O voluntário conscienciológico acolhedor é a conscin, homem ou mulher, dedicada ao trabalho não remunerado, com vínculo consciencial, em Instituição Conscienciocêntrica (IC), predisposta e disponível interassistencialmente ao acolhimento fraterno, amplo e universalista, prestando suporte emocional, tarístico e sustentação energética de maneira diuturna e permanente.
Você, leitor ou leitora, está disponível para acolher e assistir os colegas de voluntariado? Está disposto a sair de si e adentrar no microuniverso consciencial do outro?
VOLUNTÁRIO CONSCIENCIOLÓGICO ACOLHEDOR (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O voluntário conscienciológico acolhedor é a conscin, homem ou mulher, dedicada ao trabalho não remunerado, com vínculo consciencial, em Instituição Conscienciocêntrica (IC), predisposta e disponível interassistencialmente ao acolhimento fraterno, amplo e universalista, prestando suporte emocional, tarístico e sustentação energética de maneira diuturna e permanente. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo voluntário vem do idioma Latim, voluntarius, “quem age por vontade própria”. Surgiu no Século XV. O termo consciência deriva igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. A palavra acolher provém do idioma Latim Vulgar, accolligere, constituída por ad, “em direção a; aproximação”, e colligere, “colher; reunir; apanhar; juntar”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Voluntário conscienciocêntrico receptivo. 2. Voluntário paracientífico assistencial. 3. Colaborador fraterno de IC. 4. Voluntário da Conscienciologia afável. 5. Voluntário conscienciológico altruísta. 6. Voluntário conscienciológico solidário. 7. Voluntário conscienciocêntrico proativo. Neologia. As 3 expressões compostas voluntário conscienciológico acolhedor, voluntário conscienciológico acolhedor iniciante e voluntário conscienciológico acolhedor veterano são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Voluntário conscienciológico indisponível. 2. Voluntário conscienciocêntrico disperso. 3. Colaborador de IC desatento. 4. Voluntário conscienciológico agressivo. 5. Voluntário reativo. 6. Voluntário julgador. 7. Voluntário assediado. 8. Voluntário egoísta. 9. Pseudovoluntário. Estrangeirismologia: o acolhimento all the time; o respeito ao timing do assistido; os insights durante o acolhimento; o rapport com os amparadores; o feedback tarístico acolhedor em momento oportuno; o curriculum vitae assistencial; o modus operandi de ponta nas atividades do voluntariado; o know-how técnico em interassistência; a joie de vivre da minipeça lúcida atuante. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade. Proverbiologia. Eis 3 expressões populares relativas à temática: – “Quem quer arruma jeito, quem não quer arruma desculpas”. “Fazer o bem não importa a quem”. “Aos outros dou o direito de ser como são. A mim, dou o dever de ser cada dia melhor”. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, em ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Aglutinador. A característica, ou trafor, da conscin aglutinadora, é atrair os que vivem longe, juntando, inclusive, os membros da sua equipex (identidade extra) da autoparaprocedência pré-ressomática, na composição da equipin atual (voluntário conscienciológico)”. 2. “Assistência. Quanto mais assistencial o trabalho voluntário, mais vale a pena aceitar os novos desafios”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do acolhimento; o holopensene pessoal da interassistência; o holopensene pessoal do voluntariado; o holopensene pessoal da higidez consciencial; o holopensense grupal da convivialidade sadia; o desenvolvimento e manutenção dos lucidopensenes durante o acolhimento interassistencial; a lucidopensenidade; o holopensene do amparador de função norteando o trabalho voluntário; o holopensene pessoal da megafraternidade; o holopensene pessoal do acolhimento tarístico; os metapensenes aplicados no pacifismo e fraternismo; a metapensenidade; os ortopensenes; a busca pela ortopensenidade para melhor assistir. Fatologia: a vivência do pré-perdão no dia a dia do voluntariado; a postura acolhedora; a postura aglutinadora; a atitude de não prejulgar; a opção pela tares acolhedora; o perfil assistencial; o bom humor receptivo demonstrando disponibilidade assistencial; a autoridade moral perante o grupo referente ao acolhimento; as recins qualificando a assistência prestada; a coordenação de área ampliando o senso de acolhimento; a constatação de o voluntariado ser rede de apoio em momentos difíceis; a postura de abertismo consciencial para a interassistência; a prevenção das interprisões grupocármicas por meio do acolhimento interassistencial; a profilaxia do conflito íntimo na superação da centralização no egocarma; o vínculo conscienciocêntrico sendo cláusula pétrea da proéxis; o desassombro quanto às demandas assistenciais; o ato de saber conviver com pessoas de temperamentos e posturas opostas; a valorização do trafor das consciências ao redor; o