Ressignificação Libertadora

A ressignificação libertadora é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, atribuir novo significado, sentido, rumo e abordagem às circunstâncias adversas da existência, notadamente as patologias somáticas graves, por meio da autopesquisa conscienciológica, das recins e recéxis visando a saúde consciencial e o equilíbrio holossomático.

Como convive você, leitor ou leitora, com as adversidades da existência? Consegue ressignificar os percalços, realizando as reciclagens necessárias?

      RESSIGNIFICAÇÃO LIBERTADORA
                                        (RECEXOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A ressignificação libertadora é a capacidade de a conscin, homem ou mulher, atribuir novo significado, sentido, rumo e abordagem às circunstâncias adversas da existência, notadamente as patologias somáticas graves, por meio da autopesquisa conscienciológica, das recins e recéxis visando a saúde consciencial e o equilíbrio holossomático.
          Tematologia. Tema central homeostático
          Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo significação provém do mesmo idioma Latim, significatio, “ato de indicar, de assinalar; indicação; anúncio; sinal; marca de aprovação; manifestação favorável”. Apareceu no Século XIV. A palavra liberdade procede igualmente do idioma Latim, libertas, “liberdade; condição da pessoa livre”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Ressignificação emancipadora. 2. Ressignificação renovadora. 3. Reperspectivação recicladora.
          Neologia. As duas expressões compostas minirressignificação libertadora e maxirressignificação libertadora são neologismos técnicos da Recexologia.
          Antonimologia: 1. Ressignificação aprisionadora. 2. Perspectivação conservadora. 3. Abordagem apriorista estagnadora.
          Estrangeirismologia: o checklist da saúde consciencial; o upgrade pensênico; o checkup indispensável; o continuum diagnóstico-tratamento; a personalidade strong profile recicladora.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teática da inteligência evolutiva (IE).
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Ressignificações geram autorreciclagens.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da ressignificação; o holopensene pessoal da saúde holossomática; a autopensenidade imatura expressa na necessidade de agradar a todos; a manutenção patopensênica dificultando a saúde holossomática; o holopensene favorecedor das reciclagens intraconscienciais; o materpensene da Conscienciologia; o holopensene pessoal da antivitimização; os ortopensenes; a ortopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a retilinearidade pensênica.
          Fatologia: a ressignificação libertadora; a enfermidade somática levando à reperspectivação da própria existência; a necessidade de afastamento do trabalho para cuidar da saúde somática; o desequilíbrio emocional na condição de coadjutor de patologias graves; a necessidade de cirurgias e tratamento quimioterápico, exigindo profundas adaptações da conscin; a perda do controle da vida perante crise somática, a exemplo do diagnóstico de câncer; a dificuldade de autaceitação perante prognóstico negativo da equipe médica; o surgimento da raiva na condição de mecanismo de defesa do ego (MDE); a reação inicial de desvalorização da própria vida perante as dificuldades; os trafares provocando a ocorrência de contrafluxos; a melin na condição de porta de entrada para doenças somáticas; a necessidade de reciclar as emoções tóxicas; a ressignificação profilática das posturas imaturas; a importância de manter o megafoco nos principais propósitos da vida; a autossuperação somática; a renovação a partir da autorrecin; a ressignificação libertando da necessidade de obter ganhos secundários; a modificação de crenças e valores pessoais; a doença na condição de oportunidade de crescimento; a amizade raríssima oriunda de situações existenciais críticas; o carinho e atenção da família auxiliando nas ressignificações; o encontro de novo parceiro afetivo a partir das autorressignificações; as diferentes posturas pessoais frente às enfermidades holossomáticas; o ato de compreender a vida por meio de neossignificado; a facilidade ou dificuldade de lidar com os fatos, a partir da interpretação dos acontecimentos; a prevenção na condição de orientação para conscin lúcida; a doença expondo a própria realidade intraconsciencial; os exames preventivos a partir dos 50 anos; a importância da relação médico-paciente nos tratamentos somáticos; o valor da dieta alimentar balanceada na saúde geral; a Higiene Consciencial; o bom humor profilático; a persistência; a autorrenovação permanente; a ressignificação do fatos gerando coragem consciencial; o fato de a doença ganhar novo sentido, a exemplo do câncer; a autocura favorecida pela mudança de comportamento; a recin autoimposta; o investimento na reorganização holossomática; o significado e ressignificado da doença; as condições somáticas atuais influenciadas pelas várias existências; a aceleração da História Pessoal; a superação da cegueira evolutiva; a agenda evolutiva; a tares na condição de medicamento consciencial; o ato de ressignificar e superar ressentimentos; a gratidão pelos aportes recebidos; a doença possibilitando megafoco nas reciclagens; os desafios da Conscienciologia; a neoproposta de reestruturação pessoal no atual momento evolutivo; os obstáculos transformados em oportunidades interassistenciais; a postura antiqueixa; o poder das neoideias libertárias na harmonia interior; a construção da autocura consciencial; a obtenção de moratórias existenciais aumentando a responsabilidade; o autodessassédio mentalsomático indispensável à evolução; a desdramatização das experiências difíceis; a escrita do verbete sendo ressignificação de paradigma pessoal; o novo entendimento do esbregue somático, transformado em agente de autorreeducação consciencial.
