Rejeição na Infância

A rejeição na infância é o ato, efeito, sentimento ou impressão de a conscin, homem ou mulher, ter sido indesejada ou desprezada pelo pai e / ou pela mãe, no período inicial da vida intrafísica.

Você, leitor ou leitora, já abandonou os sentimentos egocêntricos e os autenganos da infância? Entende a importância de agradecer aos genitores pela oportunidade de ter recebido novo soma?

      REJEIÇÃO NA INFÂNCIA
                                 (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A rejeição na infância é o ato, efeito, sentimento ou impressão de a conscin, homem ou mulher, ter sido indesejada ou desprezada pelo pai e / ou pela mãe, no período inicial da vida intrafísica.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo rejeição vem do idioma Latim, rejectio, “ação de lançar ou jogar para fora; recusa”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo infância procede do mesmo idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans, “que não fala; criança”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Desacolhimento ao infante. 2. Desafeto na infância. 3. Falta de aceitação na infância. 4. Enjeitamento na infância. 5. Renegação no período da infância. 6. Desprezo na infância.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo rejeição: autorrejeição; irrejeitável; rejeitada; rejeitado; rejeitador; rejeitadora; rejeitar; rejeitável; rejeito; rejeitosa; rejeitoso.
          Neologia. As duas expressões compostas rejeição imaginária na infância e rejeição factual na infância são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
          Antonimologia: 1. Aceitação na infância. 2. Amparo na infância. 3. Acolhimento na infância. 4. Afeto na infância. 5. Carinho na infância.
          Estrangeirismologia: a root da rejeição; o imprinting desajeitado; o fear of rejection; a dificuldade de construcción de la identidad; o child abandonment; as consequências do lack of parental care; o dolor del rechazo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à percepção infantil.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: − Toda rejeição aborrece. Quem rejeita, aprisiona. Evitemos repetir rejeições. Rejeição, não: reconciliação. Rejeição: ignorância multidimensional.
          Citaciologia: – Chamo de servidão a impotência humana para regular e refrear os afetos (Baruch Spinoza,1632–1677).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autorrejeição; o holopensene pessoal da vitimização; os minipensenes; a minipensenidade; os autopensenes ectópicos; a autopensenidade ectópica; os patopensenes; a patopensenidade; a afinidade pensênica trafarista; os autopensenes apriorísticos; a rigidez autopensênica; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o autesforço em prol da implantação dos ortopensenses pessoais; as benesses da ortopensenidade; a crescente maturidade proporcionando a flexibilidade pensênica; o abertismo para a nutrição de neopensenes; a neopensenidade facilitando o revisionismo da História Pessoal; a opção inteligente pelo holopensene da reconciliação.
          Fatologia: a rejeição na infância; o porão consciencial; a rejeição da situação, não do feto; a comunicação materna revelando a intenção em abortar, ouvida pela criança; a explicação da mãe sobre os próprios motivos; a incapacidade de compreensão da criança sobre os fatos; a experiência traumática repercutindo na afetividade entre mãe e filha; o encapsulamento frente à má impressão; as ocorrências difíceis sendo guardadas no inconsciente; o espaço vazio deixado pelo sentimento de ausência de acolhimento; as tentativas frustradas de compensação do afeto; a ectopia afetiva sendo construída a partir das inabilidades nas relações emocionais; o autaprisionamento; o sentimento antecipado e constante de inadequação; a inautenticidade; a insuficiente força presencial decorrente da baixa autestima; a autorreciclagem a partir da saturação do sentimento de solidão; o desejo pela postura coerente nas interrelações; a necessidade de Impactoterapia; a busca de compreensão por meio da Consciencioterapia; o “dedo na ferida” tarístico nas sessões de Consciencioterapia revelando a mágoa escondida; a negação das evidências; a falta de autanálise dos indícios de rejeição; a autovitimização impedindo enxergar a realidade; a impossibilidade temporária da visão de si mesma; o incômodo pela barreira julgada intransponível entre o eu fantasiado e o eu verdadeiro; o momento traumático escondido na memória; o lapso de tempo levando a consciência para instante único e preciso; o autenfrentamento; a reavaliação frente aos diagnósticos; o instante do entendimento; a memória recuperando o momento traumático; o entendimento dos acontecimentos; a peça faltante do quebra-cabeça fazendo sentido para as inautenticidades; a emersão da mágoa; a assunção da mágoa; a catarse sobre o sentimento de rejeição; a descoberta do suprimento do amor materno em todas as relações; o autoperdão; o heteroperdão; a filha acolhendo fraternamente a mãe; o convívio pacífico; a superação do sentimento de rejeição nos relacionamentos; a autaceitação gradativa; o autacolhimento; o heteracolhimento; a recin; a recéxis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal bloqueada pelas emoções; o esquecimento da paraprocedência; o desbloqueio do cardiochacra na sessão de Consciencioterapia; a expansão de consciência proporcionando retrocognições afetivas; a experiência parapsíquica trazendo a compreensão em bloco do modus operandi pessoal; o amparo extrafísico proporcionando insights para a compreensão do sentimento de rejeição e idealização do amor materno; a reconciliação energética entre mãe e filha; a assistência tarística às consciexes em situações similares; a busca pelo entendimento multiexistencial da própria vida.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: a carência do sinergismo mãe-filha; a falha de comunicação impedindo o sinergismo afetivo mãe-filha; o hiato no sinergismo pensamento-linguagem; o sinergismo compreensão-reconciliação-libertação.
