Autoinserção Cultural

A autoinserção cultural é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, perceber, analisar, compreender e adaptar-se aos hábitos, rotinas, costumes e comportamentos dos moradores da localidade, cidade, região, estado ou país para onde transfere residência, temporária ou definitivamente, incluindo, quando necessário, o aprendizado de novo idioma.

Você, leitor ou leitora, já enfrentou o desafio de residir temporária ou definitivamente em país estrangeiro? Reconhece o valor evolutivo do contato com neoculturas?

      AUTOINSERÇÃO CULTURAL
                                    (ADAPTACIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A autoinserção cultural é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, perceber, analisar, compreender e adaptar-se aos hábitos, rotinas, costumes e comportamentos dos moradores da localidade, cidade, região, estado ou país para onde transfere residência, temporária ou definitivamente, incluindo, quando necessário, o aprendizado de novo idioma.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo inserção deriva provavelmente do idioma Latim Tardio, insertione, “inserção”. Surgiu no Século XVIII. A palavra cultura procede do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar; tratar; venerar (no sentido físico e moral)”, e por extensão, “civilização”. Apareceu no Século XV.
         Sinonimologia: 1. Autadaptação cultural. 2. Autoinclusão social. 3. Autointegração mesológica.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados da palavra inserção: autoinserção; inserida; inserido; inserir; insertar; inserto; maxiautoinserção; megaautoinserção; miniautoinserção; reinserção; reinserido; reinserir.
         Neologia. As 4 expressões compostas autoinserção cultural, miniautoinserção cultural, maxiautoinserção cultural e megainserção cultural são neologismos técnicos da Adaptaciologia.
         Antonimologia: 1. Autoinadaptação cultural. 2. Autoinadaptação social. 3. Autexclusão mesológica. 4. Interiorose.
         Estrangeirismologia: o background cultural; o insight cosmovisiológico; o turning point evolutivo; o upgrade consciencial.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade cosmoética.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal do abertismo consciencial crítico; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; o corte intencional do vínculo com o holopensene do local de origem; a ligação inicial com o holopensene do local de destino; a vivência no holopensene do novo local após a transferência da residência; o neocontato com o holopensene de origem; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade.
         Fatologia: a autoinserção cultural; a autoinserção cognopolita; o desapego cosmoético; a coragem para evoluir; a autoconfiança; a autoversatilidade; o bom humor; a flexibilidade intraconsciencial; o posicionamento assertivo; a autorreflexão; a manutenção do megafoco pessoal; o enfrentamento dos conflitos íntimos; a eliminação dos autassédios; a superação de contrafluxos; as sincronicidades positivas facilitando a preparação e a mudança para novo local; a preparação do docente para ministrar aula em localidade com hábitos e costumes diferentes dos pessoais; o estudo prévio da cultura e do idioma do local de destino; os acertos grupocármicos antes da separação da família nuclear; a identificação de novas oportunidades evolutivas; a potencialização dos autodesempenhos; a influência da educação formal pessoal; o desenvolvimento do senso universalista de berço a partir do hábito familiar de compartilhar experiências com viagens internacionais; a autobagagem de conhecimentos e valores; a desestagnação consciencial; a responsabilidade evolutiva; o combate aos preconceitos; as diferenças entre a Mesologia Pregressa e a Neomesologia; a adaptação ao clima do novo local; a identidade cultural; a semiótica cultural; o choque cultural; o intercâmbio cultural; as inibições iniciais com a prática do novo idioma; a comunicação não verbal vencendo a barreira da língua; a paciência dos interlocutores; o vocabulário útil para o dia a dia; o sotaque charmoso; os recondicionamentos verbais; o aperfeiçoamento da compreensão auditiva; a constituição da neobase idiomática mental; a ampliação dos dicionários cerebrais sinonímico, antonímico, analógico e poliglótico; a legalização da residência no país estrangeiro; a compatibilização intercultural gradativa; a relevância da idade na adaptação ao novo ambiente; o conhecimento das referências históricas e culturais locais facilitando o entrosamento social; a autoidentificação com o novo grupo de convivência; a mudança de companhias; os reencontros multiexistenciais; o cultivo das neoamizades úteis; a evitação das gafes culturais; a apropriação do novo idioma; a adaptação cultural assentada promovendo neoperspectivas; a vivência da megafraternidade.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a evidência do amparo extrafísico durante o momento evolutivo crítico; as projeções lúcidas orientando escolhas de destino; o desenvolvimento de sinalética energética e parapsíquica pessoal específica indicando o rapport com o novo destino.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo intercultural; o sinergismo evolutivo recéxis-recin.
         Principiologia: o princípio da adaptabilidade; o princípio da admiração-discordância; o princípio da convivialidade sadia; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
         Codigologia: a aplicação prática do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
         Teoriologia: a teoria e a prática da autorganização prioritária; a teoria dos gargalos evolutivos; a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria da amizade.
         Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; a técnica da evitação da interprisão grupocármica; a técnica de mais 1 ano de vida; as técnicas autoconscienciométricas; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica do curto–médio–longo prazo; as abordagens técnicas da Consciencioterapia.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico favorecendo a autoinserção cultural; o voluntariado na docência internacional; o voluntariado interassistencial em países e regiões carentes; a Interculturologia do voluntariado.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Proexologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
         Efeitologia: os efeitos evolutivos da decisão acertada; o efeito halo intraconsciencial a partir do contato com a cultura distinta; os efeitos cosmoéticos da convivência diária com o grupo evolutivo; o efeito interassistencial da reciclagem intraconsciencial nos grupos de convivência anterior e atual.
         Neossinapsologia: as neovivências promovendo a formação de neossinapses; as neossinapses enquanto instrumentos de renovação dos holopensenes miméticos; a dificuldade com o novo idioma gerando o embotamento na formação de neossinapses; o aprendizado do novo idioma produzindo neossinapses.
         Ciclologia: o ciclo choque cultural–crise cultural–inserção cultural; o ciclo assimilação da neocultura–releitura da cultura pregressa.
         Enumerologia: a adaptação cultural; a adaptação social; a adaptação geográfica; a adaptação climática; a adaptação alimentar; a adaptação comunicativa; a adaptação profissional.
         Binomiologia: o binômio aquisição de neo-hábitos sadios–descarte de hábitos estagnadores; o binômio idioma nativo–idioma estrangeiro; o binômio apego cosmoético–desapego cosmoético; o binômio autoconformismo-autoinconformismo; o binômio fluxo evolutivo–contrafluxo social; o binômio autocrítica–prioridade evolutiva; o binômio sincronicidade-sinergismo.
          Interaciologia: a interação cultural; a interação social; a interação racial; a interação linguística; a interação profissional; a interação laboral; a interação educacional.
          Crescendologia: o crescendo adaptação cultural–apropriação cultural; o crescendo inspiração-ponderação-decisão-planejamento-preparação-mudança; o crescendo evolutivo crise-crescimento; o crescendo volição-intenção-determinação-realização; o crescendo mudança de holopensene–mudança de patamar evolutivo–mudança de megafoco pesquisístico.
          Trinomiologia: o trinômio autoprioridade-autodesafio-autossuperação; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio proexológico aportes-responsabilidades-retribuição.
          Polinomiologia: o polinômio das peculiaridades culturais modo de ver–modo de sentir–modo de pensar–modo de reagir; o polinômio temperamento pessoal–influência familiar–condição socioeconômica–idade intrafísica–contexto cultural–valores conscienciais–prioridades evolutivas.
          Antagonismologia: o antagonismo evocação do amparador / evocação do assediador; o antagonismo momento de decisão / momento de indefinição; o antagonismo estagnação / evolução; o antagonismo meta autevolutiva / zona de pseudoconforto; o antagonismo holopensene renovador / holopensene mimetizador; o antagonismo vontade de acertar / medo de errar.
          Politicologia: a lucidocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a meritocracia.
          Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei de causa e efeito; a lei da empatia.
          Filiologia: a adaptaciofilia; a evoluciofilia; a xenofilia; a neofilia; a cogniciofilia; a decidofilia; a reciclofilia.
          Sindromologia: a evitação da autoinserção cultural patológica da síndrome de Mowgli; a remissão da síndrome da mesmice.
          Maniologia: a erradicação da dromomania.
          Holotecologia: a culturoteca; a convivioteca; a diplomacioteca; a conscienciometroteca; a traforoteca; a proexoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Adaptaciologia; a Reeducaciologia; a Recexologia; a Culturologia; a Conviviologia; a Interaciologia; a Vinculologia; a Cosmoeticologia; a Temperamentologia; a Proexologia; a Duplologia; a Coerenciologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin neofílica; a conscin polivalente; a pessoa anticomodista; a família de origem; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o intercambista cultural; o profissional estrangeiro; o voluntário estrangeiro; o estudante estrangeiro; o docente internacional; o professor de idiomas; o roommate; o amparador intrafísico; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o verbetógrafo; o verbetólogo; o teletertuliano; o tertuliano.
          Femininologia: a intercambista cultural; a profissional estrangeira; a voluntária estrangeira; a estudante estrangeira; a docente internacional; a professora de idiomas; a roommate; a amparadora intrafísica; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a verbetógrafa; a verbetóloga; a teletertuliana; a tertuliana.
          Hominologia: o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens experiens; o Homo sapiens projectius.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniautoinserção cultural = a residência temporária curta em país estrangeiro; maxiautoinserção cultural = a radicação permanente em novo país; megautoinserção cultural = a naturalização chancelando a neonacionalidade.
          Culturologia: a cultura pessoal universalista; o multiculturalismo; a cultura da convivialidade; o combate aos idiotismos culturais; a cultura conscienciológica; a cultura da megafraternidade; a evitação do banzo cultural.
