terrestre?
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA (PROFILAXIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A poluição atmosférica é o ato ou efeito de sujar, contaminar, alterar nocivamente a qualidade do ar terrestre por meio da emissão de gases, partículas sólidas e / ou energias, provenientes da ação humana, ou naturais, impactando na saúde das conscins e demais vidas, a flora e fauna planetária. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo poluir vem do idioma Latim, polluo, “molhar; umedecer; sujar; poluir; manchar; macular; denigrir; desonrar”. Apareceu no Século XVI. A palavra poluição surgiu no Século XIX. O elemento de composição atmo deriva do idioma Grego, atmós, “vapor, ar, gás”. A palavra esfera procede do idioma Latim, sphaera, “esfera; globo”, e esta do idioma Grego, sphaîra, “todo corpo redondo; bola para jogar; esfera; objetos diversos em forma redonda; globo terrestre”. Surgiu no Século XV. O termo atmosférico apareceu em 1844. Sinonimologia: 1. Poluição do ar atmosférico. 2. Poluição da camada gasosa do Globo terrestre. 3. Poluição do fluido gasoso terrestre. 4. Poluição da camada gasosa terrestre. 5. Contaminação da camada gasosa planetária. Antonimologia: 1. Higidez da camada gasosa terrestre. 2. Poluição da litosfera. 3. Limpidez do ar atmosférico. 4. Atmosfera intrafísica homeostática. Estrangeirismologia: os particles less than 10 micrometres in diameter (PM10); a poluição indoor and outdoor; a condição inconveniente das respiratory illnesses and allergic reactions; a importância das air quality acts and regulations; o smog sendo resultado do smoke e fog, encontrados em grandes cidades devido a utilização de fossil fuels, reagindo com a luz solar criando subprodutos, o photochemical smog; a preocupação da manutenção da quality of life no Planeta, representada através de organismos tendo em destaque a Organisation Mondiale de la Santé (OMS). Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Profilaxiologia Planetária. Citaciologia: – A ameaça mais perigosa ao meio ambiente de nosso Planeta talvez não seja representada pelas ameaças estratégicas propriamente ditas, mas por nossa percepção dessas ameaças, pois a maioria ainda não aceita o fato de que a crise que enfrentamos é extremamente grave (Albert Arnold Gore Jr., 1948–). Ortopensatologia: – “Atmosfera. Procure sempre a melhor e mais cosmoética atmosfera para viver porque todo holopensene tende a manter o seu status quo específico de modo permanente. A egrégora, até certo ponto, é extremamente neofóbica e apriorista”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autovigilância; os estultopensenes; a estultopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os ignoropensenes; a ignoropensenidade; os lacunopensenes; a lacunopensenidade; a fôrma holopensênica autengessante, habituando o indivíduo à condição insalubre; os patopensenes; a patopensenidade; a poluição holopensênica tornando o ambiente intoxicado; os nosopensenes esterilizantes; a nosopensenidade; os dolopensenes; a dolopensenidade os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene pessoal da saúde física e ambiental. Fatologia: a poluição atmosférica; a poluição do primeiro e principal alimento do soma, o ar atmosférico limpo; os hábitos comportamentais inapropriados à saúde; o aquecedor a parafina; o aquecedor a gás; o aquecedor a lenha; a utilização de combustíveis fósseis nas atividades humanas; a emissão de gases das chaminés; a dessoma prematura em consequência do entupimento da chaminé; o escândalo da adulteração nos motores diesel, maquiando os testes de emissões de gases, envolvendo 16 montadoras, em 2016; a poluição matando 1,4 milhão de pessoas precocemente na China (Ano-base: 2014); a instalação de domos nas regiões de Pequim, China, para criar “oásis” de ar limpo; a futura categorização de cidadãos ricos em áreas atendidas pelos domos e os pobres à mercê da poluição; as doenças asmáticas; as doenças pulmonares; a insuficiência respiratória consequente de anos de exposição a contaminantes; os danos somáticos irreversíveis; a redução