Repercussão do Medo

A repercussão do medo é o efeito, decorrência, influência, impacto, reflexo, reverberação ou revertério nas manifestações da conscin ou consciex, gerado pelo condicionamento psicossomático do estado intraconsciencial de exacerbação do temor, da ansiedade ou da apreensão incontrolada.

Quais medos você, leitor ou leitora, ainda alimenta? Esses medos bloqueiam o desenvolvimento da evolução pessoal? Adiará os autenfrentamentos até quando?

      REPERCUSSÃO DO MEDO
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A repercussão do medo é o efeito, decorrência, influência, impacto, reflexo, reverberação ou revertério nas manifestações da conscin ou consciex, gerado pelo condicionamento psicossomático do estado intraconsciencial de exacerbação do temor, da ansiedade ou da apreensão incontrolada.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo repercussão deriva do idioma Latim, repercussio, “reflexão (da luz); reflexo; repercussão; eco”. Apareceu no Século XV. A palavra medo provém igualmente do idioma Latim, metus, “medo; temor; desassossego; inquietação; ansiedade; temor religioso; objeto de temor”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 1. Consequência do medo. 2. Efeito do medo. 3. Reflexo da ansiedade. 4. Influência do temor.
          Neologia. As 3 expressões compostas repercussão do medo, minirrepercussão do medo e maxirrepercussão do medo são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Consequência da coragem. 2. Efeito da autoconfiança. 3. Reflexo da intrepidez. 4. Influência da ousadia cosmoética.
          Estrangeirismologia: o stress comocional; o modus vivendi regressivo; a procrastinação sine die; a carga emocional borderline; a chain reaction; a vida em standby; o pavor nocturnus.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à pacificação íntima.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relativo ao tema: – O medo consente.
          Coloquiologia. Eis a expressão popular qualificando o nível do medo ao assustar-se por qualquer coisa: – Ter medo da própria sombra.
          Citaciologia. Eis a citação de Sófocles (496–406 a.e.c.) pertinente ao tema: – Para o homem amedrontado, todas as coisas sussurram.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da parapatologia da insegurança; os batopensenes; a batopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os circumpensenes; a circumpensenidade; os fobopensenes; a fobopensenidade; a pressão holopensênica da ameaça; a clausura da patopensenidade; a incerteza pensênica estagnante; a pensenização perturbada; os pensenes de inferioridade; o medo dentro de cada holopensene; a estrutura do holopensene do medo.
          Fatologia: a repercussão do medo; o medo da repercussão dos atos pessoais; o medo da repercussão de determinado fato passado; o medo da opinião pública; o receio de ser desagradável; o medo de errar; o medo de dizer a verdade; o medo de ouvir a verdade; a ancoragem consciencial patológica; a mecânica de internalização do medo; o conformismo estagnador; a predisposição emocional ao medo; o ato de marcar o passo no mesmo lugar; o revertério ocasional; a regressão emocional; o clima de medo; a sensação de ameaça frente à ideia de separação; o infantilismo como defesa; o ato de esconder-se debaixo da cama; a fronteira da zona de conforto; o estado de alerta; a urgência em estabelecer o porto seguro; o desafogo natural; o ato de não fazer; o ato de deixar de fazer; o mecanismo de evitação; o ato de esquivar-se; a aproximação entre medo humano e medo animal; o medo do descortino da própria intimidade; a falsa noção de o medo passar; a ausência de autenfrentamento; a temeridade ínsita; a inadaptabilidade à realidade; o atrofiamento intraconsciencial; o achismo; a falta de autocrítica; o entorpecimento da coragem; o acobertamento da aflição; o orgulho petrificante; a precipitacão; a perda do sono; a genuflexão; o preconceito inibidor; as ideias patológicas; o bem-estar relativo; a ausência de inteligência evolutiva (IE); a falta de clareza de posicionamento; a simples covardia; a inacessibilidade da consciência; os surtos de incoerência; a exacerbação dos megatrafares; o acúmulo de temores e neofobias; os dramas pessoais de nervosismo; a antissociabilidade por medo; o ato de viver se defendendo; a prostração; o isolacionismo; o contexto de insegurança; o comércio da segurança; o medo nos mercados econômicos; os terrorismos; as superstições para a evitação do pior; o amuleto de proteção; a potencialização imaginária do dano vindouro; o uso do medo como manobra política; a simbiose da vida sob o medo; a ignorância quanto à força de atraso promovida pelo medo; a dificuldade de mudança de bloco; a dificuldade de articular as emoções; a possibilidade perturbadora de contrafluxo; a preocupação escravizante; a vulnerabilidade à autocorrupção; as coisas inacabadas; o pretexto; o sentimento de menos valia pessoal; a autestima minada; a autanálise das respostas emocionais e comportamentais; a autodessensibilização; o autesclarecimento sobre os medos infundados; o autorrecobro da liberdade de ação; o ato de permitir-se viver; o desassombro cosmoético.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os estigmas do psicossoma; o temor da multidimensionalidade; o autassédio; o heterassédio; o fato de a insegurança atrair as ameaças; as autorretrocognições patológicas; o trauma de outras vidas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo catalítico autoconfiança-autenfrentamento.
