A Revisiologia Verbetográfica é a Ciência dedicada aos estudos da revisão ou exame minucioso quanto ao conteúdo e forma (confor) de verbetes, promovendo as necessárias atualizações, ajustes, reparações, correções, retificações, refinamentos e clarificações nos originais, visando à coesão e coerência interna da Enciclopédia da Conscienciologia e do corpus da Neociência.
Você, leitor ou leitora, reconhece a complexidade e a abrangência tarística da Revisiologia Verbetográfica? Já refletiu sobre tal instrumento maxiproexológico?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 REVISIOLOGIA VERBETOGRÁFICA (NEOENCICLOPEDIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Revisiologia Verbetográfica é a Ciência dedicada aos estudos da revisão ou exame minucioso quanto ao conteúdo e forma (confor) de verbetes, promovendo as necessárias atualizações, ajustes, reparações, correções, retificações, refinamentos e clarificações nos originais, visando à coesão e coerência interna da Enciclopédia da Conscienciologia e do corpus da Neociência. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo revisão deriva do idioma Latim, revisio, “ação de rever; revisão”, constituída pelo prefixo re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”, e pelo verbo videre, “ver; olhar; ir ver; perceber; compreender; examinar; considerar; ver com os olhos do espírito”. Surgiu no Século XIX. O primeiro elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O termo verbo provém do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. A palavra verbete apareceu em 1881. O segundo elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Revisiologia Neoenciclopediografológica. 2. Ciência da revisão neoenciclopediográfica. 3. Disciplina especializada em revisão verbetográfica. 4. Ciência revisiológica verbetográfica. 5. Revisiologia da Enciclopédia da Conscienciologia. Neologia. As 3 expressões compostas Revisiologia Verbetográfica, Revisiologia Verbetográfica Básica e Revisiologia Verbetográfica Avançada são neologismos técnicos da Neoenciclopediologia. Antonimologia: 1. Revisiologia autoral. 2. Revisiologia literária. 3. Revisiologia ortográfica. 4. Revisiologia eletronótica. 5. Revisiologia de artigos. Estrangeirismologia: o Holociclo enquanto alma mater dos revisores pioneiros da Enciclopédia da Conscienciologia; o trabalho voluntário non-stop em prol do continuísmo verbetográfico; a qualificação diuturna da performance revisiológica; a tares essencial à masterpiece grupal; o Verbetarium; o investimento no Pangrafarium; a semeadura do Verponarium Pessoal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cosmovisibilidade neoenciclopédica. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Revisiologia: autabnegação evolutiva. Revisões: bastidores pancognitivos. Revisemos sem apriorismos. Revisemos com cosmoética. Revisemos promovendo tares. Revisões: reciclagens latentes. Revisiologia: mentalsomaticidade interassistencial. Proverbiologia: o revisor experiente mantendo 1 olho no peixe e o outro no gato; o dedo de revisor competente; os pingos nos is quanto à Conformática Verbetográfica. Filosofia: o Universalismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Cosmovisiologia Enciclopédica; o holopensene pessoal da interassistência tarística; o holopensene pessoal da criticidade cosmoética; o holopensene da equipe de revisores da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o holopensene pessoal da coordenação de revisão da Enciclopédia da Conscienciologia; o holopensene da abnegação cosmoética; a análise do confor neoenciclopédico reeducando a autopensenidade do leitor-revisor; os estudos do nível de autoimperturbabilidade ante a conexão com a pensenidade alheia; os lateropensenes resolutivos; a lateropensenidade decorrente do amparo extrafísico da função de revisor neoenciclopedista; o prumo ortopensênico 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a mantido antes, durante e após as revisões verbetológicas; os enciclopensenes; a enciclopensenidade consolidada por meio da rotina revisiológica; o materpensene neoenciclopédico pancognitivo. Fatologia: as pesquisas afeitas às revisões verbetológicas; os estudos do impacto da tares entre os verbetógrafos; as autopesquisas decorrentes das heterorrevisões continuadas; os estudos da Autocosmoeticologia Revisional; as pesquisas cosmoéticas da qualidade revisional; as pesquisas dos dilemas cosmoéticos do revisor; as pesquisas sobre as dificuldades revisionais; os estudos das dificuldades relativas à verbetografia; os estudos do anonimato cosmoético textual conexos à autexposição