Efeito Antissomático do Wi-Fi

O efeito antissomático do Wi-Fi é o malefício causado ao corpo humano da conscin, homem ou mulher, criança ou adulto, resultante do acúmulo de autexposição à radiação eletromagnética artificial emitida pelas frequências de microondas usadas no sistema de transmissão sem fio (wireless).

Você, leitor ou leitora, procura conscientizar-se sobre os megaperigos dos efeitos mediatos à saúde física da exposição prolongada ao Wi-Fi? Ou prefere integrar-se à massa humana impensante sobre o assunto em vez de precaver-se a tempo?

      EFEITO        AN T I SS OM ÁT I C O DO         WI-FI
                                    (PROFILAXIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O efeito antissomático do Wi-Fi é o malefício causado ao corpo humano da conscin, homem ou mulher, criança ou adulto, resultante do acúmulo de autexposição à radiação eletromagnética artificial emitida pelas frequências de microondas usadas no sistema de transmissão sem fio (wireless).
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. A palavra efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Apareceu no Século XIII. O prefixo anti deriva do idioma Grego, anti, “de encontro; contra; em oposição a”. Surgiu no Século XVI. O termo soma provém também do idioma Grego, soma, “relativo ao corpo humano; o corpo em oposição à alma”. Apareceu no Século XIX. O nome comercial Wi-Fi foi criado pela empresa de consultoria de marcas Interbrand no idioma Inglês e escolhido pelos membros fundadores da contratante Wireless Ethernet Compatibility Alliance, agora chamada de Aliança Wi-Fi, para marca do produto a ser lançado. Apareceu em 1999.
         Sinonimologia: 1. Repercussão antissomática do Wi-Fi. 2. Consequência antissomática do Wi-Fi. 3. Resultância antissomática do Wi-Fi. 4. Dano antissomático do Wi-Fi. 5. Efeito antissomático do sistema wireless.
         Neologia. As 3 expressões compostas efeito antissomático do Wi-Fi, efeito antissomático leve do Wi-Fi e efeito antissomático grave do Wi-Fi são neologismos técnicos da Profilaxiologia.
         Antonimologia: 1. Efeito antissomático da rede elétrica de alta tensão. 2. Efeito antissomático da poluição do gás tóxico. 3. Efeito antissomático da fumaça cinza. 4. Efeito antissomático da eletricidade de baixa frequência.
         Estrangeirismologia: a man-made electropollution; o eletrosmog; a Wireless Fidelity; a área de abrangência do hotspot; a Wireless Personal Area Network (WPAN).
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto aos reflexos funcionais do corpo humano.
         Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Wireless: perigo invisível. Wi-Fi: poluição silenciosa.
         Coloquiologia. O argumento simplista e falacioso não há nada a fazer para prevenção contra o Wi-Fi porque todo mundo tem.
         Citaciologia. Eis 2 alertas do físico britânico Barrie Trower: – A radiação Wi-Fi é tão perigosa quanto a arma de microondas. Essa radiação tem a capacidade de literalmente cozinhar seres vivos enquanto eles estão vivos.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da preservação da saúde física; a manutenção da capacidade autopensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os fluxopensenes; a fluxopensenidade; o holopensene da otimização cerebral; o holopenene da defesa do autoparapsiquismo.
