Revezamento Interassistencial no Duplismo

O revezamento interassistencial no duplismo é o ato, processo ou efeito de as conscins intermissivistas, homem e mulher, alternarem-se na vivência da condição de epicentro energético fraterno na relação da dupla evolutiva (DE), de maneira consentida e lúcida, colocando-se na condição de arrimo mútuo, objetivando a continuidade das tarefas libertárias e o completismo existencial a 2.

Você, leitor ou leitora, vivencia a condição de revezamento interassistencial no duplismo? Em caso afirmativo, consciente ou inconscientemente?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
             REVEZAMENTO INTERASSISTENCIAL N O                               DUPLISMO
                                     (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O revezamento interassistencial no duplismo é o ato, processo ou efeito de as conscins intermissivistas, homem e mulher, alternarem-se na vivência da condição de epicentro energético fraterno na relação da dupla evolutiva (DE), de maneira consentida e lúcida, colocando-se na condição de arrimo mútuo, objetivando a continuidade das tarefas libertárias e o completismo existencial a 2.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O primeiro prefixo re vem do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O elemento de composição vez deriva também do idioma Latim, vicem, acusativo de vix, “vez; sucessão; alternativa”. O vocábulo revezamento surgiu no Século XVIII. O segundo prefixo inter procede do mesmo idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O termo assistência provém igualmente do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI. A palavra duplo vem do idioma Latim, duplus, “duplo; dobrado”. Surgiu no Século XVII. O sufixo ismo deriva do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos.
             Sinonimologia: 1. Revezamento assistencial interduplista. 2. Revezamento evolutivo no duplismo. 3. Alternância duplista assistente-assistido.
             Neologia. As 3 expressões compostas revezamento interassistencial no duplismo, minirrevezamento interassistencial no duplismo e maxirrevezamento interassistencial no duplismo são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
             Antonimologia: 1. Autorrevezamento multiexistencial. 2. Autorrevezamento evolutivo. 3. Carreira solo evolutiva. 4. Ignorância revezamentológica no duplismo.
             Estrangeirismologia: o timing evolutivo na aceitação das responsabilidades conjuntas; o rapport multimilenar da dupla evolutiva refletido na afinidade recíproca; a possível dessoma do duplista promovendo turning point evolutivo; o focus na policarmalidade; a mutual assistance; o step-by-step da maturidade da dupla.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à responsabilidade proexológica da dupla.
             Coloquiologia: a postura ponta firme; o ato de estar pronto para o que der e vier; o ato de calçar o sapato do outro.
             Proverbiologia. Eis 2 ditados populares ilustrando o tema: – Sozinhos vamos mais rápido, juntos vamos mais longe. A união faz a força.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema:
             1. “Coautoria. A coautoria dos componentes da dupla evolutiva, em muitos casos, é o caminho para a condição de amizade raríssima daí para a frente, evolutivamente”.
             2. “Duplistas. Viver a 2, ou na condição de duplistas, é atravessar a existência intrafísica e a realização das programações existenciais (proéxis), de mãos dadas”.