tarística revisional; as heterorrevisões autocríticas qualificando o resultado conscienciográfico; as revisões textuais potencializando as autorrevisões conscienciais; o ônus do não; o bônus da cosmoética revisional; o conteúdo enciclopediológico do tratado Homo sapiens reurbanisatus; o fato de todos os revisores da ENCYCLOSSAPIENS serem tenepessistas (Ano-base: 2020); a abordagem revisiológica ancorada na Interassistenciologia Tarística; os encaminhamentos de pesquisa a partir da revisão verbetográfica; o desafio dos títulos verbetográficos; o projeto Autossuficiência da Enciclopédia da Conscienciologia; o respeito ao estilo do verbetógrafo; o desafio do aprofundamento generalista; a apreensão cosmovisiológica do conjunto de verbetes revisados; o emprego da inteligência evolutiva (IE) retroalimentando a Revisiologia Verbetográfica. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Parapercepciologia aplicada à intelectualidade; os estudos multidimensionais da autodesassedialidade por meio da Revisiologia Verbetográfica; a análise dos impactos da Revisiologia na energossomaticidade pessoal; os diálogos transmentais amparados; as sincronicidades revisionais; o papel da tenepes na qualidade interassistencial da revisão verbetográfica; a assim; a desassim necessária; a tara parapsíquica do revisor veterano; a paraperceptibilidade errológica pontual; a leitura energética do texto em análise; o olhar revisiológico inspirado extrafisicamente; o parapsiquismo impressivo verbetológico; o campo energético de revisão verbetográfica; a ostensividade do amparo extrafísico relativo à Revisiologia Verbetográfica; a potencialização do parapsiquismo intelectual em prol da eficácia da tares revisional. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo domínio da forma verbetográfica–domínio do conteúdo conscienciológico; o sinergismo revisão do autor–reexame do revisor; o sinergismo conscienciografologista-verbetólogo; o sinergismo amparador de função–revisor; o sinergismo teoria-prática; o sinergismo heterorrevisão-autocrítica; o sinergismo especialismo-generalismo enciclopédico; o sinergismo Verbetologia-Autoverbetologia; o sinergismo Tecnologia-Revisiologia. Principiologia: o princípio da dosagem da tares; o princípio da abnegação cosmoética; o princípio da tares interpares; o princípio da autodesassedialidade; o princípio de melhoria crescente textual; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da verbetografia holocármica. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aprimorado pela Revisiologia Verbetográfica diuturna; o código grupal de Cosmoética (CGC) ínsito à equipe de revisão verbetográfica. Teoriologia: a teoria da evolução em grupo; a teoria da espiral evolutiva. Tecnologia: a Paratecnologia Interassistencial; as técnicas paradiplomáticas aplicadas à Revisiologia Verbetográfica; o domínio das técnicas enciclopédicas; a técnica da qualificação de verbetes. Voluntariologia: a equipe técnica de voluntários revisores da ENCYCLOSSAPIENS. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia. Efeitologia: o efeito da predisposição do revisando em aceitar observações alheias no resultado final do verbete; o efeito do abertismo consciencial na qualificação verbetográfica; o efeito da tecnicidade revisional no êxito textual; o efeito da singularidade do revisor nas sutilezas verbetográficas; o efeito do parapsiquismo intelectual na excelência revisional; o efeito da En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 parapolimatia do revisor na acabativa verbetográfica; o efeito do desassédio revisiológico no continuísmo verbetográfico. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da revisão amparada; a neossinapses decorrentes da revisão desassediadora; a neossinapses necessárias à revisão conteudística verbetográfica. Ciclologia: o estudo teático do ciclo pesquisa-escrita-revisão-defesa-publicação do verbete; o ciclo autorrevisão feita pelo verbetógrafo–revisão realizada pelo verbetólogo; os ajustes sazonais do ciclo revisiológico verbetográfico da ENCYCLOSSAPIENS. Enumerologia: a revisão visceral; a revisão formal; a revisão gramatical; a revisão funcional; a revisão grupal; a revisão final; a revisão multidimensional. Binomiologia: o binômio qualificador forma-conteúdo; o binômio rejeição-esnobação do confor verbetográfico; o binômio estilo exaustivo–estilo técnico; o binômio Google-Enciclomática; o binômio enciclopedismo reurbanológico–enciclopedismo tarístico. Interaciologia: a interação revisor pioneiro–revisor jejuno; a interação revisão verbetográfica–revisão dos retrocódigos grupais; a