         Parafatologia: o estado vibracional (EV) profilático na condição de auxiliar das ressignificações libertadoras; a autocura consciencial apoiada pelos amparadores extrafísicos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a evitação de repetir no extrafísico as posturas vitimizadoras; as paracirurgias; os resultados paracirúrgicos impactando no paradigma materialista médico; o ectoplasma potencializado pelos exercícios energéticos e cultivo da saúde holossomática; a labilidade parapsíquica; a desassimilação das energias patogênicas da consciência “esponja” parapsíquica; o extrapolacionismo parapsíquico; o amparo extrafísico presente nos momentos de ressignificação existencial.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo discernimento-vontade-reciclagem; o sinergismo recin-recéxis; o sinergismo autorrecin-heterassistência; o sinergismo autocognição–saúde consciencial.
         Principiologia: o princípio da autorreeducação evolutiva; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”; o princípio “isto também passa”; o princípio “prevenir é o melhor remédio”; o princípio de causa e efeito.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) visando o autocuidado.
         Teoriologia: a teoria da reciclagem existencial; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria do macrrossoma; a teoria da moréxis; a teoria do estigma paragenético.
         Tecnologia: a técnica da checagem holossomática através do EV; a técnica do EV aplicada no local da patologia; a técnica da relaxação psicofisiológica; a técnica da tela mental; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da desassimilação simpática (desassim) das energias gravitantes; as técnicas das otimizações para as autocuras; a técnica da carta de intenções cosmoéticas (3 posturas); a técnica do diário autopesquisístico.
         Voluntariologia: a ressignificação do voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconsciencioterapia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorrecexologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Despertologia.
          Efeitologia: os efeitos imediatos da recin; o efeito autobenigno da antivitimização; a força da mudança gerando efeitos interassistenciais; os efeitos sociológicos do checkup médico no aumento da expectativa de vida da conscin; o efeito das desassins na manutenção da saúde; o efeito dos autopensenes negativos desencadeando patologias; o efeito da ressignificação resultando em recomposição.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela ressignificação existencial; as crises de crescimento geradoras de neossinapses; as neossinapses geradas pelo tratamento da saúde.
          Ciclologia: o ciclo da ressignificação das retroideias ultrapassadas; o ciclo da patologia; o ciclo do restabelecimento da saúde física; o ciclo da autocura; o ciclo recebimento-retribuição; o ciclo erro-retratação-reciclagem.
          Enumerologia: a antiqueixa; a antivitimização; o autabertismo; a automotivação; a autodisciplina; a autorreciclagem; a autopriorização.
          Binomiologia: o binômio ressignificação-transformação; o binômio ideia doente–cura aparente; o binômio autopesquisa-assistência; o binômio reconciliação-autocura; o binômio saúde consciencial–responsabilidade evolutiva; o binômio gratidão-voluntariado; o binômio enfermidade–realimentação negativa; a vitalidade preservada pelo binômio prevenção-checkup; o binômio doença-recins; o binômio plantio-colheita.
          Interaciologia: a interação homeostática entre os veículos de manifestação da conscin; a interação médico-paciente; a interação desarmonia bioenergética–doença somática.
          Crescendologia: o crescendo erro-correção.
          Trinomiologia: o trinômio ortopensenidade–autevolução consciencial–autocura; o trinômio terapêutico cirurgia-quimioterapia-radioterapia; o trinômio doença-reciclagem-proéxis; o trinômio autocura–saúde integral–libertação egocármica.
          Polinomiologia: o polinômio ortopensenidade-alegria-homeostase-autocura; o polinômio autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Antagonismologia: o antagonismo doença / saúde consciencial; o antagonismo adaptação / revolta.
          Paradoxologia: o paradoxo de a doença holossomática poder resultar em ressignificação libertadora; o paradoxo da conscin sadia sem produtividade evolutiva.
          Politicologia: as políticas da saúde; a meritocracia; a recexocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à homeostase holossomática; as leis da Paragenética; as leis da reeducação evolutiva; a lei da ação e reação.
          Filiologia: a conscienciofilia; a pesquisofilia; a autorreciclofilia.
          Fobiologia: a cancerofobia; a nosofobia; a autopesquisofobia; a recexofobia; a priorofobia.
          Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome de Gabriela; a síndrome da apriorismose; a síndrome do salvador da pátria.
          Maniologia: a mania da autovitimização; a mania de pensar o pior (catastrofismo); a flagelomania.
          Mitologia: o mito da evolução consciencial sem autesforços; o mito do corpo fechado às enfermidades; o mito da verdade absoluta; o mito do sofrimento purificador; o mito da heterocura; o mito de o outro ser a causa do sofrimento.
