A autorrecomposição familiar desassediadora é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, por meio do autexemplarismo nas reciclagens de posturas pessoais, reorganizar a dinâmica da família, estabelecendo limites cosmoéticos às demandas do grupocarma, a fim de priorizar a autevolução, o autodesassédio, as reconciliações e a evolução grupal.
Você, leitor ou leitora, promove as autorrecins necessárias à conquista da convivialidade sadia? Já realizou autorrecomposições familiares capazes de contribuir no desassédio pessoal e grupal?
AUTORRECOMPOSIÇÃO FAMILIAR DESASSEDIADORA (RECEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autorrecomposição familiar desassediadora é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, por meio do autexemplarismo nas reciclagens de posturas pessoais, reorganizar a dinâmica da família, estabelecendo limites cosmoéticos às demandas do grupocarma, a fim de priorizar a autevolução, o autodesassédio, as reconciliações e a evolução grupal. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O primeiro prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O vocábulo composição procede igualmente do idioma Latim, compositio, do radical de compositum, supino de componere, “pôr junto; reunir; compor; dar feitio ou forma”. Surgiu no Século XIII. O termo recomposição apareceu no Século XIX. A palavra familiar provém do mesmo idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Surgiu no Século XIII. O segundo prefixo des origina-se igualmente do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo assédio tem origem controversa, talvez do idioma Italiano, assedio, derivado do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivado de sidere, “estar sentado”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. Sinonimologia: 1. Autorreorganização familiar harmonizadora. 2. Autorreconciliação familiar pacificadora. 3. Autorretificação familiar pacificadora. 4. Autorretratação familiar harmonizadora. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo recompor: autorrecomposição; autorrecompositor; autorrecompositora; gruporrecomposição; heterorrecomposição; recomposição; Recomposiciologia; recompositor; recompositora; recomposta; recomposto. Neologia. As 3 expressões compostas autorrecomposição familiar desassediadora, autorrecomposição familiar desassediadora básica e autorrecomposição familiar desassediadora avançada são neologismos técnicos da Recexologia. Antonimologia: 1. Autarranjo familiar assediador. 2. Autodesacerto familiar assediador. 3. Automanutenção da conflitividade familiar. 4. Autofavorecimento na interprisão grupocármica familiar. Estrangeirismologia: a open mind pró-evolutiva; o network multidimensional; o rapport com o amparo; a glasnost na interlocução. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autexemplarismo interassistencial. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pacificação: autoposicionamento grupocármico. Autorrecomposição: coragem evolutiva. Coloquiologia: – A paciência tem limites. Citaciologia: – Tenho meus limites. O primeiro deles é meu amor-próprio (Clarice Lispector, 1920–1977). Ortopensatologia: – “Heterorrespeito. O fator que permite melhor a criação e a manutenção do respeito dos seus compassageiros evolutivos, por si, é a inteligência da autovivência cosmoética, exemplificada pela conscin”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene da intercompreensão; a eliminação da pressão holopensênica assediadora; a reformulação holopensênica individual e grupal; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene da amizade; o holopensene da intercooperação. Fatologia: a autorrecomposição familiar desassediadora; as reciclagens pessoais reverberando no núcleo familiar; o papel do intermissivista no grupo familiar; as corresponsabilidades evolutivas; o fortalecimento dos laços afetivos entre os membros da família nuclear; a comunicação assistencial; a conversa desarmada desassediadora; os diálogos enriquecedores; o olhar de fraternidade; a força presencial cosmoética; o neoposicionamento evolutivo; o convívio compulsório; as carências emocionais; a taxa afetiva; as manipulações conscienciais; as chantagens emocionais; as posturas reativas ou combativas; a impulsividade; a culpa; as omissões deficitárias; a suportabilidade assistencial; a eventual necessidade de separabilidade transitória no momento evolutivo; a observação do desconforto pessoal; a autorreflexão; o sobrepairamento do contexto familiar; o descarte de justificativas anticosmoéticas; o despojamento do egão; a consideração ao livre arbítrio individual; o respeito mútuo; os limites cosmoéticos; a benevolência sadia expressa nas atitudes; as atitudes firmes e coerentes; a disponibilidade íntima e fraterna à assistência; o perdão incondicional; a autenticidade