O automegafraternograma é o instrumento de mensuração do nível de megafraternidade íntima, capaz de apontar e demonstrar o alcance de equilíbrio psicossomático, tanto quanto do predomínio do mentalsoma e da ortopensenidade na depuração das emoções em sentimentos elevados, a partir das condutas cosmoéticas de autoimperdoamento e heteroperdoamento.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os efeitos da aplicação do automegafraternograma na conduta pessoal diária? Quais catálises podem decorrer da autopesquisa técnica do nível de automegafraternidade?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AUTOMEGAFRATERNOGRAMA (MEGAFRATERNOLOGIA) I. Conformática Definologia. O automegafraternograma é o instrumento de mensuração do nível de megafraternidade íntima, capaz de apontar e demonstrar o alcance de equilíbrio psicossomático, tanto quanto do predomínio do mentalsoma e da ortopensenidade na depuração das emoções em sentimentos elevados, a partir das condutas cosmoéticas de autoimperdoamento e heteroperdoamento. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição mega deriva também do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O vocábulo fraterno procede do idioma Latim, fraternus, “de irmãos; fraternal; de primo coirmão; de parentes”. Apareceu no Século XVI. O terceiro elemento de composição grama provém do idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado; Ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”. Sinonimologia: 1. Mensurador da automegafraternidade. 2. Autavaliador do nível da megafraternidade. 3. Instrumento de valoração da automegafraternidade. 4. Ferramenta para avaliação da automegafraternidade. 5. Verificador da automegafraternidade. Neologia. Os 3 vocábulos automegafraternograma, automegafraternograma inicial e automegafraternograma avançado são neologismos técnicos da Megafraternologia. Antonimologia: 1. Psicograma. 2. Teste psicométrico. 3. Sociograma. 4. Egocentrograma. 5. Holopensenograma; 6. Inventariograma. 7. Invexograma. Estrangeirismologia: o acid test autanalítico quanto à automegafraternidade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente quanto à teática da megafraternidade avançada. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autavaliação megafraternológica; o holopensene da mensuração da automegafraternidade; os megafraternopensenes; a megafraternopensenidade; o holopensene da megafraternidade aplicado à autopesquisa consciencial; a autopensenidade focada na fraternidade prática; o rapport com o holopensene das comunexes evoluídas a partir da aplicação pessoal do automegafraternograma. Fatologia: o automegafraternograma; a reflexão proporcionada pelo nível pessoal de maxifraternidade; os aprendizados recinológicos promovidos pela vivência da megafraternidade; as neoperspectivas tarísticas pela ótica da fraternidade pura; a maxifraternidade em futuro próximo enquanto vetor de manifestação das consciências; as competências fraternológicas a serem desenvolvidas rumo à experimentação dos sentimentos elevados; o raio X sobre as competências fraternológicas e as lacunas possíveis de serem superadas a partir do instrumento aferidor da megafraternidade pessoal; o mensurador da megafraternidade individual funcionando qual instrumento de autoconsciencioterapia; a autocuroterapia aplicada sob a perspectiva do olhar de fraternidade; a transversalidade da maxifraternidade entre as especialidades conscienciológicas; o autodiagnóstico pela aplicação prática do autavaliador do nível de megafraternidade; a oportunidade de viver sob a égide dos sentimentos megafraternos; a neovisão sob a ótica advinda da perspectiva megafraternológica; o instrumento automegafraternograma qual ferramenta catalisadora da reciclagem intraconsciencial; os cursos Automegafraternidade Aplicada às Metas Pessoais e Teáti2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cas da Megafraternidade da Associação Internacional de Paradireitologia (JURISCONS); o Conscienciograma; o Projeto de Expansão do Livro Conscienciograma sob a responsabilidade da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); os cursos de conscienciometria da CONSCIUS; a ampliação da autopercuciência do pesquisador ao aplicar o verificador megafraternológico; as competências fraternológicas qual patamares a serem alcançados rumo à vivência da afeição fraterna; o enriquecimento ideativo decorrente da aplicação do instrumento avaliativo da automegafraternidade; a visão panorâmica em vida gerada pela aplicação do automegafraternograma; a autorreflexão a respeito do nível de altruísmo deliberado; o aprofundamento quanto à tendência fraternal teática nas fases da vida; os aprendizados decorrentes das centenas de Dinâmicas Parapsíquicas da Megafraternologia na condição de epicon e pesquisador desta especialidade; o simulacro de autanálise no período extrafísico pós-dessomático sob o prisma do automegafraternograma. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a presença dos sentimentos da megafraternidade de maneira contínua nas comunexes evoluídas; a paravisita à comunex evoluída servindo de parautomegafraternograma ao visitante (conscin e / ou consciex); a pararreflexão quanto à importância da Central Extrafísica da Fraternidade (CEF) na interassistencialidade reurbanológica; a CEF funcionando qual fonte de interassistência às consciências mais lúcidas; o paraconstructo da CEF deflagrando o nível e momento evolutivo do Planeta em plena reurbex; os aprendizados silenciosos funcionando qual paramétrica de compreensão da paravivência da megafraternidade individual; o estudo focado com o automegafraternograma forjando ambiente multidimensional favorável à conexão com a CEF; o parafato de a atuação do amparador extrafísico contribuir nos aprendizados sobre os sentimentos elevados; o autoposicionamento na mudança a partir da ótica dos direitos e deveres para a fraternidade pura das comunexes evoluídas; a expressão de megafraternidade observada na paravisitação a parambulatório com efeitos desopressores sob as consciências; o paraolhar de fraternidade dos amparadores para com os assistíveis e assistidos; as energias fraternas geradas com a autorreflexão sobre a temática da fraternidade mais avançada; a paraconstructura da automegafraternidade; o caminho inevitável da fraternidade extrafísica na evolução autolúcida e cosmoética aprimorada pelo automegafraternograma. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Conscienciograma-automegafraternograma ampliando o leque de abordagem à conscin autopesquisadora; o sinergismo interassistência-automegafraternograma apontando os pontos de qualificação do semperaprendente; o sinergismo autopesquisa-autenfrentamento; o sinergismo interassistência-megafraternidade; o sinergismo autoproéxis-automegafraternidade; o sinergismo automegafraternograma–qualificação da intenção; o sinergismo automegafraternograma-tenepes. Principiologia: o princípio evolutivo de medir para progredir; o princípio cosmoético da evolução mensurada fraternalmente, auxiliando no progresso consciencial; o princípio de o equilíbrio íntimo favorecer a vivência da automegafraternidade; o princípio do olhar de fraternidade permear a evolução no Cosmos; a aplicação do princípio da autavaliação fraterna com o uso da inteligência evolutiva (IE); a aplicação do princípio da autocrítica construtiva; a compreensão maior e profunda do princípio da evolução grupal. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código extrafísico da megafraternidade favorecendo o aprimoramento do autopesquisador; a potencialização do código grupal de Cosmoética (CGC); o código de convivialidade sadia revisto pela autavaliação; a atualização contínua do código de valores pessoais. Teoriologia: a teoria da megafraternidade; a teoria da CEF; a teoria da Conscienciometria voltada à automegafraternidade; a teoria da Autorrecinologia pelo automegafraternograma; a expansão das teorias do Conscienciograma com o desenvolvimento do automegafraternoEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 grama; a teoria da Escala Evolutiva das Consciências; a teoria da Cosmoética aplicada à automegafraternidade. Tecnologia: a técnica da conscienciometria aplicada à megafraternidade; a técnica da interassistencialidade tarística; a técnica do Método Síntese-Análise-Pergunta (SAP) na abordagem ao automegafraternograma; a técnica da alavancagem dos trafores; a aplicação da técnica da autorreflexão de 5 horas para determinados itens avaliativos; a técnica da paraconstructura da automegafraternidade; a técnica da conexão com os amparadores a partir da autopensenização cosmoética e interassistencial potencializando as inspirações autavaliativas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico Pacificarium no campus do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) em Saquarema, RJ; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium da Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ) e da Associação Internacional da Inversão Existencial (ASSINVÉXIS). Colegiologia: o Colégio Invisível da Megafraternologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Extraterrestriologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: os efeitos tarísticos do automegafraternograma; o efeito bumerangue ao autesclarecimento megafraternológico; o efeito do automegafraternograma na autocosmovisão. Neossinapsologia: as neossinapses da megafraternidade internalizadas pela aplicação prática do automegafraternograma; as neossinapses para a conexão com a CEF proporcionando o padrão de referência quanto aos sentimentos racionais; as neossinapses da megafraternidade proporcionada pelo recente Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; as neossinapses da acurácia consciencial otimizando a autopesquisa; as neossinapses de aplicar o megatrafor enquanto expressão de megafraternidade; a aquisição de neossinapses a partir das autoneoverpons; as neossinapses de autodescobertas levando à qualificação consciencial; as paraneossinapses do olhar de fraternidade. Ciclologia: o ciclo virtuoso da automegafraternidade; o ciclo autanálise-autavaliação-autossíntese; o ciclo consciencioterápico autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação revivido de modo fraternal. Enumerologia: o aprendizado da autanálise megafraterna; as recins decorrentes da autanálise fraternológica; a qualificação das relações interpessoais; o extrapolacionismo vivido; a intercompreensão paradireitológica aprimorada; a vivência do rapport com a CEF; a conexão com o serenismo megafraterno. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio automegafraternograma-autopesquisa; o binômio interassistência-maxifraternismo; o binômio autocompreensão-intercompreensão; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio megafraternidade-universalismo; o binômio Cosmoética-automegafraternograma dando suporte para o balanço pessoal; o binômio automegafraternidade-megafraternidade. Interaciologia: a interação tenepes-megafraternidade sob a ótica das autopesquisas; a interação CEF-automegafraternograma; a interação equipin–equipex técnica explicitada pelo instrumento; a interação intencionalidade-vontade na aplicação da autavaliação; a interação liberdade pensênica–sentimentos elevados; a interação afirmação-evidência; a interação pesquisador-pesquisado; a interação gratidão-megafraternidade; a interação amparabilidade-desperticidade advindo da ampliação da automegafraternidade. Crescendologia: o crescendo emoções-sentimentos; o crescendo evolutivo autestima-autossegurança-autorreciclagens; o crescendo abertismo consciencial–linha de abertura evolutiva. Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer compreendido pela autopesquisa teática e fraterna; o trinômio vontade–coragem–evolução consciencial; o trinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento exigido para a autossuperação do próprio ego; o trinômio 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a perdão-libertação-gratidão deslumbrado na perspectiva fraternal; o trinômio conhecimento-responsabilidade-exemplarismo decorrente da autoinvestigação sobre a automegafraternidade; o trinômio da tridotalidade agilizadora das autorreciclagens; o trinômio universalismo-megafraternismo-Cosmoética. Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo egoísmo / megafraternidade; o antagonismo fechadismo / abertismo consciencial; o antagonismo medo / coragem; o antagonismo superficialidade / aprofundamento; o antagonismo apedeutismo autopesquisístico / profissionalismo autopesquisístico; o antagonismo autengano / verdade; o antagonismo distorção / realismo. Paradoxologia: o paradoxo de crescer mais quem doa mais por meio da interassistência; o paradoxo de receber por doar expressando fundamento da megafraternidade. Politicologia: a megafraternocracia; a conscienciometrocracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a paradireitocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia. Legislogia: as leis da megafraternidade; a superação da lei de talião na autanálise com o automegafraternograma; as leis da Cosmoética aplicadas na vivência dos autopesquisadores. Filiologia: a neofilia; a conscienciofilia; a cosmofilia; a fraternofilia; a interassistenciofilia; a reciclofilia; a paradireitofilia. Fobiologia: a necessidade de superar a antropofobia; a autoconfrontação quanto às xenofobias ainda presentes no microuniverso consciencial. Sindromologia: a síndrome de Poliana influindo na aplicação do automegafraternograma; a síndrome do bonzinho não significando megafraternidade vivida. Maniologia: a egomania; a falaciomania; a mania da queixa sabotando a vivência da megafraternidade. Holotecologia: a fraternoteca; a conscienciometroteca; a mensuroteca; a cognoteca; a paradireitoteca; a evolucioteca; a ortopensenoteca; a autopesquisoteca. Interdisciplinologia: a Megafraternologia; a Paradireitologia; a Autoconscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Autocogniciologia; a Consciencioterapeuticologia; a Autocosmovisiologia; a Autanaliticologia; a Interassistenciologia; a Ortopensenologia; a Equilibriologia; a Harmoniologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o conscienciômetra; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista, o comunicólogo; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista, o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a conscienciômetra; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista, a comunicóloga; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista, a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lucida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Hominologia: o Homo sapiens autoconscientiometricus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens omnicognitor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens conscientiologicus. V. Argumentologia Exemplologia: automegafraternograma inicial = a autorreflexão realizada quanto às autocondutas fraternais; automegafraternograma avançado = a autorreflexão avançada realizada quanto às autocondutas de megafraternidade. Culturologia: a cultura da autopesquisa; a cultura da autoconscienciometria; a cultura da megafraternidade; a cultura da autocognição fraternal; a cultura das comunexes evoluídas; a cultura da interassistencialidade. Caracterologia: Sob a ótica da Megafraternologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, para compor a proposta de folha de avaliação (FA) do automegafraternograma, denominada Autofraternidade (Conscin e antiegocentrismo), a ser adaptada aos moldes das FAs do livro Conscienciograma, com 20 perguntas a serem respondidas pelos pesquisadores interessados: 01. Egocentrismo. Você é conscin trancada, egoica, estagnada, cronicificada, sem autesforços evolutivos para mudar? 