O limite do assistido é o impedimento natural ao prosseguimento e consecução do ato assistencial sinalizado pela conscin ou consciex-alvo do auxílio, no exercício inalienável do paradireito, perceptível na reincidência de postura anticosmoética, na relutância, antagonismo ou franca objeção à recepção de assistência.
Você, leitor ou leitora, identifica e acata o limite paradireitológico do assistido? Costuma utilizar o autodiscernimento, acima da própria boa vontade e boa intenção assistenciais?
LIMITE DO ASSISTIDO
(PARADIREITOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O limite do assistido é o impedimento natural ao prosseguimento e consecução do ato assistencial sinalizado pela conscin ou consciex-alvo do auxílio, no exercício inalienável do paradireito, perceptível na reincidência de postura anticosmoética, na relutância, antagonismo ou franca objeção à recepção de assistência.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo limite vem do idioma Latim, limes, “atalho; caminho; estrada; sulco; rastro; limite; divisão; fronteira; trincheira; muralha”. Surgiu no Século XIV. O termo assistido é particípio passado do verbo assistir, derivado do idioma Latim, assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Apareceu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Fronteira do assistido. 2. Barreira da consciência assistida. 3. Trincheira do assistível. 4. Linha de demarcação assistencial da consciência. 5. Zona-limite do assistido. 6. Situação assistencial limítrofe do assistido. 7. Balizamento do assistido.
Neologia. As 3 expressões compostas limite do assistido, limite inconsciente do assistido e limite intencional do assistido são neologismos técnicos da Paradireitologia.
Antonimologia: 1. Abertismo do assistido. 2. Admissão da assistência recebida pelo assistido. 3. Aceitação interassistencial por parte do assistido. 4. Abertura ao auxílio pela consciência assistível.
Estrangeirismologia: a identificação do point de détour da assistência; a importância da percepção da assistential border; a livre assistência sans frontières; o workaholism estabelecendo limites para o recebimento de assistência; a continuidade assistencial malgré tout; o ponto preciso do stop assistencial; a inteligência evolutiva (IE) no entendimento do principium coincidentia oppositorum; o auxílio providencial just in time.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Autocosmoeticologia.
Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Oportunidade se cria. Assistência tem limite. Gratidão é saúde. Devemos valorizar oportunidades. Escolher é posicionar-se. Paradireito: parajustiça evoluciológica. Quem quer, faz.
Coloquiologia: a tardia constatação da conscin frustrada na vivência do ditado popular eu era feliz e não sabia; a admissão da pensata realista não se pode acertar todas; a visão seriexológica madura na máxima insistir, nunca desistir; o momento certo de jogar a toalha no jogo interassistencial; o amadurecimento consciencial pela autexperiência no aforismo falou a verdade, perdeu a amizade.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal dos limites cosmoéticos; a autocosmoeticidade pensênica; a autopensenização fraterna; o materpensene interassistenciológico; o monoideísmo autopensênico; os ortopensenes; a ortopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a fôrma holopensênica influenciando a definição dos autolimites.