interação revisor-verbetógrafo. Crescendologia: o crescendo equipe de revisão dos verbetes do Holociclo–equipe de revisão da ENCYCLOSSAPIENS; o crescendo ideal redação inicial–revisão da forma dos grafopensenes; o crescendo revisor de pente-fino–revisor de consolidação; o crescendo verbetógrafo-verbetólogo. Trinomiologia: o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-paraperceptibilidade; o trinômio Verbetomática-Bibliomática-Lexicomática; o trinômio Volp-Houaiss-Saconni. Polinomiologia: o polinômio Titulologia–Definologia–Exemplologia–Frase Enfática–Questionologia; o polinômio coordenação-revisão-docência-escrita; os E-mails institucionais essenciais compondo o polinômio títulos-neoverbetes-revisores-agendamento. Antagonismologia: o antagonismo Enciclopediologia / ignorantismo; o antagonismo leitor / revisor; o antagonismo verbetógrafo / verbetólogo; o antagonismo censura dispensável / corte necessário; o antagonismo perfeccionismo / detalhismo; o antagonismo verbete sofrível / verbete exemplar; o antagonismo heterocrítica verbetográfica útil / autocrítica revisiológica útil. Paradoxologia: o paradoxo de a Revisiologia Verbetográfica poder exigir pesquisa mais aprofundada do revisor em relação à do próprio autor; o paradoxo do conscienciólogo veterano esnobando a tecnologia verbetográfica desenvolvida pelo propositor da Neociência; o paradoxo do anonimato grafado; o paradoxo do exímio revisor autor de poucos verbetes; o paradoxo de o verbetógrafo de muitos verbetes poder exigir árduo trabalho da equipe de revisão; o paradoxo de o verbetógrafo, mesmo sendo o propositor ideativo, poder não dar conta de revisar o próprio texto; o paradoxo da editoria anônima. Politicologia: as políticas da Enciclopédia da Conscienciologia; a conscienciocracia promovendo a autoinclusão verbetográfica. Legislogia: a lei do maior esforço revisional; a lei de causa e efeito explicitada no cotidiano revisional. Filiologia: a lexicofilia; a conscienciofilia. Sindromologia: a eliminação da síndrome do perfeccionismo. Maniologia: a erradicação da mania de menosprezar as capacidades alheias. Mitologia: o mito de o trabalho intelectual não exigir desenvoltura administrativa; o mito do intelectual boa-vida. Holotecologia: a Holoteca; a encicloteca. Interdisciplinologia: a Revisiologia Verbetográfica; a Neoenciclopediologia; a Neoenciclopediografologia; a Enciclopediologia; a Lexicologia; a Taristicologia; a Mentalsomatologia; a Criticologia; a Cosmoeticologia; a Acertologia; a Amparologia; a Maxiproexologia; a Pararreurbanologia. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin tenepessista; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o revisor verbetográfico; o verbetólogo; o verbetógrafo; o revisor consultor; o revisor especialista; o revisor consolidador; o revisor pente-fino; o revisor de finalização; o revisor coordenador. Femininologia: a revisora verbetográfica; a verbetóloga; a verbetógrafa; a revisora consultora; a revisora especialista; a revisora consolidadora; a revisora pente-fino; a revisora de finalização; a revisora coordenadora. Hominologia: o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens maxiproexologus; o Homo sapiens polymatha. V. Argumentologia Exemplologia: Revisiologia Verbetográfica Básica = os estudos técnicos das correções iniciais feitas pelo revisor dos primeiros verbetes, a serem publicados na Enciclopédia da Conscienciologia; Revisiologia Verbetográfica Avançada = os estudos técnicos das observações feitas pelo revisor veterano de milhares de verbetes, já publicados na Enciclopédia da Conscienciologia. Culturologia: a cultura da Megagesconologia Enciclopédica. Etapas. Considerando a Experimentologia, vale salientar sobre a importância das camadas revisionais, sustentadas pelas diversas equipes de revisão verbetográfica, permitindo o apuro paulatino e multivisiológico do texto a ser publicado. Tese. Não raro, cada verbete se configura verdadeira tese conscienciológica, proposta e defendida pelo verbetógrafo, exigindo análise, ponderação e discernimento dos revisores responsáveis. Referência. A Enciclopédia da Conscienciologia é referência do corpus da Neociência, notadamente por ter sido lançada e coordenada pelo propositor da Conscienciologia, publicando 2019 verbetes prioritários para os intermissivistas, a partir de 2005. Responsabilidade. Cabe o esforço máximo daqueles predispostos ao trabalho semianônimo revisional enciclopediológico, no sentido de manter o padrão, coesão e coerência internas da obra. Proexologia. O poder proéxico de empregar os potenciais pessoais autoproexológicos em prol da megagescon grupal é testado diuturnamente na dedicação continuada à Revisiologia Verbetográfica. Megagescon. Considerando a importância da megagescon grupal da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), vale buscar superar os desafios pessoais da enciclopensenidade teática pessoal, aliados aos avanços no papel de revisor cosmoético. Desafios. Segundo a Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 50 especialidades conscienciológicas expondo possíveis desafios relativos à Revisiologia Verbetográfica: 01. Acertologia. Os desafios relativos aos acertos revisionais pessoais, quanto ao conteúdo e forma. 