Revisão Gráfica Parapsíquica

A revisão gráfica parapsíquica é o paramétodo revisístico textual a partir do paradigma consciencial, no qual o produto revisado se torna mediador interacional gerador de campos comunicativos interdimensionais pensênicos, visando a ampliação ideativa, a interassistencialidade e a concretização da gescon.

Você, leitor ou leitora, já avaliou o papel da revisão multidimensional de textos na concretização das gescons e da maxiproéxis grupal? Já se predispôs assistencialmente enquanto facilitador da pesquisa e da escrita de outra consciência?

      REVISÃO GRÁFICA PARAPSÍQUICA
                             (AUTODISCERNIMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A revisão gráfica parapsíquica é o paramétodo revisístico textual a partir do paradigma consciencial, no qual o produto revisado se torna mediador interacional gerador de campos comunicativos interdimensionais pensênicos, visando a ampliação ideativa, a interassistencialidade e a concretização da gescon.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra revisão vem do idioma Latim, revisio, “ação de rever; revisão”. Apareceu no Século XIX. O vocábulo gráfico deriva do idioma Grego, gráphó, “escrever; inscrever”. O segundo elemento de composição para provém do mesmo idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo psiquismo procede do idioma Francês, psychisme, e este do idioma Grego, psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Revisão parapsíquica de textos. 2. Hololeitura heterocrítica revisiva de texto. 3. Paratécnica interassistencial de revisão de textos. 4. Pararrevisão gráfica. 5. Revisão gráfica multidimensional. 6. Revisão gráfica conscienciométrica.
          Neologia. As 3 expressões compostas revisão gráfica parapsíquica, revisão gráfica parapsíquica inicial e revisão gráfica parapsíquica avançada são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia.
          Antonimologia: 1. Revisão unidimensional de textos. 2. Revisão cartesiana de texto; revisão intrafísica convencional. 3. Revisão gráfico-grafêmica. 4. Hiperrevisão. 5. Leitura superficial; revisão às pressas. 6. Julgamento via revisão gráfica.
          Estrangeirismologia: a peer-review multidimensional do revisor parapsíquico e das equipexes de amparo técnico visando a publicação; o know-how teático sedimentado na sustentabilidade energética e parapsíquica dos campos de revisão; as prâksis pararrevisivas do revisor veterano; o upgrade da releitura paratextual; a performance assistenciológica do revisor parapsíquico; a finesse revisiva nas assinaturas pensênicas das marcas de revisão; a délicatesse no acolhimento do texto, do autorando e das consciexes ligadas ao tema.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à revisão gráfica interassistencial.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Revisar é revisar-se. Revisão: interassistência silenciosa. Revisão: coautoria anônima.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da revisão gráfica parapsíquica; a interação pensênica dos campos interdimensionais gráficos do texto revisado; as assinaturas pensênicas das marcas de revisão; os assistenciopensenes promovidos pela evocação temática do texto; a assistenciopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade.
          Fatologia: a revisão de si; a reescrita de si; a releitura de si; a releitura do outro; a presença consciencial; a disponibilidade interassistencial; o acolhimento; a paciência; a persistência; o continuísmo do trabalho assistencial via pesquisa; o ato de pesquisar-se, pesquisando; os registros das apreensões pesquisísticas; a escuta e ausculta atenta; a antiomissão; a omissão superavitária; a postura de não julgamento; a assertividade; o posicionamento assistencial; o ombro a ombro no cumprimento da proéxis; o apoio à gescon do outro; a revisão de bastidor; a coautoria invisível; as anotações pessoais; a autopesquisa; a recin; a devolutiva gráfica; a devolutiva oral; a Associação Internacional de Pesquisologia para a Megaconscientização (RECONSCIENTIA); o Programa de Facilitação Interdimensional de Pesquisas; o curso Formação do Conscienciólogo Pesquisador; a Escola de Mediadores Interdimensionais; a Escola de Facilitadores Interdimensionais de Pesquisas; o curso Formação de Autores da Conscienciologia (UNIESCON); o Programa Verbetografia; o curso Imersão Heterocrítica de Obra Útil (CEAEC); o ambiente intrafísico otimizado; a autodisciplina; a lupa; os óculos; o jaleco; os livros; o cosmograma; os dicionários; as enciclopédias; os tratados; a caneta; a caneta marca-texto; o papel carta (letter); a presença consciencial lúcida extrapolando a intercognição; a zona de desenvolvimento proximal nas interações conscienciais geradoras de aprendizagem evolutiva.
