O medo da clarividência é a condição de perturbação, ansiedade, temor, ou apreensão incontrolada e patológica da vivência do fenômeno da visão extrafísica no cotidiano, pela conscin parapsíquica, homem ou mulher.
Você, leitor ou leitora, ainda sofre pelo medo da clarividência? Em caso positivo, quais atitudes vem adotando para superação desse instinto subcerebral sobre as autoparapercepções lúcidas?
MEDO DA CLARIVIDÊNCIA
(PARAPATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O medo da clarividência é a condição de perturbação, ansiedade, temor, ou apreensão incontrolada e patológica da vivência do fenômeno da visão extrafísica no cotidiano, pela conscin parapsíquica, homem ou mulher.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. A palavra medo vem do idioma Latim, metus, “medo; temor; desassossego; inquietação; ansiedade”. Surgiu no Século XIII. O termo clarividência procede do idioma Francês, clairvoyance, “clarividência”, composta pelos elementos de composição clair, “claro”, e voyance, “vidência”. Apareceu no Século XX.
Sinonimologia: 1. Temor da clarividência. 2. Receio da paravisão. 3. Fobia da paravisão.
Neologia. As 3 expressões compostas medo da clarividência, medo agudo da clarividência e medo crônico da clarividência são neologismos técnicos da Parapatologia.
Antonimologia: 1. Destemor à clarividência. 2. Coragem parapsíquica. 3. Segurança parapercepciológica.
Estrangeirismologia: o handicap; o horror ao Melexarium e à Baratrosfera; o behind the scenes multidimensional; a utilidade do Projectarium; a falta da awareness evolutiva.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à clarividência.
Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pânico: medo exagerado. Fobia: medo fixado. Clarividência: visão interdimensional. Clarividência: energização frontochacral. Clarividência: percepção instantânea. Clarividência: raio-x consciencial.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do medo; o holopensene pessoal da espectrofobia; os patopensenes; a patopensenidade; os fobopensenes; a fobopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os babelpensenes; a babelpensenidade; os bradipensenes; a bradipensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os ictopensenes; a ictopensenidade; os picnopensenes; a picnopensenidade; os repensenes; a repensenidade; os semipensenes; a semipensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; a autopensenidade subcerebral; o carregamento pensênico na emoção; o holopensene pessoal da clarividência interassistencial.
Fatologia: a imaginação patológica sobre o fenômeno; o medo da exposição pela clarividência gerando mutismo seletivo; a vergonha de não superar a covardia pessoal; a ruminação imprimindo, na memória, emoções negativas; o sentimento de impotência para enfrentar a situação; as renúncias causadas por falta de ousadia; a paralisação da evolução da conscin; a timidez como fator inibidor da manifestação consciencial; a insegurança dos pais repercutindo nos filhos; a distorção da percepção; os temores da infância; as histórias de monstros e vampiros; o descortino da realidade; as dificuldades encontradas pelas crianças ao mencionarem as experiências paravisuais aos pais e / ou responsáveis, em função do medo; a falta de educação parapsíquica na Sociedade Intrafísica (Socin); o receio de adolescentes e adultos serem comparados a “loucos”, ao falarem sobre as visões extrafísicas; a esquizofrenia; as drogas causando percepções patológicas; as predisposições temperamentais; as experiências de vida traumatizantes; a decisão pessoal para o autenfrentamento; o medo do desconhecido; a caça às bruxas; os filmes de suspense e terror; as religiões; a falta de reciclagem; a ignorância quanto à primeira dessoma; a superficialidade nas abordagens autopesquisísticas; as lavagens subcerebrais; as crenças; o apego materialista; a dificuldade dos profissionais de saúde em lidar com os fenômenos parapsíquicos; a existência intrafísica desperdiçada; os desvios e atrasos da programação existencial (próexis) pessoal; a perda de oportunidades evolutivas; a estagnação evolutiva; a autopesquisa; a utilização dos recursos autoconscienciométricos e autoconsciencioterápicos no diagnóstico e na remissão do medo da clarividência; a escrita da megagescon; a reciclagem existencial (recéxis); a reciclagem intraconsciencial (recin); a utilidade evolutiva das dinâmicas parapsíquicas e dos laboratórios conscienciológicos de autopesquisa no autenfrentamento e na autossuperação do medo da clarividência.