do tempo de vida útil; a perda da maxiproéxis grupal; a dessoma precoce; o macrossoma ajudando a sobrevivência em cidades insalubres; a influência da direção dos ventos favorecendo a dispersão e redução da concentração da poluição; o problema de exceder os valores limites estabelecidos, necessitando ações de precaução, de alertas e de emergência; os poluentes secundários e precursores; a identificação das fontes; o enquadramento legal; a eficácia de planos e programas redutores de emissão de poluentes atmosféricos; a ilusão da regularidade; as aparências enganosas; o aumento do número de carros e veículos pesados nas cidades; a emissão de monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO 2) e óxidos de nitrogênio (NOx) pelo transporte rodoviário; a emissão de CO, CO2, SO2 e NOx pelas usinas termoelétricas; o aumento da população residente nos grandes centros; a agricultura poluidora; os diversos tipos de câncer relacionados à poluição; o detalhe decisivo da qualidade do ar nos ambientes; o autodesrespeito; o silêncio omissivo; a recusa em falar; a artimanha demagógica; a trapaça; a intencionalidade anticosmoética; a revolução científico-tecnológica; a industrialização e a alteração das camadas físico-químicas da atmosfera terrestre; a poluição energética; a poluição eletromagnética; as medidas de segurança; a opção pela correção; a qualificação das escolhas; o experimento contribuindo para a validação das técnicas propostas; a melhoria contínua das normas de fabricação e controles de emissão dos poluentes; a monitorização dos índices dos grandes centros urbanos, rurais e ambientes nativos; a monitorização da fauna e flora quanto aos resultados da poluição atmosférica; a saúde mais vulnerável das crianças e idosos; os ecossistemas ainda intocados, protegidos da ação do homem; a manutenção da qualidade do ar. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o Curso Intermissivo (CI) e a capacitação de consciências para mitigar as decorrências da poluição; a revivência holobiográfica patológica; a negligência aos cuidados do soma instigada pelas companhias extrafísicas; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal perante agentes nocivos à saúde; a projeção vexaminosa; a inspiração amparadora; a pressão das parapatologias baratrosféricas; as manifestações dos Serenões trabalhando nos fatores climáticos e a hipótese de auxílio na minimização da poluição; a macrossomaticidade; a lucidez multidimensional quanto à busca de superar a longevidade das últimas retrovidas, favorecendo a maturidade consciencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico desinformação–despretensão pesquisística; o sinergismo ação-reação; o sinergismo inação–efeito gravoso; o sinergismo negativo ambiente desarmônico–holossoma desarmônico; as sinergias nefastas dos contaminantes atmosféricos; o sinergismo organização-saúde; o sinergismo ambiente sadio–soma sadio; o sinergismo promoção da saúde–proteção da saúde; o sinergismo intrafisicalidade-sutilidade. Principiologia: o princípio de cuidar da saúde pública; o princípio anticosmoético de olhar a vantagem imediata, desconsiderando as consequências; o princípio negligente “ninguém se importa”; o princípio de haver técnica para tudo; o princípio “se não presta, não presta mesmo”; a vivência do princípio da descrença (PD); os princípios prevencionistas. Codigologia: o código ambiental; o código pessoal de Cosmoética (CPC) ineficaz quanto à preservação do soma e do ambiente; o código de trânsito; o negócio afetando o código grupal de Cosmoética (CGC) impactando nesta e em futuras gerações; o código de Defesa do Consumidor; os códigos de Ética; o Código Penal. Teoriologia: a teoria e a prática da saúde consciencial; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do paradever da preservação ambiental; a teoria da relação toxidade–tolerância somática; as teorias da Físico-Química; as teorias das fontes e dispersões dos poluentes. Tecnologia: as paratécnicas sutis influenciando os fenômenos atmosféricos; as técnicas e meios de controle da poluição ambiental; as técnicas e