Crueldade

A crueldade é o megatrafar da consciência, intrafísica ou extrafísica, caracterizado pelo desejo excessivo ou prazer irracional em causar tristeza, mal, sofrimento, dor ou desespero em outrem ou a si própria, fundamentado na indiferença quanto à consciencialidade pessoal ou alheia.

Você, leitor ou leitora, ainda identifica atos de crueldade no cotidiano?

      CRUELDADE
                                 (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A crueldade é o megatrafar da consciência, intrafísica ou extrafísica, caracterizado pelo desejo excessivo ou prazer irracional em causar tristeza, mal, sofrimento, dor ou desespero em outrem ou a si própria, fundamentado na indiferença quanto à consciencialidade pessoal ou alheia.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo crueldade deriva do idioma Latim, crudelitas, “dureza; desumanidade; barbaridade”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Crueza. 2. Maldade. 3. Malevolência. 4. Maleficência. 5. Malignidade. 6. Perversidade.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo cruel: anticrueldade; autocrueldade; crudelíssimo; crueldade; cruelíssimo; cruévil; cruevilidade.
          Neologia. As duas expressões compostas crueldade básica e crueldade requintada são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
          Antonimologia: 1. Bondade. 2. Clemência. 3. Filantropia. 4. Amabilidade. 5. Serenidade. 6. Beneficência.
          Estrangeirismologia: o game “Wake me up at forty twenty” na Rússia precursor do desafio da “baleia azul”, no Brasil; o bullying nas escolas; o badboy; o pitboy; a badgirl; o serial killer; o big stick; a Schadenfreude; o nemo dat quod non habet explicando falta de afeto; a aplicação da dura lex, sed lex.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento, quanto à maturidade dos instintos ou da subcerebralidade.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – A crueldade escraviza. Maldade: contramarcha evolutiva.
          Citaciologia: – As contendas e ódios mais cruéis são os dos irmãos, porque os que muito se amam muito se aborrecem (Aristóteles, 384–322 a.e.c.).
          Proverbiologia. Eis 3 provérbios relativos ao tema: – “Dentro de mim há dois cachorros: um deles é cruel e mau; o outro é muito bom. Os dois estão sempre brigando. O que ganha a briga é aquele que eu alimento mais frequentemente”. “O silêncio pode, por vezes, ser a mais cruel das mentiras”. “Fale com suavidade e tenha à mão um grande porrete”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da maldade; o pensene hipercrítico contra si próprio e outrem; os monopensenes; a monopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os pensenes punitivos e vingativos dificultando a ortopensenidade.
          Fatologia: a crueldade; a malquerença; a hostilidade; o hábito da autocrueldade; os apelidos depreciativos dos defeitos aparentes; as brincadeiras violentas desde a infância; a brincadeira infantil denominada “mão negra”; a preferência pelo mórbido; a raiva impulsionando as condutas; a satisfação em não poder fazer nada diante da desgraça alheia; a risada sarcástica falseando o sentimento punitivo; a ironia da vingança não realizada; a proliferação do humor negro; a presença perversa da religião nas questões de Estado; o Estado teológico; as estratégias persuasivas do discurso religioso; a religiosidade causando o temperamento perfeccionista; a bruxificação do parapsiquismo a partir da Idade Média; as cruzadas; as ordálias inquisitoriais; as torturas para extração de determinada verdade; o julgamento meramente homologatório dos preconceitos contra o diferente; as penas corporais e privativas de liberdade desumanizadas; a fé não esclarecendo nada; a condenação pública da diversão; a formação bélica nas escolas militares; os trotes psicológicos; o Estado militarizado; as investigações secretas; o tribunal de segurança nacional abolindo as liberdades e garantias fundamentais; a indução, a instigação ou o auxílio ao suicídio; a destruição institucionalizada dos artefatos do saber; o antirrepublicanismo disfarçado de regime democrático; o ódio consciente pelas conscins; o domínio violento do reino animal; a exaltação dos traços-fardos; as críticas destrutivas; as correções acompanhadas de ameaças; as censuras prévias coletivas fundamentadas no medo pessoal; a opção pela otimização de situações positivas e sinérgicas; a assunção dos megatrafores ajudando na superação da mesologia cruel; o autesforço pelas recins; a busca da transafetividade.