         Fatologia: o megaperigo dos efeitos mediatos da exposição ao Wi-Fi; as consequências da radiação atérmica, sem expor a vítima a qualquer onda de calor visível; o controverso nível de segurança da radiação não ionizante; a confusão informativa sobre o assunto; as pesquisas com resultados divergentes; as pseudopesquisas, privilegiando o poder econômico; a tática de defesa da indústria sem fio igual à do tabaco, há 1 Século; o fato de não haver provas quanto à inofensividade da radiação do Wi-Fi; o fato de as microondas gerarem calor friccional no corpo à base de água; as evidências de todo organismo com vida ser sensível a energias eletromagnéticas artificiais; o conjunto de sintomas difusos, inespecíficos; a chegada de mansinho dos sintomas pela acumulação de exposição; o fato de todas as vidas do Planeta estarem expostas a algum tipo de interferência eletromagnética; a contaminação em massa; a impossibilidade de separar grupo de controle para as pesquisas sobre as consequências da radiação eletromagnética de alta frequência; a eletropoluição; a poluição invisível; a fumaça branca; a fumaça invisível; o inebriamento pela portabilidade do Wi-Fi e consequente facilidade de comunicação; o real conforto proporcionado pelo sistema sem fio enceguecendo os usuários quanto ao perigo mediato; os alertas dos pesquisadores especialistas; as diferentes maneiras de a conscin perceber as ondas eletromagnéticas; o aumento do risco da exposição ao Wi-Fi nos locais de prolongada permanência, especialmente durante o sono; a alergia às radiações; a eletrossensibilidade; as perdas de oportunidade no trabalho e nos relacionamentos afetivos e sociais; as falsas propagandas de objetos protetores contra as ondas eletromagnéticas; a existência de roupas com proteção parcial; a autoconscientização cosmoética de procurar alternativas ao Wi-Fi doméstico pelo respeito à saúde dos circundantes.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a necessidade do estabelecimento inconteste da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a função da glândula pineal no intercâmbio interdimensional podendo ser prejudicada pela interferência dos campos eletromagnéticos artificiais; a intoxicação energética; a possível alteração ectoplástica advinda da atuação contínua das microondas artificiais na função mitocondrial; o distúrbio na frequência dos impulsos elétricos do cérebro dificultando a atuação do paracérebro; a interrogação sobre as interferências das ondas do Wi-Fi na atuação do paramicrochip; o prejuízo na recuperação de cons; a abertura para os auto e heterassédios; o arco voltaico craniochacral reequilibrando as ondas cerebrais naturais; o emprego do EV para contrapor à frequência das microondas pulsadas (artificiais); o campo eletromagnético da psicosfera humana emitindo ondas; as evitações dos pertúrbios ambientais na prática diária da tenepes; a autodefesa do autoparapsiquismo.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo (poluição) sonora-química-eletromagnética-luminosa; os efeitos sinérgicos dos entrecruzamentos de sinais eletromagnéticos.
          Principiologia: o princípio da precaução invertendo o ônus da prova (cabe a quem duvidar dos malefícios do Wi-Fi a ação de provar); o princípio fundamental de parar ou evitar a exposição aos campos eletromagnéticos; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: as cláusulas de autoproteção frente ao Wi-Fi inclusas no código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) reorientando para formas alternativas ao Wi-Fi.
          Teoriologia: a teoria das microondas; a teoria do risco; a teoria do paracérebro.
          Tecnologia: as buscas pelas alternativas saudáveis ao sistema wireless; a técnica da evitação das adversidades; a técnica do detalhismo; a técnica da sobreposição mentalsomática.
          Voluntariologia: o senso cosmoético de precaução grupal esperada no âmbito do voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Neurocientistas; o Colégio Invisível da Paracerebrologia; o Colégio Invisível da Mnemossomatologia; o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito antissomático do Wi-Fi; o efeito adverso ao corpo físico das frequências pulsadas do Wi-Fi, emitidas em curtos e bruscos grupos de energia (ao modo de marteladas); o efeito talidomida da exposição ao Wi-Fi; a necessidade de protocolo médico específico para o diagnóstico dos efeitos antissomáticos do Wi-Fi; a desordem do sistema imunológico como efeito da exposição prolongada ao campo eletromagnético artificial hostil; a depressão como efeito da comorbidade difusa e não diagnosticada da eletrossensibilidade; a atuação da radiação eletromagnética nas substâncias químicas gerando efeitos nocivos à pessoa; a intensificação de episódios disléxicos como efeito da exposição ao Wi-Fi; a iatrogenia como efeito da imprecisão diagnóstica; os efeitos nocivos do Wi-Fi nos pré-humanos e plantas.
          Neossinapsologia: as alterações das ondas eletromagnéticas naturais do cérebro podendo inibir a geração de neossinapses; a monopolização da concentração do eletrossensível no malestar pessoal abortando as oportunidades neossinápticas; as neossinapses autorganizativas.