          Parafatologia: a revisão gráfica parapsíquica; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; a mediação multidimensional de textos; a autoconscientização multidimensional; a sinalética energética e parapsíquica pessoal otimizada; a descoincidência holossomática promovida pela imersão no experimento da revisão; os diálogos transmentais do pararrevisor e das equipexes; a transmentalidade autodiscernida; a alfabetização parapsíquica; a Parametodologia da revisão gráfica parapsíquica vivenciada; a mediação interdimensional de significados ideativos; a facilitação interdimensional de pesquisas; a parapercepção do texto enquanto campo interdimensional; o signo ou o confor gráfico enquanto mediador energético informacional multidimensional; as apreensões parapedagógicas; o exercício da leitura dos campos interdimensionais gerados pelas interações conscienciais via texto; a leitura e revisão das entrelinhas da pesquisa interdimensional; os contextos paraterapêuticos encontrados durante a revisão; a tradução das parapercepções em constructos e palavras; a parapolimatia holobiográfica; a recuperação de cons; o agendamento extrafísico; a conexão multidimensional às amizades raríssimas no trabalho ombro a ombro da tares grafopensênica.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo conscin pesquisadora-revisora–consciex amparadora técnica de função; o sinergismo pesquisa conscienciológica–revisão gráfica parapsíquica–gescons proexológicas.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da perseverança pesquisística; o princípio da autocientificidade; o princípio da intransferibilidade das autorresponsabilidades; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal da sinalética energética e parapsíquica; o código pessoal de Cosmoética (CPC) e o código grupal de Cosmoética (CGC) explicitando o fluxo da produtividade individual e coletiva.
          Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria do paraconhecimento; a teoria da pancognição; a teoria da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a teoria da Semiótica de Charles Sanders Peirce (1839–1914); a teoria da mediação na negociação de significados; a teoria dos campos comunicativos intra e interpessoais; a teoria da zona de desenvolvimento proximal de Lev Semenovitch Vygotsky (1896–1934).
          Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica da manobra energética da assim-desassim; a técnica do detalhismo; a técnica do escriba interdimensional; a técnica da alfabetização parapsíquica; a técnica da Conscienciometria.
          Voluntariologia: o paravoluntariado da Conscienciologia; os voluntários revisores.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da sinalética energética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico de imersão parametodológica; o laboratório conscienciológico da Parassemiótica; o labcon pessoal da revisão gráfica parapsíquica.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Revisores Interdimensionais; o Colégio Invisível dos Facilitadores Interdimensionais de Pesquisas; o Colégio Invisível dos Mediadores Interdimensionais; o Colégio Invisível da Parametodologia; o Colégio Invisível da Cogniciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: o efeito das palavras escritas; o efeito da revisão gráfica parapsíquica no continuísmo das pesquisas e concretização das gescons; o efeito recompensador da publicação da obra revisada; o efeito da atualização holocármica e holobiográfica da parceria pesquisador-autor e pesquisado-revisor; o efeito impactoterápico da presença consciencial autolúcida na revisão parapsíquica do texto.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas das neoverpons; as neossinapses advindas da recuperação de cons.
          Ciclologia: o ciclo das revisões de si mesmo.
          Interaciologia: a interação transmental revisor gráfico parapsíquico–equipe de amparo temático–equipe de amparo parametodológico–equipe de amparo de leitura e escrita; a interação parapsiquismo–revisão textual–revisão paracontextual.
          Crescendologia: o crescendo informacional semiótico do revisor gráfico parapsíquico–equipex temática e parametodológica; o crescendo da habilidade do trabalho equipin-equipex.
          Trinomiologia: o trinômio pesquisa–revisão gráfica parapsíquica–autoria; o trinômio pesquisa–banco de dados–autoria; o trinômio pesquisa-autoria-publicação.
          Polinomiologia: o polinômio revisões efetuadas–páginas revisadas–horas do experimento–devolutiva oral realizada; o polinômio pesquisa-autoria-revisão-publicação; o polinômio ler-apreender-mediar-contribuir.