          Principiologia: o princípio de causa e efeito; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autodefesa cosmoética; o princípio de aprender com os erros; o princípio da aprendizagem vitalícia; o princípio filosófico antigo da coragem para mudar o mutável, paciência para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condições; o princípio da descrença.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) reverberando sobre os autassédios intraconscienciais.
          Teoriologia: a teoria da reeducação consciencial; a teoria do descarte do imprestável;
 a teoria do autoconhecimento.
          Tecnologia: a técnica da dessensibilização psicossomática; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do EV; a técnica de evitação dos falsos conceitos; as técnicas do conscienciograma; as técnicas consciencioterápicas; a técnica de encapsulamento parassanitário.
          Voluntariologia: o voluntário do Centro de Valorização da Vida (CVV).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológio do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Pensenologia.
          Efeitologia: o efeito patológico do alcoolismo como subterfúgio consciencial; o efeito patológio da apriorismose; o efeito antiprojetivo do medo; o efeito do medo no enviesamento da atenção; o efeito amplificador da incerteza sobre o medo.
          Neossinapsologia: as neossinapses deslindando o agente desencadeador do medo.
          Ciclologia: o ciclo medo antigo–medo novo; o ciclo de ajustamento erro-retificação-acerto; o ciclo fracasso–receio gerado pelo medo; o ciclo identificação–tratamento dos medos; o ciclo medo provocando sensações–sensações provocando medo.
          Enumerologia: o medo original; o medo assentado; o medo cristalizado; o medo imperativo; o medo latente; o medo aprendido; o medo servil. A repercussão instantânea; a repercussão eventual; a repercussão sincrônica; a repercussão intrafísica; a repercussão extrafísica; a repercussão existencial; a repercussão intermitente. O medo após medo; o viver com medo; o correr de medo; o falar sob medo; o tratamento contra o medo; o limite para o medo; o alívio pós medo.
          Binomiologia: o binômio Cronêmica-Proxêmica; o binômio orgulho esterilizante–medo estagnador; o binômio medo implícito–medo explícito; o binômio dissociativo medo–objeto do medo; o binômio indício-evidência; o binômio suspeita permanente–vigilância incessante.
          Interaciologia: a interação medo inconfessado–medo reprimido; a interação medo-subserviência; a interação dor-medo; a interação estímulo-resposta; a interação autenticidade-confiança; a interação medo-vergonha; a interação ansiosismo-mitificação.
          Crescendologia: o crescendo patológico insociabilidade-psicose; o crescendo ideia-medo-alucinação; o crescendo desrepressão-descondicionamento; o crescendo autorreflexão-autocura.
          Trinomiologia: o trinômio preocupação-insegurança-medo; o trinômio causa-concausa-consequência; o trinômio factual ilegitimidade-improbidade-inverdade; o trinômio destemor-firmeza-ousadia; o trinômio imaginativo dúvidas-sonhos-medos.
          Polinomiologia: o polinômio cronêmico do medo infância-adolescência-adultidade-velhice; o polinômio medo de ser–medo de aceitar–medo de negar–medo de participar; o polinômio de reações deserção-retração-negação-precaução-inibição; o polinômio inautencidade-imaturidade-instabilidade-insinceridade-ignobilidade.
