Resgate Interassistencial do Adotado

O resgate interassistencial do adotado é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, auxiliar na recuperação, transformação e reciclagem dos padrões patológicos do comportamento do(a) filho)a) adotivo(a), orientando o desenvolvimento de hábitos evolutivos e sadios, com repercussões na própria renovação parental.

Você, leitor ou leitora, já pensou em reconhecer como filho(a) conscin não pertencente ao grupo consanguíneo? Ainda manifesta alguma atitude preconceituosa, estigma ou concepção equivocada diante da escolha de gerar familiar interassistencial?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                    RESGATE           I NTERA SS ISTE NC IAL D O ADO TADO
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                                                     I. Conformática

             Definologia. O resgate interassistencial do adotado é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, auxiliar na recuperação, transformação e reciclagem dos padrões patológicos do comportamento do(a) filho)a) adotivo(a), orientando o desenvolvimento de hábitos evolutivos e sadios, com repercussões na própria renovação parental.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo resgatar é de origem incerta, talvez do cruzamento das palavras do idioma Latim, recaptare, “recatar; tornar a comprar”, e reexcaptare, “resgatar”. Os termos resgatar e resgate surgiram no Século XV. O prefixo inter deriva do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra assistência procede também do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo adotar provém do mesmo idioma Latim, adoptare, “adotar; perfilhar; escolher; por o seu nome em alguma coisa; enxertar”. Surgiu no Século XIV.
             Sinonimologia: 1. Recuperação interassistencial do adotado. 2. Resgate amparador do adotado. 3. Resgate auxiliar do adotivo.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo resgatar: resgatabilidade, resgatada, resgatado, resgatador, resgatável, resgate.
             Neologia. As 3 expressões compostas resgate interassistencial do adotado, resgate interassistencial primário do adotado e resgate interassistencial evoluído do adotado são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
             Antonimologia: 1. Abandono do adotado. 2. Negligência quanto ao adotado.
             Estrangeirismologia: o rapport interassistencial; os insights assistenciais.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade do arrimo consciencial interassistencial.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Elevemos nossa afetividade. Existem afeições indestrutíveis. Filho: preocupação intrafísica.
             Coloquiologia: o fato de estar longe dos olhos, mas perto do coração; o ato de tomar as rédeas do próprio destino.
             Ortopensatologia: – “Adoção. Adoção é assistência”. “Ressalta-se, no contexto da adoção de criança, a real intencionalidade dos pais adotivos quanto à iniciativa interassistencial”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade adotiva; o holopensene da afetividade sadia; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; a matriz pensênica do acolhimento; os autopensenes; a autopensenidade; o materpensene facilitador da empatia interassistencial; o holopensene fraterno e acolhedor.
             Fatologia: o resgate interassistencial do adotado; o acolhimento fraterno ao adotivo; a tomada de decisão autoconsciente sobre a adoção; a escolha pela tares nos diálogos; a vontade de acertar; o destemor frente às situações do cotidiano; a alegria pelo encontro realçando as afinidades; a parceria alcançada pelo acolhimento e confiança; o olhar fraterno; as palavras de gratidão a cada melhora; o autocuidado como neopadrão; a responsabilidade sobre novas escolhas; a desconstrução do padrão tóxico decorrente de bebidas e cigarros consumidos pelo adotado; a reciclagem em prol da saúde holossomática; o reconhecimento da nova família; o estudo como prioridade; a virada de mesa; os ônus e bônus da Cuidadologia; o reconhecimento dos genitores biológi2                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a cos; o fato de ganhar irmãos na condição de amparadores; a alegria de participar do amor compartilhado em família; a recomposição grupocármica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a percepção do amparo extrafísico auxiliando nas tarefas de resgate interassistencial.


