Limite do Medo

O limite do medo é o limiar além do qual a conscin, homem ou mulher, sente-se desconfortável pela ameaça percebida, com posturas e reações divergentes do autopadrão de comportamento.

Você, leitor ou leitora, identifica a funcionalidade do limite do medo no microuniverso consciencial? Quais providências vem tomando para a ressignificação do medo e elevação a neopatamar de aprendizagem?

      LIMITE DO MEDO
                               (PARASSEGURANCIOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O limite do medo é o limiar além do qual a conscin, homem ou mulher, sente-se desconfortável pela ameaça percebida, com posturas e reações divergentes do autopadrão de comportamento.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo limite vem do idioma Latim, limes, “atalho; estrada; caminho; rastro; limite; divisão; fronteira; trincheira; muralha”. Surgiu no Século XIV. O termo medo deriva também do idioma Latim, metus, “medo; temor; desassossego; inquietação; ansiedade”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Limiar do medo racional. 2. Limite do temor. 3. Demarcação da insegurança. 4. Fronteira do receio; fronteira da audácia. 5. Limite da aversão ao risco. 6. Demarcação da apreensão; demarcação da insegurança.
          Antonimologia: 1. Limite da fobia; limite do medo irracional. 2. Limiar do arrojo. 3. Fronteiras da autoconfiança. 4. Trincheira da ousadia. 5. Demarcação da segurança. 6. Beira da harmonia. 7. Divisa do conforto.
          Estrangeirismologia: a self-sabotage; as ações para vivenciar a accident proneness; o feedback; o principium incredulitatis; a safety and security; o modus faciendi; o modus vivendi; o trigger do heterassédio; o freezing sendo resposta à condição assustadora; o selfmade man; a selfmade woman.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Homeostaticologia.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Fobia: medo exagerado. Medo requer reflexão.
          Ortopensatologia: – “Medo. O medo, mesmo acobertado, pode inibir toda realização evolutiva desde o primeiro pensamento ou intenção inicial”. “Ninguém vive absolutamente sem medo, dependendo das injunções evolutivas. Somente o metal jamais tem medo”. “Quem não promove as autorreflexões demoradas é porque tem medo de si próprio e evita as autoconfrontações e autorreciclagens”.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da intimidação; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os ignoropensenes; a ignoropensenidade; os lacunopensenes; a lacunopensenidade; a fôrma holopensênica autengessante; os nosopensenes esterilizantes; a nosopensenidade; os bagulhos pensênicos pluriexistenciais; os morbopensenes; a morbopensenidade; os fobopensenes; a fobopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a pressão holopensênica das Sociexes Baratrosféricas; os ortopensenes; a ortopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; a autopensenização profilática; o holopensene pessoal da saúde holossomática; a autopensenidade direcionada à obtenção da maior eficiência da vida humana.
          Fatologia: o limite do medo; a insegurança a partir de determinado limite; o medo devido à aproximação do epicentro do risco; o medo incontrolável a partir de determinado ponto; a perturbação causada pela incerteza; o impedimento natural, suscitando perigo e desconforto crescente; o bloqueio; a psicose da insegurança; a influência emotiva mesológica da família nuclear; a ausência de autocrítica; a taquicardia; a falta de ar; a tensão muscular quando próximo da ameaça; as dormências; os formigamentos; a sudorese; os calafrios; as ondas de calor; o medo normal; o receio do ataque de tubarão visível a beira da praia; a lógica de não pôr a mão na boca do leão; a evitação da aproximação a animais selvagens; a aproximação de insetos; o receio no momento da vacinação; o pânico nas alturas; o amedrontamento do voo de avião; a reação exagerada emocional frente ao risco identificado; a irracionalidade; a ausência de consciência crítica; a imperícia quanto à prevenção; as generalizações apressadas; a desproporção em relação ao real perigo e objeto fóbico; a resposta emocional não dominada perante a surpresa; a maneira de responder à emergência no lidar com ameaças; os mecanismos de sobrevivência; a cara de pavor; os medos inatos e os medos aprendidos, reais e imaginários; os processos de condicionamento clássico de Pavlov; os condicionamentos operantes do Skiner; o subcérebro abdominal e a instintividade frente ao perigo; o bloqueio psicossomático apresentado ao acessar fatores de risco; a reação imediata nunca observada antes perante determinada situação; o aumento da pressão arterial diante do medo; o aumento da liberação da glicose; a redução da atividade do sistema sanguíneo; as reações de natureza neuro-hormonal; os hormônios catecolaminérgicos (adrenalina, noradrenalina); a liberação no sangue de glicocorticoides e outros hormônios esteroides do sistema nervoso autônomo simpático no mecanismo de luta e fuga; as reações desastrosas, em cadeia, fruto do impulso do medo; a alteração do desempenho; o medo de falar diante do público; o medo patológico de estar com pessoas; o limite do medo passando a ser fobia; o medo mórbido; a intensidade da reação; a manutenção da homeostase frente às ameaças e estímulos; a profilaxia para o medo não se tornar fobia; as medidas de precaução; as medidas de proteção em segurança biológica; as ações profiláticas; a viagem segura; a hora de parar; o ato de saber dizer não quanto à exposição ao perigo; as correções de rumo; o medo enquanto mecanismo de defesa do ego (MDEs); o limite de segurança; o receio da dessoma preservando a vida; o ato de acionar os mecanismos de superação, por meio da ação e da vontade; as atitudes refletidas e lúcidas; os alarmes do incompléxis; os fixadores psicofisiológicos evitando a projeção final antecipada; a atenção quanto aos limites sadios da gestão de riscos; a superação do medo não paralisando a pessoa.
