Raiva

A raiva é o estado emocional de grande irritação, agressividade, hostilidade ou rancor, motivado por aborrecimento, injustiça ou rejeição sofrida.

Você, leitor ou leitora, qual nível de maturidade emocional alcançou quanto à raiva? Ainda se irrita?

      RAIVA
                                     (PARAPATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A raiva é o estado emocional de grande irritação, agressividade, hostilidade ou rancor, motivado por aborrecimento, injustiça ou rejeição sofrida.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra raiva deriva do idioma Latim Vulgar, rabia, pelo idioma Latim Clássico, rabies, “raiva (doença); fúria; frenesi; violência; delírio inspirado”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Ódio. 2. Braveza. 3. Ira. 4. Cólera. 5. Fúria. 6. Desafeição.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 38 cognatos derivados do vocábulo raiva: desenraivada; desenraivado; desenraivar; desenraivecedor; desenraivecedora; desenraivecente; desenraivecer; desenraivecida; desenraivecido; desenraivecimento; desenraivecível; enraivada; enraivado; enraivar; enraivecedor; enraivecedora; enraivecer; enraivecida; enraivecido; enraivecimento; raivação; raivacento; raivaço; raivada; raivado; raivar; raivecer; raivejada; raivejado; raivejar; raivença; raiventa; raivento; raivinha; raivosa; raivoso; raivuda; raivudo.
          Neologia. As 3 expressões compostas raiva fugaz, raiva intensa e raiva crônica são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Calma; eutimia; tranquilidade. 2. Alegria; felicidade. 3. Afeição; afeto; amor. 4. Fraternidade; maxifraternidade. 5. Transafetividade. 6. Serenismo.
          Estrangeirismologia: o Melexarium; o rapport patológico com o assediador.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente das reações emocionais imaturas.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Inexiste irritação cosmoética. Irritação: raiva contida. Ódio: raiva intensificada. Raiva gera raiva. Ódio: arma mental.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal raivoso; o holopensene pessoal bélico; o bagulho autopensênico; o ato de pensenizar contra alguém; os patopensenes; a patopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade;os nosopensenes enquanto porta aberta para a Baratrosfera; a nosopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; o holopensene assediado.
          Fatologia: a raiva; a origem da raiva na área mais primitiva do cérebro; a irritação demonstrando a falta de maturidade emocional; a atitude imatura de ficar magoado durante os debates públicos quando contrariado nas argumentações pessoais; a postura infantil de ficar irado ao perder em jogos esportivos ou competições; a irritação sendo eufemismo para raiva; a redução da capacidade de se colocar empaticamente no lugar do outro; a raiva disfarçando a inveja; a satisfação malévola; a vingança; o pensamento reflexo negativo; o xingamento mental; as palavras de baixo calão; a ruminação mental alimentando o rancor; os argumentos convincentes justificando a emoção negativa; a raiva sendo impulso legado pela evolução para a agressividade; a reação de ataque quando se está em situação de perigo ou estresse; a sensação de estar em perigo podendo ser o mecanismo disparador da raiva; a preparação do corpo para a luta; o impulso de matar; a fúria utilizada enquanto arma de guerra; a cólera sendo detonadora das guerras e genocídios; o ódio racial; os sistemas de significação mental impregnados de raiva levando a atrocidades sem limites; os sistemas culturais machistas instigando a fúria contra a mulher; a cegueira quanto ao sofrimento alheio; o rancor sendo entrave às reconciliações; a mágoa mantendo a interprisão grupocármica; a submissão à ira do outro; a autointoxicação pela repressão da raiva; o rancor sendo a emoção mais prejudicial ao coração; o ódio direcionado a si mesmo levando à depressão e ao suicídio; a intensificação da emoção pela expressão da fúria; a postura anticosmoética de expressar a cólera sem restrições considerando-a emoção natural; os efeitos negativos da catarse; o mau humor crônico; o comportamento agressivo e de confrontação na condução de veículo; o