                                             III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo intencionalidade assistencial–inspiração amparadora; o sinergismo boa vontade–boa intenção–autodiscernimento; o sinergismo reflexão-mudança.
          Principiologia: o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da convivialidade sadia; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de ninguém evoluir sozinho.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Tecnologia: a técnica da reciclagem existencial.
          Voluntariologia: o voluntariado da Conscienciologia promovendo autopesquisa e reciclagens intraconscienciais.
          Efeitologia: o efeito da rotina familiar sadia na evolução consciencial do infante.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas do acolhimento familiar.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial grupal (CMG).
          Enumerologia: o afeiçoamento; a consideração; o cuidado; a dedicação; o desvelo; a ternura; o carinho.
          Binomiologia: o binômio ensinar-aprender; o binômio ouvir-falar; o binômio amparar-esclarecer.
          Interaciologia: a interação entre labcons; as interações interconscienciais enquanto oportunidades de aprendizado.
          Crescendologia: o crescendo dependência-interdependência.
          Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio conciliação-reconciliação-intercooperação; o trinômio empatia-afeição-compreensão.
          Polinomiologia: o polinômio motivação-decisão-adoção-assistência.
          Antagonismologia: o antagonismo interprisão grupocármica / reconciliação evolutiva.
          Paradoxologia: o paradoxo ausência de vínculo genético–paravínculo consciencial.
          Politicologia: as políticas de assistência infantojuvenil; a instituição do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA); o Comitê Gestor dos Cadastros Nacionais (CGCN), facilitando o intercâmbio de informações e beneficiando as crianças e adolescentes em acolhimento e pretendentes à adoção.
          Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da evolução grupal; a lei da perenidade dos afetos; a lei de causa e efeito; a lei da interassistencialidade.
          Filiologia: a assistenciofilia; a evoluciofilia; a conviviofilia; a decidofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a conviviofobia; a xenofobia; a decidofobia; a reciclofobia.
          Sindromologia: a síndrome da rejeição; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Mitologia: o mito da criança perfeita; o mito depreciativo filho adotado–filho problemático; o mito da santidade dos pais adotivos; o mito de os “laços de sangue” serem sempre mais fortes; o mito de a cooperação e afetividade entre pais e filhos biológicos ser superior; o mito de a criança adotada ser ingrata; o mito de o adotado sempre querer conhecer os pais biológicos.
          Holotecologia: a convivioteca; a assistencioteca; a comunicoteca; a grupocarmoteca; a paradireitoteca; a socioteca; a holocarmoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Grupocarmologia; a Ressomatologia; a Intencionologia; a Efeitologia; a Legislogia; a Direitologia; a Recexologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin adotada; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o pai adotivo; o genitor; o psicológo; o filho; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o convíviologo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial: o tenepessista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano: o verbetógrafo; o voluntário.
             Femininologia: a mãe adotiva; a genitora; a psicológa; a filha; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a conscienciológa; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a tenepessista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetográfa; a voluntária.
             Hominologia: o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens maternus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens attractivus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens interassistens.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: resgate interassistencial primário do adotado = a adoção da conscin infante, firmando vínculo familiar e social; resgate interassistencial evoluído do adotado = a adoção da conscin infante reafirmando vínculo grupocármico multiexistencial pré-existente.
             Culturologia: a cultura da maternidade; a cultura da paternidade; a cultura do acolhimento.


                                                       VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o resgate interassistencial do adotado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
             02. Adoção legal: Grupocarmologia; Neutro.
             03. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro.
             04. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
             05. Convivência humana: Conviviologia; Neutro.
             06. Infante estressado: Parapatologia; Nosográfico.
             07. Infante resiliente: Autevoluciologia; Homeostático.
             08. Maternação: Evoluciologia; Neutro.
             09. Maternagem racional: Maternologia; Neutro.
             10. Paravínculo: Psicossomatologia; Homeostático.
             11. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
             12. Relação interconsciencial: Paraconviviologia; Neutro.
             13. Reversão existencial: Recexologia; Homeostático. 4                                                                      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           14. Valor da reeducação: Reeducaciologia; Homeostático.
           15. Vínculo de paragratidão: Aglutinaciologia; Homeostático.
    ACOLHIMENTO, AFETO SINCERO E DEDICAÇÃO À TARES, SÃO FACILITADORES DA CONVIVIALIDADE EVOLUTIVA E DAS RECINS FUNDAMENTAIS PARA A OCORRÊNCIA DO RESGATE INTERASSISTENCIAL DO ADOTADO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou em reconhecer como filho(a) conscin não pertencente ao grupo consanguíneo? Ainda manifesta alguma atitude preconceituosa, estigma ou concepção equivocada diante da escolha de gerar familiar interassistencial?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexi cográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 54.
           2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 98 e 193.
           Webgrafia Específica:
           1. Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento; CNJ; <https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/adocao/>
acesso em 26.02.2020.
                                                                                                                  S. P. S.