O apego inseguro é o estado emocional caracterizado pela ligação patológica entre duas ou mais consciências, intra e / ou extrafísicas, denotando ansiedade excessiva, dependência e medo de perder o afeto nas interações interpessoais.
Você, leitor ou leitora, identifica em si, traços e tendências vinculados ao apego inseguro? Qual a qualidade da autoafetividade no atual momento evolutivo?
APEGO INSEGURO (PSICOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O apego inseguro é o estado emocional caracterizado pela ligação patológica entre duas ou mais consciências, intra e / ou extrafísicas, denotando ansiedade excessiva, dependência e medo de perder o afeto nas interações interpessoais. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra pegar procede do idioma Latim, picare, “sujar-se com breu ou piche; impregnar-se de breu; ter em si; trazer para si”. Surgiu no Século XIV. O termo apego apareceu no Século XVII. O prefixo in provém do mesmo idioma Latim, in, “privação; negação”. O vocábulo seguro vem igualmente do idioma Latim, securus, “tranquilo; calmo; seguro; plácido; pacífico; confiado; ousado; quem é indiferente a; quem não teme; quem não receia”, constituído por sine, “sem”, e cura, “inquietação; aflição; angústia; cuidado; guarda; vigia; superintendente; objeto ou causa de cuidados”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Vínculo afetivo patológico. 2. Dependência afetiva. Neologia. As duas expressões compostas apego inseguro na infância e apego inseguro na adultidade são neologismos técnicos da Psicossomatologia. Antonimologia: 1. Vínculo sadio. 2. Autonomia afetiva. Estrangeirismologia: o modus operandi emocional pesssoal; a affect dysregulation; a attachment theory. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade aplicada nos vínculos afetivos. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal emocional; o holopensene da consciência insegura; os patopensenes; a patopensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: o apego inseguro; a mesologia influenciando diretamente no desenvolvimento e na qualidade das habilidades sociais da criança; o comportamento de vinculação inato a todos os seres humanos visando a obtenção de segurança pessoal na fase infantil; os agentes estressores, a exemplo da ausência de cuidados, descontinuidade da parentalidade, ameaças persistentes por parte dos pais de não amar o infante; o abandono e indução de culpa levando à construção do apego inseguro; o medo de perder a figura de ligação resultando em ansiedade e insegurança na formação dos vínculos afetivos; o ato de a consciência demonstrar dependência afetiva; as escolhas dos modelos de relacionamentos futuros revelando os esquemas centrais de dependência afetiva; o apego inseguro propiciando a baixa tolerância à frustração, à vulnerabilidade e ao sofrimento, o medo do abandono, a baixa autestima e os problemas de autoconceito; o amor sufocante da conscin insegura devido à ansiedade e culpa ao expressar os desejos pessoais; a autoconfiança compulsiva e a raiva latente advindas do apego inseguro; o grupo de autajuda das Mulheres que Amam Demais Anônimas (MADA) evidenciando o cuidado excessivo e a necessidade progressiva de dar amor e atenção ao parceiro, em geral desatencioso e distante; os autassédios resultando em esquemas mentais disfuncionais e interpretações errôneas de algumas situações ocasionando conflitos internos e externos; a Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); a proposição da Teoria do Apego pelo psiquiatra John Bowlby (1907–1990). Parafatologia: a aplicação do estado vibracional (EV) propiciando o autodiagnóstico do apego inseguro; os acoplamentos energéticos diários evidenciando a qualidade da energia pessoal; os assediadores aproveitando-se da vulnerabilidade emocional alheia para implantar cunhas mentais ampliando a sensação de desconforto e malestar; os bloqueios energéticos advindos do apego inseguro; as semipossessões malignas decorrentes dos auto e heterassédios; as retrocognições evidenciando as tendências, os valores e a qualidade dos vínculos formados nas vidas pregressas podendo mostrar a tendência pessoal para formar o apego inseguro na vida atual; os parafenômenos podendo ocasionar reciclagens intraconscienciais (recin) na conscin insegura. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dos vínculos afetivos; o sinergismo das interações pessoais sadias resultando no apego seguro; o sinergismo nosográfico das interações interpessoais doentias gerando o apego inseguro; o sinergismo nosográfico dos trafares da consciência; o sinergismo homeostático da interdependência afetiva; o sinergismo doentio das emoções tóxicas advindas do apego inseguro; o sinergismo da afetividade sadia; o sinergismo nosográfico entre assediador e assediado inerente ao apego inseguro. Principiologia: a profilaxia da construção do apego inseguro expresso no princípio do respeito mútuo entre as consciências. Codigologia: a afetividade sadia aperfeiçoando o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do apego; a teoria da convivialidade sadia; a teoria da afetividade; a teoria das habilidades sociais; a teoria da imperturbabilidade; a teoria da assedialidade interconsciencial; a teoria da desassimilação simpática. Tecnologia: a técnica da identificação das chaves do comportamento disfuncional; as técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC); as técnicas de registro para o monitoramento dos pensamentos e das emoções; a técnica da autovalidação dos comportamentos funcionais; a técnica dos trafores; a técnica das habilidades sociais; as técnicas consciencioterápicas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Experimentologia; o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da Cosmoética. Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos nosográficos da insegurança pessoal; os efeitos prejudiciais da vinculação insegura; o efeito renovador da superação dos traços fardos (trafares); os efeitos catárticos do autenfrentamento do apego inseguro; o efeito esclarecedor da Consciencioterapia; os efeitos da interação parental na infância; os efeitos negativos do medo; os efeitos homeostáticos do desenvolvimento das habilidades sociais na conscin com apego inseguro. Neossinapsologia: o apego inseguro dificultando a aquisição de neossinapses. Ciclologia: a necessidade premente do ciclo de reflexões autocríticas perante a afetividade pessoal; o ciclo patológico das crenças errôneas pessoais e as falsas expectativas acerca do outro. Binomiologia: o binômio afetividade saudável–vínculos fortalecidos; o binômio imaturidade emocional–apego inseguro; o binômio pais ausentes–vínculo inseguro; o binômio fracasso familiar–fracasso educacional; o binômio apego inseguro–inabilidade social; o binômio tacon-tares aplicado no entendimento do apego inseguro; o binômio auteducabilidade afetiva–apego seguro. Interaciologia: a compreensão da holointeração parental na formação do apego inseguro; a interação decorrente dos laços afetivos; a interação deficitária da conscin com apego inseguro. Crescendologia: o crescendo responsividade materna–apego seguro–vínculos afetivos sadios denotando a estruturação do apego saudável. Trinomiologia: o trinômio educação emocional–afetividade madura–convivialidade sadia evidenciando a importância dos laços afetivos para a consciência. Polinomiologia: o polinômio apego inseguro–apego evitante–apego seguro–holoconvivialidade. Antagonismologia: o antagonismo insegurança pessoal / segurança pessoal; o antagonismo baixa autestima / autoconceito saudável; o antagonismo comportamento adequado / comportamento disfuncional; o antagonismo afetividade sadia / afetividade doentia; o antagonismo vínculos seguros / vínculos inseguros; o antagonismo convivência sadia / convivência doentia; o antagonismo autenticidade / inautenticidade. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin dependente afetiva formar laços geralmente com consciências indiferentes ao afeto. Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a refutaciocracia; a proexocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicado na superação do apego inseguro. Filiologia: a sociofilia; a energofilia; a parapsicofilia; a teaticofilia; a proexofilia; a conscienciofilia; a conviviofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a cosmoeticofobia; a pesquisofobia; a raciocinofobia; a recinofobia; a recexofobia; a autorreflexofobia. Sindromologia: a síndrome da alienação parental; a síndrome da autoconfiança compulsiva. Maniologia: a mania de a conscin manter pensamentos negativistas fortalecendo o apego inseguro. Mitologia: o mito da dependência evolutiva. Holotecologia: a somatoteca; a psicossomatoteca; a energoteca; a fenomenoteca; a parapsicoteca; a cosmoeticoteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Pedagogia; a Conviviologia; a Intencionologia; a Intraconscienciologia; a Cosmovisiologia; a Harmoniologia; a Inventariologia; a Parapatologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia; a Proexologia; a Grupocarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a criança; o adolescente; o adulto; os pais; a família; o profissional de saúde; o profissional da educação. Masculinologia: o pai; o filho; o jovem; o homem adulto; o acoplamentista; o intermissivista; o comunicador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata;o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o voluntário; o verbetólogo. Femininologia: a mãe; a filha; a jovem; a mulher adulta; a acoplamentista; a intermissivista; a comunicadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a voluntária; a verbetóloga. Hominologia: o Homo sapiens educator; o Homo sapiens parapsychophilicus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis. V. Argumentologia Exemplologia: apego inseguro na infância = a ligação emocional doentia de insegurança na criança; apego inseguro na adultidade = a ligação emocional doentia de insegurança no adulto. Culturologia: a cultura da afetividade sadia. Afetividade. Considerando a Psicossomatologia, o apego inseguro resulta das experiências negativas advindas dos contatos interpessoais da vida atual ou pregressa, os quais podem provocar queloides ou marcas emocionais prejudicando a autexpressão da consciência. Técnicas. De acordo com a Experimentologia, eis, por exemplo, 6 métodos didáticos para a reeducação emocional de essencial importância para a conscin com apego inseguro, listados em ordem alfabética: 1. Experimentação: descobrir novas maneiras de solucionar problemas emocionais. 2. Habilidade social: aprender a controlar os sentimentos nosográficos interconscienciais e desenvolver a comunicação assertiva sadia. 3. Identificação: registrar os pensamentos, emoções e energias negativas no dia a dia e as respectivas situações alavancadoras das ocorrências. 4. Interação: reservar momentos do dia para realizar atividades sociais de lazer, objetivando fazer novas amizades. 5. Reflexão: refletir sobre os pensamentos negativistas explorando outra maneira de pensar em situações conflitivas. 6. Trafor: compilar os trafores pessoais e sempre utilizá-los frente a situação de conflito. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o apego inseguro, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro. 03. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático. 04. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico. 05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 06. Convivência humana: Conviviologia; Neutro. 07. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico. 08. Entendimento distorcido: Autocogniciologia; Nosográfico. 09. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. 10. Holopensene interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático. 12. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico. 13. Maternagem racional: Maternologia; Neutro. 14. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Responsividade materna: Interassistenciologia; Neutro. OS LAÇOS AFETIVOS INSEGUROS NÃO SUPERADOS NA TENRA IDADE E NAS VIDAS PREGRESSAS PODEM GERAR LACUNAS EMOCIONAIS, SENDO TRANSFERIDAS PARA AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS FUTURAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica em si, traços e tendências vinculados ao apego inseguro? Qual a qualidade da autoafetividade no atual momento evolutivo? Bibliografia Específica: 1. André, Christophe; Psicologia do Medo: Como Lidar com Temores, Fobias, Angústias e Pânicos (Psychologie de la Peur: Craintes, Angoisses et Phobies); trad. João Batista Kreuch; 304 p.; 10 caps.; 1 diagrama; 52 enus.; 2 gráfs.; 2 ilus.; 17 tabs.; 4 técnicas; 8 websites; 26 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2008; páginas 13 a 26. 2. Bowlby, John; Uma Base Segura: Aplicações Clínicas da Teoria do Apego (A Secure Base); apres. Elizabeth Brasil Paulon; trad.; Sonia Monteiro de Barros; 170 p.; 8 caps.; 1 microbiografia; 243 refs.; 1 apênd.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; enc.; 1ª imp.; Artes Médicas; Porto Alegre, RS; 1989; páginas 117 a 132. 3. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisoras Gisele Salles; Karina Thomaz; & Márcia Abrantes; 188 p.; 8 caps.; 21 E-mails; 1 entrevista; 51 enus.; 1 foto; 2 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 3 websites; glos. 37 termos; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 86 a 112. 4. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 689 a 715. L. Z.