Medo da Clariaudiência

O medo da clariaudiência é a condição de temor, receio, ansiedade, espanto e apreensão quanto à audição de vozes, ruídos e sons da dimensão extrafísica, passível de ser vivenciada pela conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, já identificou traços da manifestação do medo da clariaudiência? Quais mecanismos utiliza para o autenfrentamento?

      MEDO       DA     CLARIAUDIÊNCIA
                                    (PARAPATOLOGIA)


                                        I. Conformática

          Definologia. O medo da clariaudiência é a condição de temor, receio, ansiedade, espanto e apreensão quanto à audição de vozes, ruídos e sons da dimensão extrafísica, passível de ser vivenciada pela conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra medo vem do idioma Latim, metus, “medo; temor; desassossego; inquietação; ansiedade”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição clari procede do mesmo idioma Latim, clarus, “ilustre; manifesto; patente; claro”. O termo audiente provém igualmente do idioma Latim, audiens, particípio presente de audire, “ouvir; escutar”. Apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Paúra da clariaudiência. 2. Pânico da paraudição. 3. Temor a sons extrafísicos.
          Neologia. As 4 expressões compostas medo da clariaudiência, medo leve da clariaudiência, medo moderado da clariaudiência e medo intenso da clariaudiência são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Destemor à clariaudiência. 2. Desassombro à paraudição. 3. Apreço pela audição extrafísica. 4. Coragem parapsíquica. 5. Desacobardamento paraperceptivo.
          Estrangeirismologia: a hollow profile suscitando brechas para manifestação do medo da clariaudiência; a fuga do front evolutivo; o rapport negativo decorrente do medo; a tentativa de closed mind para as parapercepções; o Acoplamentarium.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à manifestação da clariaudiência.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – O medo ensurdece. Evitemos ter medo. Medo: produto imaginativo. O medo une. Vençamos nossos medos.
          Citaciologia: – Algumas vezes, uma voz interior, que se faz ouvir no foro íntimo; doutras vezes, é uma voz exterior, clara e distinta, qual a de uma pessoa viva (Allan Kardec, pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail, 1804–1869).
          Ortopensatologia: – “Clariaudiência. A paravoz ouvida pela conscin ainda não é compreendida pela Psiquiatria e a Psicologia. Importa a essência da mensagem ouvida pelo parafenômeno geralmente chamado de clariaudiência, que pode se manifestar e ser compreendido perfeitamente sem a escuta de nenhum som. A maioria dos clariaudientes não sabe também interpretar o parafenômeno que vivencia”.


                                          II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da clariaudiência; o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; o holopensene pessoal fóbico; o holopensene pessoal da fantasia; o holopensene pessoal da acriticidade; o holopensene patológico; o holopensene desolador; o holopensene negativista; o holopensene do terror; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os fobopensenes; a fobopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os exopensenes doentios; a exopensenidade.
          Fatologia: o temor de “ouvir vozes” desde a infância; a desconsideração da Sociedade diante do ouvir vozes; o sentimento de impotência diante da manifestação do medo; a preponderância emocional; a descarga de adrenalina a cada ocorrência do parafenômeno; a imaginação patológica sobre a paraudição; a dificuldade de saber escutar, auscultar e paraescutar; a imaturidade consciencial caracterizada pelo predomínio do medo; o trauma em retrovida enquanto possível etiologia da fobia atual; a falta de educação parapsíquica na Sociedade Intrafísica (Socin); a evitação sadia de gritar com o surdo quanto à multidimensionalidade; as histórias e filmes de terror ressaltando o medo da audição extrafísica; a exaltação do temor pela religião; a incoerência da aceitação do fenômeno por indivíduos designados; as alucinações auditivas; as drogas produzindo a audição de sons desconhecidos; os diagnósticos errôneos da Psiquiatria; a esquizofrenia; as vozes guiando Joana d’Arc (1412–1431) para o exército francês; a possível inspiração extrafísica das obras de Wolfgang Amadeus Mozart (1756–1791); as composições musicais inspiradas à médium inglesa Rosemary Brown (1916–2001); a hipótese de os surdos poderem paraouvir; a autocorruptibilidade diante da manutenção do medo da paraudição; a dificuldade em lidar com o novo e se predispor a paraouvir; o fechadismo consciencial bloqueando a clariaudiência; a concentração e atenção propiciando a identificação de parassons; o enfrentamento sadio do medo pessoal; a conquista paulatina da diferenciação entre ouvir e paraouvir; o registro das paravozes; o desenvolvimento do desassombro racional.