             3. “Revezamentos. A consciex amparadora pode ter sido assistida ontem pela consciência que está assistindo hoje. A vida consciencial milenar dá muitas voltas”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da corresponsabilidade interassistencial; o holopensene interassistencial duplista sobrepairando as atitudes individualistas; o holopensene duplis2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ta revezamentológico; os duplopensenes; a duplopensenidade; o materpensene interassistencial enquanto alicerce duplista; o holopensene interassistencial reciclogênico; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os pensenes da holomaturidade interassistencial afetiva; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a sintonia pensênica interassistencial conjunta; o holopensene da interdependência assistencial; a harmonia holopensênica na convivência duplista; o holopensene pessoal da interassistência interdimensional; o holopensene duplista da leveza desassediadora; o holopensene empático; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: o revezamento interassistencial no duplismo; o revezamento possibilitando inúmeras reciclagens; o revezamento perante as necessidades evolutivas individuais e de ambos os duplistas; o revezamento indicando a vivência de diversos papéis na mesma existência; o reencontro de destino; as afinidades percebidas desde o reencontro; o exemplarismo do casal duplista; a presença da dupla promovendo expansão da afetividade; as relevantes recins resultantes dos feedbacks da dupla; a atualização quanto à versão positiva de ambos; a felicidade genuína pelas conquistas do outro; a interassistência tarística em não deixar de pontuar os inconvenientes; os incentivos e as heterocríticas cosmoéticas permeando a relação a 2; o olhar fraterno; o oaristo enquanto elemento relevante do relacionamento duradouro; as imprescindíveis concessões de ambos; a concessão cosmoética; o modus acolhedor da dupla; a valorização dos trafores e compreensão dos trafares do(a) duplista; a vivência diária da fraternidade; a predisposição diária em assistir a dupla; a atenção empática à dupla; o saber dar e receber; o strong profile pró-duplismo exitoso evidenciado durante as crises somáticas; a cumplicidade cosmoética; a coparticipação evolutiva a 2; o continuísmo evolutivo duplista; a proéxis compartilhada; o companheirismo; a insuspeição mútua; o exercício de abrir mão de ter razão; a postura antiqueixa; a desinibição na intimidade do casal; a aliança traforista; o respeito ao nível de maturidade do duplista; o ato de o duplista masculino ultrapassar a sociedade machista eventualmente permitindo ser conduzido; a valorização da presença do outro sem gerar codependência; a certeza do reencontro de amizade raríssima; o ato de não desistir do outro; a doença enquanto acelerador da maturidade reciclogênica; a teática do pró-perdão antecipado no duplismo; a interconfiança; a gratidão pelos aportes recebidos intra e extrafísicos; a leveza consciencial sendo ferramenta imprescindível nas adversidades; a escuta fraterna; o bom humor terapêutico em momentos difíceis de interdependência; a gratidão mútua; o saber ser líder e saber ser liderado; os altos e baixos da vida; a resiliência; o ato inteligente de entender a transitoriedade da vida; o mérito exitoso da moratória existencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a hipótese quanto à condição de ser egressos da mesma paraprocedência; as sincronicidades multidimensionais; a ampliação da network extrafísica em razão das amizades estabelecidas com o duplista no intrafísico; a assunção do epicentrismo energético interassistencial a partir das reciclagens; a hipótese do acordo do revezamento feito no extrafísico; a possibilidade de ressoma na condição de amigos raríssimos da dupla evolutiva multiexistencial; a interrelação sutil conscin-consciex; os fatos e parafatos evidenciando presença da paramizade raríssima; o tenepessismo; a possível continuação pós-dessomática dos trabalhos assistenciais realizados enquanto dupla.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo das consciências predispostas ao revezamento interassistencial; o sinergismo da dupla potencializando os trafores; o sinergismo confiança-interconfiança; o sinergismo boa vontade–boa inteção–autodiscernimento evolutivo; o sinergismo da reciprocidade duplológica; o sinergismo das energias conscienciais (ECs) a 3 (amparador extrafísico–assistente humano–assistido); o sinergismo da amizade entre os parceiros da dupla evolutiva; o sinergismo autodesassédio-heterodesassédio. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da empatia evolutiva; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da evolução interassistencial conjunta; o princípio de o menos doente cuidar do mais doente; o princípio da anticonflitividade; o princípio sinérgico de a conjugação de 2 afins resultar muito mais se comparada à soma simples dos resultados de cada qual.
             Codigologia: o código duplista de cosmoética (CDC) direcionando as ações da dupla; o código pessoal de Cosmoética (CPC) sendo norteador básico desta existência.
             Teoriologia: a teoria da coevolução; a teoria da vivência da grupocarmalidade; a teoria da parceria ideal; a teoria e a vivência da rotina útil contemplando o cuidado na dupla; a teoria da evolutividade continuada; o 1% de teoria alicerçando os 99% de prática; a teoria da reeducação consciencial; a teoria da saúde consciencial.
             Voluntariologia: a atuação no voluntariado conscienciológico com a dupla evolutiva; a gratidão ao duplista pelo compartilhamento do voluntariado conscienciológico.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o labcon pessoal.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Holocarmologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia.
             Efeitologia: o efeito da autodisponibilidade para a interassistência; o efeito impactante do revezamento compulsório; o efeito da reciprocidade afetiva, por meio do convívio fraterno; o efeito do egocídio cosmoético; o efeito homeostático da intercooperação duplista; o efeito da tenepes auxiliando no desassédio da dupla; o efeito da reciclagem consciencial.