Parafatologia: o medo da clarividência; a necessidade da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a manipulação pelas consciexes assediadoras aproveitando-se da covardia das conscins; a pusilânimidade ante as consciexes credoras; o descortino da pararrealidade; a parapercepção das transfigurações de rostos ocasionadas pela clarividência facial; a visualização de consciexes no dia a dia; a clarividência hipnopômpica; a descoincidência da paracabeça propiciando a paravisão; os autobloqueios parapercepciológicos fechando os canais energéticos; os poltergeister; a ectoplasmia; a dificuldade no acoplamento energético devido ao medo de interação; a evitação das consciexes parapatológicas; o impacto das retrovidas na atual existência; o trauma em vida passada mantido na paragenética; a clarividência de morfopensenes pessoais; a heteroscopia interna; o medo do retorno à paraprocedência baratrosférica; o despreparo do tenepessista jejuno; a dificuldade em desenvolver as práticas da tenepes; o autenfrentamento lúcido da autoparaperceptibilidade em prol da interassistência universalista.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo psicossoma-subcérebro; o sinergismo ideia fixa–imaginação patológica; o sinergismo decisão-vontade; o sinergismo busca da causa–autocontrole dos sintomas; o sinergismo coragem-discernimento; o sinergismo refletir sobre o passado–enfrentar o presente.
Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado na clarividência; o princípio da imortalidade da consciência; o princípio da paraconvivialidade sadia.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) agindo como fator de superação no medo da clarividência.
Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica.
Tecnologia: a técnica de visualização; a técnica de respiração profunda; a técnica do autenfrentamento; as técnicas de regressão de memória; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica de clarividência facial; a técnica do arco voltaico craniochacral; as técnicas projetivas; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o autolabcon; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
Efeitologia: os efeitos profiláticos da aplicação do Conscienciograma no desenvolvimento do autoparapsiquismo; os efeitos da clarividência no comportamento do sensitivo; o efeito da imaturidade emocional na análise e interpretação dos fenômenos parapsíquicos; os efeitos dos fenômenos parapsíquicos na intraconsciencialidade; o efeito do laboratório Acoplamentarium no desenvolvimento da clarividência.
Neossinapsologia: as neossinapses libertando a conscin do fator desencadeador do medo.
Ciclologia: o ciclo medo antigo–medo novo; o ciclo de ajustamento erro-retificação-acerto; o ciclo fracasso-receio gerado pelo medo; o ciclo identificação-tratamento dos medos; o ciclo medo provocando sensações–sensações provocando medo; o ciclo ansiedade-fobia-pânico; o ciclo interminável de fugas e evitações; o ciclo não confrontação–alívio da angústia–reforço da fobia; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
Binomiologia: o binômio percepção visual–paraolhos; o binômio antipatia–desacoplamento energético; o binômio fechadismo consciencial–bloqueio frontochacral; o binômio medo inato–medo adquirido; o binômio inibição-ansiedade; o binômio fobia-frustração; o binômio desculpas esfarrapadas–pretextos evasivos adiando as autossuperações; o binômio estímulo-encorajamento; o binômio admiração-discordância; o binômio busca do fenômeno–desbloqueio frontochacral.
Interaciologia: a interação olhos-paraolhos; a interação perigo-imaginação; a interação medo-stress; a interação covardia-raiva.
Crescendologia: o crescendo proexogênico no valor dado a cada minuto existencial; o crescendo recebimentos-retribuições.
Trinomiologia: o trinômio parapercepção-medo-angústia; a observação do trinômio expressão verbal–expressão facial–expressão corporal no processo de superação do medo da clarividência.
Polinomiologia: o polinômio interiorose-apriorismose-neofobismo-decidofobia.
Antagonismologia: o antagonismo trafor parapsíquico / trafar parapsíquico; o antagonismo assim / desassim; o antagonismo conscin parapsíquica / conscin casca grossa; o antagonismo clarividência / ilusão de ótica.
Paradoxologia: o paradoxo de o medo poder ter benefícios; o paradoxo de ter medo de algo nunca experimentado.
Politicologia: a egocracia; a fobiocracia; a corruptocracia; a lucidocracia; a autopesquisocracia; a recexocracia; a assistenciocracia.
Legislogia: a lei do silêncio; a lei de economia de males; a lei de Murphy; a lei do menor esforço mantenedora da mesmice; a lei do retorno.
Filiologia: a assistenciofilia; a comunicofilia; a determinofilia; a mnemofilia; a neofilia; a raciocinofilia; a sociofilia.
Fobiologia: a autocriticofobia; a cosmoeticofobia; a espectrofobia; a raciocinofobia; a recinofobia; a recexofobia; a autorreflexofobia; a tanatofobia.
Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST).
Maniologia: a megalomania das religiões impossibilitando o desenvolvimento parapsíquico lúcido e assistencial.
Mitologia: os mitos pessoais inibidores da clarividência; a desmitificação do parapsiquismo.
