A interação parapercepção ectoplásmica–paracirurgia é a influência recíproca entre a autolucidez paraperceptiva do assistente ectoplasta, homem ou mulher, durante a exteriorização de energias densas no acoplamento paracirúrgico, catalisador e potencializador da atuação conjunta com os amparadores extrafísicos.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou parapercepções ectoplásmicas correlacionadas à paracirurgia? Em caso positivo, encontrava-se na condição de doador ou receptor ectoplásmico?
INTERAÇÃO PARAPERCEPÇÃO ECTOPLÁSMICA–PARACIRURGIA (PARAPERCEPCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A interação parapercepção ectoplásmica–paracirurgia é a influência recíproca entre a autolucidez paraperceptiva do assistente ectoplasta, homem ou mulher, durante a exteriorização de energias densas no acoplamento paracirúrgico, catalisador e potencializador da atuação conjunta com os amparadores extrafísicos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo ação deriva igualmente do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. O elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra percepção provém do idioma Latim, perceptio, “compreensão; faculdade de perceber; ação de colher; colheita”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo ectoplasma é constituído pelo prefixo do idioma Grego, ektós, “fora; fora de; por fora; de fora”, e plasma, derivado igualmente do idioma Grego, plásma, “molde; substância; obra modelada; figura afeiçoada”. Apareceu no Século XX. O termo cirurgia origina-se do idioma Latim, chirurgia, “cirurgia; medicina operatória”, e este do idioma Grego, kheirourgía, “ação de trabalhar com as mãos; trabalho manual; prática de alguma profissão ou determinada Arte; operação cirúrgica”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Relação paraperceptibilidade ectoplásmica–paracirurgia. 2. Relação autoectoplasmia-paracirurgia. 3. Conexão paraperceptibilidade ectoplásmica–participação paracirúrgica. Neologia. As 3 expressões compostas interação parapercepção ectoplásmica–paracirurgia, interação básica parapercepção ectoplásmica–paracirurgia e interação avançada parapercepção ectoplásmica–paracirurgia são neologismos técnicos da Parapercepciologia. Antonimologia: 1. Interação cascagrossismo-paracirurgia. 2. Interação heteropercepção-paracirurgia. 3. Dissociação autoparapercepção ectoplásmica–paracirurgia. Estrangeirismologia: o Paraperceptarium paracirúrgico; o rapport intensificado entre o parapsíquico lúcido e os paracirurgiões extrafísicos. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à sensibilidade às energias conscienciais (ECs) ectoplásmicas. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Interações podem somar. Autoectoplasmia: potencializadora paracirúrgica. Ectoplasta: catalisador paracirúrgico. Ectoplasma todos temos. Coloquiologia: o princípio fraterno é dando que se recebe, influindo na conexão com os amparadores extrafísicos especializados em paracirurgia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autoparapercepção ectoplásmica paracirúrgica; a autopensenidade do parapsíquico predisposto à ectoplasmia paracirúrgica. Fatologia: o parapercepciograma enquanto proposta de instrumento mensurador das autoparapercepções do pesquisador; a Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia (DIP) da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB) qual megalaboratório para o estudo e pesquisa da autoectoplasmia; os registros dos doadores de ectoplasma na DIP; os relatos parapercepciológicos dos participantes explicitando o tipo de atendimento paracirúrgico; os cursos Ectoplasmia Projetiva Paracirúrgica Interassistencial, Imersão em Ectoplasmia e Autorganização Bioenergética da ECTOLAB; as atividades do Bioenergologia da ECTOLAB, possibilitando o autesclarecimento quanto aos potenciais, sinais e sintomas ectoplásticos; o ambiente sistematicamente estudado e preparado para a paracirurgia; a coesão da equipin favorecendo a autoectoplasmia e os fenômenos paracirúrgicos; as confirmações posteriores ao debate da DIP; as pesquisas dos campos da DIP e os achados pesquisísticos; os experimentos de paracirurgia no Laboratório de Autoectoplasmologia no campus do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a atividade Livro-Debate da ECTOLAB fortalecendo a erudição quanto à autoectoplasmia; as pesquisas em Ectoplasmologia; os protocolos de pesquisa necessários para a ampliação da compreensão do funcionamento do ectoplasma; as precauções pessoais quanto à homeostase do ectoplasta; a constância e disciplina nas atividades ectoplásmicas da DIP para o autodesenvolvimento. