O efeito da repressão é a interferência nociva na manifestação pensênica de conscins ou consciexes, consequente a situações de coação, dominação, pressão, restrição, contenção, submissão ou inibição da vontade e do discernimento da consciência, dificultando a consecução da proéxis.
Você, leitor ou leitora, admite a existência de autenganos, autocorrupções e autorrepressões de padrões pensênicos? Analisa os autopadrões ou desvia-se deles focando nas atitudes alheias?
EFEITO DA REPRESSÃO (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O efeito da repressão é a interferência nociva na manifestação pensênica de conscins ou consciexes, consequente a situações de coação, dominação, pressão, restrição, contenção, submissão ou inibição da vontade e do discernimento da consciência, dificultando a consecução da proéxis. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo repressão procede do idioma Latim Tardio, repressio, “sinal de retirada (dado pela corneta)”, de repressum, e este de reprimere, “recuar; suster; reter”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Consequência da repressão. 2. Consequência da punição. 3. Repercussão do castigo. 4. Repercussão do controle. 5. Resultado da influência perversa. 6. Efeito do confinamento consciencial. Neologia. As 3 expressões compostas miniefeito da repressão, maxiefeito da repressão e megaefeito da repressão são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Efeito da desrepressão. 2. Efeito da autexpressão. 3. Repercussão da comunicação eficaz. 4. Repercussão do exercício da vontade. 5. Reflexo do abertismo consciencial. 6. Repercussão do destemor cosmoético. 7. Resultado da assertividade. Estrangeirismologia: a impossibilidade de atitudes open mind no reprimido; a brainwashing política; a manipulação consciencial do brainwashington; a influência repressiva exercida no Opus Dei; as repercussões da repressão no modus operandi das máfias; a expansão do bullying nas escolas; o gap evolutivo entre conscins repressoras e assistenciais; o upgrade pensênico necessário à superação da repressão. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à liberdade da autexpressão cosmoética. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Ignorância fomenta repressão. Coloquiologia. Pela ótica popular, eis duas ideias exemplificativas do efeito e da superação da repressão, respectivamente: – Prego que se destaca leva martelada na cabeça. O patinho feio transformado em cisne real. Citaciologia: – Nada na vida é para ser temido, mas apenas para ser entendido. Agora é tempo de entendermos mais, para que possamos temer menos (Marie Curie, 1867–1934). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal repressor; o holopensene ambiental repressor; o holopensene geopolítico repressor; o holopensene cultural repressor; os batopensenes; a batopensenidade; o bradipensene; a bradipensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os picnopensenes; a picnopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; o efeito da autopensenidade subserviente; a repercussão da autopensenidade desrepressora; o pacipensene; a pacipensenidade; o reflexo do holopensene libertador. Fatologia: a repressão impressa inicialmente no soma; a opção da consciência por submeter-se ou reagir à repressão; o bloqueio no mentalsoma; a desorganização da consciência decorrente das lavagens cerebrais; o tolhimento da liberdade de expressão; a sensação constrangedora das paredes terem ouvidos; o desrespeito aos Direitos Humanos; a consciência impactada pelas variadas formas de tortura; a autorrepressão predispondo à heterorrepresssão; o condicionamento repressor provocado pela auto e hetero-hipnose; a desestruturação consciencial oriunda do isolamento auto ou heteroimposto; a alienação da conscin no sistema prisional; o uso de argumentos falsos para captar informações; o preconceito cultural; o vexame gerado pelo escárnio social; o exílio social imposto pelo preconceito; a denúncia e repressão camuflada nas manifestações artísticas; a discriminação étnica; a