Mantenabilidade Humana

A mantenabilidade humana é a qualidade, propriedade, atributo ou característica do planejamento das ações de manutenção intra, inter e extraconscienciais a serem realizadas durante a vida humana, aumentando a holodisponibilidade da conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, emprega os recursos mentaissomáticos no planejamento da mantenabilidade humana ou você vive na condição de trem descarrilado?

      MANTENABILIDADE HUMANA
                                     (PROFILAXIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A mantenabilidade humana é a qualidade, propriedade, atributo ou característica do planejamento das ações de manutenção intra, inter e extraconscienciais a serem realizadas durante a vida humana, aumentando a holodisponibilidade da conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo mantenimento vem do idioma Espanhol, mantenimiento, “efeito de manter-se; alimentação; sustento”, de mantener, “manter; prover alimento; conservar; sustentar”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo humano procede do mesmo idioma Latim, humanus, “humano; próprio do Homem; amável; benigno; bondoso; erudito; civilizado; instruído nas Humanidades”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Manutenabilidade humana. 2. Detalhamento da estratégia de vida. 3. Planejamento de salvaguardas. 4. Planejamento do plano B. 5. Profilaxia das falhas humanas. 6. Efetividade operacional humana.
          Neologia. As 3 expressões compostas mantenabilidade humana, mantenabilidade humana vulgar e mantenabilidade humana avançada são neologismos técnicos da Profilaxiologia.
          Antonimologia: 1. Ação de manutenção. 2. Obsolescência programada. 3. Sinal de alerta.
          Estrangeirismologia: a redundância em standby; a safety and security; os check ups periódicos; a redução do downtime.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à precisão no planejamento evolutivo.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relativo ao tema: – Evitemos os erros.
          Coloquiologia. Errar é humano.
          Citaciologia. – Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros (Confúcio, 551–479 a.e.c.). Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro. Há bastante por onde escolher (Bertrand Russel, 1872–1970). Ninguém planeja fracassar, mas fracassa por não planejar (Harvey Malkey, 1932–).
          Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – Um desastre vem raramente sozinho. Se um problema tem solução, está resolvido, e se não tem, resolvido está.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da mantenabilidade; a autopesquisa da autopensenidade; o mapeamento dos pensenes; a definição do materpensene; a retilinearidade pensênica; o pen dos autopensenes; os pecadilhos mentais; a imprudência pensênica; o policiamento dos pensenes; o reparo pensênico; o descarte do egopensene; os elipsopensenes; a elipsopensenidade; os ictopensenes; a ictopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade.
          Fatologia: a mantenabilidade humana; a característica de planejar a evitação de equívocos pessoais na vivência cotidiana; o aprendizado advindo da análise detalhada dos erros; a desdramatização do erro; a superação do óbvio na análise das causas; a identificação da causa comum; a verificação formal dos modelos; a aferição racional; o planejamento no momento de maior lucidez; o objetivo proéxico; o sistema antissurpresas negativas; a definição da estratégia de manutenção; a prevenção dos equívocos; a visão por detrás do morro; a identificação da falha oculta; a identificação do tipo e efeito da falha; o erro de paralaxe; a diminuição da falha prematura; a identificação dos sistemas em série e paralelo; as falhas múltiplas; o algoritmo de ação; a metodologia científica aplicada à vida humana; a ABNT; a diminuição do tempo médio para reparo; o aumento do tempo médio entre falhas; o aumento da disponibilidade; a frequência da manutenção preventiva; os indicadores para manutenção preditiva; a manutenção centrada no histórico pessoal; a manutenção preventiva imperfeita; a manutenção estética; os erros premeditados; os erros técnicos; os ensaios não-destrutivos; os psicodramas; as provas da Conscienciologia identificando as lacunas de conhecimento; o balanço existencial; a vistoria severa como recurso profilático do acidente de percurso; a ampliação do círculo de amizades; o grupo de apoio; a evitação da sobrecarga; a relação carga versus resistência; o aumento da resistência; o dimensionamento da carga; a resiliência; a tenacidade à fratura; a restauração; a conservação; a evitação da tríade da erronia; a comorbidade; a evitação das paradas não programadas; a inadvertência; a redundância por voto majoritário; a tendência intrínseca ao erro; o meio ambiente indutor; o meio ambiente intransigente; o corte dos contrafluxos; a orientação quanto ao futuro resgaste no momento de maior lucidez; os sinais de alerta; a frase de efeito; a pseudossegurança; a falta de identificação dos sinais somáticos advindos do estresse; o mau hábito incorporado; o uso equivocado da adrenalina ao deixar tudo para a última hora; o viver na corda bamba; a inexistência dos registros impedindo avaliação detalhada; a correção de rota; a diminuição das sequelas; a retomada da tarefa proexogênica; o reprojeto por parte da conscin intermissivista; a abordagem plural e criativa na busca de alternativas; o sobrepairamento nas abordagens.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a intervenção do amparador; a expansão do mentalsoma; as disciplinas dos Cursos Intermissivos; a salvaguarda pré-ressomática; o calço dos amparadores extrafísicos; as equipes de manutenção extrafísicas; o efeito reparador da oficina extrafísica atuando na mantenabilidade consciencial; a assim; a desassim; a mantenabilidade já contemplada na elaboração das cláusulas pétreas; o sistema paralelo da multidimensionalidade; os expectadores extrafísicos no estudo da caminhada dos neoverbetógrafos; os encontros intrafísicos e extrafísicos; a manutenção holossomática; os extrapolacionismos; a projeção lúcida; a experiência de quase morte (EQM); o paramicrochip.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo erro-falha-pane; o sinergismo probabilidade de ocorrência–severidade da consequência; o sinergismo resultante das redundâncias ativas.