Fatologia: o limite do assistido; o marco indicando o ponto de parada para o assistente; a divisa, nem sempre sutil, entre assistência e estupro evolutivo; o respeito ao paradireito no exercício interassistencial; a hora exata de interromper a ajuda em andamento; o livre arbítrio consciencial respeitado pelo assistente cosmoético; as neoportunidades evolutivas sempre abertas pelas autorrecins; o inaproveitamento do corredor de lucidez na condição de ponteiro da consciência; as rupturas assistenciais cosmoéticas na maioria dos casos, por vezes incompreendidas pelo entorno; a evitação dos acumpliciamentos interprisionais; a lucidez na detecção da extremidade das ações interassistenciais; o afastamento do assistente autolúcido visando não compactuar com as posturas anticosmoéticas do assistido reincidente; a paciência do assistente transformada em autocompreensão pelas limitações do assistido; as ilusões assistenciais; as frustrações pelos resultados pífios, apesar dos maxiesforços; a autoinsatisfação insolúvel da conscin egocêntrica com a própria improdutividade autevolutiva; o pensamento mágico utilizado no contexto assistencial; a ingratidão considerada psicopatia evolutiva grave; as fissuras conscienciais incuráveis em única vida; o futuro encontro inevitável entre assistente e assistido nas quebradas da evolução; as recaídas e reincidências evolutivas autocorruptoras; o desperdício de tempo evolutivo irrecuperável; o passado esquecido escrevendo o presente incompreendido; o ato de saber lidar com a autovitimização e autoculpa dos assistíveis; o exemplo assistencial da organização internacional Médicos sem Fronteiras; o erro na dosificação da assistência; a traição do assistido perante a assistência recebida; o fato de o auxílio poder passar da conta; as coleiras do ego insuspeitadas formatando destinos; a Socin ditando comportamentos limitadores calcados em tradições ilógicas e em idiotismos culturais; a primeira natureza assistencial do assistente, posta à prova da autofrustração devido à rejeição do assistido; os arrependimentos evolutivos tardios; a impossível ressocialização consciencial momentânea; os desafios da isenção interassistencial; o clima interconsciencial desfavorável à assistência; a linha assistencial nevrálgica; a verbação do assistente sincero confrontada nos fracassos assistenciais relativos; a difícil compreensão de nem sempre o lógico ser cosmoético; a violação da autoconsciencialidade balizadora; a condição de objetor de consciência do assistente evoluído declinando do autacumpliciamento com práticas anticosmoéticas; o posicionamento assistencial lindeiro entre tares e tacon; as cunhas mentaissomáticas ainda indetectadas; a importância elucidativa das posições de ex-vítima e ex-algoz no sucesso e / ou no fracasso interassistencial; a orientação interassistenciológica na condição de roteiro do auxílio; a vida crítica atual na condição análoga a Megaprograma de Proteção à Testemunha.
Parafatologia: a Pré-Intermissiologia vivenciada hoje; a falta do estado vibracional (EV) profilático; as 40 manobras energéticas ignoradas; a melex vindoura na condição de tragédia anunciada; as paradefesas da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) do assistido e do assistente com atenuantes e agravantes nos processos interassistenciais; o desconhecimento geral do trabalho assistencial de bastidores realizado pelas equipexes dos cursos de campo e das Dinâmicas Parapsíquicas conscienciológicas; a difícil manutenção do equilíbrio do assistente cosmoético vendo o assistido entregar o ouro do próprio patrimônio evolutivo aos assediadores extrafísicos multimilenares; o desperdício de oportunidades na rejeição às energias conscienciais (ECs) terapêuticas do assistente, pelo assistido; a projetabilidade lúcida facilitadora das abordagens paraterapêuticas críticas; o parapsiquismo veterano detectando o temporário fim da linha para o encaminhamento assistencial; a autoimperturbabilidade ao receber pela clariaudiência a verdadeira versão dos parafatos omitidos pelo assistido; o parabanho confirmatório do limite da assistência a ser prestada; o paraprontuário do assistido disponível ao assistente holomemorialista; o heterencapsulamento energético providencial das personalidades adventícias, postas em quarentena para preservar o alvo da assistência.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo egos frágeis–desmotivações fáceis; o sinergismo chantagem emocional–permissividade; o sinergismo infantilismo-regressismo; o sinergismo vaidadeorgulho; o sinergismo teimosia-antagonismo.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da mutualidade interassistencial; o princípio da autoconsciencialidade; o princípio da imperturbabilidade; os princípios dos 12 megaconceitos do Memorando Conscienciológico.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de Hamurabi; os paracódigos extrafísicos de conduta pessoal.
Teoriologia: as teorias fundamentais da assistência parapsíquica; a teoria e prática (teática) da assistência; a teoria da aptidão assistencial; a teoria da interdependência evolutiva; a teoria da autodesassedialidade; a teoria da heterassedialidade.
