Respeito à Recalcitrância do Assistido

O respeito à recalcitrância do assistido é a condição de a conscin, homem ou mulher, sobrelevar, compreender ou agir de modo lúcido, racional, fraterno e cosmoético, perante as atitudes alheias de resistência, relutância, antagonismo ou franca objeção à recepção de auxílio interconsciencial nas dimensões intra e extrafísica.

Você, leitor ou leitora, já comprende cosmoeticamente a recalcitrância do assistido? Diante de tal circunstância, segue adiante sustentando a assistencialidade em movimento ou a cristaliza?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                 RESPEITO            À       RECALCITRÂNCIA DO            ASSIS TI DO
                                       (MEGAFRATERNOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O respeito à recalcitrância do assistido é a condição de a conscin, homem ou mulher, sobrelevar, compreender ou agir de modo lúcido, racional, fraterno e cosmoético, perante as atitudes alheias de resistência, relutância, antagonismo ou franca objeção à recepção de auxílio interconsciencial nas dimensões intra e extrafísica.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo respeito vem do idioma Latim, respectus, “ação de olhar para trás; consideração; respeito; atenção; conta; acolhida; refúgio; asilo”. Surgiu no Século XIV. O termo recalcitrar deriva também do idioma Latim, recalcitrare, “resistir obstinadamente; repugnar”. Apareceu no Século XVIII. A palavra assistido é particípio passado do verbo assistir, igualmente do idioma Latim, assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Acatamento à oposição do assistido. 2. Atribuição de importância à relutância do assistido. 3. Consideração à resistência obstinada do assistido. 4. Noção respeitosa à repulsão do assistido. 5. Receptividade ao antagonismo do assistido. 6. Respeitabilidade à renitência do assistido.
             Neologia. As 3 expressões compostas respeito à recalcitrância do assistido, respeito incipiente à recalcitrância do assistido e respeito veterano à recalcitrância do assistido são neologismos técnicos da Megafraternologia.
             Antonimologia: 1. Desrespeito ao antagonismo do assistido. 2. Desvalorização à relutância do assistido. 3. Depreciação do assistido recalcitrante. 4. Descaso à oposição implacável do assistido. 5. Desapreço à recusa do assistido. 6. Ato inconsciente à relutância do assistido. 7. Desestabilização intraconsciencial do assistente.
             Estrangeirismologia: o background consciencial; a expertise assistencial; a open mind interassistencial; o tour de force evolutivo; o modus operandi apropriado; a desassimilação simpática (desassim) autoconsciente no momentum interassistencial; a expertise mentalsomática; o desprendimento do modus operandi patológico.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autopriorização da megafraternidade interassistencial.
             Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Recalcitrância: monoideísmo arraigado. Desdramatizemos a recalcitrância. Compreendamos atitudes antievolutivas. Recalcitrância inviabiliza assistência. Evitemos desperdício assistencial. Sejamos assistentes racionalistas. Assistência requer receptividade. Tenhamos discernimento assistencial.
             Coloquiologia: o bloco do eu sozinho; o vício de não ouvir ninguém; a pretensão de não precisar de nada; a afirmação eu sou mais eu.
             Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante (Albert Schweitzer, 1875–1965).
             Ortopensatologia. Eis, 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, e classificadas em 2 subtítulos:
             1. “Amparabilidade. Os amparadores extrafísicos atuam de acordo com a demanda interassistencial. Se os estudantes permanecem estagnados, apesar de todos os esforços didáticos e paradidáticos, fundamentados nos fatos e parafatos, fenômenos e parafenômenos, os amparadores buscam logicamente outras conscins assistíveis. Se há mérito pelos esforços da conscin amparanda, os amparadores ampliam a assistência. Conforme o acréscimo dos serviços, passam a atrair equipexes especializadas. Nesse caso, a Parelencologia aumenta e a Elencologia intrafísica se ex2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a pande proporcionalmente, através da equipin. Dessa maneira, as reverberações interassistenciais vão ocorrendo in crescendum por meio de sincronicidades e parassincronicidades”.