          Antagonismologia: o antagonismo revisão gráfica parapsíquica / direcionamento heteropesquisístico; o antagonismo revisão unidimensional / revisão interdimensional.
          Politicologia: a cognocracia; a parapercepciocracia; a interassistenciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a paraconviviocracia; a meritocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial na pararrevisão textual.
          Filiologia: a pesquisofilia; a parametodofilia; a semioticofilia; a grafofilia; a interassistenciofilia; a autorrevisiofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a profilaxia da pesquisofobia.
          Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Semiótica; a Filologia; a Lexicologia; a Parassemiótica; a Cosmovisiologia; a Holofilosofia; a Polimaticologia; a Cogniciologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Parametodologia; a Conscienciometrologia; a Proexologia; a Assistenciologia; a Holocarmologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a pessoa antena parabólica multidimensional; a minipeça interassistencial; a consciência gráfica.
          Masculinologia: o pesquisador; o autorando; o revisor; o autor; o leitor; o escritor; o escriba interdimensional; o mediador interdimensional; o revisor gráfico parapsíquico; o facilitador interdimensional de pesquisas; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o orientador evolutivo.
          Femininologia: a pesquisadora; a autoranda; a revisora; a autora; a leitora; a escritora; a escriba interdimensional; a mediadora interdimensional; a revisora gráfica parapsíquica; a facilitadora interdimensional de pesquisas; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcido; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a orientadora evolutiva.
          Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autolucidus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: revisão gráfica parapsíquica inicial = o método e prática de revisar textos a partir da lógica do paramétodo, buscando extrapolação parapsíquica pela consciência inexperiente; revisão gráfica parapsíquica avançada = o método de revisar textos considerando o campo comunicativo interdimensional experimentado, pesquisado, refletido, do revisor parapsíquico veterano.
          Culturologia: a cultura da Parassemiótica; a multiculturalidade da comunicabilidade interdimensional; a cultura da Comunicologia Conscienciológica; a cultura da consciência gráfica da Conscienciologia; a cultura da autocrítica; a cultura da megaconscientização das pararrealidades.
          Textualidade. O texto é campo comunicativo multidimensional estruturado pelas energias informacionais das consciências coparticipantes do processo de revisão.
          Paracampo. O revisor gráfico parapsíquico faz imersão no produto grafado e interage junto às equipes temáticas, metodológicas, paraeducacionais, paraterapêuticas, de leitura e escrita, objetivando a heterocrítica cosmoética do texto.
          Parametodologia. Concernente à Detalhismologia, eis, por exemplo, em ordem sequencial, 3 passos da revisão gráfica parapsíquica, com 3 indicações pragmáticas cada, enquanto técnicas otimizadoras do paramétodo revisístico textual:
          A. Revisão. A revisão gráfica parapsíquica é feita em folha tamanho carta (letter), anopistográfica, a partir de 3 tipos de registros, listados em ordem funcional:
          1. Marcações no texto original. Fazer marcações no texto do pesquisador-autorando, comentados em folha anexa.
          2. Comentários do revisor. Registrar as sugestões heterocríticas, percepções, parapercepções ou quaisquer outras contribuições ao pesquisador-autorando.
          3. Registro parapercepciográfico. Anotar os registros das parapercepções, das sinaléticas e hipóteses parapercepciográficas, entre elas as captadas junto às equipes técnicas amparadoras de função.
          B. Arquivação. As informações parapsíquicas coletadas durante a revisão são arquivadas em banco de autopesquisa do revisor, constituindo o próprio código de sinalética parapsíquica pessoal a partir da análise sistemática dos dados, por meio de 3 ações pragmáticas, listadas em ordem alfabética:
          1. Análise. Análise e arquivação do banco de dados de autopesquisa do revisor parapsíquico.
          2. Categorização. Agrupamento dos dados em categorias, a partir da análise dos experimentos observados em todo processo pararrevisístico.
         3. Contextualização. Levantamento de hipóteses dos conteúdos dos paracontextos envolvidos na revisão gráfica parapsíquica.