          Parafatologia: a dificuldade no estado vibracional (EV) profilático; as raízes holobiográficas dos comportamentos cruéis; a manipulação energética a partir da vampirização; o assédio extrafísico induzindo a mãe a prejudicar a prole; os assediadores das guerras; o assédio extrafísico ampliando os sentidos somáticos no acúmulo consciente de agressividade; os ataques extrafísicos de consciências credoras de energia; os raptus; a possessão assediadora; o assédio extrafísico massificado induzindo o suicídio de adolescentes nas redes sociais; a evocação irresponsável de consciexes; as surras energéticas; a emanação consciente da energia de desprezo acompanhada do sorriso dissimulado; as estratégias elaboradas no Curso Intermissivo (CI) para superação do trafar da crueldade; o resgate extrafísico do algoz convidado para compor a família na atual Era Consciencial; as paravacinas imunizando o porão consciencial do intermissivista; as parassensações de brandura sobrepondo-se às sensações mortificantes; as projeções seriadas mostrando a necessidade de superação da crueldade; as projeções semiconscientes demonstrando o desligamento do grupo das artes marciais; a sinalética energética e parapsíquica pessoal indicando a presença de consciexes punitivo-vingativas; os parencontros patrocinados capacitando a assistência ao segmento bélico-religioso; a retrocognição extrafísica esclarecendo a paragenética do vínculo cruel; o arco voltaico quebrando conexões relativas à crueldade; a pararreconciliação contribuindo para a convivência intrafísica sadia com inimigos do passado.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo fissuras conscienciais–psicose; o sinergismo atração sexual–extravasamento cruel; o sinergismo erro–engano–omissão deficitária; o sinergismo egoísmo-emocionalismo-irracionalidade; o sinergismo egoísmo-hipomnésia; o sinergismo decisão equivocada–intenção espúria; o sinergismo discordância-desprezo; a diacronia no sinergismo Direito-Paradireito.
          Principiologia: o princípio doentio de os fins justificarem os meios; o princípio da atração entre consciências afins; o princípio da descrença (PD) auxiliando na aceitação do megatrafar; o princípio de só a consciência mudar a si mesma; a aplicação criteriosa do princípio “na dúvida, abstenha-se”; o princípio de os danos gerarem obrigações; o princípio do “aconteça o melhor para todos”.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a banalização dos códigos de Ética Humana; o código paragenético facilitando a manifestação trafarista.
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a falsa teoria religiosa de o sofrimento levar ao “reino dos céus”; a teoria dos contrários construindo o senso de Humanidade; a teoria das verdades relativas de ponta (verpon) da Conscienciologia; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria dos Serenões; a teoria da Era Consciencial corroborando o melhor momento para quitação das mágoas milenares; a teoria da reurbanização extrafísica (reurbex) impactando a demografia criminal.
          Tecnologia: as técnicas espúrias de manipulação consciencial; a aplicação da técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica do dicionário das emoções contra a alexitimia; a técnica da mente sã em corpo são; a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da transparência-instrumento revelando a necessidade de desfazer o vínculo cruel entre a rede de convivência atual.
         Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Conscienciologia para a Infância (EVOLUCIN) identificando os traços-fardos a serem trabalhados na criança; o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS) salvaguardando os jovens do porão consciencial; o voluntariado na Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); o voluntariado na Associação Internacional da Programação Existencial (APEX) proporcionando lembranças do Curso Intermissivo.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Serenologia.
         Efeitologia: o efeito improdutivo da inveja; o efeito nocivo do preconceito; os efeitos nefastos dos bloqueios chacrais; o efeito prejudicial do desequilíbrio emocional; o efeito desagradável da pouca duração da felicidade; o efeito maléfico do esgotamento energético cotidiano; o efeito nosográfico do baixo percentual de energia consciencial (EC) livre; o efeito danoso do belicismo sublimado; o efeito patológico do medo de não gostar de si próprio; o efeito regressivo da desumanização em todos os atos; o efeito anticosmoético da humilhação e objetificação das outras consciências; o efeito interprisional das parafilias insanas.