02. Infância. Quando infante, você tendia a incluir as amizades nas brincadeiras ou monopolizava os outros para ser o centro das atenções? 03. Manipulação. Você já manipulou alguém para se safar de algum ato maldoso nesta vida humana? Já incutiu culpa em alguém? 04. Predisposição. Qual a predominância em você na infância: tendências assistenciais ou egocêntricas? 05. Crises. Quais as tendências quanto às vivências com o psicossoma: sadias ou doentias? Já passou por surtos emocionais, crises estéricas ou internações psiquiátricas? 06. Reações. Quais são as autorreações quanto às 5 higienes: física, energética, emocional, mental e consciencial, frente ao abertismo reciclador ou o fechadismo adoecedor? 07. Psicossoma. Qual a tendência na condição de Homo fraternus e em relação à qualidade da automanifestação do psicossoma: veículo depurado para sentimentos evoluídos ou para desejos incontroláveis da consciência? 08. Persona. Você é personalidade mais científica ou artística? Tende a buscar o abertismo fraterno ou alimenta rancores, mágoas, ressentimentos e revoltas egocêntricas? 09. Integridade. Quanto à integridade emocional, você se permite autocorrupções afetivas promotoras de ressacas autassediadoras? 10. Zooconvivência. Qual análise faz de afeto pessoal em relação a outros seres vivos? Gosta de animais? Tem algum pré-humano na família consciencial? 11. Inclinação. As autocondutas cotidianas são tendentes ao altruísmo ou à indiferença? 12. Neuroléxico. A solidariedade autodeliberada já faz parte do dicionário cerebral pessoal prático antiegocentrismo? 13. Neossentimentos. Na condução da autoproéxis, identifica momentos claros de vivências de sentimentos gratulatórios? A autolucidez já lhe impõe a vivência da gratidão? 14. Consciencialidade. Você já tirou os antolhos da vida de conscin para viver mais na condição de consciex lúcida? 15. Multidimensionalidade. Qual a predileção frente ao desafio de equilibrar a persona social versus a conscientia multidimensional? 16. Emocionalidade. Qual o grau de dicionarização emocional libertadora? Você já se esforça para desenvolver a empatia, o perdão e a benevolência interassistencial? O voluntariado já te alcançou? 17. Extrapolação. Você já vivenciou extrapolacionismos? Qual a natureza e extensão? 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 18. Doação. Na escala de l a 5, qual o grau de autolibertação do egocentrismo? Você já doa as próprias energias a partir da tenepes, as próprias ideias a partir da tares e o tempo pessoal a partir do voluntariado? 19. Temperamento. Qual o percentual de fraternismo faz parte da autopensenização diuturna e do próprio temperamento? Você já caminha para o desenvolvimento da fraternidade enquanto segunda natureza? 20. Maxifraternidade. Você já refletiu sobre a possibilidade de vivenciar o egocídio cosmoético na vida interassistencial e interdimensional anônima? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o automegafraternograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amor doador: Autodiscernimentologia; Homeostático. 02. Autoimperdoador: Holomaturologia; Homeostático. 03. Binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 04. Central Extrafísica da Fraternidade: Cosmovisiologia; Homeostático. 05. Desdramatização do conscienciograma: Conscienciogramologia; Homeostático. 06. Holopensenograma: Holopensenologia; Neutro. 07. Interação paracirurgia-megafraternidade: Megafraternologia; Homeostático. 08. Lição de fraternidade: Reeducaciologia; Homeostático. 09. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 11. Paraconscienciometria: Parapercepciologia; Neutro. 12. Planilha técnica: Experimentologia; Neutro. 13. Poder da fraternidade: Harmoniologia; Homeostático. 14. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. 15. Sentimento elevado: Mentalsomatologia; Homeostático. O AUTOMEGAFRATERNOGRAMA É INSTRUMENTO AVALIATIVO PROPÍCIO ÀS AUTORREFLEXÕES COSMOÉTICAS, QUANTO AO NÍVEL DE MEGAFRATERNIDADE VIVENCIADA. É META INEVITÁVEL DE TODOS OS INTERMISSIVISTAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os efeitos da aplicação do automegafraternograma na conduta pessoal diária? Quais catálises podem decorrer da autopesquisa técnica do nível de automegafraternidade? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 232 e 233. M. D. S.