          Antagonismologia: o antagonismo prevalência dos medos / singularidade da coragem; o antagonismo medo / autodiscernimento; o antagonismo insatisfação duradoura / realização pessoal; o antagonismo tibieza / firmeza; o antagonismo distanciamento da razão / sobrepairamento pela razão; o antagonismo vida sem medo / medo da vida; o antagonismo medo psíquico / perigo real; o antagonismo miserabilidade pessoal / maturidade consciencial; o antagonismo perder por medo / expor sem medo; o antagonismo do medo atrofiar a intraconsciencialidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de o medo poder ter benefícios; o paradoxo de não se livrar do medo mas do objeto do medo; o paradoxo de ter medo de algo nunca experimentado; o paradoxo de se oferecer segurança na forma de não liberdade.
          Politicologia: a egocracia; a fobiocracia; a autocracia; a corruptocracia; a lucidocracia; a autopesquisocracia; a recexocracia.
          Legislogia: a lei do silêncio; a lei de economia de males; a lei de Murphy; a lei do menor esforço mantenedora da mesmice; a lei do retorno.
          Filiologia: a assistenciofilia; a comunicofilia; a determinofilia; a mnemofilia; a neofilia; a raciocinofilia; a sociofilia.
          Fobiologia: a criticofobia; a decidofobia; a fobofobia; a neofobia; a pantofobia; a sociofobia; a tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do burnout; a síndrome da negação; a sensação de abandono, solidão e evitação constituindo a síndrome do pânico.
          Maniologia: a autassediomania; a fracassomania; a nostomania; a religiomania; a patomania; a riscomania; a sinistromania.
          Mitologia: o mito do símbolo religioso ser antídoto para o medo; o mito de o medo educar; os mitos geradores do medo.
          Holotecologia: a analiticoteca; a conflitoteca; a convivioteca; a interassistencioteca; a pensenoteca; a psicopatoteca; a maturoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Autoconscienciogramologia; a Autocosmoeticologia; a Autodiscernimentologia ; a Autoparapesquisologia; a Conscienciometrologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia; a Voliciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin insegura; a consciência autoculpada; a personalidade desorganizada; a pessoa desadaptada; a pessoa acuada.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o algoz de si mesmo; o autocastrado; o cabisbaixo; o procrastinador; o inculcadão; o trancadão; o autoperturbado; o verdugo de si mesmo; o autassediado; o encolhido; o compassageiro evolutivo; o neófobo; o riscopata.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a algoz de si mesma; a autocastrada; a cabisbaixa; a procrastinadora; a inculcadona; a trancadona; a autoperturbada; a carrasca de si mesma; a autassediada; a encolhida; a compassageira evolutiva; a neófoba; a riscopata.
          Hominologia: o Homo sapiens decidophobicus; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens desaequilibratus; o Homo sapiens maniologus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens interiopathophilicus; o Homo sapiens antissomaticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minirrepercussão do medo = o ato de evitar sair de casa; maxirrepercussão do medo = a instalação da fobia.
          Culturologia: a cultura do medo.
          Caracterologia. Sob os prismas gerais da Conscienciometrologia, eis, em ordem alfabética, 6 tipos principais de transtornos de ansiedade evidenciando as peculiaridades da repercussão do medo:
          1. Fobia específica.
          2. Fobia social.
          3. Síndrome do pânico.
          4. Transtorno de ansiedade generalizada (TAG).
          5. Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
          6. Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).