          Holotecologia: a somatoteca; a profilaxioteca; a recicloteca; a proexoteca; a medicinoteca; a consciencioterapeuticoteca.
          Interdisciplinologia: a Recexologia; a Parapatologia; a Paragenética; a Macrossomatologia; a Prevenciologia; a Consciencioterapia; a Antivitimologia; a Recinologia; a Pensenologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin longeva; a parentela.
          Masculinologia: o ex-enfermo; o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o verbetógrafo; o tertuliano; o teletertuliano; o homem de ação; o workaholic; o amigo; o vizinho; o clínico geral; o oncologista; o radioterapeuta; o quimioterapeuta; o radiologista; o enfermeiro; o técnico de enfermagem; o amparador intrafísico; o escritor; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o macrossômata; o morexista; o tenepessista; o ofiexista; o pesquisador; o voluntário; o tocador de obra.
          Femininologia: a ex-enferma; a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a verbetógrafa; a tertuliana; a teletertuliana; a mulher de ação; a workaholic; a amiga; a vizinha; a clínica geral; a oncologista; a radioterapeuta; a quimioterapeuta; a radiologista; a enfermeira; a técnica de enfermagem; a amparadora intrafísica; a escritora; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a macrossômata; a morexista; a tenepessista; a ofiexista; a pesquisadora; a voluntária; a tocadora de obra.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens vigorecticus; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens mutator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minirressignificação libertadora = a neomotivação para realizar autopesquisa e reciclagens existenciais a partir do diagnóstico de doença crônica; maxirressignificação libertadora = a neodeterminação em realizar autopesquisa e recins profundas a partir do diagnóstico de doença terminal.
          Culturologia: a cultura da saúde consciencial; a cultura da Profilaxiologia; a cultura da autocura; a cultura do autodesassédio; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da autodesperticidade.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ressignificação libertadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acronologia da recin: Autotaquicogniciologia; Neutro.
          02. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
          03. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          04. Autossuperação prioritária: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          05. Câncer de mama: Patologia; Nosográfico.
          06. Célula assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          07. Checkup holossomático: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          08. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro.
          09. Eficácia autopesquisística: Autopesquisologia; Homeostático.
          10. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
          11. Medicina integrativa holossomática: Terapeuticologia; Homeostático.
          12. Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático.
          13. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático.
          14. Técnica de autodesassédio: Predespertologia; Homeostático.
          15. Vitalidade somática: Homeostaticologia; Homeostático.
   A RESSIGNIFICAÇÃO LIBERTADORA É RESULTADO DOS
 NEOSSIGNIFICADOS FRENTE AOS REVESES DA EXISTÊNCIA, PREDISPONDO AUTORRECICLAGENS, AUTOSSUPERAÇÕES E PADRÃO HOMEOSTÁTICO DE REFERÊNCIA.
              Questionologia. Como convive você, leitor ou leitora, com as adversidades da existência? Consegue ressignificar os percalços, realizando as reciclagens necessárias?
              Filmografia Específica:
              1. Tempo de Recomeçar. Título original: Life as a House; País: EUA. Data: 2001. Duração: 126 min.; Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Irwin Winkler. Elenco: Kevin Kline; Kristin Scott Thomas; Hayden Christensen; Jana Malone; & Mary Steenbburgen. Roteiro: Mark Andrus. Distribuidora: New Line Cinema. Sinopse: George Monroe (Kevin Kline) é arquiteto de meia-idade que descobre repentinamente estar com câncer e ter pouco tempo de vida. Ele então decide aproveitar o tempo restante para se aproximar de Sam (Hayden Christensen), filho problemático e rebelde, bem como fazer as pazes com Robin (Kristin Scott Thomas), a ex-esposa. Ao mesmo tempo, George decide construir casa, na intenção de deixá-la como herança para Sam.
              Bibliografia Específica:
              1. Balona, Málu; Autocura Através da Reconciliação: Um Estudo Prático Sobre a Afetividade; pref. Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; posf.; 20 infografias; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 34 a 51, 88 a 95 e 107 a 194.
              2. Ceotto, Bárbara; Diário de Autocura: Da Doença à Saúde Consciencial; pref. Felix Wong e Mário Oliveira; posf. Leonardo Rodrigues; revisor Leonardo Rodrigues; 224 p.; 16 caps.; 31 filmografias; 3 ilus.; 1 microbiografia; 73 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 28, 29, 34 a 36, 39, 41 a 44, 47, 52 a 54, 57, 59; 60, 63, 64 a 67, 69, 72, 73, 79, 81, 82 a 84, 87, 90, 100, 109, 121, 124, 126, 129, 133 a 143, 147 a 150, 153 a 155, 157, 158, 161, 162, 164 e 192.
              3. Vieira,Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 132, 223, 432, 607, 611 e 687.
                                                                                                                    M. J. M.