ódio levando à distimia; a sedução negativa da raiva; o pseudofortalecimento pela fúria; o uso intencional e anticosmoético da ira para atingir determinados fins; o ódio milenar mantendo a interprisão grupocármica entre consciências e nações; a raiva alimentando conflitos de todos os tipos; o rancor levando à acepção de pessoas; os surtos de braveza obnubilando a lucidez da conscin; a exaltação da emoção esmagando a racionalidade; o ódio originado do bullying; a incapacitação cognitiva temporária; os sequestros neurais por explosões emocionais; a fúria levando ao assassinato passional e a crimes terríveis; o arrependimento após atitudes emocionais imaturas; a força de vontade controlando o impulso de braveza; a autoconsciência das emoções sendo o primeiro passo para o autocontrole; o fato de o neocórtex ser superior ao sistema límbico, permitindo o autodomínio; a função inibidora dos lobos frontais às emoções primitivas do cérebro reptiliano; a opção de não agir movido pela raiva; a escolha lúcida para se livrar do rancor; o afastamento da situação conflitiva para reflexão; a reavaliação da situação aplacando as emoções negativas; a linha de pensamento perdoadora evitando a mágoa; o autocontrole em tempo integral; o autodomínio demonstrando a autocompetência emocional; o pedido de desculpa sendo o primeiro passo para a reconciliação; a assistência ao algoz chancelando a maturidade evolutiva da consciência.
          Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o rancor dificultando o EV; a cólera bloqueando o cardiochacra; a possessão interconsciencial assediadora durante os surtos de raiva; a ira facilitando as vampirizações energéticas pelos assediadores; o assédio cronicificado; o padrão patológico denunciado pelas energias conscienciais; o nosopensene enquanto porta aberta para a Baratrosfera; o acidente de percurso parapsíquico; a macro-PK destrutiva; a ignorância a respeito da Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo medo-raiva; o sinergismo psicossoma-subcérebro; o sinergismo egoísmo-emocionalismo; o sinergismo ódio-belicismo; o sinergismo raiva-agressividade; o sinergismo patológico estagnação–regressão evolutiva; o sinergismo autoconsciência-respectivação.
          Principiologia: o princípio de toda consciência humana ter passado pela fase subumana; o desrespeito ao princípio cosmoético de sempre exteriorizar as melhores energias para todos.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da consciex reurbanizada; a teoria da consciex transmigrada; a teoria das interprisões grupocármicas incitando a reflexão sobre os débitos interconscienciais contraídos por meio da autopensenização doentia; a teoria do Homo sapiens serenissimus.
          Tecnologia: a técnica da autovigilância emocional permanente; a técnica do autoimperdoamento e do heteroperdoamento; a técnica do EV; as técnicas energéticas profiláticas possibilitando a homeostase do holossoma; a técnica de respirar fundo; a técnica da autorreflexão; as técnicas de Higiene Consciencial; as técnicas de reeducação autopensênica; as técnicas da Autoconscienciometrologia; as técnicas da Autoconsciencioterapia; a técnica de colocar-se no lugar do outro; a técnica da conscin-cobaia voluntária.
          Voluntariologia: o voluntariado reeducativo; os voluntários da interassistencialidade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível dos Parageneticistas; o Colégio Invisível dos Reeducadores; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: os efeitos autointoxicantes do ódio; os efeitos negativos do rancor no coração aumentando a probabilidade de morte aos 50 anos; o efeito da manutenção da mágoa no bloqueio do desenvolvimento do mentalsoma; os efeitos negativos da catarse ou da repressão da raiva; o efeito dos autopensenes na manutenção das interprisões grupocármicas; os efeitos negativos da ira no holopensene planetário; os efeitos positivos da reperspectivação da situação rancorosa; o efeito balsâmico da empatia anulando a ira.
          Neossinapsologia: o rancor atravancando a criação de neossinapses; as neossinapses surgidas da renovação pensênica; as neossinapses adquiridas na autopesquisa e recins da reeducação emocional.
