Ressignificação Histórico-Cultural

      RESSIGNIFICAÇÃO HISTÓRICO-CULTURAL (NEOCOGNICIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A ressignificação histórico-cultural é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, atribuir novo sentido, valor, rumo e abordagem ao modo de compreender e interagir com o patrimônio formado por antigas edificações e áreas de relevância retrocontextual, notadamente quando conservadas, revitalizadas, adequadas e adaptadas para atividades de turismo e visitação. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo re vem do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O vocábulo significação deriva igualmente do idioma Latim, significatio, “ato de indicar, de assinalar; indicação; anúncio; sinal; marca de aprovação; sinal de assentimento; manifestação favorável; significação; sentido”. Surgiu no Século XIV. O termo histórico procede também do idioma Latim, historicus, “referente à História; de História; de historiador”, adaptado do idioma Grego, historikós, “relativo à exposição de acontecimentos passados”. Apareceu no Século XVII. A palavra cultural provém do idioma Francês, culturel, por influência do idioma Alemão, kulturell, “relativo à cultura no sentido moral e consciencial”, e esta do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar, tratar, venerar (no sentido físico e moral)” e, por extensão, “civilização”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Redefinição da automentalidade histórico-cultural. 2. Neovaloração histórico-cultural pessoal. 3. Qualificação da automundividência histórico-cultural. Antonimologia: 1. Ignorância histórico-cultural. 2. Desvalorização histórico-cultural. 3. Desinteresse histórico-cultural. Estrangeirismologia: as Verbindungstrasse; a revitalização e ressignificação das Hauptplätze; o interesse e preservação do know-how de antigas gerações; a ressignificação do Zeitgeist a partir da revisitação lucidogênica do passado; o turning point desassediador; a Schadenfreude favorecendo o hábito de manter segredos entre pessoas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento relativo à Historiografologia. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Revitalizemos rotas históricas. Revisitemos holopensenes históricos. Promovamos revisitações libertárias. Coloquiologia. Eis duas expressões populares referentes ao tema: um dia a casa cai; todos têm seu telhado de vidro. Citaciologia. Eis duas citações referentes ao tema: – Não ande apenas pelo caminho traçado, pois ele conduz apenas até onde os outros já foram (Alexander Graham Bell, 1847–1922). A história é a verdade que se deforma, a lenda é a falsidade que se encarna (Jean Cocteau, 1889–1963). Proverbiologia. Eis 4 provérbios relativos ao tema: – “Casa derrubada é meio edificada”. “Os costumes da casa um dia vão à praça”. “Ao passado, tira-se o chapéu”. “A gente nunca se esquece de quem esquece da gente”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Neomundividenciologia; o holopensene pessoal da Retrocogniciologia; o holopensene pessoal da Autoproexologia; o holopensene pessoal do autocomprometimento intermissivista da conscin dedicada às recuperações históricas; o holopensene da Arquitetura Reparadora; o holopensene do turismo rural; o holopensene do turismo cultural; os mesmos caminhos transpostos em diferentes épocas e por várias gerações gerando fôrma holopensênica específica; o holopensene homeostático das restaurações históricas; os holopensenes homeostáticos e nosográficos dos locais históricos; os distintos materpensenes das fontes históricas; a diluição de contrapensenes pessoais e grupais no exercício historiológico; a contrapensenidade; o trabalho com comunidades históricas interferindo no holopensene local; os grupopensenes; a grupopensenidade; o retorno lúcido e interassistencial ao holopensene do passado grupocármico; a assistência