Tecnologia: a técnica do autossobrepairamento analítico; a técnica da tarefa energética pessoal; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica do estado vibracional profilático; a técnica da desassim; a técnica do acoplamento energético; a técnica do autencapsulamento; a técnica do heterencapsulamento.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Extraterrestriologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível da Serenologia.
Efeitologia: o efeito evolutivo da assistência; o efeito expansor da assistência; o efeito aliviador da assistência; o efeito libertador da assistência; o efeito reconciliador da assistência; o efeito recompositor da assistência; o efeito regenerador da assistência; o efeito vitimizador da inassistência.
Neossinapsologia: as neossinapses recusadas; as neossinapses negligenciadas; as neossinapses desprezadas; as neossinapses inavaliadas; as neossinapses desconsideradas; as neossinapses inutilizadas; as neossinapses desfeitas.
Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo evolucional perene; o ciclo despercebido das oportunidades perdidas; o ciclo das autovitimizações; o ciclo interprisional; o ciclo autassediante; o ciclo assistencial.
Enumerologia: a ação fraternal de assistir; a ação fraternal de compreender; a ação fraternal de preservar; a ação fraternal de energizar; a ação fraternal de esclarecer; a ação fraternal de desonerar; a ação fraternal de defender.
Binomiologia: o binômio autesforço–assistência meritória; o binômio esclarecimentomotivação; o binômio aprendiz-parapreceptor; o binômio assistente-assistido; o binômio patológico belicismo–limite assistencial; o binômio leniência–zona interprisional; o binômio antivitimização-autobenignidade; o binômio desapego-desprezo; o binômio retomador de tarefa–dissidente crônico; o binômio incorrigibilidade-transmigração.
Interaciologia: a interação vida passada incidental–vida crítica atual; a interação limite do assistido–limite do assistente; a interação reconciliação–pacificação íntima; a interação arco voltaico craniochacral–desbloqueio paracortical; a interação parapsiquismo lúcido–limite cosmoético; a interação médico-paciente; a interação assistencial autor-leitor; a interação paraeducador-paraeducando.
Crescendologia: o crescendo perdão-libertação; o crescendo autoimperdoamento-heteroperdoamento; o crescendo autassistência-heterassistência; o crescendo abertismo-universalismo; o crescendo assistido–assistente do assistente.
Trinomiologia: o trinômio comparsaria-acumpliciamento-erronia; o trinômio fechadismo-egoísmo-antiuniversalismo; o trinômio renúncia-entendimento-afastamento; o trinômio pessimismo-otimismo-realismo; o trinômio revanche-represália-sanção; o trinômio autocrítica-heterocrítica-acriticismo; o trinômio evolutivo ontem-hoje-amanhã.
Polinomiologia: o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o polinômio autocorrupção–omissão deficitária–ganhos secundários–insatisfação crônica; o polinômio assistencial ensaio-tentativa-erro-acerto; o polinômio avanço-recuo-fracasso-retorno; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio tenepessista-ofiexista-teleguiado-semiconsciex.
Antagonismologia: o antagonismo realismo evolutivo / idealização da realidade; o antagonismo amores errados / autotransafetividade; o antagonismo tara assistencial veterana / assistente jejuno; o antagonismo conscin doadora / conscin absorvedora; o antagonismo amparador / assediador; o antagonismo assistência Cosmoética / doutrinação intrusiva.
Paradoxologia: o paradoxo de a transmigração planetária constituir neoportunidade autevolutiva; o paradoxo da Cosmoética Destrutiva; o paradoxo da Impactoterapia; o paradoxo da síndrome de abstinência da Baratrofera (SAB); o paradoxo da consciex intermissivista promissora atuando na intrafisicalidade igual à conscin pré-serenona vulgar; o paradoxo de a conscin vulgar poder ter abertismo assistencial maior se comparada ao intermissivista orgulhoso; o paradoxo da renúncia temporária do assistente lúcido à assistência a ser prestada; o paradoxo de a ex-vítima poder ser o benfeitor mais eficaz devido ao rapport com o assistido, ex-algoz.
