O repto inversivo é o ato ou efeito da provocação estimulante e tácita proporcionada pelo desafio da aplicação da técnica da inversão existencial na conscin inversora, homem ou mulher, apetente pelo cumprimento da programação existencial (proéxis).
Você, inversor ou inversora, identifica as provocações estimulantes proporcionadas pelo desafio da invéxis? Como encara tais estímulos?
REPTO INVERSIVO (INVEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O repto inversivo é o ato ou efeito da provocação estimulante e tácita proporcionada pelo desafio da aplicação da técnica da inversão existencial na conscin inversora, homem ou mulher, apetente pelo cumprimento da programação existencial (proéxis). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo reptar vem do idioma Latim, reptare, “computar; contar; meditar; considerar; refletir; acusar”. Surgiu no Século XVIII. O termo repto apareceu no Século XIII. A palavra inversão deriva igualmente do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; permutar; transtornar”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo inversivo apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Desafio inversivo. 2. Autoprovocação inversiva. 3. Estímulo invexológico. Neologia. As 3 expressões compostas repto inversivo, repto inversivo autestimulado e repto inversivo heterestimulado são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Repto recexológico. 2. Provocação antievolutiva. 3. Provocação assediadora. 4. Estímulo antinvéxis. Estrangeirismologia: a evitação aos forfaits da inacabativa da proéxis; o turnover do intermissivista ex-inversor; o whole pack invexológico; o strong profile; a meta optata; os desafios da invéxis no Zeitgeist atual; o rapport com o Curso Intermissivo (CI); a impermanência no status quo existencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às provocações invexológicas. Ortopensatologia: – “Invéxis. A condição da invéxis é um bônus para quem tem testosterona”. “Aos 21 anos de idade biológica, a pessoa já sabe se fracassou na invéxis ou não. A invéxis dá estímulo e agilização à vida humana rumo à Evoluciologia. As crianças já devem se inteirar quanto aos princípios da inversão existencial, e os interessados não devem esquecer que todas as técnicas conscienciológicas existem e funcionam para as pessoas alcançarem a autocosmovisão evolutiva”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexologia; os invexopensenes; a invexopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a retilinearidade autopensênica; a profilaxia dos retropensenes anacrônicos; a neopensenidade evolutiva; a autotaquirritmia pensênica. Fatologia: o repto inversivo; a opção pela invéxis; o autoposicionamento frente à inversão existencial; a autodecisão diária pela invéxis; a antecipação das crises de crescimento pessoal; a recuperação de cons intermissivos; a profilaxia contra a procrastinação estagnadora; o estímulo ao autodiscernimento; as provocações evolutivas impostas pela conscin jovem inversora a si mesma; a assunção das autorresponsabilidades indicando maturidade precoce; a saída da zona de conforto patológica; o autoinconformismo cosmoético propulsor de recins; o autovanguardismo evolutivo; a inortodoxia inata; o incremento de automotivação incitado pelas metas autevolutivas; a expansão da autocrítica inversiva; a autossuperação do porão consciencial; a antecipação da recuperação de cons; a apetência invexológica; a vontade de acertar; as recins enquanto fundamento para a aceleração evolutiva; a correta noção quanto ao autopotencial assistencial; as adversidades próprias da existência intrafísica; a estratégia evolutiva de longo prazo; a manutenção da gasolina azul (voliciolina) durante toda a vida humana; a motivação em levar todas as áreas da vida de eito desde a juventude; a retilinearidade proexológica; a vida centrífuga; as metas do inversor aos 40 anos de idade; o pentatlo da provação evolutiva do inversor; a meta da entrevista com Ser Serenão para qualificar a participação nos trabalhos da reurbex enquanto minipeça lúcida no maximecanismo interassistencial; o díptico evolutivo inversivo; a invéxis proporcionando tecnicidade evolutiva; o engajamento precoce na autoproéxis; as influências positivas interpares de inversores; o antiesmorecimento perante os desafios da autoproéxis; a lucidez quanto à autoprospectiva evolutiva; o completismo existencial; os possíveis dividendos evolutivos da priorização invexológica. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a homeostase holossomática; a automegaeuforização potencializadora da autoconfiança; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o megadesafio tenepessístico; a prática da projetabilidade lúcida interassistencial em parambulatório; as vivências do Curso Intermissivo; o acesso às autorretrocognições sadias; o contato assistencial mais direto e permanente com os amparadores extrafísicos; os insights de amparadores extrafísicos de função instigando a conscin amparanda; a autovivência da pangrafia tarística; o acesso às autorretrocognições sadias; o desafio do acesso às Centrais Extrafísicas da Verdade, Fraternidade e Energia; a meta exequível da autofiex ainda nesta vida humana. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo invéxis-tenepes; o sinergismo da invéxis a 2; o sinergismo do voluntariado conscienciocêntrico; o sinergismo inversor protagonista–amparador coadjuvante; o sinergismo autocoerência intermissiva–meta optata; o sinergismo vontade inquebrantável–intenção cosmoética; o sinergismo Invexologia-Neoenciclopediologia; o sinergismo invéxis-Serenarium; o sinergismo seriedade-invéxis; o sinergismo invéxis–Livro dos Credores Grupocármicos; o sinergismo invexibilidade-liberdade. Principiologia: o estímulo à autovivência teática dos princípios evolutivos; o princípio da máxima eficiência bioenergética; o princípio da máxima interassistência; o princípio da mínima interprisão grupocármica; o princípio do mínimo restringimento intrafísico; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o radicalismo cosmoético dos princípios invexológicos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os neodesafios promovendo o palimpsesto dos códices de autorretrocondutas. Teoriologia: a teoria da aceleração da evolução consciencial; a teoria dos Cursos Intermissivos; a teoria da reurbanização extrafísica; a teoria do triatleta conscienciológico. Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica da autodefinição assistente-assistido; a técnica da Autelencologia; a técnica do autencantoamento cosmoético; a técnica das insinuações evolutivas; a técnica da tenepes; a técnica da dupla evoluiva (DE); a técnica da retribuição dos aportes; a técnica da conscin-cobaia; as técnicas autoconsciencioterápicas; as técnicas projetivas; a preparação para a técnica do turno intelectual; a técnica do maxiplanejamento invexológico; a técnica do invexograma. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico instigando a conscin inversora constantemente às recins prioritárias e aos acertos grupocármicos. Laboratoriologia: a autexperimentação laboratorial contínua; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vigil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico Alameda Técnica de Viver; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia. Efeitologia: o efeito da automotivação proexológica; os efeitos das provocações evolutivas no holopensene pessoal. Neossinapsologia: as neossinapses provenientes das recins prioritárias; as neossinapses advindas da assunção das provocações evolutivas. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclograma parapsíquico CI-tenepes-epicentrismo-desperticidade-compléxis. Enumerologia: a provocação parapsíquica; a provocação intelectiva; a provocação comunicativa; a provocação conviviológica; a provocação assistencial; a provocação evolutiva; a provocação proexológica. Binomiologia: o binômio autossuperação-anticompetivididade; o binômio prioridades evolutivas–renúncias cosmoéticas; o binômio docência conscienciológica–tares; o binômio desafio-antiesmorecimento; o binômio domínio energético–independência financeira. Interaciologia: a interação autoprovocação inversiva–autorganização dos víveres mentaissomáticos; a interação conscin inversora–consciex amparadora; a interação produção gesconográfica–megagescon; a interação dos tempos dos Cursos Intermissivos; a interação autenciclopedismo-parerudição. Crescendologia: o crescendo da autodeterminação; a evitação do crescendo inércia–regressão–perda de oportunidades evolutivas; o crescendo invéxis-tenepes-autodesperticidade. Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio desafios básicos–desafios intermediários–desafios avançados; o trinômio inversor jejuno–inversor veterano–invexólogo; o trinômio do triatletismo conscienciológico invéxis–tenepes–epicentrismo consciencial; a tríade vitalícia invéxis–tenepes–dupla evolutiva. Polinomiologia: o polinômio autodidatismo–autorganização mentalsomática–erudição útil–poliglotismo funcional–autenciclopedismo–parerudição; o polinômio atributológico intenção-vontade-decisão-determinação-disciplina; o polinômio do pentatlo duplista invéxis–tenepes–epicentrismo consciencial–desperticidade–ofiex. Antagonismologia: o antagonismo pessimismo materialista / otimismo evolutivo. Paradoxologia: o paradoxo invexopensênico de estar à frente de si mesmo; o paradoxo da adversidade enquanto aporte existencial; o paradoxo de o domínio da vida intrafísica poder ser fator essencial à dedicação assistencial extrafísica; o paradoxo de os autesforços por melhores performances evolutivas poderem eliminar os autesforços da