          Parafatologia: a autovivência do domínio do estado vibracional (EV) preventivo e desassediaror; a identificação dos medos multimilenares fruto de experiências patológicas; os traumas reverberando no paracérebro; as paracicatrizes do psicossoma; as reações psicossomáticas denunciando o nível evolutivo pessoal; o autodidatismo parapsíquico precoce ajudando na valorização da vida, evitando a riscomania; a heterassedialidade estimulando surtos frente aos medos pessoais; os parabastidores do contexto de pânico; o desenvolvimento da autoconscientização multidimensional (AM) ajudando a sobrepairar as dificuldades transitórias relativas aos temores pessoais; o contato com o amparador extrafísico favorecendo a racionalidade perante o agente de risco; o investimento no desenvolvimento do parapsiquismo lúcido desnudando e desdramatizando receios; o autodesassédio.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico medos preestabelecidos–heterassédio; o sinergismo estigma ambiental–autassédio; o sinergismo imaginação patológica–hipocriticidade; o sinergismo patológico da coragem-agressividade; o sinergismo sadio prevenção-segurança; o sinergismo paracérebro-cérebro-subcérebro; o sinergismo detalhismo-saúde; o sinergismo autoconfiança-autenfrentamento.
          Principiologia: o princípio de cuidar do corpo humano como se fosse viver 1 milênio e, ao mesmo tempo, ter o desapego, como se fosse descartá-lo no próximo segundo; o princípio “errar é humano”; o princípio do instinto de preservação da vida; o princípio de lidar com a emoção do medo fazer parte do processo evolutivo; o princípio da ascendência do mentalsoma sobre os demais veículos de manifestação a partir da vontade férrea; o princípio da prevenção; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado a favor de todos e todas; o código grupal de Cosmoética (CGC) contemplando os paradireitos e os paradeveres; o código de exemplarismo pessoal (CEP) assistindo o grupocarma na conquista do destemor.
          Teoriologia: a teoria da prevenção de acidentes; a teoria do acoplamento áurico; a teoria da assimilação simpática; a teoria da evolução da consciência; a teoria da recuperação de cons; a teoria da seriéxis; a teoria da autoincorruptibilidade; a teoria da indestrutibilidade da consciência.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas de prevenção de acidentes; a técnica da profilaxia da riscomania; as técnicas de reeducação autopensênica; a técnica da utilização das sinaléticas parapsíquicas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica do encapsulamento parassanitário.
          Voluntariologia: o voluntário conscienciológico multidimensional; o voluntário cético-otimista-cosmoético (COC); a disponibilização de tempo para o voluntariado interassistencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Longevologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Autocosmoeticologia.
          Efeitologia: os efeitos do holopensene assistencial; o efeito da casa segura nos usuários; os efeitos dos autoposicionamentos cosmoéticos lúcidos; os efeitos das energias gravitantes; os efeitos do holopensene pesquisístico e prevencionista; os efeitos patológicos do holopensene belicista; o efeito vasoconstritor frente a ameaça; os efeitos do stress; os efeitos positivos do holopensene pacifista; os efeitos do holopensene do desperto.
          Neossinapsologia: as neossinapses ressignificando o medo, na medida do aumento da maturidade consciencial.