02. Amparologia. Os desafios relativos ao maior aproveitamento possível do amparo de função disponível. 03. Assistenciologia. Os desafios relativos à assistência sem reconhecimento ou retorno, não raro, anônima. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 04. Autodidatismologia. Os desafios relativos ao fato de os revisores conscienciológicos serem em geral autodidatas. 05. Autodiscernimentologia. Os desafios relativos ao juízo crítico quanto ao texto em análise, buscando a qualificação máxima. 06. Autoproexologia. Os desafios relativos à compreensão da proéxis pessoal e as diferenças para as proéxis alheias. 07. Coerenciologia. Os desafios relativos à coerência do conteúdo em revisão ante a literatura conscienciológica, notadamente, do propositor da Neociência. 08. Cogniciologia. Os desafios relativos à cognição exigida para a revisão do texto técnico. 09. Conformaticologia. Os desafios relativos aos limites revisionais em função do confor da Enciclopédia da Conscienciologia. 10. Conscienciologia. Os desafios relativos à exigência de conhecimento exaustivo e profundo do corpus da Neociência. 11. Consistenciologia. Os desafios relativos à manutenção da consistência do corpus conceitual da Enciclopédia da Conscienciologia. 12. Conteudologia. Os desafios relativos ao desenvolvimento dos conteúdos da Neociência a cada verbete revisado. 13. Criticologia. Os desafios relativos à revisão de monstros sagrados, sem perder a isenção crítica. 14. Cronologia. Os desafios relativos à inserção, padronização e correção das datações de fatos e pessoas. 15. Desassediologia. Os desafios relativos à auto e heterodesassedialidade, paradever do revisor veterano. 16. Enciclopediologia. Os desafios relativos à edição e publicação diária sem perder a qualidade da obra. 17. Energologia. Os desafios relativos à condição de não se deixar engolir pelas energias do verbetógrafo em revisão. 18. Energossomatologia. Os desafios relativos à sustentabilidade energética necessária às assins e desassins inevitáveis nos processos revisiológicos, em especial aqueles afeitos a temas nosográficos. 19. Equilibriologia. Os desafios relativos à dosificação entre revisar e ser revisado. 20. Errologia. Os desafios relativos aos erros pessoais e alheios visando as devidas correções, sem pensenizar mal de si ou de outrem. 21. Especialismologia. Os desafios relativos ao conhecimento específico do revisor, ante a diversidade do conjunto da obra. 22. Estilisticologia. Os desafios relativos às diferenças entre a estilística pessoal e a do verbetógrafo em análise. 23. Evocaciologia. Os desafios relativos às evocações inevitáveis ocorridas ao longo das revisões. 24. Exposiciologia. Os desafios relativos à autexposição feita a cada anotação revisional. 25. Holobiografologia. Os desafios relativos a possíveis incompatibilidades de retrovidas, a serem restauradas durante o ciclo verbetográfico. 26. Holocarmologia. Os desafios relativos ao atendimento ego, grupo e policármico de cada verbete revisado. 27. Holossomatologia. Os desafios relativos à agenda holossomática considerando a sobrecarga da agenda mentalsomática. 28. Intercomunicologia. Os desafios relativos às dificuldades recíprocas de intercomunicação entre revisores e amparadores extrafísicos. 29. Interverbetologia. Os desafios relativos à coerência dos conteúdos em revisão em comparação ao todo enciclopédico. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 30. Intraverbetologia. Os desafios relativos à coesão textual interna entre as várias seções do verbete em análise. 31. Maxiproexologia. Os desafios relativos à valorização do peso da participação singular de cada verbetógrafo junto à megagescon na maxiproéxis. 32. Megafocologia. Os desafios relativos ao megafoco e autorganização diária exigidos pelos trabalhos de publicação contínua da Enciclopédia da Conscienciologia. 33. Mentalsomatologia. Os desafios relativos às defasagens intelectivas, cognitivas ou mentaissomáticas entre revisores e verbetorandos. 