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as desassins necessárias após os acoplamentos energossomáticos paracirúrgicos; a leitura da conectividade interdimensional com os amparadores extrafísicos a partir das repercurssões paraperceptivas no acoplador paracirúrgico; as doações de ectoplasma paracirúrgico dos projecioterapeutas; os pseudópodes ectoplásmicos utilizados na paracirurgia a distância; a parapercepção impressiva; o desenvolvimento das sinaléticas ectoplásmicas na DIP; as autoparapercepções dando pistas da interassistencialidade multidimensional; a maior profundidade do acoplamento áurico resultante da doação ectoplásmica mais intensa; as diferentes equipes extrafísicas especializadas em ectoplasmia e paracirurgia; as projeções conscientes (PCs) desvelando os trabalhos extrafísicos na DIP; as parassincronicidades desbravando os parabastidores da atuação da equipex; as parapercepções dos doadores a distância; a atuação dos parapesquisadores do ectoplasma neste momento da espiral evolutiva; o neuroectoplasma; os parafenômenos da olorização; as mioclonias desencadeadas pela doação de ectoplasma; os pedidos e parapedidos de paracirurgia aclarando a semana da DIP; as efemérides esclarecendo os parafenômenos ectoplásmicos na dinâmica; as parapercepções dos epicons. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo acoplamento–repercussão bioenergética; o sinergismo organização-autodefesa facultando ampliar as autoparapercepções; o sinergismo ectoplasta-paraperceptividade; o sinergismo soltura energética–ectoplasmia paracirúrgica. Principiologia: o princípio da busca do melhor para todos na interassistência na DIP; o princípio de conectar as pontas paraperceptivas para ampliar a compreensão multidimensional. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à higiene pensênica interassistencial ectoplásmica. Teoriologia: a teoria da Ectoplasmologia; a teoria da paracirurgia; a teoria da Parapercepciologia; a teoria do acoplamento energossomático; a teoria das Centrais Extrafísicas; a teoria do acoplador paracirúrgico; a teoria do estado vibracional. Tecnologia: a técnica do acoplamento áurico; a técnica da projecioterapia; a técnica da tripla energização; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da desassimilação simpática das energias; a técnica do parapercepciograma. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico na ECTOLAB; o voluntariado conscienciológico nos cursos sobre ectoplasmia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoectoplasmologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV). Colegiologia: o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia. Efeitologia: o efeito potencializador das parapercepções dos participantes detectado na presença do ectoplasta no campo bioenergético paracirúrgico; o efeito assimilador da paracirurgia; o efeito autopesquisístico a partir das parapercepções no acoplamento paracirúrgico; o efeito responsivo dos debates da DIP; o efeito projecioterápico com a doação de ectoplasma; o efeito paracirúrgico não invasivo fisicamente da ectoplasmia a distância; o efeito parafenomênico em terceiros da ectoplasmia na paracirurgia; o efeito neoideativo das conclusões pós-doação ectoplásmica. Neossinapsologia: a doação do neuroectoplasma favorecendo as neossinapses do assistido; as neossinapses da ectoplasmia contribuindo para a superação dos desconfortos com as novas parapercepções; as neossinapses da assistência ectoplásmica. Ciclologia: o ciclo pesquisístico autoectoplásmico autoparapercepção–autointerpretação–autocompreensão–autaplicação interassistencial da doação energética paracirúrgica; o ciclo hipótese-pesquisa enquanto importante posicionamento do pesquisador ectoplasta; o ciclo evidências-paraevidências-sincronicidades complementando os parafenômenos na vida do ectoplasta; o ciclo cognição–paracognição paraperceptiva; o ciclo assistido-assistente; o ciclo vivência do parafenômeno–interpretação conteudística. Enumerologia: a descoincidência; a soltura energossomática; a ectoplasmia; a paracirurgia; o parapercepto; o parafenômeno; a paraperceptividade. Binomiologia: o binômio amparador-amparando; o binômio assim-desassim; o binômio parapercepção ectoplásmica–interpretação; o binômio autoconfiança–predisposição interassistencial paracirúrgica; o binômio doação ectoplásmica–descoincidência energossomática; o binômio autolucidez-paracompreensão; o binômio autossustentabilidade energética–autodisponibilidade paracirúrgica. Interaciologia: a interação parapercepção ectoplásmica–paracirurgia promovendo o desenvolvimento e traquejo do parapsíquico