          Enumerologia: o smartphone; o tablet; o computador; o telefone sem fio; o GPS; o telefone celular; a rede de terceira geração (3G). O defensor convicto do Wi-Fi; o defensor tecnocrata do Wi-Fi; o defensor consumista do Wi-Fi; o defensor comodista do Wi-Fi; o defensor ingênuo do Wi-Fi; o defensor malinformado do Wi-Fi; o defensor malintencionado do Wi-Fi.
          Binomiologia: o binômio frequência-potência; o binômio frequência pulsada–frequência contínua; o binômio sistema econômico–saúde coletiva.
          Interaciologia: a interação (constante) eletricidade natural da atmosfera–sistema biológico; a interação ondas eletromagnéticas naturais–ondas eletromagnéticas fabricadas; a interação eletricidade (baixa frequência)–telecomunicação sem fio (alta frequência); a interação proxêmica-cronêmica; a interação sensibilidade química múltipla–hipersensibilidade eletromagnética; a interação corpo-ambiente; a interação comunicativa consciência-mundo.
          Crescendologia: o crescendo sensações desagradáveis–malestar crônico; o crescendo dos efeitos às causas; o crescendo extensivo indivíduo-grupo-Humanidade.
          Trinomiologia: a coextensividade no trinômio corpo-casa-ambiente; o trinômio efeitos imediato-mediato-tardio; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo; o trinômio (política)
ambiental-educacional-econômica.
          Antagonismologia: o antagonismo cascagrossismo eletromagnético / sensibilidade eletromagnética; o antagonismo raio-X (ondas ionizantes) / Wi-Fi (ondas não ionizantes); o antagonismo efeito imediato / efeito mediato; o antagonismo causa / efeito; o antagonismo diagnóstico correto do distúrbio visível imediato / diagnóstico incorreto do distúrbio constituído lentamente, mediato; o antagonismo informar / desinformar; o antagonismo acreditar / pesquisar.
          Paradoxologia: o paradoxo de as ondas não ionizantes emitirem calor impercebível ao ser humano, porém sendo capazes de “cozinhar” o corpo físico; o paradoxo de o ótimo deste minuto pode ter efeito péssimo no período mediato; o paradoxo de as microondas poderem ser empregadas para arma de guerra (destruição) e para comunicação entre pessoas (integração); o paradoxo do soma rústico subjugar a consciência sofisticada.
          Politicologia: as políticas negligentes dos governos com a saúde ambiental.
          Legislogia: a lei de causa e efeito.
          Filiologia: a biofilia; a zoofilia; a fitofilia; a somatofilia; a pesquisofilia; a energofilia; a conviviofilia; a sociofilia.
          Fobiologia: a nomofobia.
          Sindromologia: a síndrome do sapo cozido; a síndrome da fadiga crônica (SFC); a síndrome da fibromialgia (SFM); a síndrome de intolerância a campos eletromagnéticos; a síndrome das microondas.
          Maniologia: a riscomania.
          Mitologia: o mito de os seres humanos não possuírem sentidos capazes de captar campos eletromagnéticos; o mito de os campos eletromagnéticos do Wi-Fi serem inofensivos.
          Holotecologia: a biologicoteca; a somatoteca; a experimentoteca; a ciencioteca; a profilaxioteca; a cronoteca; a nosoteca; a psicoteca.
          Interdisciplinologia: a Profilaxiologia; a Eletrofisiologia; a Proxemicologia; a Patologia; a Medicina Ambiental; a Tecnologia; a Consumismologia; a Economia; a Politicologia; a Somatologia; a Cerebrologia; a Epigenética; a Bioética; a Paracerebrologia; a Parageneticologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a massa humana impensante; a personalidade robotizada; as pessoas incautas; as personalidades desprevenidas; a conscin eletronótica; a conscin vítima dos modismos da época; a conscin casca grossa; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto.
          Masculinologia: o eletrossensível; o eletro-hipersensível (EHS); o infomaníaco; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o enciclopedista; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o médico ortopedista estadunidense, pesquisador da Eletromedicina e pioneiro nas denúncias dos efeitos maléficos do eletromagnetismo articicial à saúde física Robert Otto Becker (1923–2008).
