A interação paracirurgia-megafraternidade é a conjugação da incidência, expressão, manifestação, explicitação e evidenciação dos sentimentos elevados e do amor puro irradiado pela Central Extrafísica da Fraternidade (CEF), na intervenção holossomática invisível, possibilitada a partir da meritocracia cosmoética, nem sempre aparente à visão convencional.
Você, leitor ou leitora, já participou de processos paracirúrgicos? Em quais condições, a de assistido ou assistente? Vivenciou os sentimentos elevados da megafraternidade decorrentes dessas experiências?
INTERAÇÃO PARACIRURGIA-MEGAFRATERNIDADE (MEGAFRATERNOLOGIA) I. Conformática Definologia. A interação paracirurgia-megafraternidade é a conjugação da incidência, expressão, manifestação, explicitação e evidenciação dos sentimentos elevados e do amor puro irradiado pela Central Extrafísica da Fraternidade (CEF), na intervenção holossomática invisível, possibilitada a partir da meritocracia cosmoética, nem sempre aparente à visão convencional. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e esta de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. O termo interação surgiu no Século XX. O primeiro elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra cirurgia provém do idioma Latim, chirurgia, “cirurgia; medicina operatória”, e este do idioma Grego, kheirourgía, “ação de trabalhar com as mãos; trabalho manual; prática de alguma profissão ou determinada Arte; operação cirúrgica”. Apareceu no Século XVII. O segundo elemento de composição mega vem do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O vocábulo fraternidade deriva do idioma Latim, fraternitas, “parentesco entre irmãos; fraternidade”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Intercâmbio cirurgia invisível–megafraternidade. 2 Interrelação ação intervencionista paracirúrgica–megafraternidade. Neologia. As 3 expressões compostas interação paracirurgia-megafraternidade, interação primária paracirurgia-megafraternidade e interação avançada paracirurgia-megafraternidade são neologismos técnicos da Megafraternologia. Antonimologia: 1. Interação paracirurgia–incompatibilidade desmeritória. 2. Contraposição paracirurgia-megafraternidade. 3. Interação cirurgia convencional–megafraternidade. 4. Interação cirurgia–recusa à megafraternidade. Estrangeirismologia: a benesse paracirúrgica refletindo a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) da consciência; o scrutiny da holomemória, enquanto causa-efeito da paracirurgia; o rapport com a Central Extrafísica da Fraternidade predispondo a intervenção paracirúrgica; o approach técnico dos amparadores especialistas na paracirurgia. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, principalmente do autodiscernimento quanto à meritocracia interassistencial paracirúrgica. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Paracirurgia: realidade meritória. Paracirurgião: ponte fraternal. Paracirurgia: multifatoriedade megafraterna. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal altruísta predisponente à paracirurgia; o holopensene da maxifraternidade explicitando a paralógica interassistencial da paracirurgia; a isenção pensênica sobre os casos paracirúrgicos; o holopensene da Megafraternologia; a retilinearidade pensênica clareando a maxifraternidade na paracirurgia. Fatologia: a preparação adequada, enquanto conceptáculo de condições favorecedoras à paracirurgia interassistencial; a paracirurgia na condição de resultante meritória a ser melhor compreendida, a partir das pesquisas conscienciológicas; a expressão da maxifraternidade pela assistência indiscriminada de consciências; a disponibilidade em assistir lucidamente nas paracirurgias; a indistinção de classe social na assistência paracirúrgica; a expansão ideativa quanto à megafraternidade, a partir da reflexão em relação à paracirurgia; os estudos sobre o acoplador paracirúrgico explicitando os mecanismos dos participantes assistenciais na Dinâmica Interassistencial da Paracirurgia (DIP); a reciclagem pessoal decorrente da paracirurgia; a agilização das reciclagens grupais; a relação causal do passado nos distúrbios somáticos da vida atual; as possibilidades interventivas a partir da autorganização da rotina de vida; a incompreensão das variáveis envolvidas na paracirurgia relacionada à Ficha Evolutiva Pessoal; o respeito cosmoético e fraternal aos limites do assistido; a Cosmoética Destrutiva aplicada ao soma pela paracirurgia; a intervenção somática remissiva da doença a partir da paracirurgia; a doação espontânea de recursos financeiro, na forma de manifestação de gratidão pelos resultados paracirúrgicos; o poder do amor puro na expressão da megafraternidade na paracirurgia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ectoplasmia influenciando a paracirurgia; a paracirurgia interassistencial deflagrando a intervenção multidimensional fraterna; a Central Extrafísica da Fraternidade subsidiando as energias interassistenciais paracirúrgicas; a doação de ectoplasma fora do corpo, resultando na mudança parafisiológica de consciex intervencionada; a expressão de Cosmoética Avançada, megafraterna dispensada pela serenona Monja na intervenção energética no soma de bebê em creche; o mentalsoma superintendendo a compreensão do ponto de propensão à paracirurgia; o psicossoma homeostático funcionando qual molde