Responsividade Materna

A responsividade materna é o conjunto de ações, posturas e cuidados da conscin-mãe visando atender às necessidades prioritárias das conscins filhas(os), essenciais para o desenvolvimento da autonomia, autafirmação e segurança nas interrelações a serem vivenciadas na intrafisicalidade.

Você, leitor ou leitora, identifica em si ou nos familiares próximos, comportamentos sadios resultantes de vínculos afetivos dos primeiros cuidados maternos? Quais proveitos evolutivos atribui à responsividade materna recebida?

      RESPONSIVIDADE MATERNA
                              (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A responsividade materna é o conjunto de ações, posturas e cuidados da conscin-mãe visando atender às necessidades prioritárias das conscins filhas(os), essenciais para o desenvolvimento da autonomia, autafirmação e segurança nas interrelações a serem vivenciadas na intrafisicalidade.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo responsivo deriva do idioma Latim, responsivus, “que serve para responder”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo materna procede do mesmo idioma Latim, maternus, “de mãe; materna”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Dedicação materna. 2. Devotamento materno. 3. Aconchego materno. 4. Prontidão materna. 5. Resposta materna.
          Neologia. As duas expressões compostas responsividade materna primária e responsividade materna avançada são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
          Antonimologia: 1. Displicência materna. 2. Ignorância materna. 3. Insensibilidade materna. 4. Negligência materna. 5. Descaso materno. 6. Desinteresse materno. 7. Antienvolvimento materno.
          Estrangeirismologia: a baby sitter; a super nanny; o rapport entre mãe e filho; o strong profile materno; o imprinting materno; o holding materno; o know-how materno na harmonia doméstica.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto às primeiras necessidades da vida humana.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene da convivialidade; os maternopensenes; a maternopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; a parapercepção do holopensene do recém-nato; a autopensenidade materna equilibrando o ambiente doméstico.
          Fatologia: a responsividade materna; os primeiros cuidados maternos; os primeiros vínculos afetivos; a qualidade dos cuidados maternos; a opção pela amamentação; a mãe enquanto referencial de proteção, conforto e segurança; os comportamentos resultantes dos padrões de apego ao longo da vida; o despreendimento lúcido; os vínculos interconscienciais; a autoconfiança compulsória; a autorresponsabilidade interassistencial; o revivalismo materno; a segurança materna; o calor materno; a capacidade de mostrar-se sensível aos sinais e gestos do recém-nascido; a inserção da figura paterna na divisão das tarefas domésticas; o altruísmo materno; o autorrevezamento lúcido; o sorriso; a fala; a vocalização; o colo; o aconchego dos pais; o calor humano; a falta do amor e afeto na primeira infância e consequências na vida adulta; a influência da indústria da maternidade; a angústia da separação mãe e filho; a terceirização da educação; o amor sufocante; a ligação ansiosa; os padrões típicos de parentalidade patogênica; o apego doentio; a relação de superdependência; a autoprivação lúcida; as dispersões tecnológicas impedindo a recuperação de cons; o incentivo à interdependência; o respeito às próprias escolhas; o conforto do lar; a diversificação da educação; o respeito às habilidades inatas; o discernimento na imposição de limites; o aprendizado da autenticidade; o equilíbrio entre os direitos e deveres dos pais; a promoção de condições no entorno familiar permitindo o desenvolvimento do equilíbrio e da inteligência emocional; a compensação de falta de afeto na infância; o ônus do não; o desenvolvimento emocional e cognitivo da conscin; os fatores econômicos, sociais e culturais enquanto forças atuantes na família; o desenvolvimento da personalidade do filho(a) a partir dos primeiros vínculos afetivos; o despontar das tendências inatas da conscin ressomante; os resultados dos limites aplicados de maneira coerente no estilo da educação francesa; as precauções lógicas; o tempo pessoal colocado à disposição no interrelacionamento mãe-filho(a); a melhor maneira de influir positivamente na mudança do temperamento do(a) filho(a); o autexemplarismo materno influindo no processo evolutivo da conscin filho(a).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paraperceptibilidade pessoal; o parainstinto materno; o paravínculo intermissivo; a exteriorização de energias para fins profiláticos; o exercício da paraperceptibilidade interassistencial; a clarividência viajora entre mãe e filho; a telepatia instintiva; a paraescolha da companhia materna intrafísica.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo amor materno–amizade raríssima; o sinergismo psicossomático mãe-filho; o sinergismo do exemplarismo cosmoético.
          Principiologia: o princípio da empatia evolutiva.
          Codigologia: o código do exemplarismo pessoal (CEP) fundamentando a qualidade das posturas maternas na interrelação mãe-filho(a).
          Teoriologia: a teoria do apego seguro.
          Tecnologia: as técnicas da convivialidade sadia; as técnicas da Higiene Consciencial; a técnica da educação evolutiva; a técnica da repetição paciente; a técnica da tares; a técnica da maternidade cosmoética; a técnica da maternidade racional.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI); o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da desperticidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
          Efeitologia: o efeito da lucidez na condição da responsividade materna; os efeitos holossomáticos da gestação; os efeitos da disponbilidade afetiva materna na formação de vínculos seguros.
          Neossinapsologia: o estímulo no desenvolvimento de neossinapses desde os primeiros estágios na vida intrafísica.
          Ciclologia: o ciclo biológico da gestação humana; o ciclo ato infantil–responsividade materna; o ciclo erro-aprendizado-acerto; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo interassistencial maternante-maternado; o ciclo ex-assistente–neoassistido; o ciclo evolutivo das relações grupocármicas.
          Enumerologia: o suporte afetivo; o suporte cognitivo; o suporte cultural; o suporte social; o suporte educacional; o suporte financeiro; o suporte moral.
