A persona verbetográfica é o personagem ou papel paradidático e parassocial vivenciado pela conscin, homem ou mulher, no processo do verbetorado da Enciclopédia da Conscienciologia, a partir da imersão no holopensene pesquisado, predominante e evocador do tema em foco e da atuação do amparo extrafísico.
Você, leitor ou leitora, já observou ou vivenciou a condição de persona verbetográfica? Qual o nível de aprofundamento sobre a performance pessoal?
PERSONA VERBETOGRÁFICA
(VIVENCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A persona verbetográfica é o personagem ou papel paradidático e parassocial vivenciado pela conscin, homem ou mulher, no processo do verbetorado da Enciclopédia da Conscienciologia, a partir da imersão no holopensene pesquisado, predominante e evocador do tema em foco e da atuação do amparo extrafísico.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. A palavra do idioma Latim, persona, significa “máscara; figura; papel representado por algum ator; pessoa; indivíduo”. Surgiu, no idioma Português, no Século XX. O termo verbo deriva do mesmo idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. A palavra verbete apareceu em 1881. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
Sinonimologia: 1. Personagem verbetografológica. 2. Persona verbetológica. 3. Papel desempenhado pelo verbetógrafo. 4. Persona neoenciclopediológica.
Neologia. As 3 expressões compostas persona verbetográfica, persona verbetográfica veterana e persona verbetográfica jejuna são neologismos técnicos da Vivenciologia.
Antonimologia: 1. Persona literária. 2. Persona artística. 3. Persona teatral. 4. Máscara social.
Estrangeirismologia: as nuances da atuação; a autossuperação das dramatis personae reciclofílicas; os ensaios práticos do script existencial; o cast interassistencial; o Verbetarium; a performance exemplarista dos intermissivistas verbetógrafos; o ato de dar “tempo ao tempo” na escrita sem perder o timing proéxico interassistencial; a atuação non-stop tarística.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autovivências verbetografológicas.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Vivência: pérola tarística.
Coloquiologia: o ato de vestir a carapuça verbetográfica; o ato de enfrentar a chapa quente verbetográfica; o fato de os amparadores aproveitarem até o berro do boi.
Ortopensatologia: – “Vivências. A pesquisa e o debate sobre os achados pesquisísticos são as melhores vivências evolutivas da consciência lúcida”. “A boa conscin escritora não digita palavras, digita vivências”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autovivência verbetográfica; o holopensene pessoal da coerência; os grafopensenes; a grafopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; o holopensene pessoal da autoincorruptibilidade; o holopensene da autoconscienciometria; a megaconvergência dos reciclopensenes a partir da verbação verbetográfica; a reciclopensenidade; os lateropensenes providenciais; a lateropensenidade resolutiva verbetológica.
Fatologia: a vivência prioritária relativa ao tema em análise; as diversas versões da consciência afloradas a partir da verbetografia; as versões de si mesmo assentadas na tematologia em foco; as vivências personalíssimas, possíveis e necessárias apenas à própria persona verbetográfica; as vivências autorreeducativas antes, durante e após a escrita do verbete; o exemplo pessoal parapedagógico; o aproveitamento da condição verbetográfica de cobaiagem; a autoverbação pública do verbetógrafo-cobaia; a autoridade autoral do verbetógrafo empenhado; a condição de fulcro interassistencial; a predisposição às reciclagens; o verbetógrafo enquanto protagonista de sincronicidades; as coincidências significativas verbetológicas; a sincronicidade da vida com as realidades enciclopediológicas; a força das evocações a partir da vontade de acertar; a vivência referencial; a influência do ambiente social; a persona a sós; a persona em grupo; a narrativa verbetográfica enriquecida pelas autovivências reciclogênicas; a autovivência das necessidades evolutivas pessoais; as palavras sem conteúdo; a falta da ratificação do exemplarismo; a verbação necessária para a eficácia tarística; o inventário retributivo das experiências personalíssimas; a subjetividade generalizável; a autexperimentação como sendo a Metodologia Pesquisística da Conscienciologia; o expediente neoenciclopediológico; o Tertuliarium, megapalco do show da vida multidimensional; o usufruto das benesses verbetográficas; a Impactoterapia Verbetográfica aplicada ao autor-cobaia de si mesmo.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a evocação de consciexes assistíveis a partir da intencionalidade autoral; os palcos multidimensionais de assistência; a bagagem holobiográfica pessoal compondo o cast interassistencial; a assim; a desassim; as sincronicidades multidimensionais; a convergência com o fluxo do Cosmos; a parapercepção de sincronicidades correlatas; o parafato de o amparo extrafísico aproveitar a predisposição e o ambiente verbetográfico; o parafato de o amparo extrafísico “segurar” a finalização do verbete estando ainda o autor sem as vivências interassistenciais necessárias; a Evocaciologia Verbetográfica; a promoção de oportunidades evolutivas pelos amparadores extrafísicos; os parafatos vivenciados na Dinâmica Parapsíquica do Enciclopedismo Reurbanológico; a inteligência evolutiva (IE) do verbetógrafo receptivo às achegas reciclogênicas da equipex; os extrapolacionismos parapsíquicos em prol da autovivência da persona verbetográfica; a homeostase holossomática facultando a conexão cérebro-paracérebro; os paraaportes conscienciográficos; o neopapel multidimensional do verbetógrafo verbaciologista.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo pedagógico autoridade moral–força presencial–casuística pessoal; o sinergismo equação conscienciográfica–verbação exemplarista; o sinergismo autodiscernimento-autodesempenho-modéstia; o sinergismo errata consciencial–verbetorado; o sinergismo pensamentos-sentimentos-energias da temática em análise; o sinergismo papel do verbete–papel do verbetógrafo; o sinergismo labcon pessoal (Autoverbetologia)–labcon grupal (Tertuliologia).