          Ciclologia: o ciclo de autossuperação dos limites negativos autoimpostos por medo; o ciclo tentativa-erro-acerto; o ciclo da saúde; o entendimento do ciclo ressoma–vigor físico–definhamento–dessoma; o ciclo autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo regular das manutenções; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo das primaveras energéticas (cipriene).
          Enumerologia: o limite do medo paralisante; o limite do medo escravizador; o limite do medo instintivo; o limite do medo autoconfrontativo; o limite do medo libertador; o limite do medo autorreciclante; o limite do medo superado.
          Binomiologia: o binômio imaginação domesticada–medo; o binômio medo-crueldade; o binômio conflituosidade-medo; o binômio serenidade-destemor; o binômio autorreflexões–inteligência pesquisística; o binômio apego-estagnação; o binômio crise-oportunidade.
          Interaciologia: a interação medo-insegurança; a interação Ficha Evolutiva Pessoal (FEP)–voliciolina; a interação dor-medo; a interação potencialidade ínfima–improdutividade exposta; a interação inibição-acídia; a interação ansiosismo-mitificação; a interação medo-subserviência.
          Crescendologia: o crescendo crise de crescimento–autossuperação; o crescendo medo escravizante–medo libertador; o crescendo expectativa-frustação; o crescendo medo-fobia-pânico; o crescendo frustrações simples–autocastrações complexas; o crescendo limite do medo estagnador–limite do medo renovador; o crescendo insatisfação-renovação.
          Trinomiologia: o trinômio ansiedade-angústia-medo; o trinômio autoconfiança-autodeterminação-autocontrole; o trinômio reflexão-decisão-ação; o trinômio autassédio-autocorrupção-acriticismo.
          Polinomiologia: o polinômio limite do medo–voliciolina–recin–destemor–pacificação íntima; o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Antagonismologia: o antagonismo medo / destemor; o antagonismo limite do medo reducionista / limite do medo expansionista; o antagonismo assediador / consciencioterapeuta; o antagonismo medo normal / medo patológico.
          Paradoxologia: o paradoxo do medo de evoluir; o paradoxo do medo de pensar na própria raiz do medo; o paradoxo do medo da projetabilidade lúcida (PL); o paradoxo de o medo em determinado patamar evolutivo ajudar a preservação da vida humana.
          Politicologia: a fobiocracia; a autopesquisocracia; a evoluciocracia; a democracia; a lucidocracia; a autocorruptocracia; a proexocracia.
          Legislogia: as leis da Cosmoeticologia; a lei autorresponsabilidade evolutiva; a lei do maior esforço consciencial; a lei do silêncio; a lei da economia de males; as leis da Parafisiologia do holossoma; as leis da Holocarmologia.
          Filiologia: a tanatofilia; a teaticofilia; a conscienciofilia; a recinofilia; a experimentofilia; a raciocinofilia; a autopesquisofilia.
          Fobiologia: a nictofobia; a nosofobia; a claustrofobia; a agorafobia; a hematofobia; a tanatofobia; a espectrofobia; a autocriticofobia; a raciocinofobia; a fobia à autexposição; a reciclofobia; a fobia social.
          Sindromologia: a síndrome do pânico; a síndrome de burnout; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da mediocrização; as síndromes decorrentes da falta de Higiene Consciencial; a síndrome da autodesorganização; a síndrome da pré-derrota.
          Maniologia: a riscomania; a mania da quebra do protocolo de segurança; a evitação da mania da pusilanimidade, enfrentando as mudanças necessárias à autocosmoeticidade; a mania da acomodação.
          Mitologia: os mitos da eternidade dos medos; o mito do desafio intransponível; o mito da perfeição.
          Holotecologia: a acidentoteca; a projecioteca; a dessomatoteca; a experimentoteca; a problematicoteca; a nosoteca; a pensenoteca; a somatoteca; a prioroteca; a autopesquisoteca.
          Interdisciplinologia: a Parasseguranciologia; a Parapatologia; a Profilaxiologia; a Acidentologia; a Rotinologia; a Somatologia; a Perdologia; a Grupocarmologia; a Efeitologia; a Conviviologia; a Tanatologia; a Assediologia; a Antiproexologia; a Psicossomatologia; a Intrafisicologia; a Autexperimentologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a conscin insegura; a conscin imatura; a consréu ressomada; a personalidade emocional; a isca humana inconsciente; a conscin eletronótica; o ser desperto; a conscin riscofóbica; o ser interassistencial; a conscin longeva; a conscin pacífica lúcida.