arrogância dos ph.Deuses sem inteligência evolutiva (IE); a acepção de pessoas por qualquer argumento; o medo do desconhecido após a dessoma, difundido pelas religiões; a consequência da repressão oculta nas palavras ditas em tom de brincadeira, mas refletindo ameaça; a escravidão secular e subumana do tráfico de pessoas; o autoconhecimento como técnica de maior relevância para a auto e heterocompreensão; a repercussão do acesso aos cons magnos; o resultado da atualização da autoimagem; a reverberação da homeostase holossomática; as consequências positivas da teática tarística; a autoconscientização quanto à interdependência interconsciencial; o reflexo dos atos da minipeça interassistencial no maximecanismo multidimensional; o exemplarismo da vivência da Cosmoética; os ecos da reeducação para a paz; a ressonância da megafraternidade; o contágio da pacificidade íntima. Parafatologia: a negligência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o bloqueio energético acirrando as consequências da repressão; a formação de couraças no energossoma; a fissura vincada no psicossoma decorrente das repressões; a negação do parapsiquismo lúcido dificultando as recins; a postergação da evolução consciencial decorrente da lavagem paracerebral; o fortalecimento das automimeses seculares por influência de intrusões extrafísicas obnubiladoras; o controle sutil da energia repressora; a energia consciencial (EC) ameaçadora; o vampirismo energético; a influência patológica do parapsicótico pós-dessomático; o fortalecimento dos laços da interprisão grupocármica; o monoideísmo instigado por consciex energívora (consener); o vexame vivenciado na projeção consciente por descortinar o egocentrismo; a necessidade da reeducação pensênica para a conexão com o amparador de função; a possibilidade real de remissão das repercussões da repressão na tenepes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico repressor-reprimido; o falso sinergismo das redes de intriga; a construção do sinergismo grupal nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Principiologia: o princípio da descrença (PD) descortinando conflitos íntimos; o princípio de causa e efeito; o princípio da liberdade de expressão. Codigologia: os códigos sociais influenciando os comportamentos; os códigos repressores estimulando a inautenticidade; os códigos anticosmoéticos fortalecendo as interprisões grupocármicas; a inexistência do código pessoal de Cosmoética (CPC); o exemplarismo do código grupal de Cosmoética (CGC) das comunexes evoluídas. Teoriologia: a teoria dos mecanismos de defesa do ego mascarando a etiologia da repressão; a teoria das interprisões grupocármicas elucidando os comportamentos repressores; as consequências da repressão dificultando a vivência da teoria da evolução; a teoria do serenismo. Tecnologia: as técnicas repressoras de tortura; a técnica do reflexo condicionado utilizada para lavagem cerebral; a técnica da autopesquisa deslindando as causas das repressões; as técnicas de desrepressão; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do EV abrindo a possibilidade da remissão da repressão; a técnica da projeção lúcida (PL) elucidando a realidade íntima. Voluntariologia: o voluntário acuado perante o ato anticosmoético do colega de Curso Intermissivo; o assédio moral passível de existir no voluntariado conscienciológico; o voluntário bem-humorado desfazendo os laços de repressão. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da projetabilidade lúcida. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia. Efeitologia: o efeito da repressão; o efeito da repressão silenciosa; o efeito da repressão do opressor na condição de algoz temporário; o efeito da repressão do oprimido na condição de vítima temporária; o efeito da interprisão grupocármica recorrente; o efeito repressor da manipulação da culpa e da carência; o efeito do falso moralismo; o efeito do constrangimento moral; o efeito da imposição das ideias; o efeito da força do olhar repressor; o efeito da utilização de drogas repressoras da consciência; o efeito de soltar as rédeas da repressão no carnaval; o efeito do trabalho escravo no Século XXI; o efeito da superproteção no ambiente familiar; o efeito da educação escolar repressiva provocando holopensene institucional de desconfiança; o efeito esclarecedor do reencontro de vítimas e algozes; o efeito da glasnost dos sentimentos. Neossinapsologia: as neossinapses essenciais à comunicação não violenta; as neossinapses necessárias para a elucidação das repercussões da repressão; as neossinapses aquiridas a partir do tratamento consciencioterápico, atuantes na remissão dos danos da repressão; as neossinapses desenvolvidas pela visão traforista; as neossinapses homeostáticas advindas da superação dos vínculos repressores. Ciclologia: o ciclo patológico das interprisões grupocármicas; o ciclo vicioso das repressões antievolutivas; o ciclo patológico vítima-algoz-vítima; a quebra do ciclo vicioso da repressão através de novos comportamentos. Enumerologia: a repercussão da família repressora; a repercussão da sociedade repressora; a repercussão da crença repressora; a repercussão da política repressora; a repercussão da informação repressora; a repercussão da pensenidade repressora; a repercussão da comunex repressora. Binomiologia: o binômio admiração-discordância aplicado à compreensão do mecanismo de repressão; o binômio controle-repressão; o binômio doutrinação-fanatismo; o binômio descondicionamento-desrepressão; o binômio autorrepressão-heterorrepressão. Interaciologia: a interação patológica assediador-assediado fortalecendo a repressão; a interação homeostática amparador-amparando incentivando a desrepressão; a interação assediador moral–vítima; a interação medo-subserviência; a interação patológica crença–lavagem subcerebral. Crescendologia: o crescendo da dependência superproteção–infantilização–obediência cega; o crescendo da depressão desânimo-ansiedade-medo-repressão; o crescendo da violência paternalismo-manipulação-agressão; o crescendo da autossuperação automotivação-autopesquisa-recin. Trinomiologia: o trinômio manipulação-subjugação-dominação; o trinômio fuga-repressão-condenação; o trinômio possessão-subjugação-doença; o trinômio repressão-controle-acompanhamento; o trinômio autopesquisa-autoconhecimento-desrepressão. Polinomiologia: o polinômio libertinagem-desordem-repressão-reeducação-liberdade; o polinômio dependência-sacralização-gurulatria-superstição; o polinômio homeostático autodeterminação-autorganização-autodomínio-automaturidade. Antagonismologia: o antagonismo fechadismo consciencial / abertismo consciencial; o antagonismo elogios / insultos; o antagonismo torturador / torturado; o antagonismo irracional homem / mulher, devido à ignorância do revezamento evolutivo. Paradoxologia: o paradoxo da vítima desenvolver afeição pelo algoz. Politicologia: a política de governo refém da indústria das armas; o discurso político manipulando a opinião pública; a política autocrática ainda existente no Século XXI; a política do assistencialismo; a genuflexocracia. Legislogia: a lei Maria da Penha ainda incipiente na resolução das repressões ao ginossoma; a lei de Newton, da ação e reação, aplicada à relação repressor-reprimido. Filiologia: a voliciofilia; a neofilia; a autopesquisofilia; a energofilia; a recinofilia; a comunicofilia; a interassistenciofilia. Fobiologia: a neofobia; a raciocinofobia; a decidofobia; a criticofobia; a sociofobia; a doxofobia; a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da despersonalização; a síndrome de Estocolmo; a síndrome da mediocrização; a síndrome do infantilismo impedindo a conscin de assumir responsabilidades; a síndrome do estrangeiro atuando até o encontro com o grupo evolutivo. Maniologia: a mania da preservação da intimidade; a mania dos ansiolíticos; a mania de disfarçar o orgulho; a autassediomania; a fracassomania; a nostomania; a religiomania; a riscomania; a sinistromania; a murismomania. Mitologia: o mito de a vítima da repressão ser inocente; o mito das vantangens advindas de