          2. “Respeito. O verdadeiro respeito é não forçar o outro a pensar igual a você”. “Até as tolices alheias exigem respeito”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da respeitabilidade; o holopensene pessoal da interassistencialidade; o monoideísmo autopensênico; os contrapensenes; a contrapensenidade; o holopensene de antagonismo; a rigidez pensênica; o holopensene pessoal da convivência harmônica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; o respeito cosmoético à liberdade pensênica; o holopensene de fraternismo das comunexes avançadas inspirando a autopreservação em prol da interassistencialidade.
          Fatologia: o respeito à recalcitrância do assistido; o ato respeitoso ao limite do assistido; o autorrespeito reforçando o heterorrespeito; a aceitação dos próprios limites; o ato de aceitar o momento de a pessoa “não estar para aceitar a assistência”; o respeito às escolhas alheias sem depreciação; o ato de informar, sem objetivo de convencer; o ato de saber calar; o ato de não cobrar; a inabordabilidade assistencial da conscin fechada no próprio egoísmo; a compreensão do assistente quanto à desconfiança do assistido; o respeito ao desinteresse evolutivo alheio; o direito do assistido em optar pela estagnação da autoimagem; o ato assistencial de respeitar o medo; a vitimização; o egocentrismo; o orgulho; a arrogância; a falta de visão; a comunicação respeitosa sem imposição à transformação alheia; a ansiedade do assistente jejuno forçando a barra; a falta de compreensão; a flexibilidade ao fechadismo do assistido; a desdramatização à dificuldade do assistido em receber assistência; a adaptação do assistente à resistência consciencial para escutar e aprender; a cosmovisão do assistente respeitando a conduta do assistido; a maturidade em acolher os trafares do assistido; a disponibilidade para o outro; a empatia; o ato de o assistente abrir mão do controle; a visão ampliada; a paciência compreensiva do assistente interconsciencial; a automotivação assistencial inabalável; a sabedoria de não se deixar aprisionar pelos erros alheios; a aprendizagem haurida com o assistido; o revezamento das posições de assistente-assistido; as concessões cosmoéticas sem exigências; a excelência na comunicabilidade tarística; a paciência de esperar o momento oportuno para assistir; a assistência a distância; a imperturbabilidade emocional nos atos assistenciais; o bom humor na condução dos trabalhos; a admissão e avaliação das falhas imprevistas; a atuação madura perante as discordâncias; o automelhoramento altruísta gerando a aglutinação de amparadores intrafísicos nas tarefas diárias; a autocriticidade cosmoética enquanto eixo evolutivo da conscin lúcida.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); as energias conscienciais (ECs); a leitura energética aplicada à autopesquisa; as inspirações dos amparadores extrafísicos de função nas abordagens interassistenciais; a compreensão do assistente à recusa do assistido em aceitar ser orientado pelos amparadores extrafísicos funcionais; a desdramatização frente ao desperdício de oportunidades na rejeição às energias conscienciais terapêuticas pelo assistido; o respeito às imaturidades pessoais fomentando a interassistencialidade extrafísica; a heterassedialidade; a pressão extrafísica dos assediadores do passado; a excelência do uso das energias conscienciais; o acoplamento com o amparo antes do atendimento; a criticidade parapsíquica favorecendo a compreensão do assistido; os ensaios extrafísicos interassistenciais na pré-intermissão; a inteligência evolutiva (IE) no emprego da autovigilância multidimensional, máxima e onipresente; o exemplarismo dos limites cosmoéticos dos amparadores extrafísicos; o fechadismo consciencial inibindo a intervenção benévola dos amparadores extrafísicos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autoqualificação interassistencial rendendo aumento de consciexes assistíveis na energosfera pessoal; a achega do amparador extrafísico de função; a escuta ao pé de ouvido com o amparador extrafísico do assistido; a paravisão da cooperação entre os amparadores extrafísicos do assistido En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3 e do assistente; o tête-à-tête com os amparadores extrafísicos e consciexes assistíveis; o respeito às consciências extrafísicas inabordáveis; o ato de confiar no amparador; o parexemplarismo de conduta fraterna; o banho de energia espontâneo e recorrente confirmador da realização correta; a possibilidade da maxifraternidade entre conscins e consciexes; o trabalho qualificado autolúcido ombro a ombro com os amparadores extrafísicos; a assunção dos encargos da função de minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.