             Ciclologia: o ciclo multiexistencial encontro-desencontro-reencontro; o ciclo apego-desapego; o ciclo notícia-impacto-ação; o ciclo autoconscientização-autorresponsabilidade; o ciclo início-meio-fim; o ciclo da reeducação afetiva; o ciclo reparatório erro-correção-acerto conquistado com a maturidade da dupla.
             Enumerologia: a responsabilidade duplista quanto à proéxis; a responsabilidade duplista quanto à intencionalidade cosmoética; a responsabilidade duplista quanto à ortopensenidade; a responsabilidade duplista no resgate de consciências do grupocarma; a responsabilidade duplista na retribuição dos aportes recebidos; a responsabilidade duplista quanto à afetividade madura; a responsabilidade duplista enquanto primeira etapa para a vivência da maxifraternidade.
             Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio busca mútua–reencontro; o binômio afetividade-responsabilidade; o binômio equipin (dupla)-equipex; o binômio concessão-gratidão; o binômio simpatia-empatia; o binômio atenção-carinho; o binômio compreensão-respeito; o binômio experiência-aprendizagem.
             Interaciologia: a interação Curso Intermissivo (CI)–planejamento duplista; a interação dupla evolutiva–grupo evolutivo; a interação meio (dupla evolutiva)-fim (proéxis); a interação comunicação com o duplista–paradiálogo com o amparador; a interação inteligência evolutiva (IE)–autoconscientização revezamentológica; a interação parentela-parceiro; a interação dupla evolutiva–gestação consciencial.
             Crescendologia: o crescendo dupla evolutiva–amizade raríssima; o crescendo sexualidade madura–holomaturidade consciencial; o crescendo egocídio sincero–amor doador; o crescendo autoproéxis-duploproéxis-maxiproéxis; o crescendo condição pré-duplista–condição duplista exitosa; o crescendo de realizações conjuntas rumo ao compléxis a 2; o crescendo apego anticosmoético–desapego cosmoético.
             Trinomiologia: o trinômio amizade-afetividade-maxifraternidade; o trinômio abertismo-desprendimento-holomaturidade; o trinômio carta-artigo-verbete; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio lucidez-autoconfiança-autossuperação; o trinômio equilíbrio energético–acalmia das emoções–pacificação mental; o trinômio desrepressão-desinibição-diálogo. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Polinomiologia: o polinômio pré-casal–casal incompleto–casal íntimo–casal parapsíquico; o polinômio autocrítica-autodiscernimento-autopesquisa-autenfrentamento-autorrecin; o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio neofilia-abertismo-experimentação-renovação; o polinômio necessidades individuais–modus operandi distintos–interesses conjuntos–conquistas evolutivas; o polinômio cosmoético intencionalidade-consenso-coesão-coerência-complementaridade; o megapolinômio interassistencial.
          Antagonismologia: o antagonismo encontrar pronto / construir; o antagonismo alma gêmea / dupla evolutiva; o antagonismo objetivos egocentrados / objetivos duplocármicos; o antagonismo isolamento patológico a 2 / abertismo consciencial a 2; o antagonismo idealização do relacionamento / visão realista do relacionamento; o antagonismo fidelidade / promiscuidade; o antagonismo mal humor assediador / bom humor desassediador.
          Paradoxologia: o paradoxo de as atitudes pessoais repercutirem nas atitudes da dupla; o paradoxo de a assistência ao duplista reverter ao assistente; o paradoxo de, quanto maior o entrosamento homeostático a 2, maior a repercussão nas outras consciências; o paradoxo existente no estresse positivo da crise de crescimento a 2.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo conjunto; a lei da interdependência consciencial; a lei da economia de males nos ajustes cosmoéticos da conduta duplista; a lei do ganha-ganha na interassistência duplista; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da afinidade interconsciencial.
          Filiologia: a assistenciofilia; a amparofilia; a duplofilia; a conviviofilia; a evoluciofilia; a recinofilia; a proexofilia.
          Fobiologia: a autossuperação do medo de liderar ou de ser liderado; a profilaxia do medo de perder alguém; a autossuplantação do medo de ficar só; a auteliminação da hipengiofobia com o compromisso de assistir ao duplista; a autexclusão da tanatofobia; a autorreciclagem do medo de demonstrar fragilidades; a erradicação da decidofobia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome da dependência emocional; a suplantação da síndrome da carência afetiva; a ultrapassagem da síndrome de coitadinho; a remissão da síndrome da insegurança; a reciclagem da síndrome do infantilismo; a eliminação da síndrome da imaturidade consciencial; a extinção da síndrome da despersonalização comum nos casais imaturos.
