Apego Maternal Autassediante

O apego maternal autassediante é o zelo obsessivo da mulher-mãe, conscin ou consciex, em relação ao filho ou à filha, desencadeando pertúrbio autopensênico e consequentemente holossomático, com possíveis repercussões interconscienciais.

Qual a qualidade da relação mãe-filho(a) experimentada por você, leitor ou leitora? Observa a presença do apego maternal excessivo? Pretende tomar alguma atitude diante de tal constatação?

      APEGO        MATERNAL AUTASSEDIANTE
                                (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O apego maternal autassediante é o zelo obsessivo da mulher-mãe, conscin ou consciex, em relação ao filho ou à filha, desencadeando pertúrbio autopensênico e consequentemente holossomático, com possíveis repercussões interconscienciais.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. A palavra pegar procede do idioma Latim, picare, “sujar-se com breu ou piche; impregnar-se de breu; ter em si; trazer para si”. Surgiu no Século XIV. O termo apego apareceu no Século XVII. O vocábulo maternal provém do idioma Latim Medieval, maternalis, “relativo a mãe”, e este do idioma Latim, maternus, “maternos; de mãe”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra assédio deriva do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco, cilada; assédio”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, em 1548.
         Sinonimologia: 01. Aferro materno autassediador. 02. Apegamento maternal patológico. 03. Possessividade maternal autassediadora. 04. Afeição materna egoística. 05. Afeto maternal aprisionador. 06. Grude materno. 07. Autobcecação materna. 08. Obstinação maternal doentia. 09. Dedicação materna autassediante. 10. Cuidado maternal excessivo autoperturbador.
         Neologia. As 3 expressões compostas apego maternal autassediante, apego maternal autassediante inconsciente e apego maternal autassediante consciente são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
         Antonimologia: 01. Desapegamento maternal sadio. 02. Desapego maternal cosmoético. 03. Desprendimento materno salutar. 04. Apego maternal fisiológico. 05. Afeição materna saudável; afeto materno homeostático. 06. Dedicação materna lúcida. 07. Desapegamento maternal egoísta. 08. Abandono afetivo maternal; ausência materna. 09. Omissão materna emancipadora autassediadora. 10. Afastamento materno altruísta autassediante.
         Estrangeirismologia: o affectum maternum desmedido; o over-attachment maternal; o live someone else's life.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade na relação mãe-filho(a).
         Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Apego sadio: raridade. Apego patológico: lugar-comum. Maternação requer desapego. Filhos pedem liberdade. Filhos demandam emancipação. Aprendamos a desapegar-nos. Reciclagem gera libertação.
         Coloquiologia: o ato de “colocar todas as fichas na vida dos filhos”; a importância de “segurar a onda” para não ficar o tempo todo “no pé do filho”; o fato de não adiantar a mãe simplesmente “jogar a emoção pra debaixo do tapete”.
         Citaciologia. Eis, na ordem alfabética dos autores, 3 citações pertinentes ao tema:
– Mãe não é alguém para nos servir de apoio, mas quem faz o apoio ser desnecessário (Dorothy Canfield Fisher; 1879–1958). A verdade é que a gente não faz filhos. Só faz o layout. Eles mesmos fazem a arte-final (Luis Fernando Veríssimo; 1936–). Os filhos são para as mães as âncoras da sua vida (Sófocles; 496–406 a.e.c.).
         Ortopensatologia: – “Mãe. A mãe mais inteligente é aquela que sabe abrir mão, no momento certo, do seu filho, ou filha, para o mundo. Esta mãe será sempre uma boa sogra”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da maternagem; o holopensene pessoal do apego emocional autassediador; a autopensenidade materna patológica prejudicando os filhos; o holopensene da “neurose” materna socialmente aceita; o holopensene doméstico doentio; o holopensene pessoal propiciando vampirizações energéticas; o holopensene pessoal carregado no sen; a acriticidade autopensênica; os maternopensenes; a maternopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a evolução do holopensene autassediador ao sadio; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a retilinearidade autopensênica; a pensenização cosmoética libertária.
          Fatologia: o apego maternal autassediante; o fato de perceber o(a) filho(a) enquanto pedaço de si; a ignorância quanto ao limite genitora-descendente; a ausência de respeito à individualidade dos filhos; o sentimento de posse; o controle; o egoísmo; o monitoramento materno exagerado; a tendência ao catastrofismo; a preocupação excessiva; o ato de ficar acordada esperando o(a) filho(a) chegar do programa noturno; a ansiedade; a angústia; a sensação de alívio quando o(a) filho(a) chega incólume da noitada; o foco na vida dos filhos; o desinteresse da mãe pela própria vida; a autofuga; o fato de não encarar as próprias insatisfações; a baixa autestima; a autovalorização apenas na função de mãe; o ato de abrir mão de cuidar de si para cuidar apenas do outro; o desleixo consigo; a anticosmoética pessoal; a carência; a dependência afetiva; a percepção equivocada de estar sendo rejeitada; a efetiva rejeição filial; a sujeição da mãe; a mendicância de afeto; a vitimização; a mágoa; a chantagem emocional; os ganhos secundários; a negação quanto à necessidade da autorreciclagem; a preguiça de reciclar; a interrelação doentia; os atritos mãe-filho(s); a proteção excessiva impossibilitando experiências geradoras de amadurecimento; a insegurança filial decorrente da proatividade materna sem fronteiras; a sensação de sufocamento sentida pelo(a) filho(a); a tentativa filial de estabelecimento de limites gerando sentimento de culpa em relação à mãe; o corte do cordão umbilical; o afastamento físico; a saída de casa; o posicionamento; o exemplarismo do filho(a); a dificuldade da despedida; o desapego necessário decorrente do período de luto pós-dessoma do filho; a conscientização racional da existência da dificuldade emocional; o autenfrentamento; a opção corajosa de buscar reciclar; o ato de criar os filhos “para o mundo”; o relacionamento saudável mãe-filhos; o respeito ao livre arbítrio; a saudade natural e compreensível; a busca de manter a serenidade nas situações envolvendo a prole; o desapego evolutivo.