         C. Devolução. Tendo por base as marcas de revisão, realiza-se encontro para debate dos registros. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 3 aspectos passíveis de serem observados em relação ao diálogo do pesquisador e do pararrevisor:
         1. Expansão. Ampliação do conteúdo da pesquisa por meio do expansionismo ideativo.
         2. Intercognição. Troca de neocognições sobre o conteúdo e a forma do texto.
         3. Proposição. Sugestões de outras abordagens ao autor, ainda pouco exploradas no texto.
         Proxêmica. No caso do pesquisador-autorando estar geograficamente distante do revisor, os registros manuscritos de revisão são digitados e encaminhados eletronicamente ao pesquisador. Tal procedimento otimiza a postura do intercâmbio entre pesquisadores aos moldes dos 3 exemplos listados em ordem alfabética:
         1. Cientificidade. Ampliação de troca de experiência e saberes.
         2. Interação. Constituição de rede de pesquisas temáticas.
         3. Intercâmbio. Compartilhamento de resultados de pesquisas afins.
         Pesquisologia. Com base na Autexperimentologia, eis, enquanto exemplos, listados em ordem alfabética, 13 áreas, ao modo de etapas, da pesquisa realizada a partir do paramétodo gráfico revisístico, passíveis de ampliar a compreensão do trinômio pesquisa-autoria-publicação:
         01. Banco de dados.
         02. Casuística.
         03. Devolutiva oral.
         04. Fatuística.
         05. Páginas revisadas.
         06. Parametodologia.
         07. Parapesquisa.
         08. Parapontoações.
         09. Pontoações.
         10. Problema.
         11. Registros gráficos.
         12. Registros parapercepciográficos.
         13. Revisões gráficas parapsíquicas.
         Mentalsomatologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 argumentos úteis para o pesquisador refletir sobre o paramétodo da revisão gráfica parapsíquica, enquanto otimizadores da pesquisa realizada a partir da prática revisiva diuturna:
         01. Alfabetização. O experimento da revisão gráfica parapsíquica sistemático, contínuo, detalhista, registrado e refletido, auxilia na alfabetização parapsíquica.
         02. Autodiscernimento. A autocrítica do revisor é imprescindível no discernimento das parapercepções da própria holobiografia e / ou do autor revisado e ainda das consciexes envolvidas no experimento.
         03. Decodificação. A revisão gráfica parapsíquica possibilita a decodificação das parapercepções pessoais.
         04. Higienização. O trabalho energético é imprescindível no início da aplicação do experimento e durante todo o processo.
         05. Interdesassedialidade. A pararrevisão sem apriorismos ou preconcepções é instrumento auxiliar de desassédio mentalsomático do tema, do autor, do revisor e das consciexes afins.
         06. Logicidade. Ao buscar compreender a lógica do raciocínio do autor e dos amparadores técnicos, o revisor entra em sintonia via assimilação paracontextual.
         07. Profilaxia. A promoção da desassimilação é imprescindível enquanto medida profilática de higiene assistencial.
          08. Reconhecimento. O revisor poderá encontrar relações do tema com os próprios traços pessoais, sendo importante a manutenção da autopesquisa.
          09. Sobrepairamento. A isenção em relação ao autor, ao tema e às consciexes é indispensável para não confundir as informações contidas no experimento.
          10. Sustentabilidade. O revisor multidimensional é auxiliar em terra, parceiro, assistente, desassediador do tema e das entrelinhas implícitas no processo pesquisa-autoria.
          Holocarmologia. No universo da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 efeitos benéficos percebidos na aplicação do paramétodo da revisão gráfica parapsíquica:
          01. Autoparapercepção. Intensificação das parapercepções, do autoparapsiquismo, na sedimentação do código de sinalética pessoal.
          02. Convivência. Incremento à retomada de amizades extrafísicas e equipexes de amparo técnico.
          03. Cosmoética. Melhoria na qualificação da intenção.
          04. Empatia. Aumento da capacidade de enxergar sob a ótica do outro, otimizando a auto e heteroaceitação das diferenças cognitivas.
          05. Energossomaticidade. Expansão da capacidade de assim e desassim.
          06. Extrapolacionismo. Extrapolação das ideias e das abordagens auto e heteroconscienciométricas.
          07. Fronteira. Aperfeiçoamento da capacidade de sugerir sem interferir, respeitando os limites do autor.
          08. Leitura. Aprimoramento da apreensão informacional multidimensional.
          09. Paraciência. Impulso à paracientificidade, autorias, publicações e contribuições na divulgação científica.
          10. Reconciliações. Otimização dos encontros conscienciais, acertos cármicos e atualizações holobiográficas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a revisão gráfica parapsíquica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Arte sequencial evolutiva: Imageticologia; Homeostático.