          Ciclologia: a falha no ciclo assim-desassim; os ciclos persecutórios; o ciclo perseguição-vitimização-vingança eternizando o ódio e o antagonismo entre pessoas e grupos.
          Enumerologia: o temperamento agressivo-belicista; o temperamento antissocial; o temperamento competitivo; o temperamento depressivo-suicida; o temperamento ditatorial; o temperamento explosivo; o temperamento irritadiço. A cara de brabo; a cara de enfezado; o olhar fulminante; o olhar de ódio; a boca torta; os dentes cerrados; os punhos fechados.
          Binomiologia: a falta da vivência do binômio admiração-discordância; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio baixa autestima–autagressividade; o binômio autestima ameaçada–heteragressividade; o binômio serenidade-benignidade.
          Interaciologia: a interação covardia-raiva; a interação bloqueio cardiochacral–enfermidade cardíaca.
          Crescendologia: o crescendo irritação-raiva-ódio; o crescendo perdão-libertação.
          Trinomiologia: o trinômio melindre-mágoa-raiva; as injustiças do trinômio inveja-raiva-ingratidão; o ódio na raiz do trinômio (trio) algoz-vítima-vingador; o trinômio diálogo–reconciliação–coexistência pacífica.
          Polinomiologia: o polinômio paciência-tranquilidade-imperturbabilidade-interassistencialidade; o polinômio das emoções universais alegria-raiva-desagrado-medo-surpresa-tristeza.
          Antagonismologia: o antagonismo amor / ódio; o antagonismo pessoa assistente / pessoa ressentida; o antagonismo mentalsomaticidade / subcerebralidade; o antagonismo neocórtex / sistema límbico.
          Paradoxologia: o paradoxo de a fúria contra outrem envenenar primeiro, e mais intensamente, a psicosfera da consciência furiosa; o paradoxo do amor à guerra; o paradoxo da paixão poder tornar-se ódio após rejeição.
          Politicologia: a assediocracia.
          Legislogia: a lei do retorno quando doentio; a lei de talião; as leis de Drácon.
          Filiologia: a belicosofilia.
          Fobiologia: as fobias em geral.
          Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome da abstinência da Baratrosfera; os raptus na síndrome da raiva ou transtorno explosivo intermitente.
          Holotecologia: a conflitoteca; a belicoteca; a patopensenoteca; a egoteca; a autocriticoteca; a terapeuticoteca; a diplomaticoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Autodiscernimentologia; a Autorretrospectivologia; a Autopesquisologia; a Psicologia Cognitivo-Comportamental; a Psiquiatria; a Neurociência; a Neuroconscienciologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu transmigrada; a consréu ressomada; a consbel; o algoz; a conscin baratrosférica; a pessoa colérica; a conscin irreconciliável; a conscin antipática; a consciência regressiva; a consciência inabordável; a conscin trancada; a conscin autassediada; a pessoa emocional; a conscin imatura; a consciência insegura; a isca humana inconsciente; a isca humana consciente.
         Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o enfezado; o zangão; o zangado; o raivoso; o enfuriado; o emburrado; o encrenqueiro; o encrenquinha; o barraqueiro; o beligerante; o briguento; o brigalhão; o brigão; o valentão; o rixento; o ofendido; o ressentido; o melindrado; o autovitimizado; o assediador; o invejoso; o durão; o mal resolvido; o desmancha-roda; o inamistoso; o medroso; o fóbico; o retardador da evolução consciencial.
         Femininologia: a pré-serenona vulgar; a enfezada; a zangada; a raivosa; a enfuriada; a emburrada; a encrenqueira; a encrenquinha; a barraqueira; a beligerante; a briguenta; a brigalhona; a brigona; a valentona; a rixenta; a ofendida; a ressentida; a melindrada; a autovitimizada; a assediadora; a invejosa; a durona; a mal resolvida; a desmancha-roda; a inamistosa; a medrosa; a fóbica; a retardadora da evolução consciencial.
