O voluntariado conscienciológico internacional é o estado ou condição da conscin, homem ou mulher, dedicada a prestar serviço assistencial além dos limites do país de nascimento, por vontade própria, sem remuneração financeira, a partir do vínculo consciencial em Instituição Conscienciocêntrica (IC), objetivando a evolução cosmoética de todas as consciências.
Você, leitor ou leitora, já apresenta contribuições em âmbito internacional com a tares conscienciológica? No teste de avaliação pessoal, na escala de 1 a 5, onde se classifica quanto à produção interassistencial internacional?
VOLUNTARIADO CONSCIENCIOLÓGICO INTERNACIONAL
(INTERASSISTENCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O voluntariado conscienciológico internacional é o estado ou condição da conscin, homem ou mulher, dedicada a prestar serviço assistencial além dos limites do país de nascimento, por vontade própria, sem remuneração financeira, a partir do vínculo consciencial em Instituição Conscienciocêntrica (IC), objetivando a evolução cosmoética de todas as consciências.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo voluntário deriva do idioma Latim, voluntarius, “que age por vontade própria”. Surgiu no Século XV. O vocábulo voluntariado apareceu em 1899. A palavra consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O termo internacional provém do idioma Francês, international, e do idioma Inglês, international, “internacional”. Surgiu em 1858.
Sinonimologia: 1. Voluntariado conscienciológico no Exterior. 2. Trabalho interassistencial não remunerado no estrangeiro.
Neologia. As 3 expressões compostas voluntariado conscienciológico internacional, voluntariado conscienciológico internacional breve e voluntariado conscienciológico internacional prolongado são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
Antonimologia: 1. Voluntariado conscienciológico no país natal. 2. Trabalho remunerado no estrangeiro. 3. Turismo internacional.
Estrangeirismologia: a interassistência sans frontières teática; a atuação fulltime do amparo de função assistindo o voluntário internacional; a teática do strong profile evolutivo; a open mind cosmoética heteromotivada; a renovação do modus vivendi; o rapport de retrovidas; a correção de deficits do passado; a manutenção do background intermissivo independente da mesologia intrafísica.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade multidimensional.
Coloquiologia: o voluntário pau da barraca.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; a superação das pressões holopensênicas; a disposição íntima à autopensenização empática; a parafôrma holopensênica intermissiva atualizando a fôrma holopensênica retrógrada; o holopensene pessoal do epicentrismo consciencial.
Fatologia: a interassistencialidade além da própria nação; o vínculo consciencial sobrepujando o vínculo empregatício; a autabnegação cosmoética demarcada na mudança de país em função do voluntariado; a disponibilidade íntima pacificadora; o abertismo à aprendizagem; a flexibilidade mental no convívio com o novo; a polivalência do voluntariado; a autopesquisa potencializada pelo neocontexto intrafísico; a ampliação da cosmovisão; o incremento dos dicionários cerebrais; o poliglotismo; o dicionário bilíngue; o passaporte; o visto; o aprofundamento no conhecimento da História Planetária; o resguardo financeiro pessoal necessário à sustentação do empreendimento grupal; a megafocagem interassistencial geradora de força para superação das adversidades; os reencontros de destino; a dupla evolutiva calcada no trabalho voluntário; a docência conscienciológica no exterior, em outra cultura e comumente em idioma distinto; a descoberta de autotrafores a partir da necessidade do trabalho; a produtividade evolutiva independente do contexto intrafísico; o resgate intrafísico de colegas intermissivistas; a liderança evolutiva em equipin; o pioneirismo internacional; a frequente necessidade de realizar 10 vezes mais esforço para produzir 1 décimo de resultado, e isso fazer a diferença; a sustentação de oásis evolutivo; o ato de representar intrafisicamente os paravoluntários da Conscienciologia; a palavra internacional presente na razão social de todas as Instituições Conscienciocêntricas; a International Academy of Consciousness (IAC); o Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a assunção do papel de minipeça da maxiproéxis multidimensional e multicultural; o fato de única pessoa poder representar a Conscienciologia frente à todo 1 país; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o paravinco intermissivo da autoproéxis refletindo nas ideias inatas; a postura de prontidão frente à equipex; a lucidez em seguir a diretrix do maximecanismo interassistencial multidimensional; o reconhecimento dos parabanhos energéticos no desenvolvimento do voluntariado; o amparo ostensivo diário; o reconhecimento do resguardo dos amparadores para assegurar o trabalho a ser desempenhado; o autencapsulamento energético; os efeitos da fôrma holopensênica pessoal na tenepes, e vice-versa; os parencontros advindos do neotrabalho interassistencial impelindo recins críticas; a autopesquisa retrocognitiva de campo.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo vontade firme–intencionalidade cosmoética–disponibilidade interassistencial; o sinergismo poliglotismo–flexibilidade mental; o sinergismo autabnegação cosmoética–megadiscernimento lúcido; o sinergismo do voluntariado conscienciológico internacional duplista.