          Femininologia: a eletrossensível; a eletro-hipersensível; a infomaníaca; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a enciclopedista; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens terrenus; o Homo sapiens ingennus; o Homo sapiens sensibilis; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens technologus; o Homo sapiens recyclans.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: efeito antissomático leve do Wi-Fi = os sintomas temporários ao modo de ligeira dor de cabeça, parestesia e / ou distúrbios de concentração em períodos breves de exposição; efeito antissomático grave do Wi-Fi = os sintomas debilitantes ao modo de cansaço mórbido, perda de memória e câncer (comprometimento físico) e / ou depressão e pensamento suicida (desequilíbrio psicológico).
          Culturologia: a cultura da Internet; a cultura do comodismo; a subsunção à cultura da Prevenciologia.
          Controvérsia. Ainda hoje (Data-base: 2014), há cientistas afirmando serem as radiações eletromagnéticas do Wi-Fi inofensivas à saúde humana, enquanto outros, ao contrário, procuram demonstrar fatos contudentes das doenças ambientais advindas das microondas e em crescente desenvolvimento, considerando a epidemia do Século XXI.
          Questão. Discute-se a capacidade de a alta frequência das microondas do Wi-Fi (no entorno de 2.5 Ghz) sendo de baixa potência (mil vezes menor se comparada a do forno de microondas) possuírem energia suficiente para quebrar ligações moleculares, acarretando inúmeras alterações na Biologia Humana.
          Ressonância. É comum e fácil perceber as interferências entre aparelhos emissores de radiação, em diferentes frequências do espectro eletromagnético (forno de microondas, telefone sem fio, telefone celular, telas de computador, dispositivo bluetooth), quando ligados juntos.
          Ameaça. Então, considerando a alta porcentagem de água no corpo biológico e a atuação das microondas pelo processo de excitação das moléculas, é lógico admitir haver interferência dos sinais artificiais nas frequências naturais do organismo vivo, tanto das pessoas, quanto dos demais seres, pelo fenômeno da ressonância.
          Bioeletricidade. As células humanas funcionam ao modo de bateria enviando sinais para ativar o constante intercâmbio entre processos bioquímicos e bioelétricos. As ondas eletromagnéticas artificiais do Wi-Fi, pulsando ininterruptamente e por extenso período de tempo, à distância aproximada de 30 m, pode comprometer e desordenar a pulsação elétrica natural do corpo, reguladoras do sistema imunológico.
          Imunodeficiência. O acúmulo da radiação de microondas (estressor biológico) pode gerar, em nível maior ou menor, mudanças biológicas anômalas afetando a reação genética ao estresse e a resistência a doenças. Com o desenvolvimento desenfreado das radiações eletromagnéticas no Planeta Terra, cresce com velocidade alarmante o número de pessoas sensíveis às ondas não ionizantes e, portanto, vulneráveis às doenças associadas.
          Plantas. Na escola Hjallerup, Dinamarca, 5 estudantes abalaram a comunidade científica e a Sociedade em geral com o resultado de experimento, realizado em 12 dias, no fim dos quais as plantas colocadas próximas de 2 roteadores de Wi-Fi não cresceram, tendo boa parte delas morrido, enquanto o cultivo de outras da mesma espécie colocadas longe da radiação foi exitoso.
          Casuística. A divulgação dos possíveis efeitos nocivos da radiação da rede wireless surgiu quando certo empresário residente na Flórida (EUA), em 1993, entrou na justiça contra a empresa de telefonia celular responsabilizando-a pela dessoma da esposa causada pelo tumor na cabeça.
          Pesquisologia. Em função desse caso, o estadunidense George Louis Carlo (1953–) liderou a primeira grande pesquisa sobre radiação sem fio no período (1993–1999), perdendo o emprego ao sustentar descobertas alarmantes desfavoráveis à empresa financiadora.
          Omissão. O medo de ações judiciais, por parte do governo e empresas de comunicação sem fio, se admitirem os campos eletromagnéticos sendo prejudiciais à saúde, parece ser a principal razão dessa omissão deficitária.