          Parafatologia: o medo da clariaudiência; a ausência do estado vibracional (EV) profilático aumentando o temor à clariaudiência; a ausência do autodomínio energético atrapalhando a audição extrafísica; os parafenômenos concomitantes; a relatividade das paraudições; a labilidade parapsíquica produzindo o bloqueio da audição extrafísica; a ignorância parapsíquica quanto à paraudição; a interpretação errônea da clariaudiência; a aura de mistério diante da audição extrafísica; o bloqueio dos chacras acarretando os autobloqueios parapercepciológicos; a diferenciação do parafenômeno em audiência ordinária, xenoglóssica, psicométrica, teleaudiência e hiperacusia; a projeção consciencial sonora; a diferença entre telepatia e clariaudiência; a percepção mental das paravozes; a influência de consciex assediadora intensificando o medo do paraouvir; a parapercepção patológica desencadeada pelo assédio extrafísico; as consciexes assediadoras reforçando o medo da clariaudiência; o egoísmo de não assistir a consciex detectada pela clariaudiência; as paramensagens ouvidas pelos médiuns; a reflexão e compreensão do conteúdo da clariaudiência; a repressão parapsíquica dificultando a vivência de paraouvir; os autassédios travando a clariaudiência; a indisponibilidade para o amparo extrafísico; a conexão com o assédio extrafísico pelo medo; a jejunice parapsíquica dificultando o ato de paraouvir; a audição dos ouvidos e paraouvidos; a qualificação do destemor interassistencial auxiliando no desenvolvimento da clariaudiência; o aumento da clariaudiência com a diminuição do medo; a importância de a conscin sensitiva saber distinguir o padrão da energia das informações paraouvidas; a atenção à paraescuta dos amparadores; os paraouvidos atentos no contato interdimensional.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico conscin doente–consciex doente; o sinergismo ideia fixa–imaginação patológica; o sinergismo psicossoma–subcérebro abdominal; o sinergismo desdramatização-reciclagem; o sinergismo inteligência evolutiva (IE)–destemor cosmoético.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio da interassistencialidade; o princípio da autorreeducação consciencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) visando a interassistencialidade.
          Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria e prática dos fenômenos parapsíquicos; a teoria das dificuldades recíprocas.
          Tecnologia: a técnica da autoconfiança parapsíquica; as técnicas de desenvolvimento do parapsiquismo; a técnica da checagem pensênica; a técnica da tenepes; a técnica da assim-desassim; as técnicas bioenergéticas; as técnicas do autenfrentamento.
          Voluntariologia: o voluntário pusilânime; o voluntário da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI); os voluntários dos cursos voltados ao desenvolvimento parapsíquico da Conscienciologia; os voluntários nas dinâmicas parapsíquicas.
          Laboratoriologia: a utilização dos laboratórios conscienciológicos para superar o medo e possibilitar a clariaudiência; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Invexologia.
          Efeitologia: os efeitos da paraudição; os efeitos das emoções nos autobloqueios parapsíquicos; o efeito devastador do medo; o efeito da conexão com o amparo; os efeitos potencializadores do parapsiquismo; o efeito profilático do estado vibracional; o efeito reciclogênico da coragem.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas através da clariaudiência; as neossinapses proporcionadas pela assistencialidade; as neossinapses geradas pelas recins; as neossinapses eliminando o medo.