ao holopensene de consciexes ainda vinculadas aos locais históricos. Fatologia: a ressignificação histórico-cultural; o neolhar pesquisístico sobre o patrimônio histórico; os porões desvelados; o vislumbre de caminhos e locais carregados de conhecimentos relevantes; o ato de não se deixar influenciar pelas histórias, mitos e lendas locais, mantendo a neocientificidade; os “caminhos do Peabiru” enquanto exemplo de revalorização histórica; as trajetórias grupocármicas nas rotas de imigração; o desenvolvimento local a partir dos trilhos ferroviários; a importância das navegações; a origem das estradas modernas; a percepção do fechadismo e bairrismo de clãs; o enfoque multicultural, multitemporal e multiétnico das rotas patrimoniais históricas; a pesquisa da biografia dos líderes idealizadores das grandes migrações; a relevância dos autores de época; o conteúdo histórico e cultural nas antigas cartas familiares; as caixas de casamento fixadas nas paredes das edificações; o clima local modificando as práticas tradicionais oriundas da imigração; a pesquisa historiográfica de temas nosográficos, ao modo de guerras e caçadas; a compreensão da cadeia de acontecimentos no local, do passado remoto ao presente; a descoberta e redescoberta da proéxis grupocármica; o entendimento dos sofrimentos grupais ao longo da História favorecendo o rapport interassistencial; o envolvimento da conscin com a Genealogia e Para-Historiologia pessoais; o olhar cosmoético sobre as árvores genealógicas intencionando a interassistencialidade; a atenção quanto às fofins e fofexes em pequenos vilarejos; a desconstrução de tradições milenares; as incontáveis dessomas ocorridas durante antigas rotas migratórias; a busca pela cosmovisão sobre a dinâmica migratória; o passado reescrito pela ótica seriexológica; a neocognição grupocármica nas lendas desveladas, descobertas, redescobertas, relatadas e / ou corrigidas; as desconstruções de lendas e misticismos; as rupturas grupocármicas causadas pelas imigrações; o interesse neocientífico em manter e / ou visitar acervo de réplicas; o museu a céu aberto; os espaços ressignificados gerando novas ideias nas conscins e consciexes vinculadas; a arquitetura dos espaços sendo modernizada tecnologicamente, contudo preservando a essência retrocontextual; as réplicas interativas e criativas, favorecendo a neocompreensão do passado; a simplicidade como atrativo; o entendimento pessoal das comunidades históricas visitadas motivando recomposições grupocármicas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a psicometria dos ambientes; as pistas de personalidades retrocognitivas em locais turísticos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal expondo a presença de consciexes nos ambientes históricos; a assistência extrafísica ao grupocarma após a compreensão das dinâmicas migratórias; o acesso à holomemória a partir das obras do passado; os processos extrafísicos e seriexológicos envolvendo os encontros interseculares; os paravínculos estabelecidos nas aberturas de caminhos por diferentes atores em diferentes épocas; as reurbanizações extrafísicas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo profissão-proéxis; o sinergismo conscins-consciexes; o sinergismo grupocármico macro-histórias coletivas–micro-histórias individuais; o sinergismo renovação de locais–renovações conscienciais. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da ressignificação libertadora; o princípio do turismo reurbanizador. Codigologia: os códigos de proteção patrimonial e tombamentos municipais, estaduais e federais; o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos de zoneamento; os códigos de obras. Teoriologia: a teoria da Seriexologia; a teoria da renovação proexológica; a teoria da Nova História; a teoria da multidimensionalidade; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da reurbex.