                                                      III. Detalhismo

             Sinergismologia: o sinergismo respeito-acolhimento; o sinergismo respeito ao assistido–limite da assistência; o sinergismo aceitação-pacificação; o sinergismo cognição-cosmovisão; o sinergismo mudança de pensamento–mudança de comportamento.
             Principiologia: o princípio do autesforço insubstituível; o princípio de toda consciência ter algo para aprender e ensinar; o princípio da supremacia da vontade pessoal; o princípio da inevitabilidade da interassistencialidade na evolução consciencial; o princípio interassistencial de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio essencial da megafraternidade.
             Codigologia: a vivência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
             Teoriologia: a teoria e a prática da interassistencialidade.
             Tecnologia: a técnica do EV; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do Conscienciograma auxiliando na autocognição das facetas pessoais; as técnicas interassistenciais; a técnica da assim na identificação do padrão do assistido; a técnica do perdão antecipado universal.
             Voluntariologia: os esforços coletivos do voluntariado da Conscienciologia.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
             Efeitologia: o efeito do autoconhecimento na assistência; o efeito da pacificação íntima no acolhimento; o efeito do pensene equilibrado; os efeitos regressivos do orgulho dificultando a interassistência; os efeitos interassistenciais do abertismo consciencial.
             Neossinapsologia: as neossinapses obtidas por meio da interassistencialidade; a aquisição de neossinapses levando à possibilidade da qualificação assistencial; as neossinapses advindas da ampliação do livre arbítrio.
             Ciclologia: o ciclo autovivência–ampliação da autocognição–qualificação da assistência.
             Enumerologia: o respeito à inflexibilidade cognitiva; o respeito à arrogância monovisiológica; o respeito à atitude regressiva; o respeito à escolha antievolutiva; o respeito à resistência recinológica; o respeito à estagnação evolutiva; o respeito à rejeição assistencial. A cosmovisão; o fraternismo; o acolhimento; a lucidez; o discernimento; a compreensão; a cosmoeticidade.
             Binomiologia: o binômio respeito-discordância; o binômio demandas insolúveis–assédios cronicificados; o binômio tenepes-ofiex.
             Interaciologia: a interação autorrespeito-heterorrespeito; a interação responsabilidade-respeito.
             Crescendologia: o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo autorrespeito–harmonização íntima.
             Trinomiologia: o trinômio da megafraternidade compreensão-respeito-concessão.
             Polinomiologia: o polinômio liberdade-respeito-responsabilidade-limite.
             Antagonismologia: o antagonismo respeito evolutivo / preconceito restritivo.
             Paradoxologia: o paradoxo de antes do fato haver o parafato; o paradoxo da renúncia temporária do assistente lúcido à assistência a ser prestada.
             Politicologia: a assistenciocracia; a meritocracia; a discernimentocracia; a tiranocracia; a democracia; a parapsicocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia.
             Legislogia: a lei do respeito às diferenças. 4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           Filiologia: a conscienciofilia; a proexofilia; a teaticofilia; a disciplinofilia; a experimentofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia.
           Fobiologia: a ausência da oligofobia; a renúncia lúcida e cosmoética à fobia da rejeição.
           Sindromologia: a evitação da síndrome da dispersão consciencial durante a assistência.
           Maniologia: a mania de criticar sem antes ponderar sobre as variáveis dos fatos; a mania de querer resolver o problema de todos, pensando estar respeitando.
           Mitologia: a queda do mito da superioridade do assistente; o mito do autorrespeito ao fazer somente o desejado.
           Holotecologia: a assistencioteca; a autopesquisoteca; a experimentoteca; a proexoteca; a convivioteca; a energossomatoteca; a sincronoteca; a epicentroteca; a cosmovisioteca; a despertoteca.
           Interdisciplinologia: a Megafraternologia; a Interassistenciologia; a Cosmovisiologia; a Conviviologia; a Cosmoconscienciologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Comunicologia; a Intercompreensiologia; a Discernimentologia; a Extrafisicologia; a Conscienciometrologia; a Amparologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin respeitosa; a conscin lúcida; a consciência mentalsomática; a personalidade megafraterna; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
           Masculinologia: o homem de respeito; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o sistemata; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tertuliano; o teletertuliano; o tocador de obra.
           Femininologia: a mulher de respeito; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a sistemata; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tertuliana; a teletertuliana; a tocadora de obra.
           Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens epicentricus.