consciencial; o apoio emocional; a reeducação emocional; a automotivação para melhorar; a autoconfiança no fôlego reciclogênico; a moderação nas ações; os atos de carinho; a demonstração de afeição; o bom humor; a empatia; a gentileza; a sensatez; a intercompreensão; a intercooperação; a liderança cosmoética interassistencial; o abertismo para as soluções cosmoéticas; o uso da criatividade para superar as crises; a visão de conjunto norteando as omissões superavitárias; os benefícios recíprocos da interassistencialidade; os esclarecimentos nos momentos devidos; a ultrapassagem dos gargalos conviviais; a tares nas relações familiares; os acertos grupocármicos; a superação das interprisões grupocármicas; a libertação sem distanciamento; a coexistência pacífica; a conciliação de interesses cosmoéticos; o restabelecimento das boas relações; a reconciliação ante conflitos; a convivência familiar sadia; o exemplarismo assistencial familiar; a inteligência evolutiva (IE) aplicada; a libertação do clã; a abertura do caminho evolutivo; as recomposições grupocármicas; a consciência grupocármica; a evolução consciencial em conjunto. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as habilidades parapsíquicas favorecendo o vislumbre da pararrealidade familiar; a leitura energética reveladora da intencionalidade das consciências; a percepção das sincronicidades estimulando a interassistência; os acoplamentos energéticos beneficiando a intercompreensão; as semipossessões benignas intensificando o desassédio; a assimilação simpática das energias (assim); a desassimilação das energias (desassim); a prática diária da tenepes auxiliando as reconciliações; a hipervigilância preventiva da condição do under attack; a influência do grupo extrafísico na vida familiar; a paradiplomacia dos amparadores extrafísicos; a autoconscientização multidimensional (AM); o fortalecimento da conexão com a equipex; a sustentabilidade da condição de arrimo energético familiar; o fortalecimento energético decorrente da autocoerência; o desassédio grupal; o paradever evolutivo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das afinidades interconscienciais; o sinergismo no grupo evolutivo; o sinergismo dos trafores grupais; o sinergismo autesforços cosmoéticos–amparabilidade; o sinergismo autodiscernimento-intercompreensão; o sinergismo conciliações–acertos grupocármicos; o sinergismo vontade-intenção-autodiscernimento aplicado à convivialidade; o sinergismo compreensão-interassistência. Principiologia: o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva; o princípio cosmoético de sempre objetivar o melhor para todos; o princípio do respeito ao livre arbítrio de outrem. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código pessoal de prioridades evolutivas. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da reeducação consciencial; a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria da megafraternidade; a teoria da minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial na evolução grupal; a teoria da espiral evolutiva; as teorias da Conscienciologia. Tecnologia: a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da reciclagem existencial (recéxis); as técnicas de comunicação; a técnica do convívio cosmoético; a técnica de identificação dos trafores; a técnica do acolhimento-orientação-encaminhamento; a técnica da autorreflexão de 5 horas. Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntário proativo na interassistência. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: o efeito pacificador das autorreciclagens; o efeito pacificador das reconciliações; os efeitos cumulativos das neoposturas sobre o temperamento; os efeitos arrastantes do exemplo sadio; os efeitos autodesassediadores da neopostura interassistencial; o efeito harmonizador da intercompreensão; os efeitos da cosmovisão multidimensional e multiexistencial no grupo evolutivo; o efeito fortalecedor do posicionamento firme quanto às prioridades evolutivas; o efeito libertador da dissolução das interprisões grupocármicas. Neossinapsologia: as neossinapses conquistadas pela recéxis e pela recin; as neossinapses decorrentes dos neoposicionamentos evolutivos; as neossinapses decorrentes do desenvolvimento do senso de autorrespeito; as neossinapses nascidas do altruísmo. Ciclologia: o ciclo patológico vítima-algoz; o ciclo evolutivo das interrelações grupocármicas; o ciclo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o avanço qualitativo no ciclo multiexistencial pessoal (CMP) favorecido pelas recomposições familiares. Enumerologia: as expectativas; as cobranças; as divergências; as reatividades; as vitimizações; as manipulações; as animosidades. A autorreeducação remissora; a autorresponsabilização intermissiva; o autocomprometimento assistencial; a autopostura fraterna; o autodever de gratidão; a autoliderança acolhedora; a auto-harmonização libertadora. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio responsabilidade-recomposição; o binômio convivência acusatória–convivência conciliatória; o binômio afetividade-assistencialidade; o binômio autodesassédio–desassédio familiar; o binômio autoimperdoarmento-heteroperdoamento. Interaciologia: a interação dos opostos; a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação intencionalidade cosmoética–comunicabilidade evolutiva; a interação afinidade–empatia–acoplamento áurico; a interação domínio energético–autoposicionamento homeostático; a interação autodiscernimento–autorresponsabilidade evolutiva; a interação autorrespeito-autodesassédio. Crescendologia: o crescendo crise-crescimento; o crescendo egoísmo-altruísmo; o crescendo tacon-tares; o crescendo autopesquisa-autorreciclagens; o crescendo autoconhecimento-autorreciclagem-autossuperação; o crescendo evolução pessoal–evolução grupal; o crescendo recomposição-libertação. Trinomiologia: o trinômio egocarma-grupocarma-policarma; o trinômio observação-avaliação-esclarecimento; o trinômio companheirismo-responsabilidade-exemplarismo; o trinômio posicionamento-comportamento-exemplarismo; o trinômio autorreflexão-autorreciclagem-autossuperação; o trinômio autenfrentamento-persistência-autossuperação. Polinomiologia: o polinômio patológico baixa autestima–insegurança–inibição–pusilanimidade; o polinômio vontade-intenção-autossuperação-realização; o polinômio tenacidade-persistência-obstinação-coragem; o polinômio realçar simpatias–atenuar antipatias–produzir empatia–construir interconfiança; o polinômio autoconsciencioterapia-autoconscienciometria-autocognição-autodesperticidade; o polinômio autodiscernimento-compreensão-autocura-reconciliação. Antagonismologia: o antagonismo cosmovisão / monovisão; o antagonismo amparador / assediador; o antagonismo renovação / tradição; o antagonismo flexibilidade discernida / rigidez; o antagonismo posicionamento sadio / pusilanimidade; o antagonismo libertação real do clã / pseudolibertação do clã. Paradoxologia: o paradoxo de a melhoria individual reverberar na melhoria de todos; o paradoxo da libertação sem separação; o paradoxo da autonomia intraconsciencial resultar na interdependência consciencial; o paradoxo de a maturidade ser a soma do aprendizado da superação das imaturidades; o paradoxo de, quanto mais se dá, mais se recebe. Politicologia: a evoluciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia; a interassistenciocracia; a conviviocracia; a exemplocracia. Legislogia: a lei da grupocarmalidade; a lei da moderação e ponderação; a lei de causa e efeito; a lei básica da assistência interconsciencial de o menos doente, mais experiente, ajudar o mais doente, menos experiente; a lei do maior esforço na sustentação da convivialidade sadia. Filiologia: a interassistenciofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a cosmoeticofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia; a comunicofilia. Fobiologia: o medo de errar; o medo de desagradar; a criticofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da autovitimização; a eliminação da síndrome do bonzinho; a extinção da síndrome do cuidador; a ultrapassagem da síndrome do salvador da pátria; a remissão da síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania da autoculpa; a mania de controlar; a mania de cuidar em excesso. Mitologia: o mito da perfeição; o mito da família perfeita; o mito da feminilidade submissa; o mito de agradar a todos; o mito da necessidade de heteroaprovação. Holotecologia: a recinoteca; a holomaturoteca; a assistencioteca; a grupocarmoteca; a prioroteca; a epicentroteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Recexologia; a Grupocarmologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Intercompreensiologia; a Cosmoeticologia; a Psicossomatologia; a Autopriorologia; a Fraternismologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin interprisioneira; a conscin carente; a consciex carente; a conscin energívora; a conscin doadora; a personalidade íntegra; a conscin pacífica; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o público-alvo de assistência prioritária; a conscin intermissivista; a conscin autêntica; a conscin lúcida; a conscin exemplarista; a conscin liberta e libertária; a conscin minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o ser interassistencial; o arrimo assistencial; o ser desperto; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o compassageiro evolutivo; o heteroperdoador universal; o autoimperdoador; o reconciliador; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a compassageira evolutiva; a heteroperdoadora universal; a autoimperdoadora; a