ganhos secundários; o mito da proteção religiosa; o mito de a autovitimização suprir as carências; o mito do herói; o mito da eficácia da educação repressora. Holotecologia: a psicossomatoteca; a convivioteca; a trafaroteca; a dogmaticoteca; a psicopatoteca; a criticoteca; volicioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Assediologia; a Voliciologia; a Desviologia; a Perdologia; a Grupocarmologia; a Subcerebrologia; a Proexologia; a Consciencioterapia; a Pacifismologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a vítima da repressão; a consciência-títere; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a consciência dogmática; a consciência política; a vítima fraterna. Masculinologia: o repressor; o manipulador; o lavador de cérebros; o inquisitor; o torturador; o perverso; o exibicionista; o cabotino; o autoritário; o reprimido; o mirmídone; o ajudante de algoz; o acanhado; o manipulado; o influenciável; o eunuco intelectual. Femininologia: a repressora; a manipuladora; a lavadora de cérebros; a inquisitora; a torturadora; a perversa; a exibicionista; a cabotina; a autoritária; a reprimida; a mirmídona; a ajudante de algoz; a acanhada; a manipulada; a influenciável. Hominologia: o Homo sapiens bellicus; o Homo sapiens decidophobicus; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens desaequilibratus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens maniacus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens religiosus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens anticosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: miniefeito da repressão = a perda da espontaneidade na manifestação consciencial; maxiefeito da repressão = a perda da autonomia na manifestação consciencial; megaefeito da repressão = a perda da identidade na manifestação consciencial. Culturologia: a cultura da lavagem cerebral; a cultura de as músicas e histórias infantis reproduzirem padrões repressivos da Socin; a cultura da cobrança; a cultura da opressão; a cultura da submissão; a cultura dos idiotismos culturais; a cultura da compreensão. Caracterologia. No âmbito da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 características da consciência, possíveis de estarem presentes, simultaneamente, no reprimido (vítima) e no repressor (algoz): 1. Acriticismo: a aceitação sem reflexão da opinião alheia. 2. Baixa autestima: a incapacidade de identificar os trafores. 3. Carência: a dificuldade prioritariamente no relacionamento afetivo-sexual. 4. Covardia. 5. Egocentrismo. 6. Inautenticidade: a mentira; a manipulação das informações; as máscaras. 7. Isolacionismo: o corte na comunicação interconsciencial. 8. Monoideísmo: a ideia fixa recorrente. 9. Patomania: a tendência para cultuar manias e rituais. Tipologia. Sob a ótica da Psicopatologia, eis, na ordem alfabética, 2 tipos de efeitos da repressão e respectivos exemplos de manifestações causais: 1. Autorrepressão. O holopensene individual influenciando as automanifestações: a autoculpa; a autocobrança; a autotortura; a autovitimização; a anulação da vontade; a atitude anticosmoética; o baixo autoconceito; o desequilíbrio holossomático; o estímulo à heterorrepressão. 2. Heterorrepressão. O holopensene geopolítico influenciando a manifestação consciencial: as convenções sociais; a formação acadêmica tradicional; os dogmas religiosos; os conluios políticos; o fortalecimento da autorrepressão. Taxologia. Pela Parapatologia, eis, na ordem alfabética, 25 exemplos, implicações ou consequências da repressão consciencial, podendo ocorrer ou não em comorbidade com outras patologias: 01. Acanhamento: o declínio dos olhar quando ouve elogio. 02. Acídia: o desleixo na produtividade consciencial. 03. Acobertamento: a dissimulação, ocultação e proteção de fatos. 04. Agressividade: a energia consciencial reprimida; a autagressão; a heteragressão. 05. Alienação: o recolhimento consciencial defensivo provocando a fuga do contato com a realidade. 06. Artrite: a inflamação das articulações consequente à repressão de sentimentos de hostilidade. 