hábito de não compactuar com assédio diante do erro alheio; o bem-estar íntimo por meio do voluntariado; a discrição fundamental nos diálogos; o ato de estar atento às necessidades alheias; o posicionamento firme na presença de injustiças; a importância de entender o momento evolutivo de cada consciência; a mudança suprapositiva da competição para intercooperação; a erradicação da autossabotagem nos processos assistenciais; a supressão da expectativa de agradar por ser acolhedor; a busca por entender a atitude do outro; o aproveitamento das oportunidades de assistência; o grupo evolutivo unido fazendo diferença na vida de todos; a conduta cosmoética de não consentir com disputas e richas descabidas; o mimo energético gastronômico aproximando e desassediando os voluntários; o cantinho acolhedor do café; a vivência diária do paradigma consciencial; a docência enquanto ferramenta para a qualificação da assistência; o senso de autorresponsabilidade interassistencial; o senso de gratidão; a resiliência fazendo das dificuldades a oportunidade de reciclagem; a compreensão do livre arbítrio na minidissidência conscienciológica; o acolhimento, adaptação e reintegração de voluntários e ex-voluntários; a liderança interassistencial; a percepção da melhoria do saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a condição de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o heterodesassédio a partir do acolhimento aos colegas de voluntariado; a exteriorização de energias acolhedoras a todas as consciências; a utilização do parapsiquismo para melhor assistir; a atuação do amparo extrafísico de função potencializando a assertividade na conduta com os colegas de voluntariado; os aportes dos amparadores extrafísicos demonstrando a condição de estar no caminho certo; as iscagens interconscienciais lúcidas nas entrevistas do voluntariado; a valorização das sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais ampliando a assistência; a relação da paraprocedência grupal; as energias conscienciais (ECs) fraternas; a vivência da Paradireitologia; as influências extrafísicas na convivialidade; as assins e desassins inevitáveis e necessárias nas interrelações; a doação de energias com o objetivo de assistir; a ampliação das parapercepções; a assistência de ponta através da tenepes; os banhos de energia indicando o alinhamento com o fluxo do Cosmos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo assistido-assistente; o sinergismo boa vontade–boa intenção–autodiscernimento; o sinergismo harmonia íntima–convivialidade sadia; o sinergismo holopensene interassistencial–amparabilidade extrafísica; o sinergismo autopesquisa–qualificação assistencial. Principiologia: o princípio de saber fazer concessões quando for o melhor para todos; o princípio de abrir mão da razão em prol da assistência; o princípio de o autassédio limitar a própria assistência; o princípio de acolher a todos sem poréns; o princípio da descrença (PD); o princípio “ninguém evolui sozinho”; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio “gentileza gera gentileza”; o princípio da boa vizinhança; o princípio do bem viver. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) sendo princípio básico e norteador das ações; o código grupal de Cosmoética (CGC) ampliando a sinergia da vivência em grupo; o código de qualidade assistencial; o código de autexemplarismo; o código assistencial grupal; o código da megafraternidade permeando as interrelações. Teoriologia: a teoria de pensar e agir ao modo de amparador; a teoria da interconfiança; a teoria da empatia evolutiva; a teoria da desassedialidade permitindo externar trafores; a teoria do efeito halo da serendipitia; a teoria do autesforço evolutivo. Tecnologia: a técnica do acolhimento interassistencial; a técnica da tábula rasa; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da reciclagem intraconsciencial; a técnica do auxílio isento; a técnica do acoplamento áurico; a técnica da assim-desassim. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico sendo divisor de águas em momento decisivo; o voluntário acolhedor predisposto à interassistência e comprometido com a tares; o voluntário do programa de acolhimento aos intermissivistas; os vínculos interconscienciais proexológicos no voluntariado; o acolhimento ao voluntário retomador de tarefa; o paravoluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o acolhimento da equipin e equipex dos laboratórios conscienciológicos; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia podendo indicar as demandas de assistência; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Paraconviviologia; o Colégio Invisível da Voluntariologia; o Colégio Invisível da Pensenologia. Efeitologia: o efeito do bom trabalho no voluntariado reverberando em outros setores da vida; o efeito positivo de trabalhar em grupo; o efeito do bom humor desassediando situações desagradáveis; o efeito das energias acolhedoras; o efeito da empatia enquanto cartão de visitas; o efeito gerado pela teática do acolhimento universalista; o efeito da compreensão do momento evolutivo de cada qual, sem prejulgamento; o efeito da Cosmoética ampliando a conexão com o amparo. Neossinapsologia: o voluntariado proporcionando a aquisição de neossinapses; as neossinapses advindas da interassistencialidade; as neossinapses obtidas com o abertismo para o acolhimento; as neossinapses geradas pelas experiências vivenciadas no voluntariado; as neossinapses geradoras de senso de interdependência; o fortalecimento das neossinapses na interassistencialidade avançada nos acoplamentos áuricos; as neossinapses provenientes do autocompromisso multidimensional com a interassistência. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) possibilitando os reencontros de destino; o ciclo acolher-esclarecer-desassediar gerando resultado evolutivo; o ciclo autassistência-heterassistência; o ciclo de realização vontade-intenção-decisão-determinação nas ações assistenciais; o ciclo da conquista da afetividade sadia enriquecendo o convívio no voluntariado; o ciclo hora de ouvir–hora de falar para entender a necessidade do outro; o ciclo iniciativa-acabativa interassistencial. Enumerologia: o abertismo às iscagens lúcidas; o abertismo à interassistência; o abertismo às oportunidades evolutivas; o abertismo à grupalidade; o abertismo ao maxifraternismo; o abertismo ao epicentrismo; o abertismo à desperticidade. Binomiologia: o binômio energias acolhedoras–energias atratoras; o binômio admiração-discordância; o binômio insights amparados–condutas assertivas; o binômio exemplarismo pessoal–liderança assistencial; o binômio autorganização-autodisponibilidade; o binômio amizades intrafísicas–paranetwork; o binômio limite da assistência–mordomia. Interaciologia: a interação positiva entre os voluntários de Instituição Conscienciocêntrica alavancando o trabalho maxiproexológico grupal; a interação Voluntariologia-Consciencentrologia; a interação entre voluntários de diferentes ICs enquirecendo o labcon pessoal; a interação epicentrismo–amparo de função; a interação equipin-equipex; a interação tentativa-erro; a interação fatos-parafatos indicando a melhor abordagem. Crescendologia: o crescendo acolhimento assistencial–acolhimento interassistencial; o crescendo acolhimento consolador–acolhimento esclarecedor; o crescendo voluntário egoísta–voluntário altruísta; o crescendo aluno-voluntário-docente; o crescendo momento oportuno–assistência libertadora; o crescendo monovisão-cosmovisão-sobrepairamento. Trinomiologia: o trinômio assimilação-assistência-desassimilação; o trinômio postura antiqueixa–desdramatização–superação; o trinômio posicionamento pessoal–comportamento–exemplificação; o trinômio pensamento-sentimento-energia; o trinômio benevolência (desejar o bem)-benemerência (merecer o bem)-beneficência (fazer o bem). Polinomiologia: o fluxo da assistência intra e extrafísica expressa no polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio autoposicionamento cosmoético–autodisponibilidade–amparabilidade–interassistencialidade. Antagonismologia: o antagonismo vínculo consciencial / vínculo empregatício; o antagonismo voluntário acolhedor / voluntário ensimesmado; o antagonismo abertismo / fechadismo; o antagonismo assistência falada / assistência silenciosa; o antagonismo grupalidade / personalismo; o antagonismo altruísmo / egoísmo. Paradoxologia: o paradoxo expresso no ato de o voluntário ter ganhos evolutivos; o paradoxo de a conscin acolhedora ser a primeira a ser acolhida pelos amparadores na interassistencialidade; o paradoxo de a evolução individual somente existir em grupo; o paradoxo de a força do afeto surtir mais efeito em relação à força bruta; o paradoxo de as relações desafetuosas serem sustentadas pela afinidade interconsciencial; o paradoxo de as diferenças poderem ser convergentes. Politicologia: a política da interassistencialidade otimizando o ciclo multiexistencial pessoal do intermissivista; a amparocracia; a voluntariocracia; a cosmoeticocracia qualificando a intenção dos assistentes; a conscienciocracia; a lucidocracia burilando o discernimento dos voluntários interassistencialmente disponíveis; a autopesquisocracia sendo ferramenta fundamental no trabalho assistencial. Legislogia: a lei evolutiva da interassistencialidade; a lei da interdependência consciencial; a lei da empatia; as leis da convivialidade evolutiva grupal. Filiologia: a interassistenciofilia; a grupoconviviofilia; a conviviofilia; a assistenciofilia; a conscienciofilia; a intencionofilia; a fraternofilia; a desassediofilia. Fobiologia: a superação do medo de doar tempo e energia; a eliminação do medo de se expor; a evitação do medo de demonstrar fragilidade; a profilaxia do medo da iscagem interconsciencial; o descarte da errofobia. Sindromologia: a profilaxia da síndrome do bonzinho; a evitação da síndrome do ansiosismo; a extinção da síndrome da apriorismose sabotadora de ações pró-evolutivas; a eliminação da síndrome do porco espinho; a superação da síndrome da