metodologias de monitoramento; a técnica do uso da tipologia adequada de máscaras em função dos poluentes críticos; a técnica da utilização dos alertas, sirenes e ações coletivas previamente planejadas; a técnica dos socorros urgentes; a técnica de simulacros, simulações de emergência, prevenindo e orientando ações individuais e grupais; a técnica do uso da imprensa na gestão de crise; a técnica do apoio tarístico. Voluntariologia: a ação global do voluntário planetário; o voluntário da reurbanização; a herança interassistencial da tares em artigos, livros, a escrita em si, através do voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia (maxiproéxis); o laboratório conscienciológico das Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassitenciologia; o Colégio Invisível da Autopensenologia; o Colégio Invisível da Automentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxiologia. Efeitologia: os efeitos ambientais sentidos nas próximas existências, fruto da inação coletiva atual; os efeitos imediatos; os efeitos mediatos no ato de acumular de micropartículas nos pulmões; o efeito da carboxihemoglobina; o efeito de micropartículas em suspensão, podendo penetrar profundamente nos pulmões, atingindo os alvéolos pulmonares; os efeitos do ozônio (O3) troposférico no ser humano e na redução do crescimento das plantas; os efeitos do dióxido de enxofre (SO2) nos seres vivos, na acidificação das águas e dos solos, reduzindo a taxa fotossintética dos vegetais; os efeitos dos óxidos de nitrogênio nas lesões reversíveis e irreversíveis nos pulmões e a degradação da vegetação; os efeitos das ações anticosmoéticas. Neossinapsologia: a construção de neossinapses por meio de autorreflexão; as neossinapses da autossegurança ambiental atmosférica. Ciclologia: o ciclo dos poluentes; o ciclo interprisão grupocármica–vitimização–recomposição–libertação–policarmalidade; o ciclo produção de poluentes–reação planetária; o ciclo sustentável; o ciclo erro-retratação; o ciclo de ressomas-dessomas; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: a atmosfera tóxica, imprópria; a atmosfera acinzentada; a atmosfera nociva à fauna e flora; a atmosfera monitorada; a atmosfera cancerígena; a atmosfera aceleradora do envelhecimento; a atmosfera limpa, ideal. Binomiologia: o binômio Ecossistema-Humanidade; o binômio desorganização ambiental–doença; o binômio gestão pública–saúde pública; o binômio Crenciologia-Pesquisologia; o binômio legislação-fiscalização; o binômio Cosmoética–preservação ambiental; o binômio interesse econômico–sustentabilidade; o binômio prevenção-negligência. Interaciologia: a interação fontes antropogênicas–fontes naturais; a interação consréus-desmatamento; a interação reurbex–controle ambiental; a interação poluentes primários–reações fotoquímicas; a interação pressão holopensênica–acidentes ambientais. Crescendologia: o crescendo atividade humana descontrolada–atividade humana monitorada; o crescendo degradação atmosférica–sustentabilidade ambiental; o crescendo intervenção ambiental assediadora–intervenção ambiental amparadora; o crescendo teoria-teática; o crescendo falta de educação ambiental–ações ambientais avançadas; o crescendo insalubre-saudável. Trinomiologia: o trinômio educação–atitudes preventivas–monitoramento atmosférico; o trinômio combustível fóssil–poluentes aéreos–doenças evitáveis; o trinômio poluidor aerodispersoides-gases-vapores; o trinômio indústria-governo-sociedade; o trinômio cosmovisão-maxifraternismo-autotransafetividade. Polinomiologia: o polinômio despoluidor pacifismo-intercooperação-descentralização-traforismo; o polinômio cooperação interassistencial–amparo de função–hierarquia evolutiva–maxiproéxis grupal. Antagonismologia: o antagonismo efeito agudo (imediato) / efeito crônico (mediato); o antagonismo ar puro / ar poluído; o antagonismo ar sem cheiro / ar aromatizado. Paradoxologia: o paradoxo de quanto menor as partículas em suspensão na atmosfera, maiores os riscos à saúde; o paradoxo de as festas do pó colorido (festivais Holi), serem lindas aos olhos e nocivas aos pulmões; o paradoxo de o gás CO2 não ter cheiro, mas ser altamente perigoso e fatal. Politicologia: a política do mediatismo; as políticas negligentes e genuflexas ao capital financeiro; a política pública ineficiente. Legislogia: a lei do menor esforço levando a consequências desastrosas; a lei N. 1.413, de 14 de agosto de 1975; a lei N. 6.938, de 31 de agosto de 1981, atribuindo competências ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA); a lei N. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a Lei dos Crimes Ambientais; a lei da atratibilidade social e parassocial. Maniologia: a mania de não dar valor ao ar respirado; a mania da pseudonormalidade; a mania da autossabotagem; a patomania. Mitologia: o mito da inexistência de problemas se a mídia não os divulga; o mito de o cheiro gostoso fazer bem à saúde. Holotecologia: a criticoteca; a mentalsomatoteca; a pensenoteca; a absurdoteca; a somatoteca; a prioroteca; a patopensenoteca. Interdisciplinologia: a Profilaxiologia; a Mesologia; a Somatologia; a Grupocarmologia; a Enganologia; a Conviviologia; a Harmoniologia; a Reeducaciologia; a Antiproexologia; a Intrafisicologia; a Autexperimentologia; a Holossomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin vulgar; a isca humana lúcida; a isca humana inconsciente; o pré-serenão; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin longeva. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o estudante; o professor; o pesquisador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a estudante; a professora; a pesquisadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens inconsciens; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens patiens; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: poluição atmosférica natural = a produzida pelos fenômenos da Natureza, ao modo das poeiras de desertos lançados de continente a outro, dos gases, poeiras e cinzas emitidos por vulcões e pelo espalhamento dos pólens e espros de fungos eliminados por determinadas plantas; poluição atmosférica antropogênica = a produzida, direta ou indiretamente, pela atividade humana, ao modo das queimas de combustíveis fóssseis, a poeira gerada no atrito dos pneus nas rodovias e a utilização de fertilizantes e defensivos agrícolas químicas. Culturologia: a cultura do consumismo desenfreado; a cultura do desmatamento; a cultura do negocinho; a cultura da procrastinação; a cultura do extrativismo; a cultura da falta de cuidado, preservação ambiental e sustentabilidade; a cultura da falta de checkups; a cultura da falta de preocupação com o amanhã. Fundamentos. Pelos estudos da Prevenciologia, eis 7 exemplos de poluentes, quanto à origem primários (emitidos e expelidos diretamente á atmosfera) ou secundários (derivados de reações físico-químicas a partir dos primários), dispostos em ordem alfabética: 1. Compostos orgânicos voláteis (COV): a crescente emissão de compostos contendo carbono lançados à atmosfera, derivados principalmente da queima de combustível fóssil e processos industriais, sendo poluente primário, participante da produção do ozônio troposférico, poluente secundário. 2. Dióxido de carbono: a crescente emissão desse gás obtido através de reação química completa de oxidação do carbono, inodoro, produzido pela Natureza além da atividade humana, sendo poluente primário. 3. Dióxido de enxofre: a crescente emissão, reflexo de processos industriais e queima de combustíveis fósseis de gás incolor, denso, de odor forte, tóxico, classificado em poluente primário. Na atmosfera, solubiliza-se em ácido sulfuroso, gerando chuva ácida, poluente secundário. 4. Monóxido de carbono: a crescente emissão desse gás muito tóxico, inodoro, incolor e insípido, produzido pela oxidação incompleta do carbono, tendo a principal origem, a queima de combustíveis fósseis, classificado em poluente primário. 5. Óxidos de nitrogênio: a crescente formação a partir da queima de combustíveis a altas temperaturas, tornando poluente primário, podendo ficar vários dias na atmosfera transformando em ácido nítrico (origem de chuva ácida) e nitratos, poluente secundário. 