A espectrofobia é o ato ou efeito da conscin, homem ou mulher, possuir medo exacerbado, ansiedade e insegurança perante a parapercepção de consciências extrafísicas.
Você, leitor ou leitora, faz predominar no autoparapsiquismo o destemor ou o medo? Por qual razão?
ESPECTROFOBIA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A espectrofobia é o ato ou efeito da conscin, homem ou mulher, possuir medo exacerbado, ansiedade e insegurança perante a parapercepção de consciências extrafísicas. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo espectro vem do idioma Latim, spectrum, “aparência; visão; fantasma”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição fobia deriva do idioma Francês, phobie, “fobia; medo exagerado”, e este do idioma Grego, phóbos, “ação de horrorizar; amedrontar; dar medo”. Sinonimologia: 1. Medo de consciex. 2. Medo de fantasmas. 3. Paúra de avantesma. 4. Pânico de abantesma. Neologia. As duas expressões compostas espectrofobia na infância e espectrofobia na adultidade são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Espectrofilia. 2. Destemor quanto à clarividência. 3. Desassombro parafenomenológico. Estrangeirismologia: o handicapped by fear; a anxiety sensitivity. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Parafenomenologia. Proverbiologia. Eis 1 provérbio brasileiro relativo ao tema: – A assombração sabe para quem aparece. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal fóbico; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; o holopensene obnubilado pelas irracionalidades. Fatologia: o medo da conscin ver consciex; o receio de relatar a visão do sobrenatural; o ato de dormir com as luzes acesas com a crença errônea das consciexes só aparecerem no escuro; a paúra de “sonhar com alma penada”; a fobia impedindo o sono profundo e reparador; o terror noturno; o evitamento do confronto com a consciex; o ato de “querer ser cego” perante a extrafisicalidade; as nuances do medo; a apreensão e ansiedade geradas pelo receio de visualizar e sentir “espíritos”; as convicções arraigadas e inquestionáveis sobre a vida após a morte; os contos fantasmagóricose filmes de terror, aumentando o medo em crianças e adolescentes; a emocionalidade exacerbada ofuscando a compreensão da clarividência; a má interpretação do parapsiquismo, ocasionando traumas emocionais e psicológicos; a hipervigilância da conscin fóbica quanto ao possível surgimento da “alma do outro mundo”, gerando comportamentos sociais desadaptativos; a educação materialista e sectária invalidando as vivências extrafísicas e acentuando a espectrofobia; a aprendizagem social do medo relacionado à visagem; os temores irracionais perante a percepção impressiva de consciex; a monovisão existencial; a imaturidade e o ignorantismo pessoal ocasionando o pânico diante da aparição sobrenatural; a postura pessoal de vítima permitindo o acumpliciamento com assediadores; a infantilidade demonstrada pela conscin espectrofóbica em relação à evolução interconsciencial; a insipiência quanto à Inteligência Evolutiva (IE); as Dinâmicas Parapsíquicas realizadas na Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI). Parafatologia: o temor diante da realidade extrafísica; a aparição súbita da pessoa dessomada gerando pavor no indivíduo analfabeto parapsíquico; o encontro extrafísico inesperado com consciexes assediadoras reforçando a espectrofobia; a falta de autoconscientização multidimensional (AM); os autassédios travando a clarividência; os autobloqueios energéticos encefálicos advindos dos medos, ocasionando recesso parapsíquico; os traumas e fissuras das retrovidas potencializando o receio de perceber consciexes; a ignorância dos autopotenciais parapsíquicos; o sensitivo amedrontado não reconhecendo as energias sadias e o paravisual da consciex amparadora; a esnobação para com os amparadores extrafísicos, através da negação do autoparapsiquismo; os recursos extrassensoriais não aplicados à interassistencialidade; a desrepressão parapsíquica catalisando a desmistificação e a desdramatização da aparição extrafísica; o desenvolvimento da sinalética energética pessoal, favorecendo o reconhecimento do padrão energético nos paracontatos; o trabalho intenso com as energias ampliando a visão de mundo da conscin; a maturidade do sensitivo ao presenciar as materializações de consciexes; a saúde parapsíquica; o ato de saber paraconviver com as consciexes; as projeções conscientes educativas eliminando os medos e fantasias; a autopesquisa dos acoplamentos energéticos e da clarividência otimizando o destemor perante os espectros; a tenepes elucidando didaticamente a interassistência promovida na conexão entre conscin e consciex. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo Autoparapercepciologia-Autodiscernimentologia-Autexperimentologia evidenciando as medidas profiláticas da espectrofobia; o sinergismo patológico do medo; o sinergismo da flexibilidade mental ajudando na superação da paúra perante consciexes; o sinergismo reflexão–mudança pensênica; o sinergismo expectativa-tensão-ansiedade frente ao medo de enfrentar consciexes; o sinergismo desdramatização-reciclagem quanto à compreensão das interações interconscienciais. Principiologia: o princípio da autorreeducação consciencial; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) perante a multidimensionalidade; o princípio da convivialidade harmônica entre conscins e consciexes; o princípio cosmoético de identificar o medo e enfrentá-lo com destemor. Codigologia: a falta da elaboração do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da vida após a morte, estudada de maneira técnica, contribuindo para a redução de medos dos paracontatos. Tecnologia: as técnicas energéticas aplicadas sistematicamente, desencadeadoras das vivências fenomenológicas homeostáticas; a técnica do enfrentamento do malestar diante dos fantasmas; a técnica da checagem pensênica averiguando a causa do pânico frente à consciex; a técnica da checagem holossomática. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: os efeitos autocomprobatórios da clarividência facial reduzindo receios e imaginações diante da transfiguração da consciex; os efeitos desastrosos do medo de perceber a aparição sobrenatural; o efeito bumerangue da fuga do parapsiquismo; os efeitos negativos do acovardamento pessoal perante as relações interconscienciais; os efeitos do parapsiquismo homeostático; os efeitos negativos dos sinais e sintomas do medo na manifestação parapsíquica pessoal; os efeitos da materialização da consciex para a conscin. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas nos cursos de campo bioenergético realizados na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), propiciando a reeducação parapsíquica. Ciclologia: o ciclo entendimento-discernimento-conhecimento sendo profilático ao medo de ver consciexes; o ciclo da autossabotagem denotando a fuga do autenfrentamento da espectrofobia; a identificação do ciclo pessoal de desperdícios das autopotencialidades parapsíquicas; o ciclo da renovação pessoal reconhecer-reciclar-recomeçar quanto ao modus operandi parapsíquico; a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas perante as vivências parafenomenológicas; o ciclo de reeducação comportamental necessária para superar o medo de consciexes. Binomiologia: o binômio medo de consciex–medo de conscin; o binômio conscin medrosa–retração energética; o binômio exacerbação emocional–distorção parapsíquica; o binômio forma-conteúdo imprescindível ao ver a transfiguração de consciexes; o binômio frontochacra–clarividência facial despertando o desenvolvimento parapsíquico pessoal; o binômio destemor parapsíquico–assistência inevitável; o binômio covardia parapsíquica–autassédio. Interaciologia: a interação visão dogmática–mentalidade disfuncional relacionada ao medo de consciexes. Crescendologia: o crescendo EV–domínio energético auxiliando no destemor parapsíquico. Trinomiologia: o trinômio aqui-agora-já para solucionar o medo de perceber a parassociedade. Polinomiologia: o polinômio estudar-raciocinar-questionar-refletir-aprender essencial para a identificação dos pensamentos fóbicos relacionados às consciexes. Antagonismologia: o antagonismo clarividência / cegueira extrafísica; o antagonismo parapsiquismo centrífugo / parapsiquismo centrípeto; o antagonismo medo egoico / destemor evolutivo; o antagonismo parapsiquismo intelectual / parapsiquismo cerebelar; o antagonismo conscin egoica / conscin assistencial; o antagonismo conscin jejuna / conscin veterana; o antagonismo trafor parapsíquico / trafar parapsíquico. Paradoxologia: o paradoxo nosográfico da conscin tenepessista com medo de ver consciexes. Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a energocracia; a parapsicocracia. Filiologia: a neofilia; a conviviofilia; a decidofilia; a teaticofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a energofilia. Fobiologia: a espectrofobia; a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome da banalização parapsíquica. Maniologia: a egomania; a apriorismomania; a megalomania religiosa; a nosomania; a interiorosemania; a misticomania; a esquizomania. Mitologia: o mito de Anúbis, o deus da morte. Holotecologia: a fenomenoteca; a psicossomatoteca; a evolucioteca; a pensenoteca; a psicoteca; a cosmoeticoteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Discernimentologia; a Autocriticologia; a Parapercepciologia; a Paraterapeuticologia; a Paraprofilaxiologia; a Autodesassediologia; a Voliciologia; a Subcerebrologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin jejuna quanto ao parapsiquismo; a conscin parapsíquica medrosa; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o homem parapsíquico; o infante parapsíquico; o médium; o místico; o clarividente; o ectoplasta; o professor de Parapercepciologia; o acoplamentista; o intermissivista; o comunicador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o verbetólogo. Femininologia: a mulher parapsíquica; a infante parapsíquica; a médium; a mística; a clarividente; a ectoplasta; a professora de Parapercepciologia; a acoplamentista; a intermissivista; a comunicadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária; a verbetóloga. Hominologia: o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens multidimensionalis. V. Argumentologia Exemplologia: espectrofobia na infância = o medo de consciex vivenciado pela criança; espectrofobia na adultidade = o medo de consciex vivenciado pelo adulto. Culturologia: a cultura da paraperceptibilidade. Psicopatologia. O medo quanto à realidade multidimensional tem levado inúmeras conscins sensitivas, homens e mulheres, a buscarem recursos místicos e religiosos com o fito de bloquear as parapercepções, geralmente ocasionando danos energéticos, parapsíquicos e psicológicos para si mesma. Terapeuticologia. No âmbito da Parapercepciologia, eis, por exemplo, listadas na ordem lógica, 4 ações otimizadoras para o autenfrentamento da espectrofobia: 1. Informação: a busca por informações técnicas; o estudo e a leitura sistemática, eliminando o ignorantismo parapsíquico. 2. Experimentação: a aplicação das manobras energéticas; as técnicas de acoplamento energético; a clarividência facial; o desenvolvimento da projeção lúcida. 3. Anotação: o registro diário das parapercepções pessoais, ampliando o entendimento do autoparapsiquismo. 4. Feedbacks: a conversa com especialistas e pesquisadores; a troca de experiências; os feedbacks enriquecedores. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a espectrofobia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acoplador energético: Energossomatologia; Homeostático. 02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 03. Ansiedade omissiva: Parapatologia; Nosográfico. 04. Anticatarse: Antirrecexologia; Nosográfico. 05. Assistência inegoica: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 07. Despertamento parapsíquico precoce: Parapercepciologia; Neutro. 08. Fenomenalidade: Fenomenologia; Neutro. 09. Fenomenologia holossomática: Parafenomenologia; Neutro. 10. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico. 11. Manifestação parapsíquica: Parafenomenologia; Neutro. 12. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico. 13. Paraperceptibilidade da consciex: Parapercepciologia; Neutro. 14. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático. 15. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico. A ESPECTROFOBIA É FRUTO DA IMATURIDADE E AUTOIGNORANTISMO QUANTO ÀS REALIDADES MULTIDIMENSIONAIS, OCASIONANDO PERDAS DE OPORTUNIDADES AUTEVOLUTIVAS, PROEXOLÓGICAS E INTERASSISTENCIAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, faz predominar no autoparapsiquismo o destemor ou o medo? Por qual razão? Bibliografia Específica: 1. André, Christophe; Psicologia do Medo (Psychologie de la Peur); trad. João Batista Kreuch; 304 p.; 10 caps.; 12 tabs.; 26 refs.; alf.; 22 x 14 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2008; páginas 13 a 26. 2. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisoras Giselle Salles; Karina Thomaz; & Márcia Abrantes; 188 p.; 8 caps.; 21 E-mails; 1 entrevista; 51 enus.; 1 foto; 2 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 2 websites; glos. 37 termos; 50 refs.; alf.; 20 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 86 a 112. 3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 52 a 71. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 462. L. Z.