          02. Autocenografia existencial: Paracosmovisiologia; Neutro.
          03. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático.
          04. Especialismo holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Neutro.
          05. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático.
          06. Paratécnica: Extrafisicologia; Neutro.
          07. Pesquisador conscienciológico: Experimentologia; Homeostático.
          08. Polidez fraterna: Comunicologia; Homeostático.
          09. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático.
          10. Qualificação da autoprodutividade: Autevoluciologia; Homeostático.
          11. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro.
          12. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro.
          13. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
          14. Teatro conscienciográfico: Evocaciologia; Homeostático.
          15. Zetética: Autopesquisologia; Homeostático.
        A REVISÃO GRÁFICA PARAPSÍQUICA POTENCIALIZA
     O SINERGISMO PARACOGNITIVO DOS ESPECIALISMOS
     TÉCNICOS E HOLOBIOGRÁFICOS NA CONCRETIZAÇÃO
      DAS GESCONS E AVANÇOS DA CONSCIENCIOLOGIA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou o papel da revisão multidimensional de textos na concretização das gescons e da maxiproéxis grupal? Já se predispôs assistencialmente enquanto facilitador da pesquisa e da escrita de outra consciência?
             Bibliografia Específica:
             01. Camillo, Regina; La Significación de los Procesos de Lectura y Escritura: Una Propuesta elaborada a partir de una Experiencia Clínica Fonoaudiológica; Artigo; Anais do II Congreso Iberoamericano de Educación Especial; VI Conferência Científica Latinoamericana de Educación Especial; La Habana; Cuba; 01-04.07.97; 12 enus.; 9 refs.; La Habana; Cuba; 1997; páginas 109 a 126.
             02. Idem; Revisão Gráfica Parapsíquica; Artigo; Anais do II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.11; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15 N. 1; 1 E-mail; 10 enus.; 3 ilus.; 4 tabs.; 23 refs; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 49 a 64.
             03. Idem; Teática do Vínculo Consciencial: Binômio Autopesquisa Voluntariado; Artigo; Anais da III Jornada de Autopesquisa Conscienciológica; Rio de Janeiro, RJ; 10-12.06.04; 3 esquemas; 2 testes; 10 refs.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 123 a 130.
             04. Camillo, Regina; & Reginato, Romeu; Facilitação Interdimensional de Pesquisas; Artigo; Anais do II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.11; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15 N. 1; 2 E-mails; 27 enus.; 3 tabs.; 5 notas; 16 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 6 a 19.
             05. Costa, Carolina; Alfabetização Parapsíquica; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 11; N. 43; 3 enus.; 2 questionários; 4 técnicas; 1 microbiografia; 17 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; Janeiro, 2009; páginas 301 a 317.
             06. Peirce, Charles Sanders; Semiótica (The Collected Papers of Charles Sanders Pierce); revisor J. Guinsburg; trad. José Teixeira Coelho; 338 p.; 2 seções; 7 subseções; 21 caps.; 4 esquemas; 6 fórmulas; 4 ilus.; 1 tab.; 431 notas; 12,5 x 22,5 cm; br.; 2ª Ed.; Perspectiva; São Paulo, SP; 1995; páginas 45 a 76.
             07. Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 E-mail; 4 enus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 8 refs.; União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 16 a 28.
             08. Idem; Revisão Acolhedora; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 29 enus.; 1 microbiografia; 18 refs.; União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 69 a 96.
             09. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 144.
             10. Vygotsky, Lev Semionovich; A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores (Mind in Society: The Development of Higher Psycological Process); int. Michel Cole; & Sylvia Scribner; revisor Mônica Stahel M. da Silva; trad. José Cipolla Neto; Luiz Silveira Menna Barreto; & Solange Castro Afeche; 168 p.; 2 seções; 8 caps.; 1 citação; 1 cronologia; 16 datas; 4 esquemas; 1 foto; 1 microbiografia; 3 tabs.; 70 notas; 3 apênds.; 22,5 x 15,5 cm; br.; 3ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 1989; páginas 59 a 65.
                                                                                                                      R. C. C.