          Etapas. Segundo a Cronologia, a autoinserção cultural pode acontecer em pelo menos 4 etapas, expostas a seguir na ordem lógica:
          1. Euforin: o entusiasmo com as neoperspectivas; o deslumbramento durante os primeiros contatos com a neocultura; o turbinamento bioenergético temporário promovido pelo amparo extrafísico.
          2. Dificuldades: as primeiras experiências com a barreira do novo idioma ainda não totalmente aprendido gerando sentimentos de deslocamento, incompetência e insatisfação; o possível isolamento ou sensação de solidão devido à ausência de grupos e amizades de referência; a dificuldade de compreender o sistema de valores e crenças locais; o desfazimento da idealização quanto à realidade do novo ambiente; as reflexões constantes sobre as vivências diárias.
          3. Compreensão: a familiarização cultural esboçante gerando a sensação inicial de pertencimento.
          4. Inserção: a autoidentificação com elementos do dia a dia criando os primeiros vínculos pessoais com o local; os fatores positivos referentes à mudança facilitando a aceitação dos fatores negativos; a adaptação mesológica básica abrindo espaço para o ajuste mais realista das metas pessoais.
          Alicerces. De acordo com a Autorganizaciologia, seguem, na ordem lógica, ao menos 4 condições facilitadoras da autoinserção cultural:
          1. Planejamento: a preparação detalhada para a saída do local de origem e a chegada no local de destino, minimizando a ocorrência de imprevistos, acidentes de percurso e o dispêndio desnecessário de tempo, dinheiro e energia.
          2. Idioma: a compreensão e a absorção mais abrangentes da cultura estrangeira a partir do domínio do idioma, no caso de troca de residência internacional.
          3. Recins: o aproveitamento máximo das crises de crescimento geradas pela mudança, potencializando as recins.
          4. Afetividade: a constituição da dupla evolutiva no local de destino, com parceiro ou parceira nativos.
          Cognópolis. Sob a ótica da Conscienciocentrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 condições otimizadoras da autoinserção cultural na cidade de Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, matriz da primeira Cognópolis, no caso específico dos pesquisadores da Conscienciologia:
          01. Cidadania: apoiar as atividades comunitárias em prol de melhorias no Bairro Cognópolis.
          02. Consciencioterapia: experimentar a Consciencioterapia na condição de evoluciente.
          03. Democracia: atuar enquanto membro do Conselho dos 500.
          04. Dinâmicas: participar das Dinâmicas Parapsíquicas.
          05. Docência: ser docente ativo da Conscienciologia.
          06. Residência: morar em campus ou condomínio conscienciológico.
          07. Socialização: cultivar a sociabilidade sadia junto aos compassageiros evolutivos a partir do contato diário e nos eventos de confraternização.
          08. Tenepes: qualificar a prática diária da tenepes.
          09. Tertúlias: partilhar presencialmente dos debates diários nas Tertúlias Conscienciológicas da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
          10. Voluntariado: voluntariar em Instituição Conscienciocêntrica (IC).
          Tabelologia. Segundo a Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, ao menos 6 confrontos entre características conscienciais favoráveis e desfavoráveis à autoinserção cultural:
       Tabela – Características Desfavoráveis e Favoráveis à Autoinserção Cultural
      Nos       Características Desfavoráveis                Características Favoráveis
      01.   Antipatia                                   Acolhimento
      02.   Apriorismose                                Abertismo Consciencial
      03.   Bairrismo                                   Cosmopolitismo
      04.   Hostilidade                                 Fraternismo
      05.   Monoglotismo                                Poliglotismo
      06.   Xenofobia                                   Universalismo


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autoinserção cultural, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro.
          03. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          04. Choque cultural: Civilizaciologia; Neutro.
          05. Crise pessoal: Evoluciologia; Neutro.
          06. Culturologia: Intrafisicologia; Neutro.
          07. Defasagem evolutiva: Evoluciologia; Neutro.
          08. Dupla cidadania funcional: Autexperimentologia; Neutro.
          09. Ganho evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
          10. Idiossincrasia cultural: Multiculturologia; Neutro.
          11. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
          12. Matriz cultural: Holoculturologia; Homeostático.
          13. Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia; Homeostático.
          14. Separação unificadora: Cosmovisiologia; Homeostático.
          15. Voluntário da Conscienciologia: Assistenciologia; Homeostático.
   A AUTOINSERÇÃO CULTURAL CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO E A EXPANSÃO DO SENSO UNIVERSALISTA DA CONSCIN INTERESSADA NA PRÁTICA DA INTERASSISTENCIALIDADE ALÉM DAS PRÓPRIAS FRONTEIRAS.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, já enfrentou o desafio de residir temporária ou definitivamente em país estrangeiro? Reconhece o valor evolutivo do contato com neoculturas?
                                                                                            C. L.