         Hominologia: o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens conflictator; o Homo sapiens frustratus; o Homo sapiens interpraesidiarius; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens autassediatus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens pacificus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: raiva fugaz = a irritação passageira entre familiares, amigos ou conhecidos; raiva intensa = a fúria levando a brigas e a assassinatos; raiva crônica = o ódio nas perseguições multimilenares interpresidiárias.
         Culturologia: a cultura patológica do belicismo; a cultura da violência; a cultura da vingança; a cultura da irreflexão; a cultura da autovitimização; a cultura da opressão; a cultura da impunidade; a cultura da reconciliação; a cultura da interassistencialidade; a cultura de pacificação; a cultura do maxifraternismo.
         Etiologia. Segundo a Psicossomática, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 emoções relacionadas com a origem da raiva:
         1. Desgosto.
         2. Dor.
         3. Frustração.
         4. Inveja.
         5. Mágoa.
         6. Medo.
         Somatologia. Sob a perspectiva da Fisiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 reações somáticas provindas da raiva:
         1. Aceleração dos batimentos cardíacos.
         2. Aumento da pressão sanguínea.
         3. Aumento de tensão nos braços, mãos e tórax.
         4. Bombeamento do sangue para a parte superior do soma.
         5. Danos ao cérebro (AVC).
         6. Descargas de adrenalina no organismo.
         7. Extenuação do coração.
         8. Ruborização facial.
         9. Supressão do sistema imunológico.
          Terapeuticologia. Segundo a Autoconsciencioterapia, eis, por exemplo, em ordem lógica, 7 atitudes prescritas à conscin para a autossuperação da raiva:
          1. Autoconscientização. Reconhecer a emoção e decidir lucidamente controlá-la (autodomínio).
          2. Afastamento. Distanciar-se conscientemente da situação causadora da ira para autorreflexão.
          3. Autocriticidade. Contestar os autopensenes causadores do rancor.
          4. Cognição. Cortar, logo quando surgirem, os pensenes raivosos.
          5. Empatia. Colocar-se no lugar do outro e ver a situação sob nova perspectiva.
          6. Reperspectivação. Mudar a forma de pensenizar utilizando-se de pensamentos perdoadores.
          7. Assistência. Ajudar as consciências, vítimas ou algozes, envolvidas no processo analisado.


                                                    VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a raiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático.
          02. Assedin: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
          04. Ciclo persecutório: Interprisiologia; Nosográfico.
          05. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
          06. Conduta desarmada: Pacifismologia; Homeostático.
          07. Crescendo perdão-libertação: Conviviologia; Homeostático.
          08. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Fácies histriônica: Comunicologia; Neutro.
          10. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          12. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico.
          13. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático.
          14. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
  A RAIVA ESTABELECE INTERPRISÕES MULTIMILENARES
  LEVANDO INÚMERAS CONSCIÊNCIAS À BARATROSFERA E À TRANSMIGRAÇÃO. SENDO EMOÇÃO BÉLICA E PRIMITIVA, ATRASA A EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL NO PLANETA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, qual nível de maturidade emocional alcançou quanto à raiva? Ainda se irrita?
          Bibliografia Específica:
          1. Dozier; Rush W.; Por que odiamos (Why we hate); revisores Lucrécia Freitas; & Vera Costa; trad. Roger Maioli dos Santos; 282 p.; 16 caps.; 1 citação; 1 enu.; 110 notas; 96 refs.; alf.; 25 x 18 cm; br.; M.Books; São Paulo, SP; 2004; páginas 1 a 251.
            2. Goleman, Daniel; Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que redefine o que é Ser Inteligente (Emotional Intelligence); revisores Fátima Fadel; et al.; trad. Marcos Santarrita; 384 p.; 5 partes; 16 caps.; 50 enus.; 1 ilus.; 415 notas; 6 apênds.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Edição de 10o aniversário; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 9 a 93 e 188 a 190.
                                                                                                                  A. A. L.