Principiologia: o princípio racional de não ir contra os fatos; o princípio de os fatos orientarem a pesquisa; o princípio da vivência pessoal (VP); o princípio da sincronicidade interdimensional; o princípio de o assistente (verbetógrafo) ser o primeiro a ser assistido durante a verbetografia; o princípio de os fatos corroborarem os argumentos; o princípio de a autovivência qualificar a tares; o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio da teática; o princípio da descrença (PD).
Codigologia: o poder tarístico da exemplificação do código pessoal de Cosmoética (CPC).
Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; a técnica da autorreciclagem intraconsciencial; a técnica da autoconsciencioterapia verbetográfica.
Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Enciclopedismo Conscienciológico (ENCYCLOSSAPIENS); o voluntariado na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o voluntariado teático da tares.
Laboratoriologia: o labcon verbetográfico.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Verbetógrafos.
Efeitologia: o efeito da verbação na eficácia da tares; os efeitos evolutivos da verbetografia; os efeitos proexológicos da verbetografia; os efeitos autorreciclogênicos da verbetografia; o efeito da verbetografia na ampliação da autoconsciencialidade; o efeito da errata consciencial no estrelato da persona verbetográfica; o efeito da reescrita restauradora na vivência da persona verbetográfica.
Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da vivência da persona verbetográfica.
Ciclologia: o ciclo autoverbetográfico; o ciclo autovitimização-autorreciclagem; o ciclo verbetográfico prescrição temática–superação consciencial.
Enumerologia: a tese verbetográfica; o ensaio temático; a estreia neoideativa; o elenco assistente; o palco tarístico; os bastidores interdimensionais; a plateia de assistidos.
Binomiologia: o binômio oportunidade-necessidade; o binômio performance da persona verbetográfica–estreia do verbetógrafo; o binômio Tertuliarium–palco multidimensional; o binômio teática-verbação; o binômio sincronicidade-sinergismo; o binômio escrita pessoal–debate grupal; o binômio ser-estar; o binômio verbetógrafo–persona verbetográfica.
Interaciologia: a interação tema-verbetógrafo; a interação conteúdo vivencial–agente da tares; a interação evocação-vivência.
Crescendologia: o crescendo ensaio temático–temporada verbetográfica; o crescendo autorreflexão-autexposição-autocura.
Trinomiologia: o trinômio palco-ribalta-bastidores do verbetorado; o trinômio autopesquisa-autoconscienciometria-verbetografia.
Polinomiologia: o polinômio assistidos–protagonistas–personagens assistentes–parapreceptores; o polinômio conscienciográfico artigo-verbete-livro-tratado.
Antagonismologia: o antagonismo autoridade vivencial / autoridade constituída; o antagonismo amparador expondo / assediador impondo.
Paradoxologia: o paradoxo de a exposição do mesmo exemplo somente ser pedagogicamente eficaz quando citado por expositor teático.
Politicologia: a proexocracia.
Legislogia: a lei de causa e efeito.
Filiologia: a autopesquisofilia; a verbetofilia; a enciclopediofilia; a abertismofilia; a neofilia; a coerenciofilia; a amparofilia.
Fobiologia: a eliminação da neofobia autoral.
Sindromologia: a evitação da síndrome de Amiel.
Maniologia: a superação da mania de nunca se sentir pronto(a) para assistir.
Mitologia: o mito do acaso; o mito da inspiração sem transpiração.
Holotecologia: a encicloteca; a consciencioteca; a convivioteca; a cognoteca; a didaticoteca; a grafoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Vivenciologia; a Verbetografologia; a Amparologia; a Evocaciologia; a Autexperimentologia; a Recexologia; a Coerenciologia; a Parapedagogiologia; a Cosmoeticologia; a Neoenciclopediologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a persona verbetográfica; a conscin completista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciografologista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciografologista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens verbetographus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens recyclans.
V. Argumentologia
Exemplologia: persona verbetográfica veterana = a vivenciada pelo pesquisador maduro, parapsíquico, ciente do papel pessoal catalisador a partir do verbetorado; persona verbetográfica jejuna = a vivenciada pelo pesquisador iniciante, disperso, sem atenção quanto aos fatos e parafatos correlacionados ao verbetorado.
Culturologia: a cultura da Teaticologia; a cultura da verbação; a cultura da Interassistenciologia.