         Neossinapsologia: as neossinapses solidárias e universalistas mudando o padrão pensênico da crueldade.
         Ciclologia: o acirramento do ciclo vítima-algoz; o ciclo grupocármico inevitável encontros-desencontros-reencontros; o ciclo vicioso dos desperdícios das autopotencialidades humanas; o ciclo punição-reincidência; o ciclo das guerras; o ciclo da deseducação.
         Enumerologia: a autodesvalorização; a autopunição; a solidão; a vampirização; a autocorrupção; a heterocorrupção; a interprisão.
         Binomiologia: o binômio autassédio-heterassédio; o binômio megapensene doentio–holopensene perverso; o binômio depreciação-discordância; o binômio poder fraterno–interassistência efetiva.
         Interaciologia: a interação amoralidade-imoralidade; a interação ego ferido–agressividade; a interação professor perverso–aluno cruel; a interação subcérebro abdominal–porão consciencial; a interação deseducação-vandalismo; a interação recin-recéxis; o foco na interação fraternismo-doação; a ausência da interação transparência-valor.
         Crescendologia: o crescendo belicosidade animal–pacificidade consciencial; a necessidade da admissão do crescendo erro-acerto; o crescendo melin-melex; o crescendo inassistência–tarefa da consolação–tarefa do esclarecimento; o crescendo compreensão-intercompreensão-intercooperação-maxifraternidade.
         Trinomiologia: o trinômio sexo-poder-dinheiro; o trinômio crueldade-promiscuidade-sadismo; o trinômio autassédio--autocorrupção-acriticismo; o trinômio permissividade-autagressão-heteragressão; o trinômio problema-conflito-trafar; o trinômio belicismo-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio crueldade-belicosidade-riscomania; o trinômio despojamento-egocídio-maxifraternismo.
         Polinomiologia: o polinômio pessoa-vínculo-poder-subjugação; o polinômio saber-poder-querer-fazer.
         Antagonismologia: o antagonismo maldade / bondade; o antagonismo vingança / justiça; o antagonismo belicosidade / assistencialidade; o antagonismo patologia humana / profilaxia humana; o antagonismo subcérebro / cérebro; o antagonismo interprisão grupocármica / libertação consciencial; o antagonismo fratricídio / fraternidade.
         Paradoxologia: o paradoxo de a crueldade mais sutil poder ser a pior; o paradoxo de os atos cruéis poderem indicar pedidos de ajuda; o paradoxo de o agressor tentar destruir a consciência indestrutível; o paradoxo de o admirador atacar o admirado; o paradoxo de fazer injustiça em nome da justiça; o paradoxo de o exercício do direito ao ressentimento prejudicar mais a si próprio; o paradoxo de o primeiro passo assistencial poder partir da vítima; o paradoxo de a assistência ao outro humanizar a si próprio; o paradoxo de a impecabilidade na limpeza física dos ambientes não retirar as piores sujeiras.
          Politicologia: a assediocracia; a egocracia; a aristocracia; a idolocracia; a cleptocracia; a baratrosferocracia; a belicocracia.
          Legislogia: a lei patológica de talião; a lei Maria da Penha (Lei de 11.340, de 7 de agosto de 2006); as leis da convivialidade sadia; a lei de causa e efeito; a lei da ação e reação; as leis dos direitos interconscienciais.
          Fobiologia: a xenofobia; a tafofobia; a agorafobia; a epistemofobia; a azinofobia; a cenofobia; a biofobia; a anuptafobia.
          Sindromologia: a síndrome de Münchhausen; a síndrome da alienação parental; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do poder intrafísico; a síndrome do bonzinho; a síndrome do justiceiro; a síndrome do burnout; a síndrome de dominação.
          Maniologia: a tiranomania; a belicomania; a riscomania; a megalomania; a mania de perseguição; a mania de exaltar psicopatias; a mania de confundir crítica e punição; a mania de mistificar o simples; a mania de inculcar culpas.