          Principiologia: o principium coincidentia oppositorum; o princípio da autopensenidade; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da autorreconciliação; o princípio da priorização das reconciliações grupocármicas.
          Codigologia: a inexistência do código de condutas familiares impossibilitando a vivência da afetividade sadia; a autorresponsabilidade sobre as cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) auxiliando as reciclagens conscienciais.
          Teoriologia: a teoria dos 7 cês; a teoria do desenvolvimento infantil; a teoria das falsas memórias.
          Tecnologia: a técnica do desbloqueio dos chacras; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica do enfrentamento do medo; a técnica da acareação cosmoética interconscins.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da vida diuturna; o laboratório conscienciológico da Consciencioterapia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito da autopesquisa sobre a autestima; o efeito dominó das reciclagens; o efeito do perdão sobre as energias; o efeito da reciclagem pessoal sobre o grupocarma; o efeito da comunicação sobre a assistência; o efeito da assistência sobre o assistido; o efeito dos insigths amparados; o efeito da paciência da dupla evolutiva sobre as autossuperações.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da pesquisa conscienciológica; as neossinapses construídas durante as aulas no curso de Psicologia; o desenvolvimento do parapsiquismo gerando neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo nascimento-morte; o ciclo mãe cuidadora da filha na infância–filha cuidadora da mãe na velhice; o i o da i i i a o r o r i a o ciclo da re o o i o r o r i a o i o da i er a o r o r i a.
          Binomiologia: o binômio mudança de papéis–múltiplas vidas; o binômio amor-indiferença; o binômio infância–porão consciencial; o binômio soma-energossoma; o binômio filho–investimento familiar.
          Interaciologia: a interação familiar; a interação conscin-grupocarma; a interação atores grupocármicos–contextos evolutivos; a interação paragenética-genética.
          Crescendologia: o crescendo porão consciencial–abertismo consciencial; o crescendo do amor maternal; o crescendo da compreensão filial; o crescendo recéxis-recin.
          Trinomiologia: o trinômio concepção-rejeição-aborto; o trinômio concepção-aceitação-gestação; o trinômio situação–realidade–responsabilidade assumida; o trinômio genealógico avós-pais-filhos.
          Polinomiologia: a falta de investimento afetivo no polinômio feto-bebê-criança-adolescente; o polinômio rejeição-negligência-indiferença-invisibilidade; o polinômio intercomunicativo afetividade-movimento-inteligência-autoconhecimento; o polinômio angústia-autopesquisa-descoberta-entendimento.
          Antagonismologia: o antagonismo antimaternidade sadia / maternidade patológica; o antagonismo estória / história; o antagonismo autengano na infância / fatos reais na maturidade.
          Paradoxologia: o paradoxo da solidão na família numerosa.
          Politicologia: a meritocracia evolutiva; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a conviviocracia; a burocracia dificultando o acesso das famílias carentes às políticas públicas de assistência.
          Legislogia: a lei N. 8.069 de 13 de julho de 1990, dispondo sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente; a lei da palmada; a lei do carma; a relação rejeitador-rejeitado interpretada com base na lei de ação e reação.
          Filiologia: a conscienciofilia; a autopesquisofilia; a heteropesquisofilia; a intelectofilia; a raciocinofilia; a bibliofilia; a cienciofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; a isolofobia; a eremofobia; a autofobia; a fobia à autexposição; a heterocriticofobia; a glossofobia; a lalofobia; a interassistenciofobia da conscin egoica; a parapercepciofobia; a renúncia lúcida e cosmoética à fobia da rejeição.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva; a síndrome do patinho feio; a síndrome da autovitimização; a síndrome da insegurança; a síndrome do bebê chorão; a síndrome do medo; a síndrome da rejeição.
          Maniologia: a mania de limpeza acima da mania homeostática do convívio sadio; a mania de perseguição; a egomania; a monomania.
          Mitologia: o mito do aprendizado do amor materno incondicional; o mito de a progenitora saber naturalmente cuidar da filha; a quebra do mito da filha perfeita; o mito de o amor demais estragar o filho.
          Holotecologia: a fobioteca; a convivioteca; a psicossomatoteca; a comunicoteca; a apriorismoteca; a nosoteca; a pensenoteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Conscienciologia; a Consciencioterapia; a Autopesquisologia; a Duplologia; a Energossomatologia; a Desassediologia; a Equilibriologia; a Experimentologia; a Verbetografologia; a Tenepessologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: o feto; o bebê desassistido; a criança; a família; o grupocarma; as más companhias; a isca humana inconsciente; a conscin desorientada; a conscin pesquisadora; a equipex; a dupla evolutiva sempre presente; a prole amorosa; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o estranho no ninho; o estrangeiro; o deslocado; o pai; o filho; o irmão; o avô; o tio; o primo; o assediador; o guia amaurótico; o reciclante; o amparador; o consciencioterapeuta; o amigo evolutivo; o professor; o tenepessista; o homem maduro; o médico, psicólogo e filósofo francês Henri Wallon (1879–1962).