          Ciclologia: o ciclo identificação-autossuperação dos medos; o ciclo não confrontação–alívio da angústia–reforço da fobia; o ciclo autocriticidade-desdramatização-autenfrentamento; o ciclo perceber-discernir-conhecer; a identificação do ciclo pessoal de desperdícios das autopotencialidades parapsíquicas.
          Binomiologia: o binômio clarividência-clariaudiência; o binômio medo implícito–medo explícito; o binômio medo-insegurança; o binômio fuga–dificuldade de autenfrentamento; o binômio ouvir-paraouvir; o binômio negação-medo; o binômio desconhecido-temor; o binômio psicossoma-mentalsoma; o binômio egoísmo-antiparapsiquismo; o binômio taquicardia-medo; o binômio esclarecimento-lucidez.
          Interaciologia: a interação ouvidos-paraouvidos; a interação faculdades mentais–clariaudiência; a interação acalmia-desasombro; a interação multidimensional.
          Crescendologia: o crescendo doentio medo-fobia; o crescendo medo-hesitação-destemor-coragem; o crescendo evitação-prejuízo; o crescendo destemor-liberdade-holomaturidade.
          Trinomiologia: o trinômio desconhecimento-medo-horror às parapercepções.
          Polinomiologia: o polinômio atenção-escuta-receio-omissão.
          Antagonismologia: o antagonismo medo / destemor; o antagonismo discernimento / medo; o antagonismo apavoramento / acalmia; o antagonismo emocional / racional; o antagonismo fuga / autenfrentamento; o antagonismo audição / paraudição; o antagonismo bloqueio / desenvolvimento; o antagonismo desvalorização / entendimento; o antagonismo parapsiquismo / loucura; o antagonismo amparo / assédio; o antagonismo conscin parapsíquica / conscin casca grossa.
          Paradoxologia: o paradoxo de o intermissivista ter medo de consciex; o paradoxo de a fuga do medo exacerbar o próprio medo; o paradoxo de o medo servir de prelúdio para reciclagem.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada na superação do medo.
          Filiologia: a neofilia; a energofilia; a parapsicofilia; a experimentofilia; a interassistenciofilia; a conviviofilia; a comunicofilia; a raciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a fobia de ouvir vozes; a espectrofobia; a parapsicofobia; a assistenciofobia; a raciocinofobia; a recexofobia; a autocriticofobia; a autorreflexofobia; a parapsiquismofobia.
          Sindromologia: a síndrome do pânico; a síndrome da abstinência da Baratrofera (SAB); a síndrome da imaturidade consciencial; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da banalização parapsíquica.
          Maniologia: a esquizomania; a egomania; a patomania; a religiomania.
          Mitologia: a desmitificação da clariaudiência.
          Holotecologia: a psicossomatoteca; a somatoteca; a egoteca; a pensenoteca; a autopesquisoteca; a experimentoteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a maturoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Subcerebrologia; a Psicossomatologia; a Intrafisicologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Parapercepciologia; a Experimentologia; a Energossomatologia; a Interassistenciologia; a Voliciolologia; a Cosmovisiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin clariaudiente; a criança parapsíquica; o adolescente parapsíquico; a conscin parapsíquica medrosa; a conscin obnubilada; a conscin jejuna; a conscin imatura; a conscin temerária; a conscin pusilânime; a conscin reprimida; a conscin ansiosa; a isca humana inconsciente; a conscin neofóbica; a conscin emocional.
          Masculinologia: o medroso; o médium; o fóbico; o apriorista; o jejuno parapsíquico; o assediador; o acoplamentista; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o tenepessista; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a medrosa; a médium; a fóbica; a apriorista; a jejuna parapsíquica; a assediadora; a acoplamentista; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a tenepessista; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens audiens; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens maniacus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens immaturus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: medo leve da clauriaudiência = o sobressalto à manifestação da clauriaudiência, sem bloqueio do fenômeno; medo moderado da clauriaudiência = o temor diante da paraudição, com rejeição e bloqueio do fenômeno; medo intenso da clariaudiência = o descontrole emocional diante da paraudição.