Politicologia: a meritocracia; a interassistenciocracia.
Legislogia: a lei das probabilidades evolutivas; a lei das afinidades; a lei da complementaridade entre opostos; a lei de causa e efeito; a lei do retorno; a lei do progresso; as leis justas e evolutivas do Cosmos.
Filiologia: a nosofilia; a autocriticofilia.
Fobiologia: a evoluciofobia.
Sindromologia: a síndrome depressiva; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da bipolaridade; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome do justiceiro; a síndrome da autossantificação; a síndrome do pânico.
Maniologia: a nostomania; a mania da autopiedade; a mania da autojustificativa.
Holotecologia: a interassistencioteca; a paradireitoteca; a recexoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Paradireitologia; a Parapatologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Tenepessologia; a Autodiscernimentologia; a Autotransafetivologia; a Antagonismologia; a Autoconscienciometrologia; a Baratrosferologia; a Evoluciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consréu ressomada; a pessoa maléfica; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a consciência incauta; a conscin multívola; a conscin assistível; a conscin energívora; a isca humana lúcida; a conscin-cobaia; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex.
Masculinologia: o interpresidiário; o homem na condição de consciênçula; o pré-serenão vulgar; o assistente autolúcido; o acoplamentista; o evoluciente; o minidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o autexemplarista; o reeducador; o autoconsciencioterapeuta; o autoconscienciômetra; o projetor consciente; o maxidissidente ideológico; o verbetólogo; o verbetógrafo; o conscienciólogo; o holomemorialista; o teleguiado autocrítico.
Femininologia: a intepresidiária; a mulher na condição de consciênçula; a pré-serenona vulgar; a assistente autolúcida; a acoplamentista; a evoluciente; a minidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a autexemplarista; a reeducadora; a autoconsciencioterapeuta; a autoconscienciômetra; a projetora consciente; a maxidissidente ideológica; a verbetóloga; a verbetógrafa; a consciencióloga; a holomemorialista; a teleguiada autocrítica.
Hominologia: o Homo sapiens consener; o Homo sapiens toxicomaniacus; o Homo sapiens energivorus; o Homo sapiens parapathologus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens heterassediatus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens assistentialis.
V. Argumentologia
Exemplologia: limite inconsciente do assistido = o impedimento à assistência demarcado pela consciênçula devido à ausência de autocognição; limite intencional do assistido = o impedimento à assistência demarcado pela consréu reincidente devido à autocognição patológica.
Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura baratrosférica; a condição intrafísica de monocultura impedindo a visão de conjunto interassistencial.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o limite do assistido, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático.
02. Assistência falha: Interassistenciologia; Nosográfico.
03. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático.
04. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático.
05. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
06. Assistente inassistível: Egologia; Nosográfico.
07. Assistido insatisfazível: Interassistenciologia; Nosográfico.
08. Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático.
09. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
10. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
11. Limite cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
12. Limite inteligente: Holomaturologia; Homeostático.
13. Orientação interassistenciológica: Interassistenciologia; Homeostático.
14. Omissuper: Holomaturologia; Homeostático.
15. Parafissura consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
EM RESPEITO AO LIMITE DO ASSISTIDO, O ASSISTENTE
AUTOLÚCIDO E COSMOÉTICO, ATENTO AO PARADIREITO
INTERASSISTENCIAL, ATUA NA FRONTEIRA DA OMISSÃO SUPERAVITÁRIA E PREVENÇÃO DO ESTUPRO EVOLUTIVO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica e acata o limite paradireitológico do assistido? Costuma utilizar o autodiscernimento, acima da própria boa vontade e boa intenção assistenciais?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 126 a 139 e 979 a 981.
M. L. B.