6. Ozônio: a crescente formação, decorrente da reação da radiação solar através dos compostos orgânicos voláteis e óxidos de nitrogênio. Inicialmente, poluentes primários, geram o ozônio, nocivo devido ao poder oxidante, classificado em poluente secundário. Contudo, é natural e desejado na estratosfera (10 a 50 Km da superfície terrestre), atuando no papel de filtro solar planetário. 7. Partículas diminutas (inferior a 2,5μm, PM2,5): a crescente formação de partículas em suspensão na atmosfera é proveniente de fontes díspares, a exemplo do desgaste dos pneus devido ao tráfego intenso, movimentação de terrenos em terraplanagem, siderurgias, mineradoras, processamento de cereais e cinzas vulcânicas, classificados em poluentes primários. Tabelologia. Eis, sob a ótica da Parapatologia, 22 consequências, em ordem alfabética, quanto à nocividade da poluição atmosférica e poluentes correlacionados: Tabela – Efeitos dos poluentes / Poluentes principais Nos Efeitos dos poluentes Poluentes principais Acentuar efeitos dos poluentes ácidos 01. Partículas em suspensão nas vias respiratórias inferiores 02. Acidificação das águas e solos SO2 Nos Efeitos dos poluentes Poluentes principais Agravante de problemas 03. SO2 cardiovasculares 04. Asfixia CO 05. Asma Partículas em suspensão 06. Bronquite NOx e Partículas em suspensão 07. Bronquite crônica e enfisemas NOx Corrosão de edifícios, materiais de 08. SO2 construção 09. Danos nos tecidos das folhas NOx Degradação de materiais, a exemplo 10. O3 borracha 11. Dessoma CO e Partículas em suspensão 12. Dificuldade respiratória CO 13. Dor de cabeça O3 14. Edema pulmonar, em doses elevadas NOx 15. Irritação das mucosas dos olhos O3 e SO2 16. Irritação das vias respiratórias Partículas em suspensão, O3 e SO2 Lesões reversíveis e irreversíveis nos 17. NOx alvéolos pulmonares 18. Manchas nas folhas O3 Redução da fotossíntes em plantas 19. SO2 por ação ácida 20. Redução da visibilidade Partículas em suspensão 21. Redução do crescimento em plantas O3 e SO2 22. Tosse O3 e Partículas em suspensão VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a poluição atmosférica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assédio bioquímico: Parapatologia; Nosográfico. 02. Checkup somático: Profilaxiologia; Homeostático. 03. Detalhe decisivo: Cosmossintesologia; Neutro. 04. Erro sutil: Errologia; Nosográfico. 05. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico. 06. Ilusão da regularidade: Autocogniciologia; Neutro. 07. Intrafisicalidade: Intrafisicologia; Neutro. 08. Irresponsabilidade: Parapatologia; Nosográfico. 09. Leviandade somática: Antiproexologia; Nosográfico. 10. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico. 11. Megaproblema: Megaproblematicologia; Homeostático. 12. Opção pela correção: Opciologia; Homeostático. 13. Silêncio omissivo: Parapatologia; Nosográfico. 14. Sutileza técnica: Autexperimentologia; Neutro. 15. Tecnofilia: Experimentologia; Neutro. O ATO DE ACORDAR ÀS AÇÕES PREVENCIONISTAS, ATENUADORAS DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DE QUALQUER ORIGEM E NATUREZA, É VITAL PARA A HOMEOSTASE DE TODO ECOSSISTEMA DE AGORA E SEMPRE. Questionologia. Quais ações você, leitor ou leitora, já adotou em vida para mitigar os efeitos da poluição atmosférica? Reconhece as vantagens evolutivas em trabalhar em prol da preservação da qualidade da atmosfera terrestre? Bibliografia Específica: 1. Shataloff, André; Avaliação da Qualidade do Ar na Região de Setúbal: 114 p.; 8 caps.; 21 tabs.; 30 fig.; 4 índices; 3 quadros; 29,5 x 21,5 x 15 cm; enc; Provas para obtenção do grau de Mestre em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança – Instituto Superior de Educação e Ciências; Lisboa, PT; 2013, páginas 15 a 35. 2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia: 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 223 e 398. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus: 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 7 índices; 3 infografias; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 38, 303, 310, 311, 524 e 620. A. S. H.