          Femininologia: a estranha no ninho; a estrangeira; a deslocada; a mãe; a filha; a irmã; a avó; a tia; a prima; a assediadora; a guia amaurótica; a reciclante; a amparadora; a consciencioterapeuta; a amiga evolutiva; a professora; a tenepessista; a mulher madura.
          Hominologia: o Homo sapiens pathopensenor; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens inexclusor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens interassistentialis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: rejeição imaginária na infância = a construída a partir da visão infantil distorcida e fantasiosa sobre as atitudes, ações e palavras dos pais; rejeição factual na infância
= a do abandono físico de fato, deixando a criança sozinha e sem proteção.
          Culturologia: a cultura das regras rígidas dos alemães; a mistura benéfica do multiculturalismo brasileiro.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Autexperimentologia, eis, listadas em ordem funcional, 10 etapas favorecedoras da autocura lúcida do sentimento de rejeição passíveis de serem exercitadas pela conscin, homem ou mulher, interessada em promover reconciliações:
          01. Estado vibracional: o desbloqueio energossomático.
          02. Admissão: a assunção verdadeira do traço falho pessoal.
          03. Vontade: a voliciolina contínua para a reciclagem.
          04. Abertismo: o despojamento para a impactoterapia.
          05. Autoconhecimento: a autopesquisa exaustiva, em tempo integral, minuciosa e corajosa.
          06. Exaustividade: a pesquisa bibliográfica detalhista, interessada e agregadora de conhecimento.
          07. Comunicabilidade: o desenvolvimento da comunicação assertiva e profilática promovendo o acolhimento consciencial cosmoético.
          08. Compreensão: a prática do posicionamento firme perante as consciências a partir do auto e do heteroperdão.
          09. Interassistência: o exercício da interassistência proporcionando a viragem evolutiva.
          10. Tares: a escrita do primeiro verbete promovendo a autotares e as reconciliações necessárias.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a rejeição na infância, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aborto humano provocado: Dessomatologia; Neutro.
              02.  Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
              03.  Carência afetiva na infância: Parapatologia; Nosográfico.
              04.  Carência insatisfeita: Autoproexologia; Neutro.
              05.  Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático.
              06.  Convivência nociva: Conviviologia; Nosográfico.
              07.  Desordem familiar: Interprisiologia; Nosográfico.
              08.  Frustração cosmoética: Psicossomatologia; Neutro.
              09.  Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
              10.  Inventário parapsíquico da infância: Autopesquisologia; Homeostático.
              11.  Pecadilho da juventude: Patopensenologia; Nosográfico.
              12.  Principium coincidentia oppositorum: Anticonflitologia; Homeostático.
              13.  Segredo: Cosmoeticologia; Neutro.
              14.  Taxa afetiva: Psicossomatologia; Nosográfico.
              15.  Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático.
      A REJEIÇÃO NA INFÂNCIA PODE TER RAÍZES MULTIEXISTENCIAIS NECESSITANDO DE AUTOPESQUISA PARA
      IDENTIFICAR, COMPREENDER, SUPERAR, PROMOVER
      RECONCILIAÇÕES E RECONSTRUIR LAÇOS AFETIVOS.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, já abandonou os sentimentos egocêntricos e os autenganos da infância? Entende a importância de agradecer aos genitores pela oportunidade de ter recebido novo soma?
              Bibliografia Específica:
              1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; pref. Daniel Muniz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 125 expressões e ditos populares; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 17 técnicas; 5 teorias; 5 websites; glos. 86 termos; posf.; 20 infografias; 20 cenografias; 56 filmes; 265 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 33 a 260.
              2. Idem; Síndrome do Estrangeiro: O Banzo Consciencial; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Bonfim; et al.; 314 p.; 2 partes; 14 caps.; 55 abrevs.; 32 E-mails; 1 entrevista; 28 enus.; 5 escalas; 1 fluxograma; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 questionário; 30 tabs.; 20 websites; posf.; 4 musicografias; 5 pinacografias; 110 filmes; 452 refs.; 15 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 23 a 34.
              3. Briggs, Dorothy Corkille; A Autoestima do seu Filho (Your Child Self-Esteem); revisora Silvia Giurlani; trad. Waltensir Dutra; 252 p.; 5 partes; 19 caps.; 1 E-mail; 16 enus.; 1 website; 1 apênd.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2002; páginas 16 a 210.
              4. Stamateas, Bernardo; Emoções Tóxicas: Como se Livrar dos Sentimentos que fazem mal a você (Emociones Tóxicas); revisoras Margarida Seltmann; & Joanna Barrão Ferreira; trad. Marcelo Barbão; 206 p.; 15 caps.; 15 citações; 1 E-mail; 65 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 5 testes; 1 website; 21 notas; 8 refs.; 23 x 16 cm; br.; Thomas Nelson Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 186 a 194.
              5. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 129, 145, 369, 631 e 667.
                                                                                                                      E. S. V.