          Vitimologia. Sob o enfoque da Patologia, eis, em ordem alfabética, 4 grupos de conscins propensas a terem menos tolerância à radiação Wi-Fi:
          1. Adultos doentes: tendentes à comorbidade, principalmente os portadores da hipersensibilidade eletromagnética; cardíacos.
          2. Crianças: fisiológica e neurologicamente imaturas; crânio menor e mais delgado; tecidos mais ricos em água; incidência de morte súbita de bebês.
          3. Grávidas: passíveis de acarretarem danos genéticos aos filhos (a absorção da radiação pelo feto é superior a 10 vezes a do adulto); alto índice de aborto espontâneo.
          4. Idosos: imunologicamente mais fracos.
          Panorama. Sob o enfoque da Cosmovisiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 posicionamentos de pesquisadores, agências ou governos, referentes à problemática do uso do Wi-Fi, demonstrando crescente o número de cientistas e médicos interessados no estudo do assunto:
          1. Alerta. Em Seminário Internacional de Radiação Não-Ionizante, Saúde e Ambiente (18 e 19.05.09, Porto Alegre, RS), 37 representantes de 10 países (Alemanha, Áustria, Brasil, Canadá, Estados Unidos da América, Grécia, Itália, Polônia, Suécia, Turquia) assinaram documento de alerta sobre o volume de evidências indicando ser a exposição a campos eletromagnéticos interferente na Biologia Humana Básica, podendo aumentar o risco de câncer e de outras doenças crônicas, denominado “Resolução de Porto Alegre”.
          2. Carta aberta. A cientista Magda Havas, da Trent University, Peterborough, ON, Canadá, recomendou em carta aberta (05.05.09) não instalar Wi-Fi em escolas e afirmou ser o mesmo, quando instalado dentro da construção, mais perigoso se comparado à nocividade das antenas de celular, localizadas fora.
          3. Classificação. A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2011, classificou os campos eletromagnéticos de radiofrequência como possivelmente cancerígenos para os seres humanos.
          4. Declaração. A Agência Ambiental Europeia declarou, em 2007, “pesquisas recentes sugerem às autoridades sanitárias serem prudentes e a recomendarem ações de redução à exposição, especialmente de grupos vulneráveis, por exemplo, crianças”. Compara com os casos do amianto, do chumbo na gasolina e do tabaco – substâncias de uso difundido, o qual só com o passar do tempo tiveram os respectivos riscos à saúde comprovados.
          5. Decreto. O governo britânico proibiu o uso de telefone celular para crianças, notificando a preocupação de profissionais da Educação com o uso do Wi-Fi nas escolas básicas.
          6. Informação. O Comitê Nacional Russo de Proteção Contra Radiações Não Ionizantes informou ter encontrado nas pesquisas aumento de 85% em distúrbios do sistema nervoso central (SNC), 35% na epilepsia, 11% em retardo mental e 82% em doenças imunológicas do sangue e riscos para o feto (abril, 2011).
          7. Parecer. A neuropediatra e neurocientista Marha R. Herbert, da Harvard Medical School e Massachusetts General Hospital, em 08.02.13, redigiu parecer declarando serem a radiação eletromagnética do Wi-Fi e a torre de celular capazes de gerar efeito de desordem sobre a habilidade de aprender e rememorar, podendo também desorganizar a função imune e metabólica.
          8. Resolução. O Parlamento Europeu, em Bruxelas, 02.04.09, registrou a preocupação com a saúde associada aos campos eletromagnéticos, propôs a inclusão de política específica de regulamentação da emissão de microondas e exortou os Estados-Membros a seguirem o exemplo da Suécia e reconhecerem os portadores de hipersensibilidade eletromagnética enquanto pessoas deficientes, concedendo-lhes proteção adequada, bem como igualdade de oportunidades.
          Áustria. A Associação de Medicina Austríaca desenvolveu diretriz para o diagnóstico diferencial e tratamento potencial para problemas de saúde não específicos e relacionados ao estresse crônico associado com a exposição à poluição eletromagnética, à qual estão submetidos todos na própria residência, no trabalho e no lazer.