          Masculinologia: o riscomaníaco; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o pré-serenão; o reeducador; o epicon lúcido; o estudante; o professor; o pesquisador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a riscomaníaca; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a pré-serenona; a reeducadora; a epicon lúcida; a estudante; a professora; a pesquisadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliano; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens pathoperceptor; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autoperquisitor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: limite bloqueante do medo = aquele inibidor da criatividade, das autorreflexões, distanciando a consciência das autoconfrontações e autorreciclagens, próprio dos holopensenes estagnadores nutridos pelas interprisões grupocármicas; limite estabilizante do medo
= aquele delimitador do espectro da abordagem consciencial, ao modo de fixador psicofisiológico, dentro das circunstâncias da vida humana; limite desafiante do medo = aquele instigador da superação, destemor, quebra das amarras e desinibição, necessitando do amadurecimento holossomático para a mudança de patamar através da autodisciplina e vontade.
          Culturologia: a cultura do medo; a cultura de produzir e assistir filmes de terror; a cultura da acomodação; a cultura das inculcações escravizantes; a cultura da Cosmoética; a cultura da tanatofobia; a cultura da paraperceptibilidade; a cultura do parapsiquismo interassistencial; a cultura da autorganização; a cultura da evolução consciencial.
          Medidas. Sob a ótica da Assistenciologia, eis, 13 medidas básicas e ações relacionadas à superação dos medos, dispostas na ordem funcional:
          01. Visualização: criar, na tela mental, a cena de autenfrentamento do medo.
          02. Autopacificação: desdramatizar e aceitar o medo vivenciado, projetando o futuro de cura plena.
          03. Mindfulness: estar concentrado no aqui-agora multidimensional.
          04. Heterajuda: saber pedir ajuda quando necessário, não significando demérito.
          05. Autocontrole: saber distanciar-se emocionalmente do problema para melhor observar o comportamento e necessidade de ajustes.
          06. Registro: anotar os mecanismos e passos de evolução.
          07. Homeostase: trabalhar as próprias energias buscando entrar em equilíbrio holossomático.
          08. Dessensibilização: expor-se gradualmente ao objeto fóbico, respeitando os próprios limites.
          09. Autanálise: verificar como se sente, avaliando o progresso.
          10. Relaxação psicofisiológica: aplicar a técnica da relaxação psicofisiológica para potencializar o bem-estar pessoal.
          11. Reflexão: aplicar a reflexão e o questionamento perante a certeza do medo.
          12. Inspirações: registrar e refletir sobre as inspirações dos amparadores e os próprios insights.
          13. Autenfrentamento: aplicar a vontade na reciclagem do modo de pensar e agir, admitindo o poder de autorrenovação.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o limite do medo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Assertividade cosmoética: Experimentologia; Homeostático.
          03. Autamparo: Assistenciologia; Homeostático.
            04.   Autassédio emocional: Autassediologia; Nosográfico.
            05.   Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico.
            06.   Autossuperação do medo: Psicossomatologia; Homeostático.
            07.   Limite autoimposto: Pensenologia; Nosográfico.
            08.   Limite cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
            09.   Limite inteligente: Holomaturologia; Homeostático.
            10.   Medo: Subcerebrologia; Nosográfico.
            11.   Medo de errar: Parapatologia; Nosográfico.
            12.   Medo do autoparapsiquismo: Parapatologia; Nosográfico.
            13.   Repercussão do medo: Parapatologia; Nosográfico.
            14.   Retromedo: Holomnemossomatologia; Nosográfico.
            15.   Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
       A COMPREENSÃO DO LIMITE DO MEDO COLABORA
   NO AVANÇO EVOLUTIVO. SOBREPAIRAR O MEDO DENOTA A MATURIDADE CONSCIENCIAL, AUTENFRENTAMENTO AO SEGUIR OS PASSOS DO SER SERENÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica a funcionalidade do limite do medo no microuniverso consciencial? Quais providências vem tomando para a ressignificação do medo e elevação a neopatamar de aprendizagem?
            Bibliografia Específica:
            1. Lipp, Marilda; Org.; Sentimentos que causam Stress: Como Lidar com eles; 172 p.; 13 caps.; 14 x 21 cm; enc; 3a Ed.; Papirus Editora; Campinas, SP; 2012; páginas 41 a 53.
            2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 57, 287, 352, 417, 787 e 803.
            3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 182, 335, 506, 539, 557, 561, 573, 676, 717, 804 e 1.113.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.238 e 1.239.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia: 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 182, 451, 557 e 670.
                                                                                                                       A. S. H.