07. Autoinsegurança: a hesitação frente aos desafios existenciais da conscin reprimida. 08. Autorrepressão da afetividade: a negação da expressão natural da afetividade. 09. Autorrepressão energossomática: o encolhimento das energias; a ausência de força presencial. 10. Autorrepressão mentalsomática: a autodesorganização pensênica; a decidofobia; a confusão mental. 11. Autorrepressão psicossomática: a emoção reprimida; a irritação refreada; a ansiedade aparente; o silêncio velado; a dor moral; a raiva contida; a frustração; a mágoa. 12. Autorrepressão sexual: o controle da sexualidade; a ideia de pecado bloqueando o prazer. 13. Autorrepressão somática: a dor física; o desequilíbrio hormonal; a alergia; a asma; a gagueira; a retenção da urina; a prisão de ventre; a úlcera estomacal. 14. Autorrepressão verbal: a dificuldade de expressar o autoposicionamento. 15. Bifrontismo: a personalidade inautêntica reagindo de acordo com a ocasião. 16. Credulidade: a superstição influenciando as decisões; o autodesrespeito. 17. Despriorização da proéxis: o desvio da proéxis devido à dependência às drogas, à opinião pública ou aos seres considerados supremos; a melin; a melex. 18. Fanatismo: a idolatria; a beatice; a subjugação exagerada e deslocada; a penitência religiosa; o fascínio de grupo; o homem bomba; a mulher bomba; o suicídio grupal. 19. Impotência: a somatização das vivências vexaminosas, humilhantes, de ultraje e de vergonha. 20. Interprisão grupocármica: o conhecimento evolutivo não aplicado às interrelações; a omissão deficitária. 21. Medos: o medo do desconhecido após a dessoma difundido pelas religiões; a sabotagem da automotivação; a pusilanimidade. 22. Menticídio: a subjugação às lavagens cerebrais. 23. Projeção não rememorada: a repressão das lembranças projetivas. 24. Subjugabilidade: a coleira do ego; a robéxis; a obediência cega; a passividade apática; o controle sexual androssomático e ginossomático. 25. Tremores: o tremor involuntário no soma; o tique nervoso; o descontrole cerebelar. Terapeuticologia. Segundo a Consciencioterapia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 atitudes prescritas à superação das consequências da repressão: 1. Autexposição: realizar as autexposições de modo gradual. 2. Autoconhecimento: ajustar a autoimagem sem melindres; identificar os trafores, trafares e trafais; utilizar técnicas conscienciológicas. 3. Autocrítica: enfrentar as auto e heteravaliações. 4. Coragem: desvendar as autocorrupções reprimidas. 5. Interassistência: sair do egocentrismo e desenvolver a empatia pelos outros. 6. Reeducação: compreender a necessidade de entrar em contato com os trafares pessoais para abrir espaço para a mudança. 7. Vontade: a autodisposição para iniciar empreendimentos e a autodeterminção para continuar. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito da repressão, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico. 02. Aterrissagem forçada: Recexologia; Nosográfico. 03. Brainwashington: Parassociologia; Nosográfico. 04. Canga tribal: Parapatologia; Nosográfico. 05. Coerção social: Sociologia; Nosográfico. 06. Coleira do ego: Egologia; Neutro. 07. Descompressão consciencial: Intraconscienciologia; Neutro. 08. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 09. Desrepressão sexual: Sexossomatologia; Neutro. 10. Doutrinação: Parapatologia; Nosográfico. 11. Hibernação cultural: Parapatologia; Nosográfico. 12. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático. 13. Síndrome da autossantificação: Parapatologia; Nosográfico. 14. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico. 15. Vítima fraterna: Pacifismologia; Homeostático. A SUPERAÇÃO DO EFEITO DA REPRESSÃO REQUER VIVÊNCIA TEÁTICA DA AUTOPESQUISA E DA AUTEXPOSIÇÃO DA REALIDADE INTRACONSCIENCIAL PARA CONQUISTAR A AUTENTICIDADE E A PACIFICAÇÃO ÍNTIMA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a existência de autenganos, autocorrupções e autorrepressões de padrões pensênicos? Analisa os autopadrões ou desvia-se deles focando nas atitudes alheias? Filmografia Específica: 1. O Discurso do Rei. Título Original: The King's Speech. País: Reino Unido; & Austrália. Data: 2010. Duração: 118 min. Gênero: Biografia; Drama; & História. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Tom Hooper. Elenco: Colin Firth; Geoffrey Rush; Helena Bonham Carter; Derek Jacobi; Timothy Spall; Guy Pearce; Michael Gambon; & Claire Bloom. Produção: Iain Canning; Emile Sherman; & Garet Unwin. Roteiro: David Seidler. Fotografia: Danny Cohen. Música: Alexandre Desplat. Distribuidora: Paris Filmes. Outros dados: Oscar de Melhor Direção; Melhor Filme; Melhor Ator e Melhor Roteiro Original (2011). Bafta Films Awards de Melhor Filme; Melhor Ator; Melhor Trilha Sonora; Melhor Roteiro Original; Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Atriz Coadjuvante (2011). Globo de Ouro de Melhor Ator (2011). Sinopse: George VI, conhecido como Berty, assume, a contragosto, o trono de rei da Inglaterra quando o irmão, Edward, abdica do posto em 1936. Despreparado, o novo rei pede o auxílio de especialista em discursos para superar o nervosismo e gagueira. 2. Pleasantville - A Vida em Preto e Branco. Título Original: Pleasantville. País: EUA. Data: 1998. Duração: 124 min. Gênero: Fatasia. Idade (censura): anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção & Roteiro: Gary Ross. Elenco: Tobey Maguire; Jeff Daniels; Joan Allen; William H. Macy; J. T. Walsh; Reese Witherspoon; Paul Walker; Marley Shelton; Jane Kaczmarek; Jason Behr; Marc Blucas; Daniel Guilles; & Erick MacArthur. Produção: Gary Ross; John Kilik; Robert J. Degus; & Steven Soderbergh. Fotografia: John Lindley. Música: Randy Newman. Companhia: New Line Cinema Productions, Inc. Sinopse: Nos anos 90, David é jovem solitário e infeliz com a própria vida, foge da realidade assistindo "Pleasantville", seriado em preto e branco dos anos 50 onde tudo é agradável. Ocorre mudança brusca quando David e a irmã Jennifer são magicamente transportados para dentro da fictícia "Pleasantville", ao apertarem o novo controle remoto da TV, tornando-se 2 personagens da série, influenciando as pessoas e proporcionando mudanças profundas na cidade. Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. 1ª edição Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 354 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 15 websites; glos. 86 termos; 25 infografias; 20 cenografias; 72 filmes; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 115, 160, 187 e 203. 2. Hirigoyen, Marie-France; Assédio Moral: A Violência Perversa no Cotidiano (Le Harcèlement Moral); trad. Maria Helena Kühner; 222 p.; 12 caps.; 15 enus.; 1 microbiografia; 42 refs.; 21 x 14 cm; br.; 6ª Ed.; Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 9 a 223. 3. Merloo, Joost A. M.; Lavagem Cerebral: Menticídio – O Rapto do Espírito (The Rape of the Mind); trad. Eugênia Moraes Andrade; & Raul de Moraes; 384 p.; 18 caps.; 129 refs.; 20,5 x 14 cm; br.; Ibrasa; São Paulo, SP; 1980; páginas 212 a 226. 4. Neves, Regina; Autossuperação da Timidez: Abordagem Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 21 enus.; 1 minicurrículo; 15 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 47 a 56. 5. Norwood, Robin; Mulheres que amam demais: Quando você continua a Desejar e Esperar que ele mude (Women who love too much); trad. Maria Clara De Biase; 320 p.; 11 caps.; 2 gráfs.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 9 refs.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Editora Rocco; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 158 a 164 e 198 a 202. 6. Ribeiro, Viviane Terres; Desrepressão Consciencial: Uma Abordagem Consciencioterápica; Artigo; Anais do I Simpósio de Autoconsciencioterapia; Foz do Iguaçu, PR; 27-28.10.07; 1 E-mail; 12 enus.; 1 minicurrículo; 5 filmes; 29 refs.; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 57 a 70. 7. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 836 a 839. 8. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 430 a 440 e 458 a 462. R. H. N.