Tecnologia: a técnica do retrofit; as técnicas historiográficas; a técnica da História Oral; a técnica da interdisciplinaridade. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível dos Arquitetos Urbanistas; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível dos Proexistas; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: a possibilidade de amenizar sofrimentos enquanto efeito de olhar para os erros do passado; o efeito autocognitivo das revisitações técnicas de locais históricos; os efeitos negativos de espaços belicistas; o efeito dos líderes das grandes imigrações sobre os liderados; o efeito da visitação rural como fuga e descompressão para os citadinos; os efeitos homeostáticos do turismo cultural; o efeito da reversão do êxodo rural; o efeito de sustentabilidade e de saúde gerado pelo turismo rural; os efeitos das visitações a espaços com passado bélico; o efeito grupal das autorrevalorações pessoais. Neossinapsologia: o acesso a retrossinapses pelas visitas a locais com forte componente histórico; as neossinapses geradas a partir da visita a roteiros históricos revitalizados; as neossinapses renovadoras hauridas pelos visitantes nos ambientes culturais saudáveis. Ciclologia: o ciclo das imigrações; o ciclo de reusos das edificações; o ciclo do retorno às origens; o ciclo êxodo rural–revalorização do rural; o grupocarma imigratório dentro do ciclo dessomas na Europa–ressomas no Brasil. Enumerologia: o ato de emigrar; o ato de transcrever; o ato de desmistificar; o ato de esclarecer; o ato de revitalizar; o ato de revalorizar; o ato de revisitar. Binomiologia: o binômio túnel de fuga–túnel do tempo; o binômio chapéu-coroa. Interaciologia: a interação passado-presente-futuro; a interação Geografia-Cultura. Crescendologia: o crescendo moradia histórica abandonada–pousada operante; o crescendo construção-desconstrução-reconstrução; o crescendo imigração-abandono-revitalização-turismo; o crescendo energia estagnada–energia em movimento. Trinomiologia: a superação do trinômio infância-maturidade-nostalgia. Polinomiologia: o polinômio turistas-residentes-consciexes-ambientes-energias. Antagonismologia: o antagonismo rural / citadino; o antagonismo passado seriexológico / aqui-agora evolutivo; o antagonismo edificações bélicas / edificações pacíficas. Paradoxologia: o paradoxo de a intenção de proteção poder gerar o abandono; o paradoxo de as divisas físicas não serem necessariamente culturais; o paradoxo de o tombamento poder favorecer a demolição de edifícios históricos; o paradoxo de a conscin renascer em família preteritamente antagônica; o paradoxo de o local bucólico ser altamente frequentado. Politicologia: as políticas públicas de incentivo ao espaço rural; as políticas públicas de auxílio aos restauros. Legislogia: as leis de tombamento; as leis de zoneamento. Filiologia: a reciclofilia; a urbanofilia; a neofilia. Fobiologia: a anglofobia; a sociofobia; a atazagorafobia; a cacorrafiofobia; a neofobia; a francofobia; a prosofobia; a teutofobia; a tiranofobia; a tropofobia. Sindromologia: a síndrome do silêncio. Mitologia: o mito de o tempo curar todas as feridas; o desvelamento de mitos do passado. Holotecologia: a historioteca; a seriexoteca; a evolucioteca; a arquitetoteca; a turismoteca. Interdisciplinologia: a Neocogniciologia; a Passadologia; a Turismologia; a Cronologia; a Genealogia; a Parapercepciologia; a Parageneticologia; a Seriexologia; a Grupocarmologia; a Cosmovisiologia.



IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a equipe multidisciplinar. Masculinologia: o usuário; o morador; o proprietário; o inquilino; o imigrante; o urbanista; o arquiteto; o engenheiro; o construtor; o planejador; o amparador intrafísico; o intermissivista; o agente público; o voluntário; o mestre de obras; o operário; o turista; o comerciante; os ancestrais da conscin autopesquisadora historiográfica. Femininologia: a usuária; a moradora; a proprietária; a inquilina; a imigrante; a urbanista; a arquiteta; a engenheira; a construtora; a planejadora; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a agente pública; a voluntária; a mestre de obras; a operária; a turista; a comerciante; as ancestrais da conscin autopesquisadora historiográfica. Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens sociologus; o Homo sapiens paraconstructor; o Homo sapiens paraconvivens; o Homo sapiens neohistoriator; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens laborans; o Homo sapiens tenepessista. V. Argumentologia Exemplologia: ressignificação histórico-cultural básica = a relativa a edificações pertencentes à própria família, envolvendo o grupocarma mais próximo; ressignificação histórico-cultural avançada = a relativa a grande região e múltiplas edificações antigas, tombadas e / ou conservadas, envolvendo grupocarma mais amplo. Culturologia: a cultura do falso histórico; a cultura do “enxaimel”; a cultura da mesméxis. Teaticologia. Em relação à Autexperimentologia, eis, por exemplo, 10 condições relacionadas à ressignificação histórico-cultural, listadas em ordem alfabética: 01. Compreensão: o conhecimento de retroculturas vivenciadas pelos antepassados pessoais, eventualmente concomitantes à época de retrovida do pesquisador. 02. Conexão: o estudo de antepassados da própria cidade, favorecendo a familiaridade, a empatia com a região e com as próprias origens ressomáticas, abrindo neopossibilidades interassistenciais. 03. Equilíbrio: o reequilíbrio de relações entre componentes do grupocarma a partir das ressignificações historiográficas pessoais e das revitalizações e tombamentos públicos. 04. Esclarecimentos: os neoposicionamentos comportamentais pró-evolutivos do pesquisador historiográfico repercutindo taristicamente no intra e extrafísico. 05. Informações: as neovalorações históricas e culturais capazes de denunciar ao pesquisador ou pesquisadora os indícios de holobiografias pessoais ou alheias. 06. Inspirações: a observação atenta de ambientes, valendo-se das parapercepções parapatrocinadas, incluindo edificações ou mesmo espaços abertos, gerando repercussões e podendo fornecer indícios de eventos pretéritos e links interassistenciais. 07. Polivalência: o caráter interdisciplinar demandado em atividades e pesquisas relacionadas à ressignificação histórica e cultural. 08. Pontes: a promoção de elos multidimensionais entre passado, presente e futuro através de espaços turísticos revitalizados.


09. Preservação: a dedicação de profissionais especializados à conservação histórica atualizando os valores grupocármicos e dando sentido neocognitivo aos bens patrimoniais e culturais. 10. Reencontros: o descobrimento de raízes autosseriexológicas favorecendo o rapport atual com consciexes do passado, inclusive fomentando encontros recompositórios. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ressignificação histórico-cultural, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 02. Arquiteto intermissivista lúcido: Desassediologia; Homeostático. 03. Arquitetura reparadora: Acertologia; Neutro. 04. Binômio responsabilidade-recomposição: Holocarmologia; Homeostático. 05. Dividendo da personalidade consecutiva: Seriexometria; Homeostático. 06. Experimento historiográfico: Pesquisologia; Neutro. 07. Farol evolutivo grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 08. Guia de turismo autoconsciente: Conscienciometrologia; Homeostático. 09. História Oral: Historiografologia; Neutro. 10. Historicidade seriexológica: Holomemoriologia; Neutro. 11. Passado comum: Conviviologia; Neutro. 12. Patrimônio consciencial autoproexológico: Autoproexologia; Homeostático. 13. Tombamento histórico: Multiculturologia; Neutro. 14. Turismo conscienciocêntrico: Conscienciocentrologia; Homeostático. 15. Turismo reurbanizador: Reurbanologia; Homeostático. A PARTIR DA RESSIGNIFICAÇÃO HISTÓRICO-CULTURAL, A CONSCIN SE PREDISPÕE A NEOAPRENDIZADOS, INTERASSISTÊNCIAS E RECOMPOSIÇÕES GRUPAIS NAS PESQUISAS E VISITAÇÕES HISTORIOGRÁFICAS IN LOCO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou alguma ressignificação ao visitar espaços históricos e culturais? Vislumbrou a possibilidade de assistir, intra ou extrafisicamente?
Na ocasião, considerou a possibilidade de retrovivência na localidade?