reconciliadora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens desassediatus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: autorrecomposição familiar desassediadora básica = a autorrecin provocando mudança na sistemática das interrelaçoes familiares, com minimização de dependências, exigências, cobranças e conflitos, resultando em melhoria das condições da convivialidade e maior autonomia; autorrecomposição familiar desassediadora avançada = a autorretratação cosmoética com o grupo ampliando a intercompreensão, promovendo o desenlace de estigmas grupocármicos e propiciando interdependência evolutiva e liberdade consciencial. Culturologia: a cultura da intercompreensão; a cultura do aprendizado cotidiano; a cultura da responsabilidade evolutiva; a cultura da libertação grupocármica. Caracterologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 16 condições e / ou atitudes conscienciais favorecedoras da autorrecomposição familiar desassediadora: 01. Acolhimento: priorizar a cordialidade, o abertismo, a empatia, a amistosidade e o fraternismo nas interrelações conscienciais. 02. Antivitimização: evitar melindres, privilegiando a coragem cosmoética e a valorização das autoconquistas na eliminação do egão com foco na interassistencialidade. 03. Autoposicionamento: impor limites cosmoéticos nas relações intrafamiliares, pelo desenvolvimento de neocomportamentos favoráveis à dissolução de conflitos interconscienciais e à convivialidade equilibrada. 04. Autorrespeito: preservar autolealdade aos valores pessoais, aos próprios sentimentos e necessidades, independentemente das reações alheias frente às escolhas pessoais. 05. Concessões: abrir mão de opinião e até de direito pessoal, de maneira lúcida e discernida, por meio de postura conciliatória interassistencial nas relações com o grupo, diante das necessidades. 06. Cosmoética: cultivar a autoincorruptibilidade teática e as autopensenizações fraternas nas abordagens interconscienciais, alicerçadas no autodiscernimento. 07. Discernimento: priorizar as autorreflexões e ponderações em favor do processo de desassédio pessoal e grupal. 08. Enfrentamento: confrontar o desconforto, as próprias imaturidades, a autorrealidade e heterorrealidade onipresentes, promovendo a anticonflitividade nas interrelações. 09. Holomaturidade: empregar autolucidez quanto aos traços pessoais, promover as recins prioritárias e o aprimoramento do convivio evolutivo multidimensional. 10. Intenção: manter o propósito assistencial, o fraternismo e a cosmoética, acima do comocionalismo do psicossoma. 11. Interassistência: prestar assistência por meio da autodisponibilidade coerente e apaziguadora na busca da reconciliação grupocármica. 12. Inseparabilidade: investir nos acertos grupocármicos, na interdependência evolutiva, na gradual amortização evolutiva e amadurecimento dos vínculos interconscienciais. 13. Moderação: agir com comedimento na preservação do equilíbrio consciencial, repelindo a agressividade e prorizando o melhor para todos nos relacionamentos cotidianos. 14. Princípios: aplicar os princípios da compreensão interassistencial e da convivialidade sadia. 15. Retidão: manter a autocoêrencia na consideração dos direitos alheios em todas as dimensões. 16. Sustentabilidade: conservar postura exemplarista e continuada enquanto prontidão assistencial junto ao grupo evolutivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorrecomposição familiar desassediadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Amor incondicional: Evoluciologia; Homeostático. 03. Autodesenvolvimento interassistencial: Conscienciometrologia; Homeostático. 04. Autoposicionamento sadio: Comunicologia; Homeostático. 05. Autossuperação do assédio intrafamiliar: Autossuperaciologia; Homeostático. 06. Binômio responsabilidade-recomposição: Holocarmologia; Homeostático. 07. Consciência grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 08. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático. 09. Exemplarismo assistencial familiar: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 11. Princípio da compreensão interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático. 13. Senso de autorrespeito: Paradireitologia; Homeostático. 14. Taxa afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico. 15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico. A AUTORRECOMPOSIÇÃO FAMILIAR DESASSEDIADORA RESULTA DE RECICLAGENS INTRACONSCIENCIAIS, POSICIONAMENTO COSMOÉTICO, SENSO DE FRATERNISMO E RECONCILIAÇÕES GRUPOCÁRMICAS LIBERTADORAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, promove as autorrecins necessárias à conquista da convivialidade sadia? Já realizou autorrecomposições familiares capazes de contribuir no desassédio pessoal e grupal? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 955. M. D. G.