          Mitologia: a superação do mito do casamento perfeito; a cura do mito da alma gêmea; a extinção mútua do mito do amor romântico; o corte do mito da mudança de patamar evolutivo sem autesforço; o fim do mito de não precisar de ninguém para evoluir; a supressão do mito do sexo frágil; o mito de “encontrar” o parceiro da dupla evolutiva pronto; a eliminação do mito da vida humana única.
          Holotecologia: a duploteca; a assistencioteca; a policarmoteca; a pensenoteca; a convivioteca; a proexoteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Revezamentologia; a Duplismologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Amparologia; a Taristicologia; a Paratecnologia; a Pensenologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin heterorrevezadora interassistencial.
          Masculinologia: o duplista; o parceiro assistencial; o conscienciólogo; o verbetógrafo; o evoluciente; o intermissivista; o tenepessista; o amparador intrafísico; o voluntário da Conscienciologia; o cuidador; o docente conscienciológico; o amparador extrafísico; o reciclante existencial; o inversor existencial.
          Femininologia: a duplista; a parceira assistencial; a consciencióloga; a verbetógrafa; a evoluciente; a intermissivista; a tenepessista; a amparadora intrafísica; a voluntária da ConscienEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5 ciologia; a cuidadora; a docente conscienciológica; a amparadora extrafísica; a reciclante existencial; a inversora existencial.
             Hominologia: o Homo sapiens duplarius; o Homo sapiens interdimensionalis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens intermissor; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens despertus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: minirrevezamento interassistencial no duplismo = a condição da dupla evolutiva madura, de parceiros lúcidos quanto à alternância, atuantes na dinamização e completismo da proéxis de ambos; maxirrevezamento interassistencial no duplismo = a condição da dupla evolutiva madura, de parceiros lúcidos quanto à alternância, atuantes na dinamização e completismo da maxiproéxis grupal.
             Culturologia: a cultura da Duplologia.
             Cronêmica. De acordo com a Multidimensiologia, eis, por exemplo, na ordem cronológica, 3 estágios perceptíveis no revezamento interassistencial entre duplistas:
             1. Pré-ressomático: consciex-consciex; a elaboração de proéxis convergentes ainda no período intermissivo.
             2. Pós-ressomático: conscin-conscin; o reencontro memorável entre o casal na dimensão intrafísica.
             3. Pós-dessomático: consciex-consciex; a euforex vivenciada a 2 após cumprimento exitoso de programação existencial (compléxis duplista).


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o revezamento interassistencial no duplismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Amizade raríssima: Conviviologia; Neutro.
             02. Autoconscientização revezamentológica: Autorrevezamentologia; Homeostático.
             03. Bom humor interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             04. Coliderança interassistencial: Liderologia; Homeostático.
             05. Duplismo libertário: Duplologia; Homeostático.
             06. Duplista: Duplologia; Homeostático.
             07. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
             08. Materpensene duplista: Duplologia; Neutro.
             09. Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro.
             10. Oaristo: Coloquiologia; Neutro.
             11. Paramizade: Parapercepciologia; Homeostático.
             12. Predisposição ao duplismo: Autopesquisologia; Homeostático.
             13. Reencontro duplista: Duplologia; Neutro.
             14. Responsabilidade da dupla evolutiva: Duplologia; Homeostático.
             15. Revezamento amparador-amparando: Interassistenciologia; Homeostático. 6                                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
       A VIVÊNCIA DO REVEZAMENTO INTERASSISTENCIAL
    DUPLISTA PROPICIA A CONVERGÊNCIA DE TRAFORES,
 COM O OBJETIVO MAIOR DE ASSISTÊNCIA POLICÁRMICA
    A FAVOR DA CONSECUÇÃO PROEXOLÓGICA EXITOSA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia a condição de revezamento interassistencial no duplismo? Em caso afirmativo, consciente ou inconscientemente?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 353, 555 e 1.478.
            2. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Erotides Louly; & Helena Araújo; 208 p.; 40 caps.; 20 Emails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 17 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 8 a 168.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 725 e 733.
                                                                                                                        L. B. R.