          Diagnóstico. Eis, em ordem funcional, as 3 etapas do questionário a ser realizado junto ao paciente:
          1. Sintomas. Lista dos sintomas quantificando sistematicamente os problemas de saúde relacionados ao estresse, independentemente da causa. Por exemplo, alta suscetibilidade à infecção, anomia, ansiedade, cansaço intenso, depressão, distúrbios de concentração, dor no peito, dores de cabeça, dores musculares e articulares, enxaqueca, eritema, esquecimento, fadiga intermitente, falta de energia, náuseas, nervosismo, palpitações cardíacas, perturbação do sono, problemas de pressão arterial, sensibilidade olfativa, urgência urinária, vertigem, zumbido, problemas de visão e sensação de pressão na cabeça e orelhas.
          2. Variação (tempo e localização). Indicação quanto à melhora ou agravamento dos sintomas em decorrênica do afastamento ou aproximação da radiação e o tempo de exposição.
          3. Avaliação. Medida da exposição aos campos eletromagnéticos (CEM), na casa e no trabalho.
          Prevenção. Sob a ótica da Profilaxiologia, a evitação da exposição desnecessária às radiações eletromagnéticas constitui a salvaguarda básica em prol da manutenção da saúde física da conscin.
          Providências. Do ponto de vista da Autorganizaciologia, objetivando mitigar as doenças com forte correlação de causalidade com a contaminação eletromagnética, especificamente oriunda do Wi-Fi, eis, em ordem alfabética, pelo menos 4 itens e respectivas providências, abrangendo a redução das fontes de campos eletromagnéticos dentro de casa e o fortalecimento intraconsciencial da conscin exposta:
          1. Conexão: instalação da rede de Internet com fio (Ethernet).
          2. Cortina: uso de cortinas com tecidos de proteção (fios de prata).
          3. Parede: pintura das paredes usando tintas com óxido de alumínio ou tintas à base de carbono.
          4. Saúde holossomática: manutenção do corpo tão saudável quanto possível (alimentação saudável, exercício físico; hidratação; carga de sono adequada); domínio energético; controle emocional; atividade mental e ortopensenidade.
            Autoconscientização. Importa reconhecer: é possível viver sem wireless, ao contrário, não se pode é viver demasiadamente com ele.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito antissomático do Wi-Fi, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aberração antifisiológica: Parapatologia; Nosográfico.
            02. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro.
            03. Anticura: Consciencioterapia; Nosográfico.
            04. Antienvelhecimento cerebral: Gerontocerebrologia; Homeostático.
            05. Comorbidade: Parapatologia; Nosográfico.
            06. Diagnóstico diferencial: Autodiscernimentologia; Neutro.
            07. Fato interveniente: Vivenciologia; Neutro.
            08. Funcionalidade: Intrafisicologia; Homeostático.
            09. Idiossincrasia cultural: Multiculturologia; Neutro.
            10. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico.
            11. Leviandade somática: Antiproexologia; Nosográfico.
            12. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
            13. Paradoxo autodefensivo: Paradoxologia; Neutro.
            14. Prejuízo sorrateiro: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Sensibilidade química múltipla: Proxemicologia; Nosográfico.
   SE AINDA NÃO HÁ PROVA CONCLUSIVA SOBRE A SEGURANÇA DO WI-FI PARA A SAÚDE FÍSICA, É PARADOXAL O INTERMISSIVISTA SAGAZ ARRISCAR-SE PLANTANDO NA PRÓPRIA RESIDÊNCIA O FOCO ELETROPOLUIDOR.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, procura conscientizar-se sobre os megaperigos dos efeitos mediatos à saúde física da exposição prolongada ao Wi-Fi? Ou prefere integrar-se à massa humana impensante sobre o assunto em vez de precaver-se a tempo?
            Videografia Específica:
            1. Havas, Magda; Wi-Fi in Schools is Safe. True or False?; Trent University; Peterborough, ON; Canada; December, 2011; disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=6v75sKAUFdc>; acesso em: 14.10.14.
            Bibliografia Específica:
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