          Principiologia: o princípio do errando se aprende; o princípio popular “quem procura, acha”; o princípio da precaução.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: as teorias do planejamento.
          Tecnologia: a técnica da análise de árvore de falhas; a técnica da análise de árvore de eventos; a técnica da análise de modos de falhas e efeitos; a técnica das 5 horas de autorreflexão; a técnica Poka-Yoke; a técnica da espera de 15 minutos; a técnica da priorização do mais relevante; a técnica do detalhismo e da exaustividade; a técnica da atenção prospectiva; a técnica do corte dos contrafluxos; a técnica de manutenção do megafoco pessoal; a técnica de elaboração e acompanhamento de projetos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório da vida.
          Efeitologia: o efeito da falha oculta abortado nas checagens periódicas; o efeito do apedeutismo no planejamento; o efeito Hulk.
          Ciclologia: o ciclo erro-análise-reprojeto; o ciclo de vida.
          Enumerologia: o ato de contar até 10; o ato de respirar fundo; o ato de não baixar a guarda aos possíveis erros; o ato de ser cuidadoso nos empreendimentos; o ato de prever o imprevisível; o ato de não aceitar improvisos; o ato de adaptar-se ao contratempo; o ato de esnobar possíveis falhas.
          Binomiologia: o binômio falha múltipla–falha comum; o binômio resolução do solucionável–adaptação ao insolucionável.
          Crescendologia: o crescendo falha oculta–erro sutil–tríade da erronia; o crescendo falha prematura–falha casual–falha por desgaste; o crescendo leitura falha–diagnóstico falho–falha premeditada; o crescendo planejamento-simulação-consecução-manutenção-completismo; o crescendo da visibilidade das imprevidências no planejamento; o crescendo planejamento extrafísico–realização intrafísica.
          Trinomiologia: o trinômio identificar-retificar-completar; o trinômio laborfilia-desafiofilia-Adaptaciologia; o trinômio Cuidadologia-Perdologia-Disciplinologia.
          Antagonismologia: o antagonismo prevenir / remediar; o antagonismo habilidade de preservar / necessidade de reparar; o antagonismo acerto / erro; o antagonismo detalhismo técnico / perfeccionismo patológico; o antagonismo evitação do erro / defesa do ego; o antagonismo autossegurança / autodefensividade; o antagonismo conscin otimista / conscin negligente; o antagonismo ação / distração.
          Paradoxologia: o paradoxo da superproteção da criança gerando adulto inseguro; o paradoxo das falhas melhorarem a performance; o paradoxo de quanto mais usado mais confiável; o paradoxo da efetividade máxima ser obtida com menores níveis de proteção; o paradoxo dos pequenos descuidos poderem gerar grandes problemas.
          Legislogia: a lei do maior esforço.
          Filiologia: a planofilia; a teaticofilia; a disciplinofilia.
          Fobiologia: a distiquifobia; a ataxofobia; a cacorrafiofobia.
          Sindromologia: a síndrome do freio de mão puxado; a síndrome do super-homem.
          Maniologia: a acribomania; a fracassomania.
          Mitologia: o mito de terceirizar o destino para os amparadores; o mito do destino imutável; o mito do corpo fechado.
          Holotecologia: a metodoteca; a administroteca; a monitoroteca; a sistematicoteca; a pesquisoteca; a problematicoteca; a sinaleticoteca.
          Interdisciplinologia: a Profilaxiologia; a Paraprofilaxiologia; a Conformaticologia; a Sistematologia; a Habitologia; a Experimentologia; a Paratecnologia; a Intencionologia; a Voliciologia; a Semiologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o evoluciólogo; o ser incauto.
          Masculinologia: o verbetógrafo; o guarda-costas; o leão de chácara; o protetor; o batedor; o retomador de tarefa; o truculento; o descuidado; o desnorteado; o estoquista racional; o calculista cosmoético.
          Femininologia: a verbetógrafa; a guarda-costas; a leoa de chácara; a protetora; a batedora; a retomadora de tarefa; a truculenta; a descuidada; a desnorteada; a estoquista racional; a calculista cosmoética.
          Hominologia: o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens tachypsychicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens experimentatus.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: mantenabilidade humana vulgar = o planejamento familiar; mantenabilidade humana avançada = o planejamento existencial precoce do inversor lúcido.