                                          V. Argumentologia

           Exemplologia: respeito incipiente à recalcitrância do assistido = aquele decorrente das primeiras posturas de propensão ao altruísmo; respeito veterano à recalcitrância do assistido
= aquele decorrente das autovivências fraternas continuadas no atendimento às demandas evolutivas multidimensionais.
           Culturologia: a cultura de respeito às diferenças; a cultura da megafraternidade. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5
             Caracterologia. Segundo a Autocriteriologia, a reação do assistente diante da recalcitrância do assistido pode ser dividida em 2 grupos antagônicos:
             1. Homeostática: predisposta à semperaprendência, valoriza os trafores do assistido, mantendo a destreza e a disponibilidade proativa assistencial.
             2. Nosográfica: predisposta à vitimização, alinha-se aos trafares do assistido, gerando conflitos e dificultando futuras abordagens.
             Tipologia. Sob a ótica da Autenganologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 16 tipos de personalidades assistíveis e respectivas posturas recalcitrantes:
             01. Arrogante: a recalcitrância em função da concepção de ajuda ser fraqueza.
             02. Desconectada: a recalcitrância em função de o ego inviabilizar a escuta.
             03. Desconfiada: a recalcitrância em função da suspeita em relação ao assistente.
             04. Egocêntrica: a recalcitrância em função da centralização egoica.
             05. Envergonhada: a recalcitrância em função de sentir-se julgada pelo assistente.
             06. Incapacitada: a recalcitrância em função da incapacidade cognitiva.
             07. Inflexível: a recalcitrância em função de evitar submissão ao assistente.
             08. Maldosa: a recalcitrância em função da deturpação e perturbação.
             09. Monoideísta: a recalcitrância em função da ideia fixa.
             10. Negligente: a recalcitrância em função do descaso evolutivo.
             11. Neofóbica: a recalcitrância em função de querer permanecer na zona de conforto.
             12. Orgulhosa: a recalcitrância em função de não admitir precisar de ajuda.
             13. Preconceituosa: a recalcitrância em função de pensar mal do assistente.
             14. Refratária: a recalcitrância em função do fechadismo.
             15. Suscetível: a recalcitrância em função da possível ironia do assistente.
             16. Vitimizada: a recalcitrância em função de supor não merecer assistência.
             Interassistenciologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 24 recursos sadios e cosmoéticos a serem vivenciados pelo assistente, diante das demandas recalcitrantes, a fim de manter-se conectado ao fluxo interassistencial:
             01. Abertismo.
             02. Acalmia.
             03. Acolhimento.
             04. Adaptabilidade.
             05. Bom humor.
             06. Cognição.
             07. Compreensão.
             08. Confiabilidade.
             09. Cosmovisão.
             10. Desdramatização.
             11. Determinação.
             12. Discernimento.
             13. Energossomaticidade.
             14. Equilíbrio emocional.
             15. Flexibilidade.
             16. Fraternismo.
             17. Lucidez.
             18. Paciência.
             19. Paraperceptibilidade.
             20. Posicionamento.
             21. Postura traforista.
             22. Resolutividade.
             23. Responsabilidade.
             24. Senso de realidade. 6                                                                     En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            Contraponto. O posicionamento recalcitrante do assistido nem sempre é patológico, pois pode ser fundamentado na racionalidade, discernimento e cosmoética, dispensando de modo lúcido e coerente a ajuda desnecessária, liberando e viabilizando o atendimento às demandas assistenciais mais prioritárias.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o respeito à recalcitrância do assistido, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
            02. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
            03. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático.
            04. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico.
            05. Autodesempenho coeso: Autodesempenhologia; Homeostático.
            06. Autorrespeito multidimensional: Autoconscienciometrologia; Neutro.
            07. Autossuperação do orgulho: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            08. Consciência assistente: Interassistenciologia; Homeostático.
            09. Fechadismo consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
            10. Limite interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            11. Paradesconfiômetro: Autovigilanciologia; Neutro.
            12. Qualificação da autoprodutividade: Autevoluciologia; Homeostático.
            13. Resistência cosmoética: Lucidologia; Homeostático.
            14. Respeito: Conviviologia; Homeostático.
            15. Respeito intrafamiliar: Conviviologia; Homeostático.
 O RESPEITO À RECALCITRÂNCIA DO ASSISTIDO REQUER
 DESPOJAMENTO MEGAFRATERNO, COM MAIOR CONEXÃO
 AO FLUXO INTERASSISTENCIAL, VISANDO ATENDIMENTO
  VIGOROSO ÀS DEMANDAS CONSCIENCIAIS EVOLUTIVAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já comprende cosmoeticamente a recalcitrância do assistido? Diante de tal circunstância, segue adiante sustentando a assistencialidade em movimento ou a cristaliza?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 142, 143, 766 e 1.118.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 81, 82, 1.455 e 1.456.


                                                                                                                 I. C. R.