34. Motivaciologia. Os desafios relativos à manutenção da motivação do verbetógrafo durante o processo revisional. 35. Mundividenciologia. Os desafios relativos à lida com mentalidades e visões de mundo distintas. 36. Neologia. Os desafios relativos às expressões neológicas em harmonia ao confor estabelecido. 37. Onomasticologia. Os desafios relativos à definição das iniciais do verbetógrafo, eventualmente com algum conflito onomástico. 38. Paradiplomaciologia. Os desafios relativos à dosagem da tares nos processos da Revisiologia Verbetográfica. 39. Parapercepciologia. Os desafios relativos às parapercepções e sincronicidades indicando possíveis desfechos à revisão. 40. Pesquisologia. Os desafios relativos às pesquisas pontuais exigidas para a qualificação da revisão em foco. 41. Recexologia. Os desafios relativos à valorização textual das reciclagens alheias eventualmente no rol de pendências do revisor. 42. Ritmologia. Os desafios relativos à manutenção do ritmo de produtividade da equipe de revisores compatível com a continuidade neoenciclopédica. 43. Rotinologia. Os desafios relativos à manutenção de rotina produtiva e desassediada, ante a diversidade de demandas externas continuadas. 44. Taristicologia. Os desafios relativos ao primado da tares ao longo de todo o processo e etapas revisionais. 45. Tecnologia. Os desafios relativos ao domínio e atualização quanto às tecnologias úteis no processo revisional. 46. Tenepessologia. Os desafios relativos ao encaminhamento de consciências evocadas ao longo das revisões. 47. Trafarologia. Os desafios relativos à constatação de heterotrafares mantendo vivo o binômio admiração-discordância, sem prejudicar o trabalho em andamento. 48. Traforologia. Os desafios relativos à identificação de heterotrafores ainda distantes da realidade intraconsciencial. 49. Verponologia. Os desafios relativos à aceitabilidade das neoverpons sem ferir o corpus da Neociência. 50. Voluntariologia. Os desafios relativos ao trabalho profissional exigido no voluntariado junto à Enciclopédia da Conscienciologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Revisiologia Verbetográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adendo verbetográfico: Verbetografologia; Neutro. 02. Conformática: Comunicologia; Neutro. 03. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático. 04. Enciclopensenidade: Neoenciclopediologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 05. Equação conscienciográfica: Taristicologia; Homeostático. 06. Equipe técnica de revisores da ENCYCLOSSAPIENS: Enciclopediologia; Homeostático. 07. Função do revisor conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático. 08. Heterorrevisão autocrítica: Autopesquisologia; Homeostático. 09. Infotecnologia Neoenciclopédica: Integraciologia; Neutro. 10. Intercessão grafopensênica: Conscienciografologia; Neutro. 11. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro. 12. Verbete: Comunicologia; Neutro. 13. Verbetocrítica: Pesquisologia; Homeostático. 14. Verbetografia conscienciológica: Enciclopediologia; Neutro. 15. Verbetólogo: Perfilologia; Neutro. A REVISIOLOGIA VERBETOGRÁFICA É TECNOLOGIA IMPRESCINDÍVEL NOS PROCESSOS DE PESQUISA, QUALIFICAÇÃO, COERÊNCIA CONCEITUAL E CONTINUÍSMO GRUPAL DA OBRA DE REFERÊNCIA DA CONSCIENCIOLOGIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a complexidade e a abrangência tarística da Revisiologia Verbetográfica? Já refletiu sobre tal instrumento maxiproexológico? Bibliografia Específica: 1. Asaoka, Keiko; & Ragagnin, Marilene; Cosmovisão do Fluxo Verbetográfico da ENCYCLOSSAPIENS; II Encontro de Enciclopedistas da Conscienciologia: Gruporrevezamentologia Neoenciclopédica; Auditorium, CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; 17-18.08.19; NEOLOGUS – Revista Científica da ENCYCLOSSAPIENS; Vol. 2; Ano 2; N. 2; Seção: Conferência; 6 enus.; 8 refs.; 2 webgrafias; 1 webgrafia verbetográfica; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2019; páginas 15 a 30. 2. Nader, Rosa; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 1 a 385. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 66 a 76 e 121 a 144 4. Idem; Org.; 500 Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. e coord geral. Dulce Daou; & Rosa Nader; concepção do projeto Cida Nicolau; coord. do projeto Eliana Manfroi; & Miriam Kunz; revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 602 p.; 25 E-mails; 25 endereços; 501 fotos; 501 minibiografias; 500 siglas; 1 tab.; 28,5 x 21,5 x 3,5 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 1 a 594. D. D.