Principiologia: o princípio da proéxis singularíssima; o princípio da singularidade holobiográfica; o princípio da seriexialidade; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) no autodesassédio necessário ao voluntariado conscienciológico internacional; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) no desempenho da liderança cosmoética; o princípio da convivialidade sadia; o princípio cosmoético do empenho máximo pelo bem-estar do maior número de consciências.
Codigologia: o código pessoal de conduta proexogênica; a aplicação do código de convivialidade sadia; a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC); o respeito ao código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria das cláusulas pétreas da proéxis; a teoria do completismo existencial embasando as decisões pessoais; a teoria da Terra estar em transformação de planeta-hospital para planeta-escola; a teoria do autesforço evolutivo consciente; a teoria da sincronicidade; a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria da holomemória; a teoria do paradigma consciencial aplicável universalmente.
Tecnologia: a técnica da chapa quente; a sequência de experimentos com a técnica da autorreflexão de 5 horas antes da tomada de decisão crítica; as técnicas paradiplomáticas na abordagem de cultura distinta; a técnica da tares; a técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica da recéxis; a técnica da tenepes encaminhadora das consciexes iscadas no trabalho voluntário pioneiro; as técnicas de balanço existencial.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico internacional; a docência itinerante internacional; as escolhas maxiproexológicas prioritárias dos voluntários intermissivistas; os voluntários da International Academy of Consciousness.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da tenepes; o Campus IAC, em Evoramonte, Portugal, enquanto megalaboratório conscienciológico internacional.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível do Empreendedorismo; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas.
Efeitologia: o efeito da linguagem na cognição; os efeitos heurísticos da ampliação da cognição; os efeitos cosmovisiológicos do voluntariado internacional no inversor calouro; os efeitos da retrofôrma holopensênica no desempenho tarístico; os efeitos antitares da aversão ao novo ambiente e diferente cultura; os efeitos nosográficos das omissões deficitárias; os efeitos da aplicação dos trafores na empatia grupal; o efeito halo das decisões do atrator ressomático sobre o grupocarma; o efeito na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) da assunção das responsabilidades proexológicas.
Neossinapsologia: as neossinapses grupais geradas a partir da presença exemplificadora do jovem inversor existencial voluntário internacional da Conscienciologia; as neossinapses advindas dos contatos com neoculturas; as neossinapses decorrentes das renúncias cosmoéticas.
Ciclologia: o ciclo período intermissivo–vida intrafísica; o ciclo grupocármico inevitável encontros-desencontros-reencontros; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo apego-desapego; o ciclo autodesassédio-heterodesassédio.
Enumerologia: a neocultura; a neomesologia; o neoidioma; o neoclima; a neoalimentação; as neocompanhias; o neodesafio.
Binomiologia: o binômio recepção no estrangeiro–fôrma holopensênica; o binômio família nuclear–família consciencial; o binômio autoridade cosmoética–eficácia tarística.
Interaciologia: a interação direitos-deveres; a interação nativo-estrangeiro; a interação amparador-amparando; a interação equipex-equipin; a interação holobiografia pessoal–holopensene local; a interação retrofôrma–resgates interassistenciais; a interação voluntariado internacional–pioneirismo evolutivo; a interação voluntariado–reurbex.
Crescendologia: o crescendo recebimentos de aportes–retribuições fraternas; o crescendo energossomático estado vibracional–sinalética energética pessoal; o crescendo isca inconsciente–isca consciente; o crescendo autadesão simpática–autorrenovações essenciais; o crescendo evolutivo consciex neointermissivista–conscin lúcida–consciex lúcida.
Trinomiologia: o trinômio paraprocedência–procedência intrafísica–neorresidência internacional; a hiperacuidade pesquisística ao trinômio acasos-coincidências-sincronicidades; a dedicação voluntária ao trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio EV-tenepes-ofiex embasando o papel do voluntário na reurbex.
Polinomiologia: o polinômio xenofílico aceitar-acolher-conviver-assistir; o polinômio inversor–voluntário internacional–tenepessista–epicon lúcido; o polinômio arado extrafísico–sementeira intrafísica–colheita intrafísica–colheita extrafísica; o polinômio Grupocarmologia–Para-Historiologia–Paradireitologia–Proexologia–Evoluciologia.