          Mitologia: o mito de os atos cruéis machucarem somente a vítima; o mito de a manipulação ser atitude inteligente; o mito da guerra santa; o mito do pecado; o mito do castigo divino; o mito da ressocialização na pena privativa de liberdade.
          Holotecologia: a psicopatoteca; a patopensenoteca; a nosoteca; a parageneticoteca; a consciencioterapeuticoteca; a egoteca; a lucidoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Trafarologia; a Parapatologia; a Nosologia; a Desviaciologia; a Politicologia; a Interprisiologia; a Autodiscernimentologia; a Interassistenciologia; a Pacifismologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu órfã; a conscin eletronótica; as conseneres; a vítima da melex; a consciência perversa; a consciência em evolução; a consciência lúcida.
          Masculinologia: o violento; o policial truculento; o ranzinza; o mentiroso; o estelionatário; o corrupto; o durão; o criminoso; o genocida; o pré-serenão vulgar; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra, o homem de ação; o cidadão.
          Femininologia: a violenta; a policial truculenta; a ranzinza; a mentirosa; a estelionatária; a corrupta; a durona; a criminosa; a genocida; a pré-serenona vulgar; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a cidadã.
          Hominologia: o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens perquisitor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: crueldade básica = aquela originada da força somática e manifestada instintivamente; crueldade requintada = aquela advinda do esforço cognitivo e refinada através dos métodos utilizados.
          Culturologia: a Revolução Cultural em 1966 na China; a cultura do grotesco; a cultura do “é bonito ser feio”; a cultura da violência; a cultura da vaquejada; a cultura do rodeio animal; a cultura da mentira.
          Conscienciometrologia. Conforme a Autopesquisologia, eis, citadas em ordem alfabética, 8 áreas de atuação com os respectivos padrões comportamentais relacionados ao traço da crueldade:
         1. Cotidiano. O desejo de punir os algozes desta ou de outras vidas, pensando encontrar a máxima virtude, na justiça.
         2. Dessomática. A prática da autagressão, pensando em futuro melhor após a dessoma.
         3. Egocarma. A autorrejeição, o ato de não gostar de si mesmo, pensando na prática da humildade.
         4. Escola. O ensino pela dor, a repressão e pegadinhas, pensando na melhor preparação do aluno para o futuro.
         5. Estado. Os abusos de poder para permanência no comando, pensando na existência de única vida para implementação de grandes projetos.
         6. Família. O uso da violência imoderada, pensando em transmitir resiliência às crianças e adolescentes.
         7. Política. A atitude agressiva diante dos processos políticos atuais, pensando estar se distanciando da politização das relações sociais.
         8. Segurança Pública. A truculência na abordagem preventiva e na coleta de provas, pensando em tranquilizar a população.
         Monitoramento. Eis, em ordem alfabética, 7 exemplos úteis, para aferição das autorreciclagens quanto à crueldade:
         1. Encontros. O aumento de encontros, aparentemente casuais, com pessoas do passado pode confirmar a resposta do maximecanismo convidando para as recomposições ou retribuições.
         2. Linguagem. O aumento da efetividade da comunicação pode confirmar o uso adequado das palavras juntamente com atitudes de matiz afetiva determinantes para compreensão humana, possibilitando a intensificação da empatia.
         3. Pensenologia. O aumento da satisfação em adentrar nos mecanismos dos próprios pensenes, sejam eles negativos ou positivos, pode indicar a motivação para sair do gargalo evolutivo.
         4. Profissional. O aumento da possibilidade do emprego efetivo da assistência juntamente com a carreira profissional pode indicar o rumo correto no cumprimento da programação existencial em vias de real superação do megatrafar.
         5. Referência. O aumento da demanda para esclarecimento sobre temas relacionados à autopesquisa pode confirmar a predominância da manifestação assistencial em detrimento da egoística.
         6. Relacionamento. O aumento do olhar assistencial para os trafares do parceiro afetivo-sexual pode indicar sanidade na construção da dupla evolutiva.