          Culturologia: a cultura do prevenir para não remediar; a cultura da mantenabilidade.
          Taxologia. À luz da Profilaxiologia, eis, por exemplo, na ordem de complexidade, 3 itens de mantenabilidade humana relativos ao soma, energossoma, psicossoma e mentalsoma:
          1. Preventivas: os exercícios físicos periódicos; os 20 EVs diários; o sexo diário; as provas da Conscienciologia.
          2. Preditivas: a consulta médica sob demanda; o autencapsulamento energético; o ato de “morder a língua”; o uso da lexicoteca para dirimir dúvidas pontuais e momentâneas.
          3. Corretivas: o implante da prótese; o arco voltaico craniochacral; a impactoterapia; o uso da Holoteca na ampliação da cosmovisão.
          Cronêmica. Eis, na condição de exemplos, listados em ordem cronológica, 3 períodos de planejamento relativos às ações preventivas visando a mantenabilidade para a vida humana:
          1. Intermissiologia: os laboratórios de simulação das condições da próxima vida humana; a vacina contra as futuras distrações tecnológicas; a escolha das ferramentas de acordo com o operador.
          2. Intrafisicologia: a reserva financeira; o planejamento familiar; o plano de saúde; a procuração; o backup do livro ainda não concluído.
          3. Dessomatologia: o inventário dos bens; o testamento.
          Prevenciologia. A prevenção é mais salutar quando há atuação no presente, seja na superação de trafares, no reconhecimento de trafores ou no preenchimento de trafais. Tais medidas trabalhadas, hoje, evitam os tropeços e minimizam a severidade de falhas múltiplas amanhã.
          Benefícios. Eis, listados em ordem alfabética abaixo, 10 benefícios alcançados através da mantenabilidade humana:
          01. Ampliação da visão de conjunto.
          02. Avaliação da voliciolina pessoal.
          03. Constância da confiabilidade.
          04. Desdobramento dos resultados.
          05. Desenvolvimento da flexibilidade.
          06. Diminuição da ansiedade.
          07. Fortalecimento da autossegurança.
          08. Incremento da autodisponibilidade.
          09. Intensificação da amparabilidade.
          10. Sobrepairamento dos contrafluxos.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a mantenabilidade humana, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          02. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
          03. Checkup holossomático: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          04. Duplicidade de objetos: Autexperimentologia; Neutro.
          05. Epidemioprofilaxia: Paraprofilaxiologia; Neutro.
          06. Miniacidente: Acidentologia; Nosográfico.
          07. Planejamento milimétrico: Autoproexologia; Homeostático.
          08. Pseudoerro: Parapercepciologia; Neutro.
          09. Reparo técnico: Autopesquisologia; Neutro.
          10. Resiliência consciencial: Holomaturologia; Neutro.
            11.   Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
            12.   Sinal de alerta: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
            13.   Taxologia das falhas: Experimentologia; Nosográfico.
            14.   Técnica da circularidade: Experimentologia; Neutro.
            15.   Técnica da exaustividade: Experimentologia; Neutro.
 QUANDO COLOCADA EM PRÁTICA PELA CONSCIN LÚCIDA, A MANTENABILIDADE HUMANA AUXILIA NA INTEGRIDADE HOLOSSOMÁTICA AUMENTANDO A PROBABILIDADE
 DE COMPLETUDE NOS EMPREENDIMENTOS EVOLUTIVOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega os recursos mentaissomáticos no planejamento da mantenabilidade humana ou você vive na condição de trem descarrilado?
            Bibliografia Específica:
            1. Dhillon, Balbir Singh; Maintainability, Maintenance, and Reliability for Engineers; 240 p.; 16 caps.; alf.; 30 diagramas; 49 enus.; 36 esquemas; 338 fórmulas; 3 gráfs.; 14 tabs.; glos. 22 termos; 290 refs.; 23 x 16 cm; br.; CRC Press; 2006; Boca Raton, FL; EUA; páginas 125 e 126.
            2. Fernandes, Pedro; Profilaxia Aplicada à Proéxis; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; S-1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2007; páginas 75 a 88.
            3. Lafraia, João Ricardo Barusso; Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade; 388 p.; 28 caps.; 4 cronologias; 46 diagramas; 142 enus.; 44 esquemas; 8 formulários; 356 fórmulas; 1 foto; 110 gráfs.; 17 ilus.; 1 microbiografia; 76 tabs.; glos 12 termos; 28 refs.; 23 x 16 cm; br.; 2ª imp.; Qualimark; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 133 a 172.
            4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 24 seções; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 1 microbiografia; 240 sinopses; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 5 índices; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 964 a 966.
            5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 24 seções; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 5 índices; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 76, 333 e 496.
            6. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner et al.; 18 seções; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1 foto; 43 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 4 índices; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 488 a 490.
            7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 40 seções; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 8 índices; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 468, 477, 479 e 525.
                                                                                                                         G. K.