Holotecologia: a psicossomatoteca; a fenomenoteca; a parapsicoteca; a cosmoeticoteca; a conscienciometroteca; a analiticoteca; a conflitoteca; a convivioteca; a interassistencioteca; a pensenoteca; a psicopatoteca; a maturoteca.
Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Intencionologia; a Intraconscienciologia; a Autodesassediologia; a Inventariologia; a Extrafisicologia; a Interassistenciologia; a Energossomatologia; a Parapercepciologia; a Cosmovisiologia; a Harmoniologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin clarividente; a conscin parapsíquica; a conscin enciclopedista; a conscin introvertida; a isca humana insconsciente; a personalidade materialista; a conscin vítima de repressão parapsíquica; a pessoa emocional; a conscin imatura; a conscin insegura.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens clarividens; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens paraperceptor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens sensitivus.
V. Argumentologia
Exemplologia: medo agudo da clarividência = aquele vivenciado temporariamente; medo crônico da clarividência = aquele vivenciado frequentemente.
Culturologia: a cultura do parapsiquismo; a cultura do holossoma; a cultura da multidimensionalidade; a cultura cinematográfica das histórias de terror; a cultura das histórias baratrosféricas sobre vampiros; a superação da cultura do medo; a cultura religiosa.
Categoriologia. Sob a ótica da Recexologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 18 categorias de traços influentes no medo da clarividência, a serem superados pela conscin autopesquisadora empenhada:
01. Acomodação: a estagnação em não querer reciclar-se.
02. Cascagrossismo: a ignorância parapsíquica.
03. Covardia: a falta de coragem para enfrentar os medos pessoais.
04. Desprezo: a desvalorização do fenômeno.
05. Indignação: a autovitimização pela falta de vivência do fenômeno.
06. Inflexibilidade: a postura de não se permitir viver o diferente.
07. Interiorose: o hábito de “não sair da toca”.
08. Intransigência: a intolerância ao fenômeno em si.
09. Manipulação: a mania de manipular, ao querer tudo do próprio jeito.
10. Materialismo: a pensenidade materialista monopolizadora.
11. Orgulho: a soberba em não “dar o braço a torcer” quanto ao trafar pessoal.
12. Pessimismo: a visão negativista quanto à possibilidade de autossuperação.
13. Preconceito: o conceito antecipado do fenômeno.
14. Rancor: a falta de conciliação consigo mesmo, dificultando o auxílio extrafísico.
15. Retraimento: o receio de autexposição.
16. Superficialidade: a abordagem da situação por cima, sem aprofundamento.
17. Teimosia: a insistência em não reciclar-se.
18. Vaidade: o egão exacerbado despriorizando a interassistencialidade.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o medo da clarividência, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
02. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro.
03. Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro.
04. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico.
05. Conscin clarividente: Perfilologia; Neutro.
06. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
07. Espectrofobia: Parapatologia; Nosográfico.
08. Inibição comunicativa: Psicossomatologia; Nosográfico.
09. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
10. Medo do autoparapsiquismo: Parapatologia; Nosográfico.
11. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico.
12. Preço da autoparaperceptibilidade: Autoparapercepciologia; Neutro.
13. Repercussão do medo: Parapatologia; Nosográfico.
14. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
15. Visão: Autodiscernimentologia; Neutro.
O MEDO DA CLARIVIDÊNCIA, EM GERAL, É DECORRENTE DA FALTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE O TEMA,
CAUSANDO IMPACTOS ANTIEVOLUTIVOS E EXIGINDO RECICLAGENS DO INTERMISSIVISTA EM PROL DA PROÉXIS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda sofre pelo medo da clarividência? Em caso positivo, quais atitudes vem adotando para superação desse instinto subcerebral sobre as autoparapercepções lúcidas?
Bibliografia Específica:
1. Medeiros, Rodrigo; Clarividência: Teoria e Prática; pref. Nanci Trivellato; revisores Cristina Pimentel; et al.; 208 p.; 10 caps.; 21 E-mails; 17 enus.; 1 foto; 26 ilus.; 1 microbiografia; 11 técnicas; 18 websites; 73 refs.; alf.; 23,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 11, 12, 54, 55, 98 e 99.
2. Zolet, Lílian; & Buononato, Flávio; Orgs.; Manual do Acoplamentarium revisores Antonio Pitaguari; et al.; 160 p.; 1 E-mail; 63 enus.; 24 fotos; 8 gráfs.; 27 ilus.; 64 pesquisadores de fenômenos parapsíquicos; 8 planilhas; para autopesquisas; 5 tabs.; 151 sinais energéticos; 1 website; glos. 171 termos; 16 filmes; 808 refs.; 6 anexos; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 12, 13, 15, 16 e 19.
J. M. C.