paracirúrgico ao mais desequilibrado; as equipexes especializadas em paracirurgia, trabalhadoras na interassistencialidade maxifraterna; o acesso holobiográfico na compreensão da expressão megafraterna da cirurgia invisível; a consulta à parapsicoteca na análise para a intervenção paracirúrgica; a complexidade da megafraternidade na evitação do estupro evolutivo com a paracirurgia; a autolucidez multidimensional possibilitando a compreensão dos bastidores paracirúrgicos; a paraclínica funcionando plenamente na interassistência paracirúrgica; o parambulatório especializado em paracirurgia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo amparador–acoplador paracirúrgico; o sinergismo Central Extrafísica da Fraternidade–assistentes; o sinergismo mérito–injunção fraternal; o sinergismo ectoplasmia interassistencial–paracirurgia; o sinergismo equipin–equipex maxifraterna; o sinergismo universalismo-megafraternidade; o sinergismo paracirurgia–doadores de energias. Principiologia: o princípio fraternal de assistir sempre; o princípio de errar menos quem assiste mais; o princípio mnemônico da gratidão pós-paracirurgia; o princípio megafraterno de a paracirurgia atender no limite do assistido; o princípio fraterno de sempre assistir até as últimas consequências cosmoéticas; o princípio da reverberação psicossomática com sentimentos elevados, a partir da autorganização somática decorrente da paracirurgia; o princípio da retribuição interassistencial expresso após a paracirurgia. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) revisto no período pós-paracirúrgico com cláusulas altruístas; o código grupal de Cosmoética (CGC) de ação fraterna a partir do comprometimento na Dinâmica Interassistencial da Paracirurgia; o código da megafraternidade prático pela indistinção paracirúrgica. Teoriologia: a teoria da ectoplasmia enquanto recurso fraternal utilizado tecnicamente nas paracirurgias; a teoria da fartura de energias favorecendo a intensificação dos fenômenos paracirúrgicos; a teoria das projeções conscientes possibilitando acompanhar a paraintervenção extrafísica; a teoria da Megafraternologia; a teoria da Paradireitologia influindo na paracirurgia por meio da pensenização afinizada ao fluxo do Cosmos. Tecnologia: a técnica paracirúrgica da DIP; as paratécnicas do acoplador paracirúrgico; as paratécnicas promotoras da soltura energossomática; as paratécnicas de conexão com a CEF; as paratécnicas da anamnese extrafísica possibilitando os registros parapercepciológicos do acoplamento paracirúrgico; a técnica da desassimilação simpática (desassim); a técnica do arco voltaico craniochacral potencializando os processos paracirúrgicos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Ectoplasmologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional EV; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Megafraternologia; o Colégio Invisível da Paracirurgia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia. Efeitologia: os efeitos pós-paracirúrgicos exigindo acolhimento dos parentes mais próximos no período de convalescência; os efeitos fraternos de retribuir o bem recebido em favor dos outros; o aumento da responsabilidade do assistido enquanto efeito da assistência fraterna recebida na paracirurgia; os efeitos grupocármicos de gratidão pela paracirurgia realizada; os efeitos dos sentimentos elevados da equipex paracirurgiã percebidos pelos participantes da DIP; os efeitos da interação tacon-tares; os efeitos fraternos e multiexistenciais da intervenção paracirúrgica; o efeito físico paracirúrgico enquanto demonstração da multidimensionalidade. Neossinapsologia: a criação de neossinapses interassistenciais pelos assistentes na DIP; as neossinapses da megafraternidade aprendidas; as neossinapses do olhar de fraternidade na interassistência paracirúrgica; as neossinapses decorrentes da reflexão sobre a paracirurgia; as neossinapses do amor próprio pós-intervenção paracirúrgica; a neossinapse sobre a doença e a dor; a neossinapse quanto ao aumento da sustentabilidade na doação de ectoplasma. Ciclologia: o ciclo intervenção-recuperação; o ciclo assistido-assistente; as ciprienes vividas pelo assistente paracirúrgico; o ciclo otimismo-alegria consequência da compreensão ampliada da megafraternidade na interassistência; o ciclo desmaterialização-rematerialização na aplicabilidade do ectoplasma; o ciclo sinalética energética–interpretação correta; o ciclo incômodo holossomático–estofo energético resultante do aprofundamento do acoplamento paracirúrgico. Enumerologia: a predisposição a doar ectoplasma; a predisposição interassistencial paracirúrgica; a predisposição a ser amparado tecnicamente com a renúncia do próprio ego; a predisposição ao comprometimento com a equipin, os assistidos e a equipex; a predisposição em vivenciar sentimentos fraternos na paracirurgia; a predisposição a compreender, com cosmovisão, as intervenções paracirúrgicas; a predisposição a conectar-se com a CEF sintonizando as ondas de amor puro emanadas para o Cosmos. Binomiologia: o binômio amparado-amparando na vivência da megafraternidade durante os processos paracirúrgicos; o binômio autorganização–autodefesa energética coroando as possibilidades do trabalho em prol do assistido; o binômio autoconfiança-interdependência na catálise das intervenções em conjunto com os amparadores