          Binomiologia: o binômio mãe-filho; o binômio maternidade-interconfiança; o binômio admiração-discordância; o binômio autodiscernimento-afetividade; o binômio vontade firme–maturidade consciencial; o binômio afetividade-responsividade; o binômio segurançaconfiança.
          Interaciologia: a interação holobiografia da conscin-mãe com a holobiografia da conscin-filho(a); a interação responsividade-segurança; a interação paragenética-genética; a interação neonato-irmão.
          Crescendologia: o crescendo consciencial evolutivo microfraternidade-macrofraternidade; o crescendo evolutivo infância consciencial–maturidade consciencial.
          Trinomiologia: o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio dedicação-cuidado-desapego; o trinômio empatia-afeição-discernimento; o trinômio ver-ouvir-observar; o trinômio filho-família-grupocarma enquanto qualificador do heteroconvívio; o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento.
          Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto.
          Antagonismologia: o antagonismo antimaternidade sadia / maternidade patológica; o antagonismo cuidado / abandono; o antagonismo apego seguro / apego ansioso; o antagonismo racionalidade / emocionalidade; o antagonismo autonomia consciencial / robotização; o antagonismo agradar / desagradar.
          Paradoxologia: o paradoxo da domesticação mútua.
          Politicologia: a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a meritocracia; a conviviocracia; a recexocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial.
          Filiologia: a conviviofilia; a familiofilia; a duplofilia; a maternofilia; a assistenciofilia; a comunicofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a disciplinofobia.
          Sindromologia: a responsividade materna aplicada na superação da tríade síndrome do infantilismo–síndrome do ninho vazio–síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a correção das manias da criança.
          Mitologia: o mito da afetividade sem autoesforços; o mito dos pais perfeitos, filhos brilhantes; o mito da mãe perfeita.
          Holotecologia: a ginoteca; a psicossomatoteca; a neonatoteca; a infantoteca; a brinquedoteca; a assistencioteca; a pedagogoteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Maternologia; a Psicossomatologia; a Intrafisicologia; a Neonatologia; a Conviviologia; a Vinculologia; a Grupocarmologia; a Vivenciologia; a Conscienciometrologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin intermissiva; a conscin tenepessista; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto.
          Masculinologia: o acoplamentarista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o acompletista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o atrator ressomático.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a atratora ressomática; a boa mãe; a primeira amparadora intrafísica; a mãe do ser desperto; a mãe do evoluciólogo; a mãe do Serenão.
          Hominologia: o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens antimaternus; o Homo sapiens possessivus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens simplex; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: responsividade materna primária = as ações instintuais maternas no cuidado dispensado aos rebentos; responsividade materna avançada = as ações lúcidas quanto às relações interassistenciais na função materna.
          Culturologia: a cultura da maternidade; a puericultura.
          Segurança. Sob a ótica da Maternologia, eis, na ordem alfabética, 10 exemplos de posturas capazes de serem manifestadas pelos filhos, nas interrelações diuturnas, em consequência dos cuidados e orientações da mãe responsiva:
          01. Abertismo. Não demonstram ansiedade frente a estranhos.
          02. Autenticidade. Expressam opiniões e desejos.
          03. Autonomia. Utilizam o autodiscernimento nas próprias escolhas.
          04. Confiança. Confiam na mãe (figura de apego), contando com a mesma quando necessário.
          05. Convivialidade. Convivem de maneira sadia com os compassageiros evolutivos.
          06. Equilíbrio. Têm menor probabilidade de exprimir raiva, quando contrariados.
          07. Liberdade. Manifestam o livre pensar sem limites ou cerceamentos.
          08. Neossinapses. Exploram os ambientes e as possibilidades de aprendizagem.
          09. Referência. Usam a figura materna como base segura.
          10. Respeito. Em geral, atendem aos pedidos e sugestões da mãe.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a responsividade materna, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aconchego: Psicossomatologia; Neutro.
          02. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
          03. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
          04. Amizade intermissivista: Conviviologia; Homeostático.
          05. Autossacrifício: Cosmoeticologia; Neutro.
          06. Banco de leite humano: Neonatologia; Homeostático.
          07. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          08. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
          09. Holopensene interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
          11. Maternação: Evoluciologia; Neutro.
          12. Maternagem racional: Maternologia; Neutro.
          13. Paravínculo: Psicossomatologia; Homeostático.
          14. Relação interconsciencial: Paraconviviologia; Neutro.
          15. Viveiro evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
  A RESPONSIVIDADE MATERNA É RESULTANTE DE POSTURAS DISCERNIDAS CAPAZES DE INFLUIR NA INTERAÇÃO MÃE-FILHO-SOCIN, DE MANEIRA A CONTRIBUIR
      NA QUALIFICAÇÃO INTRACONSCIENCIAL DE TODOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica em si ou nos familiares próximos, comportamentos sadios resultantes de vínculos afetivos dos primeiros cuidados maternos? Quais proveitos evolutivos atribui à responsividade materna recebida?
           Bibliografia Específica:
           1. Bowlby, John; Uma Base Segura: Aplicações Clínicas da Teoria do Apego (A Secure Base); apres. Elizabeth Brasil Paulon; trad.; Sonia Monteiro de Barros; 170 p.; 8 caps.; 1 microbiografia; 243 refs.; 1 apênd.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; enc.; 1ª imp.; Artes Médicas; Porto Alegre, RS; 1989; páginas 117 a 132.
           2. Tiba, Içami; Disciplina: Limite na Medida Certa; revisores Elvira Gago; & Célia Regina Rodrigues de Lima; 240 p.; 3 caps.; 18 refs.; 23 x 16 cm; br.; Gente; São Paulo, SP; 1996; páginas 21 a 83.
           3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 76 a 86.
                                                                                                                       C. G.