          Culturologia: a cultura do medo; a cultura da irreflexão; a cultura da alienação; a cultura da banalização do autoparapsiquismo; a cultura das crenças.
          Terapeuticologia. De acordo com a Autexperimentologia, eis em ordem alfabética, 19 ações otimizadoras para a autossuperação do medo da clariaudiência:
          01. Assistencialidade: conectar-se ao amparo de função.
          02. Autoconscientização: reconhecer e compreender a existência do medo.
          03. Autodesassedialidade: exercer a linearidade pensênica, evitando patopensenes e autocorrupções, predisponentes à evocação do medo.
          04. Autodiagnóstico: identificar raízes e desencadeadores do medo; predispor-se com abertismo para identificação, autopesquisa e reciclagem.
          05. Autenfrentamento: buscar a vivência da clariaudiência em cursos de campo, enfrentando gradualmente o medo.
          06. Autesforços contínuos: manter o posicionamento e não desistir diante as dificuldades.
          07. Autoinvestigação: realizar autopesquisa voltada para identificação de traços referentes ao medo da clariaudiência.
          08. Autorreflexão: aprofundar a autopesquisa, buscando compreender a etiologia do medo.
          09. Consciencioterapia: buscar apoio de consciencioterapeutas, através da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC).
          10. Coragem parapsíquica: desenvolver continuamente o parapsiquismo evitando medos incoerentes.
          11. Docência conscienciológica: usufruir da docência ao modo de ferramenta para assistência, vivência de parafenômenos e aprofundamento da reciclagem pessoal.
          12. Exercícios energéticos: praticar diariamente manobras energéticas e o EV, buscando a autodefesa energética.
          13. Experimentação: aplicar diversas técnicas, modos e atitudes pessoais, buscando a eliminação do medo.
          14. Interações: trocar vivências junto a pessoas reciclantes do traço ou possuidoras da mesma dificuldade.
          15. Pesquisa: buscar informações referentes à clariaudiência, promover esclarecimento a respeito do parafenômeno.
          16. Registro: anotar as parapercepções e parafenômenos, visando à melhoria da compreensão e entendimento dos mesmos.
          17. Saturação mental: estudar com aprofundamento e continuidade sobre clariaudiência, predispondo à manifestação do fenômeno.
          18. Tenepes: vivenciar a clariaudiência junto ao amparo de função durante a assistência.
          19. Volição: utilizar o megapoder consciencial, a vontade, a favor da reciclagem.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o medo da clariaudiência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antiparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico.
          02. Autoconfiança parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          03. Conscin clariaudiente: Perfilologia; Neutro.
          04. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
          05. Distorção parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
          06. Engano parapsíquico: Autenganologia; Nosográfico.
          07. Espectrofobia: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
          09. Manifestação parapsíquica: Parafenomenologia; Neutro.
          10. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico.
          11. Medo do autoparapsiquismo: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Parapercepção patológica: Autoparapercepciologia; Nosográfico.
          13. Preço da autoparaperceptibilidade: Autoparapercepciologia; Neutro.
          14. Repercussão do medo: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Travão parapsíquico: Parapercepciologia; Nosográfico.
   O MEDO DA CLARIAUDIÊNCIA REFLETE TRAÇOS EGOICOS E IRRACIONAIS DA CONSCIÊNCIA, EVIDENCIANDO
 POSTURAS IMATURAS, IMPEDIDORAS DA MANIFESTAÇÃO
    PLENA DO AUTOPARAPSIQUISMO INTERASSISTENCIAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou traços da manifestação do medo da clariaudiência? Quais mecanismos utiliza para o autenfrentamento?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 348.
            2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 241.
                                                                                                               A. S. M.