         7. Respeito. O aumento de deferência pelas conscins próximas, antes ridicularizadoras das tentativas pessoais de posturas evolutivas, pode confirmar o esforço do intermissivista em estancar a fissura patológica.
         Terapeuticologia. Eis, em ordem alfabética, 7 posturas ou técnicas construtivas para a superação do traço da crueldade:
         1. Autorrecomposição. O autoafeto é conditio sine qua non ao heteroafeto, podendo ser desenvolvido pela rememoração positiva de 50 fatos geradores de autossatisfação da própria conscin, normalmente registradas em fotografias, vídeos, cartas, E-mails.
         2. Confiança. O hábito de elogiar as pessoas pelas conquistas evolutivas reforça a confiança do outro ser humano.
         3. Dicionário. O entendimento do significado preciso das emoções vivenciadas. A compreensão a partir do dicionário das emoções positivas, ainda não percebidas, pode estimular o psicossoma a novas experiências.
         4. Enumeração. A listagem dos nomes e origens das pessoas participantes no desenvolvimento psicossocial pessoal, acompanhada da análise das emoções advindas nesses fatos rememorados indica o momento evolutivo do pesquisador: é a hora de começar a autopesquisa e buscar superar os trafares. Caso prepondere a raiva e as cobranças, é a oportunidade para investigar o megatrafor e investir na gratidão e a retribuição dos bens recebidos na vida humana atual.
           5. Holomemória. A catalogação de registros manuais ou fotográficos é fonte lúcida do mapeamento necessário à formação da identidade assistencial, ainda desconhecida da consciência cruel.
           6. Idosos. O atendimento às necessidades dos idosos, especialmente do grupocarma familiar, possibilita o perdão, na prática, das consciências credoras, dando a elas oportunidades de serem futuras amparadoras extrafísicas de projetos vindouros.
           7. Infância. A observação do comportamento das crianças permite o acesso às memórias úteis à recomposição do próprio ego infantil, outrora objeto de crueldade, e raiz das manifestações ectópicas da conscin cruel. O compartilhamento do ludismo com o infante observado torna mais brandas eventuais rememorações negativas e o carinho dedicado a ele é indicador da autocompreensão necessária à autorrecomposição.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a crueldade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Ansiedade omissiva: Parapatologia; Nosográfico.
           02. Ansiedade social: Parapatologia; Nosográfico.
           03. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico.
           04. Autenganologia: Errologia; Nosográfico.
           05. Dano moral: Paradireitologia; Nosográfico.
           06. Drama de consciência: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Fonte da mentira: Mentirologia; Nosográfico.
           08. Gargalo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
           09. Incivilidade: Parapatologia; Nosográfico.
           10. Poder da fraternidade: Harmoniologia; Homeostático.
           11. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
           12. Possessividade: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Postura antipunitiva: Pacifismologia; Homeostático.
           14. Santificação das patologias: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
 OS RESQUÍCIOS DE CRUELDADE PODEM SER BARREIRA
   AO LEGADO EVOLUTIVO DO INTERMISSIVISTA E AUTOPESQUISADOR, IMPEDINDO O FLUXO CONSTRUTIVO
      RELATIVO AO PRÓPRIO COMPLETISMO EXISTENCIAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda identifica atos de crueldade no cotidiano?
Embasados em quais emoções? Ainda se esforça para evitar tais práticas?
           Filmografia Específica:
           1. A Nona Vida de Louis Drax. Título Original: The 9th Life Of Louis Drax. País: Estados Unidos da América. Data: 2015. Duração: 1h48 min. Gênero: Suspense/Fantasia. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Alexandre Aja. Elenco: Jaime Dornan; Aaron Paul; Sarah Gadon; Aiden Longworth; Molly Parker; Oliver Platt; Barbara Hershey; Terry Chen; Anjali Jay; Nels Lennarson; Luke Camilleri; Lina Roessler; Alex Zahara; & Spencer Drever. Produção: Alexandre Aja; Max Minghella; Tim Bricknell; & Shawn Williamson. Distribuição: Imagem Filmes. Música: Patrick Watson. Sinopse: Louis Drax (Aiden Longworth) é um garoto brilhante na escola, mas com sérias dificuldades em fazer amigos. Os colegas o consideram estranho e vários acontecimentos sombrios se passam ao redor de si. Ao completar 9 anos de idade física, ele cai de abismo e entra em estado de coma. Seu pai (Aaron Paul) logo é apontado enquanto culpado pelo ocorrido, devido a discussão durante piquenique em família. Cabe ao dr. Allan Pascal (Jamie Dornan) cuidar da recuperação de Louis, ainda mais, sentindo-se, cada vez mais, atraído pela mãe dele (Sarah Gadon).