Taxologia. Segundo a Autopesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 tipos de verbetes, capazes de delinear as personas verbetográficas vivenciadas pelos coautores da Enciclopédia da Conscienciologia:
1. Verbete autoprescritivo: a indicação autotarística recexofílica.
2. Verbete distributivo: a partilha dos saberes e autexperiências sedimentadas.
3. Verbete fixador: a ancoragem cognitiva consolidadora de neocondição evolutiva.
4. Verbete heteroprescritivo: a recomendação ideativa interpares, reciclogênica.
5. Verbete profilático: a medida preventiva para a preservação da saúde consciencial.
Cronêmica. Consoante a Cronêmica, eis, na ordem lógica, 5 fases propícias às vivências da persona verbetográfica:
1. Durante a pesquisa temática.
2. Durante a escrita em si.
3. Durante a revisão.
4. Durante a defesa.
5. Após a publicação na Internet.
Elenco. Conforme a Autexperimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 perfis de conscins passíveis de compor o elenco de personas verbetográficas:
1. Neoverbetógrafo: autor do primeiro verbete.
2. Pré-verbetógrafo: solicitante de tema para título.
3. Professor: docente de verbetografia.
4. Revisor: orientador, preceptor nas diversas etapas de consecução do verbete.
5. Tematólogo: especialista em títulos e temas de verbetes.
6. Tertuliano e teletertuliano: leitor, questionador e debatedor ativo dos verbetes.
7. Verbetógrafo veterano: autor de vários verbetes.
Temática. A escolha do tema a ser escrito e o autoposicionamento do verbetógrafo sinalizam à equipex amparadora de função as possibilidades (Liberologia ou Determinismologia)
e disponibilidades (Abertismologia ou Neofobiologia) dos envolvidos em prol de eventos interassistenciais.
Casuisticologia. Conforme a Multidimensiologia, eis, em ordem alfabética, 12 exemplos diversificados de personas verbetográficas, vivenciadas de modo mais ou menos lúcido pelos atores envolvidos:
01. Acertologia. A vivência reparadora do retroerro reconhecido.
02. Assistenciologia. A vivência incentivadora da superação de trafares, interpares.
03. Autossuperaciologia. A vivência autossuperadora do gargalo existencial trafarista.
04. Comunicologia. A vivência reciclogênica da inibição pessoal comunicativa.
05. Conviviologia. A vivência restaurativa de relações interpessoais de retrovidas.
06. Desassediologia. A vivência auto e heterodesassediadora mentalsomática.
07. Grupocarmologia. A vivência conciliadora grupocármica.
08. Habitologia. A vivência mantenedora da neocondição existencial recente.
09. Profilaxiologia. A vivência profilática da tendência pessoal nosográfica mapeada.
10. Reciclologia. A vivência sustentadora da reciclagem pessoal em andamento.
11. Taristicologia. A vivência tarística do esclarecimento, então possível ao familiar.
12. Trafalologia. A vivência constatadora de trafal pessoal autoimperdoável.
Autexemplologia. Os neoenciclopedistas tarísticos debatem os achados pesquisísticos e exemplificam as vivências pessoais, superando as elucubrações filosóficas teóricas.
Neoparadigmologia. As diversas vivências da persona verbetográfica ratificam a magnitude da conscienciografia (lato sensu), alicerçada pelo paradigma consciencial, ao potencializar a tares pela experimentação teática exemplarista, compondo o sinergismo intraconsciencialidade-policarmalidade.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a persona verbetográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Amparo extrafísico: Assistenciologia; Homeostático.
02. Autexposição recicladora: Autorrecexologia; Homeostático.
03. Autocenografia existencial: Paracosmovisiologia; Neutro.
04. Autopesquisologia Verbetográfica: Enciclopediologia; Neutro.
05. Enciclopediologia: Cosmovisiologia; Homeostático.
06. Fato interveniente: Vivenciologia; Neutro.
07. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
08. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro.
09. Recexologia Conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático.
10. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro.
11. Reescrita restauradora: Acertologia; Homeostático.
12. Teatro conscienciográfico: Evocaciologia; Homeostático.
13. Tertúlia conscienciológica: Parapedagogiologia; Neutro.
14. Verbetógrafo conscienciológico: Verbetologia; Homeostático.
15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático.
A VIVÊNCIA AMPARADA DA PERSONA VERBETOGRÁFICA
PODE MAXIMIZAR A RECUPERAÇÃO DE CONS MAGNOS
E POTENCIALIZAR RECICLAGENS, A PARTIR DO AUTEMPENHO EXEMPLARISTA, ASSISTENCIAL E COSMOÉTICO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já observou ou vivenciou a condição de persona verbetográfica? Qual o nível de aprofundamento sobre a performance pessoal?
Bibliografia Específica:
1. Daou, Dulce; & Nader, Rosa; Autopesquisologia Verbetográfica; Artigo; II Congresso Internacional de Autopesquisologia; 15-17.11.13; Foz do Iguaçu, PR; Conscientia; Revista; V. 17; N. 2; Seção: Artigo Original; 2 E-mails; 18 enus.; 1 ref.; Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2013; páginas 189 a 203.
2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.709.
D. D.