junto aos amparadores; a interação lições silenciosas–parautocognição dos mecanismos paracirúrgicos; a interação equipin-equipex ampliando a parassegurança nas atividades ectoplásmicas e paracirúrgicas; a interação equipe fixa–entrosamento extrafísico paracirúrgico; a interação frequência–autodesenvolvimento paracirúrgico; a interação autocosmoética–qualificação do ectoplasta; a interação fisiologia–parafisiologia do ectoplasta; o aprimoramento da condição de arrimo interassistencial fortalecendo a interação com os amparadores extrafísicos. Crescendologia: o crescendo EV-autoectoplasmia-paracirurgia; o crescendo homeostase–ectoplasmia paracirúrgica; o crescendo harmonia íntima–neoverpons nos campos de ectoplasmia; o crescendo casca grossa–parapsíquico ectoplasta–epicon lúcido. Trinomiologia: o trinômio MBE-descoincidência-ectoplasmia; o trinômio autolucidez–autossustentação energética–autoectoplasmia; o trinômio paravivências–traquejo–desrepressão ectoplásmica; o trinômio equipin–equipex–organização prévia das atividades de ectoplasmia paracirúrgica; o trinômio extrapolação-questionamentos-autorreflexão qual motor para a autocompreensão fenomênica; o trinômio vontade–autodeterminação–autodesenvolvimento ectoplásmico; o trinômio autolucidez-autocognição-autodiscernimento. Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento necessário na interassistência paracirúrgica; o polinômio constatação-análise-revisão-interpretação; o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio perceber-refletir-interpretar-compreender-apreender; o polinômio intencionalidade–parafenômeno–interassistencialidade–ectoplasmia paracirúrgica; o polinômio autexperimentação-autochecagem-autorreflexão-autorreciclagem; o polinômio autopesquisas-heteropesquisas-parapesquisas-multipesquisas. Antagonismologia: o antagonismo ansiosismo / parafenômeno; o antagonismo deslumbramento / aprofundamento; o antagonismo dispersão / paravivência ectoplásmica; o antagonismo patopensenidade / acoplamento lúcido; o antagonismo desorganização / autorganização; o antagonismo misticismo / autolucidez parapsíquica; o antagonismo religioso / pesquisador. Paradoxologia: o paradoxo de a maior doação de ectoplasma poder reduzir a lucidez do parapsíquico iniciante, porém contribuindo para a interassistência. Politicologia: a política da lisura pensênica na interassistência lúcida com a transmissão de energias mais densas; a parapsicocracia a ser compreendida nas paracirurgias exitosas; a política da autopesquisa enquanto base do autodesenvolvimento do ectoplasta. Legislogia: a lei do maior esforço na autocompreensão dos parafenômenos nas dinâmicas parapsíquicas. Filiologia: a assistenciofilia; a energofilia; a zoofilia; a parapsicofilia; a lucidofilia; a pesquisofilia; a higienofilia. Fobiologia: a parapsicofobia; a neofobia; a autopesquisofobia; a decidofobia; a tanatofobia; a autognosiofobia; a parafenomenofobia. Sindromologia: a síndrome da fadiga crônica influindo na qualidade, quantidade e capacidade doativa de ectoplasma; a síndrome da subestimação parapsíquica travando o autodesenvolvimento; a síndrome da apriorismose sabotando a autocompreensão paraperceptiva do ectoplasta; a síndrome do oráculo na conduta aconselhadora nos acoplamentos paracirúrgicos ectoplásmicos. Maniologia: a megalomania mística distorcendo as parapercepções ectoplásmicas; a egomania distanciando o ectoplasta dos amparadores lúcidos; a reciclagem da patomania exigida ao ectoplasta. Mitologia: a mitificação das parapercepções por falta de ampliação da cognição evolutiva e parafenomênica; o mito do dom recebido sem autesforços do ectoplasta. Holotecologia: a parapsicoteca; a experimentoteca; a cognoteca; a sinaleticoteca; a cosmoeticoteca; a energossomatoteca; a tenepessoteca. Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Ectoplasmologia; a Parafenomenologia; a Parapesquisologia; a Interassistenciologia; a Descoincidenciologia; a Para-Hermeneuticologia; a Experimentologia; a Acoplamentologia; a Energossomatologia; a Paraterapeuticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o observador paracirúrgico. Masculinologia: o acoplamentista; o paracirurgião; o acoplador paracirúrgico; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o dessomante parapsíquico. Femininologia: a acoplamentista; a paracirurgião; a acopladora paracirúrgica; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a dessomante parapsíquica. Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens paraperceptus; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens paraperceptivus. V. Argumentologia Exemplologia: interação básica parapercepção ectoplásmica–paracirurgia = as interrelações entre os sinais energossomáticos, órgãos e paraórgãos do assistido no atendimento paracirúrgico; interação avançada parapercepção ectoplásmica–paracirurgia = as interrelações inerentes ao contexto multiexistencial do assistido envolvido no atendimento paracirúrgico. Culturologia: a cultura da ectoplasmia autolúcida; a cultura da paracirurgia a distância; a cultura da investigação ectoplásmica parapsíquica laboratorial; a cultura dos registros parapsíquicos quais acervo para a qualificação do ectoplasta; a cultura da interassistência com o ectoplasma; a cultura da saúde consciencial; a cultura da paraperceptibilidade. Interaprendizagem. Pelo enfoque da Parapedagogiologia, eis, por exemplo, 11 metas alcançáveis a partir dos autesforços, dispostas em ordem funcional, favorecendo o autodesenvolvimento parapsíquico do ectoplasta participante de atividade paracirúrgica: 01. Estado vibracional. A meta pelo autodomínio do estado vibracional profilático, considerando a autossustentação energossomática, fonte para o início do abertismo interassistencial lúcido. 02. Acoplamento. A meta pelo autodomínio da técnica do acoplamento aúrico paracirúrgico, a fim de participar ativamente do trabalho. 03. Passividade. A meta pelo autodomínio da passividade ativa durante o acoplamento paracirúrgico, visando aprofundar a imersão na dimener. 04. Acuidade. A meta pelo autodomínio da manutenção da acuidade ao mesmo tempo da ocorrência da doação de ectoplasma nas atividades paracirúrgicas. 05. Pontoações. A meta pelo autodomínio da atenção dividida na descoincidência mantendo as pontoações mentais dos parafenômenos vivenciados. 06. Síntese. A meta pelo autodomínio da capacidade de realizar sínteses fidedignas das parapercepções vivenciadas, com vista a futuras autopesquisas. 07. Observador. A meta pelo autodomínio da condição de observador dos sinais e sintomas da ectoplasmia em si, até a superação dos desconfortos iniciais em favor da interassistência. 08. Extrapolação. A meta pelo autodomínio do holossoma durante o transe parapsíquico ectoplásmico, de modo a adentrar a dimener e a dimensão extrafísica, extrapolando o ambiente intrafísico onde ocorre o fenômeno paracirúrgico. 09. Neoverpons. A meta pelo autodomínio da vontade de gerar neoideias a partir dos fenômenos vivenciados, enquanto retribuição aos recursos experienciais hauridos com a autoectoplasmia. 10. Erudição. A meta pelo autodomínio da autorganização para alcançar a erudição multidimensional, ampliando as possibilidades de expansão fenomênicas junto aos amparadores extrafísicos. 11. Equipex. A meta pelo autodomínio da atenção quanto aos amparadores lúcidos a partir dos resultados interassistenciais, ao engajar-se com constância na assistência individual e / ou grupal. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação parapercepção ectoplásmica–paracirurgia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático. 02. Acoplador paracirúrgico: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Binômio detalhismo-parapsiquismo: Autoparapercepciologia; Homeostático. 04. Conscin ectoplasta: Ectoplasmologia; Neutro. 05. Decênio interassistencial paracirúrgico: Cronologia; Homeostático. 06. Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro. 08. Efeito da ectoplasmia: Ectoplasmologia; Neutro. 09. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático. 10. Fenomenologia Holossomática: Parafenomenologia; Neutro. 11. Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro. 12. Parafenômeno de efeitos físicos: Parafenomenologia; Neutro. 13. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático. 14. Saúde consciencial do ectoplasta: Homeostaticologia; Homeostático. 15. Sintoma em paracirurgia: Sintomatologia; Neutro. A INTERAÇÃO PARAPERCEPÇÃO ECTOPLÁSMICA–PARACIRURGIA É PARAVIVÊNCIA INEVITÁVEL PARA O AUTODOMÍNIO DO PARAPSIQUISMO, DENTRO DO UNIVERSO COSMOÉTICO DA INTERASSISTENCIOLOGIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou parapercepções ectoplásmicas correlacionadas à paracirurgia? Em caso positivo, encontrava-se na condição de doador ou receptor ectoplásmico? Bibliografia Específica: 1. Leite, Hernande; & Vicenzi, Ivelise; Orgs.; Ectoplasma: Panorama Contemporâneo das Pesquisas em Ectoplasmia; revisoras Ivelise Vicenzi; & Rosemary Salles; 208 p.; 7 caps.; 60 enus.; 4 fotos; glos. 70 termos; 2 gráfs.; 4 ilus.; 1 website; 135 notas; 82 refs.; 77 bibl. compl.; alf.; geo.; ono.; 16 x 22 cm; br.; Espaço Acadêmico; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 39, 42, 55, 57 a 67, 73 a 74, 103, 111 a 114 e 144. M. D. S.