Filmografia Específica: 1. Era uma Vez um Sonho. Título original: Hillbilly Elegy. País: EUA. Data: 2020. Duração: 115 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Ron Howard. Elenco: Amy Adams; Glenn Close; Gabriel Basso; Haley Bennett; Freida Pinto; Bo Hopkins; & Owen Asztalos. Produção: Brian Grazer; Ron Howard; & Karen Lunder. Roteiro: Vanessa Taylor. Fotografia: Maryse Alberti. Música: Hans Zimmer; & David Fleming. Montagem: James Wilcox. Cenografia: Merissa Lombardo; & Laura Belle. Companhia: Imagine Entertainment. Sinopse: A família Vance se muda para Ohio na esperança de viver longe da pobreza em período pós-guerra. Quando o membro mais jovem da família cresce e se torna estudante de direito na Universidade de Yale, é obrigado a retornar à cidade natal, deparando-se com o tão famoso “sonho americano”. Porém, ao perceber a luta de família contra o racismo, abusos, alcoolismo e pobreza, o jovem logo descobre ser esse estereótipo americano superficial e longe de parecer sonho. 2. Lion: Uma Jornada para Casa. Título original: Lion: The Journey Home. País: EUA. Data: 2016. Duração: 118 min. Gênero: Drama biográfico. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Garth Davis. Elenco: Abhishek Bharate; David Wenham; Deepti Naval; Dev Patel; Divian Ladwa; Nawazuddin Siddiqui; Nicole Kidman; Priyanka Bose; Rooney Mara; Sunny Pawar; & Tannishtha Chatterjee. Produção: Angie Fielder; Emile Sherman; & Iain Canning. Roteiro: Luke Davies, com base na obra Uma Longa Jornada Para Casa. Fotografia: Greig

Fraser. Música: Volker Bertelmann; & Dustin O'Halloran. Montagem: Alexandre de Franceschi. Cenografia: Nicki Gardiner; & Seema Kashyap. Companhia: See-Saw Films; Aquarius Films; Screen Australia; Sunstar Entertainment; Narrative Capital; & The Weinstein Company. Sinopse: O indiano Saroo (Dev Patel), quando tinha apenas 5 anos de idade, perdeu-se do irmão em estação de trem de Calcutá. Após isso, enfrenta grandes desafios para sobreviver sozinho até ser adotado por família australiana. Incapaz de superar o acontecido, aos 25 anos decide buscar alguma forma de reencontrar a família biológica. 3. O Caminho de Volta. Título original: The Way Back. País: EUA. Data: 2020. Duração: 110 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Gavin O’Connor. Elenco: Ben Affleck; Al Madrigal; Michaela Watkins; & Janina Gavankar. Produção: Gavin O'Connor; Gordon Gray; Mark Ciardi; Ravi D. Mehta; Ben Affleck; & Jennifer Todd. Roteiro: Brad Ingelsby; & Gavin O'Connor. Fotografia: Eduard Grau. Cenografia: Doug Mowat. Companhia: Bron Studios; Mayhem Pictures; & Pearl Street Films. Sinopse: História sobre o técnico de time de basquete de colégio de ensino médio, anteriormente atleta do mesmo esporte. Devido a vícios, a carreira promissora de jogador foi tragicamente ao fim, assim como o relacionamento com a esposa e a fundação da própria família. Ao se tornar treinador do time de escola, o ex-atleta tenta encontrar estímulos para seguir em frente e refazer a própria vida. Bibliografia Específica: 1. Grein, Gustavo; Olhares Contemporâneos sobre a Serra Dona Francisca; 104 p.; 16 x 11 cm.; enc.; Editora Univille; Joinville, SC; 2012; página 87. 2. Mota, Thatiana; Curso Intermissivo: Você se preparou para os Desafios da Vida Humana?; revisores César Machado; & Laura Bruna Araujo; pref. Ana Luiza Rezende; 200 p.; 10 caps.; 3 partes; 6 enus.; 1 E-mail; 36 perguntas; 10 respostas; 1 website; 14 webgrafias; 1 posf.; 83 refs.; índice de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; alf.; 23 x 16 cm.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 75, 134 e 774. 3. Rosa, Ione; Acertos Grupocármicos: Táticas Interassistenciais Segundo a Conscienciologia; ed. Liege Trentin; pref. Jussara Moura; revisores Marli Andrade; et al.; 146 p.; 20 caps.; glos. 36 termos; 23 refs.; alf.; 23 x 16 cm.; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 72 e 73. 4. Teles, Mabel; Zéfiro: A Paraidentidade Intermissiva de Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; et al.; 240 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 websites; glos. 210 termos; 45 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 159. 5. Vieira, Waldo; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexander Steiner; 288 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 34 E-mail; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 11 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 8a Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguçu, PR; 2013; página 68. S. H. B.