          Taxologia. Sob a ótica da Parapatologia, as consciências são passíveis de vivenciar modalidades distintas de percepção do medo. Eis, por exemplo, 6 níveis de manifestações caracterizando o escalonamento intraconsciencial do medo, dispostos em ordem crescente de manifestação, capazes de revelar o gradiente da carga emocional suscitada:
          1. Pressentimento. Estado de suspeição, receança.
          2. Apreensão. Estado de aflição, preocupação.
          3. Susto. Estado de sobressalto, intranquilidade.
          4. Temor. Estado de inquietação, sobrosso.
          5. Terror. Estado de medo intenso.
          6. Pânico. Estado de descontrole psicossomático.
          Terapeuticologia. Conforme os princípios da Paraterapeuticologia, o método pessoal de interpretação de fatos e parafatos é o desencadeador dos medos e a cura ocorre pela transubstanciação da ignorância pessoal em empirismo reciclante, autenfrentamento e ressignificação do agente desencadeador do medo. De pronto, é considerável vivenciar e alinhavar, racionalmente, o princípio da descrença com o princípio do posicionamento pessoal para contrapor os subterfúgios do medo à autexposição.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a repercussão do medo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01.   Acídia: Parapatologia; Nosográfico.
           02.   Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
           03.   Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico.
           04.   Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           05.   Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico.
           06.   Ataraxia: Homeostaticologia; Homeostático.
           07.   Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico.
           08.   Autotortura: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
           09.   Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico.
           10.   Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático.
           11.   Inibição comunicativa: Psicossomatologia; Nosográfico.
           12.   Medo: Subcerebrologia; Nosográfico.
           13.   Megaestigma existencial: Megaparapatologia; Nosográfico.
           14.   Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
           15.   Xenofobia: Parapatologia; Nosográfico.
  A EXACERBAÇÃO DO MEDO É CAPAZ DE TRANSMUTAR
 POSICIONAMENTOS COSMOÉTICOS EM MORALMENTE INDEFENSÁVEIS, ABAFAR DESEJOS E EXTRAIR DA CONSCIÊNCIA, INDISCRIMINADAMENTE, OS PRÓPRIOS DIREITOS.
           Questionologia. Quais medos você, leitor ou leitora, ainda alimenta? Esses medos bloqueiam o desenvolvimento da evolução pessoal? Adiará os autenfrentamentos até quando?
           Bibliografia Específica:
           1. Bauman, Zygmunt; Medo Líquido (Liquid Fear); trad. Carlos Alberto Medeiros; 240 p.; 6 caps.; 6 citações; 1 E-mail; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 website; 150 notas; alf.; 21 x 14 cm; br.; Jorge Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 7 a 16, 32, 45, 66, 114, 120, 124, 125, 127, 128 e 173.
           2. Bernik, Márcio; & Corregiari, Fábio; Ansiedade: Como Diagnosticar e Tratar; Artigo; Revista Brasileira de Medicina; Mensário; Vol. 59; N. 9; Seção: Como Diagnosticar e Tratar; 1 E-mail; 6 enus.; 2 microbiografias; 8 tabs.; 11 refs.; Moreira Jr.; São Paulo, SP; Setembro, 2002; capa e páginas 621, 622, 624, 626, 628, 630 e 632.
           3. Delumeau, Jean; História do Medo no Ocidente 1300-1800: Uma Cidade Sitiada (La Peur en Occident XIV-XVIII Siècles: Une Cité Assiégée); revisoras Vera L. Freitas; Magali G. Luiz; & Ingrid Basílio; trad. Maria L. Machado; trad. de notas Heloísa Jahn; 472 p.; 2 partes; 12 caps.; 1ª reimp.; 24 x 16,5 x 3 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 1989; páginas 11 a 22 e 151 a 156.
           4. Glassner, Barry; Cultura do Medo: Por que tememos cada Vez mais o que deveríamos Temer cada Vez menos (The Culture of Fear); pref. Paulo S. Pinheiro; trad. Laura Knapp; 342 p.; 7 citações; 1 cronologia; 20 enus.; 1 microbiografia; 529 refs.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Francis; São Paulo, SP; 2003; páginas 19 a 21.
           5. McCauley, Carole; & Schachter, Robert; Meu Filho tem Medo: Um Guia Prático para Ajudar Crianças e Jovens a Superar seus Medos (When your Child is Afraid: Understanding the Normal Fears of Childhood from Birth through Adolescence and Helping overcome then); trad. Lila Spinelli; 286 p.; 2 partes; 3 citações; 609 enus; 17 fichários; 2 microbiografias; 1 apênd.; 1 nota; 48 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Saraiva; São Paulo, SP; 1990; páginas 11 a 16.
           6. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 665.
                                                                                                                  G. B. C.