insegurança Maniologia: a mania de rejeitar ajuda; a mania de não saber falar não; a mania de querer agradar a todos; a mania de se achar superior aos outros; a mania da procrastinação da assistência; a mania de ser indelicado no trato com os voluntários; a mania de querer se impor; a mania egoica de evitar contato com pessoas. Mitologia: o mito de o voluntário não ter responsabilidades; o mito do voluntariado sem divergências; o mito da convivialidade sadia sem autesforço; o mito de a boa vontade e boa intenção serem suficientes na tares; o mito da imutabilidade da consciência; o mito de não ser capaz de ajudar alguém. Holotecologia: a voluntarioteca; a assistencioteca; a convivioteca; a interassistencioteca; a proexoteca; a taristicoteca; a ortopensenoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Voluntariologia; a Paravoluntariologia; a Assistenciologia; a Conviviologia; a Paraconviviologia; a Grupocarmologia; a Paragrupocarmologia; a Holomaturologia; a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Maxiproexologia; a Equilibriologia; a Homeostaticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin interassistencial; a conscin acolhedora; a conscin acolhida; a conscin receptiva; a conscin fraterna; a conscin disponível; a consciência assistente; a consciência assistida; a conscin aglutinadora; a conscin afável; a conscin desassediadora; a conscin doadora; a isca humana lúcida; o ser desperto; a autoridade cosmoética; a consciência universalista; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o voluntário conscienciológico acolhedor; o acolhedor interassistencial; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o compassageiro evolutivo; o assistente jejuno; o assistente veterano; o homem de ação; o atacadista consciencial; o conscienciólogo; o intermissivista; o docente; o tenepessista; o ofiexista; o exemplarista; o verbetógrafo; o epicon lúcido; o inversor existencial; o reciclante existencial; o acoplamentista; o escritor; o duplista; o pesquisador; o parapsiquista interassistencial; o proexista. Femininologia: a voluntária conscienciológica acolhedora; a acolhedora interassistencial; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a compassageira evolutiva; a assistente jejuna; a assistente veterana; a mulher de ação; a atacadista consciencial; a consciencióloga; a intermissivista; a docente; a tenepessista; a ofiexista; a exemplarista; a verbetógrafa; a epicon lúcida; a inversora existencial; a reciclante existencial; a acoplamentista; a escritora; a duplista; a pesquisadora; a parapsiquista interassistencial; a proexista. Hominologia: o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens cosmicus. V. Argumentologia Exemplologia: voluntário conscienciológico acolhedor iniciante = a conscin primeva atuando pontualmente na condição de acolhimento interassistencial dos voluntários da IC; voluntário conscienciológico acolhedor veterano = a conscin experiente, docente, itinerante e tenepessista atuando permanentemente na condição de fulcro de acolhimento interassistencial, orientando e promovendo o desassédio dos voluntários da IC. Culturologia: a cultura da intercompreensão; o acolhimento ao multiculturalismo; a cultura do acolhimento interassistencial; a cultura da ortopensenidade qualificando o assistente; a cultura de aproveitar as oportunidades evolutivas; a cultura pacifista; a cultura da convivialidade cosmoética. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o voluntário conscienciológico acolhedor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acolhimento conscienciocêntrico: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Acolhimento tarístico: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Acolhimento universal: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Assistência ao voluntário: Assistenciologia; Homeostático. 05. Comprometimento assistencial: Assistenciologia; Homeostático. 06. Conscin acolhedora: Assistenciologia; Homeostático. 07. Convivialidade sadia no voluntariado: Conviviologia; Homeostático. 08. Crescendo do voluntariado interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Cuidador voluntário: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Pseudovoluntário: Antiassistenciologia; Nosográfico. 11. Satisfação no voluntariado: Voluntariologia; Homeostático. 12. Taxologia do acolhimento: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático. 14. Voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo: Experimentologia; Homeostático. 15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático. O VOLUNTÁRIO CONSCIENCIOLÓGICO ACOLHEDOR AGLUTINA CONSCIÊNCIAS PREDISPOSTAS A ASSISTIR E SEREM ASSISTIDAS, ENTRANDO NO FLUXO CÓSMICO INTERASSISTENCIAL EM PROL DA EVOLUÇÃO DE TODOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está disponível para acolher e assistir os colegas de voluntariado? Está disposto a sair de si e adentrar no microuniverso consciencial do outro? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 63 e 128. L. B. R.