competividade com os compassageiros evolutivos; o paradoxo da aceleração evolutiva do inversor; o paradoxo de a zona de conforto poder gerar melin; o paradoxo de a grande incidência de desistência invexológica ocorrer na fase consecutiva da proéxis. Politicologia: a conscienciocracia; a invexocracia; a proexocracia; a discernimentocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à vida técnica. Filiologia: a invexofilia; a desafiofilia; a proexofilia; a interassistenciofilia; a conscienciofilia; a autevoluciofilia; a decidofilia; a neofilia. Fobiologia: o medo enquanto maior atravancador pessoal. Sindromologia: a evitação da síndrome da criptominidissidência do inversor; a evitação da síndrome da dispersão consciencial; a anulação da síndrome da exaltação da juventude; a saturação quanto à síndrome da mediocrização existencial; a profilaxia da síndrome do autodesperdício; a evitação da síndrome da pressa; a superação da síndrome do estrangeiro (SEST); a prevenção da síndrome do canguru. Maniologia: a antirriscomania; a antitoxicomania; o desafio da dromomania cosmovisiológica saudável. Mitologia: a desconstrução dos mitos antinvéxis. Holotecologia: a invexoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a biografoteca; a volicioteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Desafiologia; a Eitologia; a Proexologia; a Intrafisicologia; a Parapedagogiologia; a Intermissiologia; a Neoegologia; a Errologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin triatleta conscienciológica. Masculinologia: o agente retrocognitor inato; o exemplarista; o autolegislador cosmoético; o autodesafiador; o apetente proexológico; o inversor existencial; o invexólogo; o duplista; o duplólogo; o epicon; o tenepessista; o conscienciólogo; o autodecisor; o homem de ação; o planejador. Femininologia: a agente retrocognitora inata; a exemplarista; a autolegisladora cosmoética; a autodesafiadora; a apetente proexológica; a inversora existencial; a invexóloga; a duplista; a duplóloga; a epicon; a tenepessista; a consciencióloga; a autodecisora; a mulher de ação; a planejadora. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens autossufficiens. V. Argumentologia Exemplologia: repto inversivo autestimulado = a autoprovocação proveniente do emprego lúcido da inteligência evolutiva (IE) pessoal; repto inversivo heterestimulado = a heteroprovocação proveniente do holopensene invexológico. Culturologia: a cultura invexológica; a cultura conscienciológica; a cultura intermissivista; a cultura dos desafios estimulantes cosmoéticos. Autevoluciologia. Consoante a Profilaxiologia, a técnica da invéxis instiga a conscin ao dinamismo autevolutivo mediante o aproveitamento lúcido, teático do portfolio da Conscienciologia, conferindo prevenção à acrasia antievolutiva. Invéxis: antiesmorecimento evolutivo. Holocarmologia. Sob a ótica da Liberologia, os desafios dos Cursos Intermissivos foram lançados aos intermissivistas, facultando a opção de enfrentar as adversidades e crises de crescimento inerentes à evolução no aqui-agora multidimensional ou postergar os autenfrentamentos para as próximas vidas. Repetência, não. Repto. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o repto inversivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Antidispersão invexológica: Invexologia; Homeostático. 03. Apetência invexológica: Invexologia; Homeostático. 04. Autexclusivismo inversivo: Autoinvexometrologia; Homeostático. 05. Dividendo seriexológico da invéxis: Evoluciologia; Homeostático. 06. Fissura antinvexológica: Antinvexologia; Nosográfico. 07. Maxiplanejamento invexológico: Invexologia; Homeostático. 08. Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático. 09. Paradoxo da aceleração evolutiva do inversor: Invexologia; Neutro. 10. Pentatlo da provação evolutiva do inversor: Autorrecinologia; Neutro. 11. Portfolio da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático. 12. Postura antinvéxis: Antinvexologia; Nosográfico. 13. Propulsor da invéxis: Invexometrologia; Homeostático. 14. Técnica da invéxis: Invexologia; Homeostático. 15. Whole pack invexológico: Invexologia; Homeostático. AS PROVOCAÇÕES ESTIMULANTES RENOVAM A MOTIVAÇÃO DA CONSCIN INVERSORA, EVITANDO O ARREFECIMENTO DAS METAS PESSOAIS. A SABEDORIA HUMANA PRECOCE EXEMPLIFICA A INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA. Questionologia. Você, inversor ou inversora, identifica as provocações estimulantes proporcionadas pelo desafio da invéxis? Como encara tais estímulos? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 183 a 186, 250 a 252, 292 a 294, 300, 301, 327, 328, 335, 336 e 912 a 914. 2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciêncial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 1.114. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 700. F. O. S.