extrafísicos; o binômio autonomia bioenergética–interdependência interassistencial funcional; o binômio instalação de campo bioenergético–parabanho de Central Extrafísica percebido na forma de extrapolacionismo; o binômio estado vibracional–autossustentação energética durante os acoplamentos paracirúrgicos. Interaciologia: a interação paracirurgia-megafraternidade; a interação sentimento fraterno–acoplador paracirúrgico; a interação paracirurgia–paragratidão; a interação mentalsoma-energossoma; a interação (na itinerância) Dinâmica da Megafraternologia (DMF)–Curso Ectoplasmia Projetiva Paracirúrgica Interassistencial (EPPI). Crescendologia: o crescendo EV–sinalética energética. Trinomiologia: o trinômio memória-gratidão-megafraternidade; o trinômio ectoplasma–parautilização técnica–autorrepercussões holossomáticas; o trinômio autodisponibilidade assistencial–acoplamento paracirúrgico–sentimentos elevados. Polinomiologia: o polinômio holossomático mentalsoma-psicossoma-energossoma-soma; o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento utilizado na triagem extrafísica dos assistidos, pelos amparadores. Antagonismologia: o antagonismo insustentabilidade energética / aprofundamento paracirúrgico; o antagonismo anticientificidade / autocientificidade qualificando as autorreflexões fraternológicas. Paradoxologia: o paradoxo de o maior desconforto poder gerar maior gratidão e resultados interassistenciais. Politicologia: a energocracia; a lucidocracia; a parapsicocracia; a megafraternocracia; a política da interassistencialidade contínua aplicada à paracirurgia; a política da lisura autopensênica favorecendo os acoplamentos paracirúrgicos. Legislogia: a compreensão cosmovisiológica dos amparadores extrafísicos da lei de causa e efeito ao expressarem a megafraternidade na paracirurgia; a superação da lei de Talião pela vivência do fraternismo; a lei da restauração evolutiva na interrelação amparador–acoplador paracirúrgico–assistidos; a paramatemática da megafraternidade atuando através das leis cosmoéticas aplicada à paracirurgia. Filiologia: a neofilia; a conscienciofilia; a tecnofilia; a assistenciofilia; a parafenomenofilia; a multidimensionofilia; a experimentofilia. Fobiologia: a energofobia dificultando a vivência do fraternismo a partir da paracirurgia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose restringindo a percepção paracirúrgica no acoplamento; a síndrome da insegurança minando os esforços de interação da conscin com a equipex paracirúrgica. Holotecologia: a cosmoeticoteca; a parapsicoteca; a autopesquisoteca; a assistencioteca; a tecnoteca; a metodoteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Paracirurgia; a Megafraternologia; a Consciencioterapia; a Ectoplasmologia; a Energossomatologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Parafenomenologia; a Extrapolaciologia; a Parapercepciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin ectoplasta megafraterna. Masculinologia: o acoplador paracirúrgico; o paracirurgião; o paraterapeuta; o amparador extrafísico; o amparador intrafísico; o pesquisador ectoplasta; o observador parapsíquico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário. Femininologia: a acopladora paracirúrgica; a paracirurgiã; a paraterapeuta; a amparadora extrafísica; a amparadora intrafísica; a pesquisadora ectoplasta; a observadora psíquica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: interação primária paracirurgia-megafraternidade = a satisfação benévola percebida pela intervenção em patologia de base somática; interação avançada paracirurgia-megafraternidade = a satisfação megafraterna percebida pela intervenção em parapatologia de base mentalsomática. Culturologia: a cultura da megafraternidade; a cultura da Projeciologia; a cultura da conexão com as Centrais Extrafísicas; a cultura do aperfeiçoamento contínuo da ectoplasmia interassistencial; a cultura da Parafenomenologia; a cultura da interassistencialidade; a cultura da parassegurança aplicada aos trabalhos interassistenciais da DIP. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação paracirurgia-megafraternidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático. 02. Acoplador paracirúrgico: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Amizade da fraternidade: Conviviologia; Homeostático. 04. Conscin ectoplasta: Ectoplasmologia; Neutro. 05. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro. 06. Efeito da Ectoplasmia: Ectoplasmologia; Neutro. 07. Gratidão: Holomaturologia; Homeostático. 08. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro. 10. Paraclínica: Consciencioterapia; Homeostático. 11. Parafenômeno de efeitos físicos: Parafenomenologia; Neutro. 12. Parapercepciograma: Parapercepciologia; Neutro. 13. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático. 14. Senso de gratidão: Holomaturologia; Homeostático. 15. Sentimento elevado: Mentalsomatologia; Homeostático. A INTERAÇÃO PARACIRURGIA-MEGAFRATERNIDADE DEFLAGRA A TENDÊNCIA EVOLUTIVA DE A CONSCIÊNCIA MAIS HOMEOSTÁTICA , INTERESSAR-SE PELA INTERASSISTÊNCIA FRATERNA, AOS MOLDES DA PARACIRURGIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já participou de processos paracirúrgicos? Em quais condições, a de assistido ou assistente? Vivenciou os sentimentos elevados da megafraternidade decorrentes dessas experiências? M. D. S.