           2. Obsessão. Título Original: The Paperboy. País: Estados Unidos da América. Data: 2012. Duração: 1h51 min. Gênero: Suspense/Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Lee Daniels. Elenco: Nicole Kidman; Zac Efron; Matthew McConaughey; John Cusack; Macy Gray; David Oyelowo; Scott Glen; Ned Bellamy; Nealla Gordon; John P. Fertitta; Peter Murnik; Edrick Browne; Kevin Waterman; Nikolette Noel; Katarzyna Wolejino; Camille Balsamo; Leslie Hippensteel; Grace Hightower; René J.F. Piazza; Nicole Porche; J.D. Evermore; Phillis Montana LeBla; Nicole Barré; Gary Clarke; Faizon Love; & Ava Bogle. Produção: Peter Dexter. Distribuição: Europa Filmes. Música: Mario Grigorov. Sinopse: Ward é jornalista de grande jornal e precisa retornar a pequena cidade, a fim de para fazer a cobertura da prisão de Hillary Van Wetter, acusado e condenado à morte pelo assassinato do xerife local. Os problemas começam quando Jack, o irmão mais novo, começa a se envolver com Charlotte, mulher misteriosa e mais velha, mantenedora de contato com o prisioneiro.
           3. Precisamos Falar Sobre o Kevin. Título Original: We Need to Talk About Kevin. País: Estados Unidos da América e Reino Unido. Data: 2011. Duração: 1h52min. Gênero: Drama, Suspense. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Lynne Ramsay. Elenco: Tilda Swinton; Ezra Miller; John C. Reilly; Jasper Newell; Aschley Gerasimovich; Rock Duer; Siobhan Fallon Hogan; Alex Manette; Ursula Parker; Leslie Lyles; James Chen; Jamal Mallory-McCree; Kenneth Franklin; Erin Darke; Lauren Fox; Blake DeLong; Tah Von Allme; Joseph Melendez; Jennifer Kim; Suzette Gunn; Leland Alexander Wheeler; Aaron Blakely; Kimberley Drummond; J.J Kandel; Jason Shelton; Maryann Urbano; Rebecca Dealy; & Georgia X. Lifsher. Música: Jonny Greenwood. Distribuição: Paris Filme. Sinopse: Eva (Tilda Swinton) mora sozinha e teve a casa e carro pintados de vermelho. Maltratada nas ruas, ela tenta recomeçar a vida com novo emprego e vive temorosa, evitando as pessoas. O motivo dessa situação vem do passado, da época do casamento com Franklin (John C. Reilly), com quem teve dois filhos: Kevin (Jasper Newell/Ezra Miller) e Lucy (Ursula Parker). O relacionamento com o primogênito, Kevin, sempre foi complicado, desde quando ele era bebê. Com o tempo a situação foi se agravando mas, mesmo conhecendo o filho muito bem, Eva jamais imaginaria o ele seria capaz de fazer.
           Bibliografia Específica:
           1. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 108, 126, 152 a 157 e 362.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos.; 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 503 a 505, 517 a 523, 532, 637, 640 e 644.
           Webgrafia Específica:
           1. Blanco, Miguel Rendon; A Comunicação Humana em Hipnose; Artigo; Revista Brasileira de Hipnose; Revista; S. L.; S.D.; 1 enu.; 3 refs.; disponível em <http://www.revistaasbhipnose.com.br/conteudo/3/8.pdf>; acesso em: 11.04.17; 15h46; página 2.
                                                                                                                      E. A. L.