Antagonismologia: o antagonismo ação profilática / boa intenção inconsequente; o antagonismo paciência cosmoética / precipitação; o antagonismo abertismo consciencial / aversão cultural; o antagonismo docência itinerante / dromomania; o antagonismo presença aglutinadora / presença desagregadora.
Politicologia: a democracia direta; a assistenciocracia; a meritocracia; a cosmocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à interassistencialidade; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da empatia; as leis da Paradiplomacia; as leis da maxiproéxis grupal.
Filiologia: a interassistenciofilia; a proexofilia; a priorofilia; a conviviofilia; a recexofilia; a recinofilia; a verbaciofilia.
Fobiologia: a necessidade de extinguir a neofobia; a eliminação da xenofobia dissimulada ou explícita; a maturidade em não se deixar levar pelas retrofôrmas holopensênicas, se ainda patológicas.
Sindromologia: a oposição à síndrome da interiorose; a desinteligência da síndrome da apriorismose.
Mitologia: a queda do mito de os amparadores resolverem as necessidades intrafísicas pessoais se a intenção for positiva na mudança de país.
Holotecologia: a culturoteca; a pedagogoteca; a didaticoteca; a comunicoteca; a ressomatoteca; a convivioteca; a gregarioteca; a proexoteca; a experimentoteca; a prioroteca.
Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Definologia; a Autodiscernimentologia; a Conscienciocentrologia; a Duplologia; a Itineranciologia; a Teaticologia; a Taristicologia; a Reeducaciologia; a Cosmoeticologia; a Intermissiologia; a Proexologia; a Parafatuística.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o voluntário dedicado à interassistencialidade além dos limites do próprio país.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a voluntária dedicada à interassistencialidade além dos limites do próprio país.
Hominologia: o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens megafocus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens cosmovisiologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: voluntariado conscienciológico internacional breve = o do professor itinerante, homem ou mulher, ministrante de curso tarístico no exterior; voluntariado conscienciológico internacional prolongado = o do voluntário, homem ou mulher, imigrante em país estrangeiro para contribuir com Instituição Conscienciocêntrica.
Culturologia: a Multiculturologia Multidimensional da Conscienciologia.
Motivação. Importa ressaltar o fato de mudar-se de país e aproveitar para voluntariar no exterior é diferente de mudar-se de país para voluntariar no exterior. Tal diferença, aparentemente sutil, pode ser o divisor de águas entre a recepção ou não de assistência extrafísica especializada para desenvolver o trabalho interassistencial. O ideal à pessoa interessada na imigração é a autenticidade consigo mesma na assunção do megafoco do neoempreendimento, de modo a eliminar autocorrupções e conectar-se ao máximo com o amparo de função.
Inversão. O voluntariado conscienciológico internacional, permite a vivência da inversão mesológica, ou quando a personalidade começa a influenciar homeostaticamente o meio no qual está inserida em contraponto à influência mais comum, a da mesologia sobre a personalidade.
Intermissiologia. Tal condição pode denotar maturidade consciencial e aplicação da inteligência evolutiva (IE) pessoal independentemente do contexto intrafísico, servindo de balanço existencial e treino para resgates extrafísicos na Baratrosfera, onde a manutenção da homeostase pensênica é megadesafio.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o voluntariado conscienciológico internacional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aglutinação: Harmoniologia; Neutro.
02. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
03. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional: Conviviologia; Homeostático.
04. Dupla cidadania funcional: Autexperimentologia; Neutro.
05. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
06. Interação dos recebimentos: Proexologia; Homeostático.
07. Intermissivista: Intermissiologia; Homeostático.
08. Movimentação migratória: Sociologia; Neutro.
09. Paravoluntariado: Paravoluntariologia; Homeostático.
10. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
11. Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
12. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
13. Triatleta conscienciológico: Experimentologia; Homeostático.
14. Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático.
15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
O VOLUNTARIADO CONSCIENCIOLÓGICO INTERNACIONAL
RESSALTA O CARÁTER UNIVERSALISTA DO PARADIGMA
CONSCIENCIAL, EXIGINDO AUTABNEGAÇÃO INTERASSISTENCIAL DA MINIPEÇA NO MAXIMECANISMO EVOLUTIVO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já apresenta contribuições em âmbito internacional com a tares conscienciológica? No teste de avaliação pessoal, na escala de 1 a 5, onde se classifica quanto à produção interassistencial internacional?
Bibliografia Específica:
1. Arakaki, Kátia; Viagens Internacionais: O Nomadismo da Conscienciologia; pref. Simone de La Tour; revisores Cathia Caporali; et al.; 308 p.; 7 seções; 33 caps.; 13 abrevs.; 13 E-mails; 123 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; miniglos. 106 termos; 1 tab.; glos. 155 termos; 244 refs.; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 18 a 237.
F. C.