          Parafatologia: o convívio multidimensional, multiveicular e multiexistencial; a gestação considerada a interfusão holossomática mais estreita possível interconscins; a telepatia entre mãe e filho(a); os laços afetivos de vidas passadas; a separação traumática em retrovida intensificando o apego na vida atual; o desgaste energético decorrente da preocupação constante; o autassédio predispondo ao heterassédio de origem extrafísica; o heterassédio interconsciencial da mãe em relação aos filhos; o heterassédio da conscin-mãe em relação ao ex-filho(a) consciex; o heterassédio da ex-mãe consciex em relação ao filho(a) conscin; o desequilíbrio holossomático; a desconexão com os amparadores extrafísicos; a facilitação do acoplamento com consciexes patológicas; a assimilação simpática (assim); a iscagem inconsciente; a ausência da desassimilação simpática (desassim) autoconsciente; a intoxicação energética; o heterassédio intensificando as emoções pessoais; a vampirização energética da mãe sobre os filhos; a melex anunciada; a projeção lúcida (PL)
vexaminosa evidenciando a necessidade da recin; a autodecisão recinológica facilitando o rapport com os amparadores extrafísicos; a prática do estado vibracional (EV) profilático; a autodesintoxicação energética restauradora; o reequilíbrio energético; a homeostase holossomática; a aplicação lúcida das energias do cardiochacra; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autoconscientização multidimensional (AM); a troca da companhia do guia extrafísico amaurótico pelo amparador extrafísico; a proximidade com o amparador extrafísico de função favorecendo as reflexões durante a tenepes; o diálogo transmental; os insights promovidos pelos amparadores extrafísicos; a supervisão do evoluciólogo nas questões relativas ao grupo evolutivo; a autopreparação multidimensional para a vivência da condição da desperticidade; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: a ausência do sinergismo da afetividade materna sadia.
          Principiologia: a ignorância materna quanto ao princípio da singularidade consciencial; a necessidade de compreensão quanto ao princípio de gerar-se somas, não consciências; o princípio de ninguém perder ninguém.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC) no contexto da maternagem.
          Teoriologia: a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do apego.
          Tecnologia: a necessidade de aplicação da técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); as técnicas de terapia familiar; a técnica consciencioterápica de autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
          Efeitologia: o comportamento materno excessivamente apegado causando efeitos deletérios sobre a personalidade do filho; os efeitos do mau exemplo da mãe “superapegada” sobre a filha, possível futura mãe.
          Neossinapsologia: as imprescindíveis neossinapses maternais autolúcidas.
          Ciclologia: o autassédio decorrente do apego exagerado aos filhos no ciclo infância-adolescência-juventude-adultidade; os excessos emotivos maternos oriundos da incompreensão quanto ao ciclo ressoma-dessoma; a importância do ciclo exercitação mentalsomática–autossuperação emocional no processo de reciclagem da mãe “superapegada” aos filhos.
          Enumerologia: a mãe egoísta versus a mãe altruísta, assistencial; a mãe carente versus a mãe emocionalmente bem resolvida, afetivamente madura; a mãe permissiva versus a mãe firme, educadora; a mãe possessiva versus a mãe desapegada, emancipadora; a mãe autoritária versus a mãe conversável, esclarecedora; a mãe autovitimizadora versus a mãe autorresponsável, consciente; a mãe intrafisicalista monovisiológica versus a mãe lúcida, cosmovisiológica.
          Binomiologia: o binômio (dupla) mãe-filho(a); o binômio apego maternal doentio–desapego maternal sadio; a descompensação materna advinda do binômio instintividade-emocionalidade.
          Interaciologia: a interação mãe superprotetora–filhos pequenos; a interação doentia mãe opressora–filhos adolescentes; a interação patológica mãe obsessiva–filhos adultos; a interação autassedialidade-heterassedialidade materna.
          Crescendologia: o crescendo (da maturidade materna) emoção egoica de base psicossomática–sentimento fraterno de base mentalsomática; o crescendo subcérebro-cérebro-paracérebro.
          Trinomiologia: a dificuldade materna de praticar o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento em relação a(o) filho(a) conscin ou consciex; o trinômio dependência-independência-interdependência.
          Polinomiologia: as relações de causa e consequência no polinômio carência feminina–gestação–neoconscin–apego excessivo–filhos problemáticos.
          Antagonismologia: o antagonismo amparo / assédio; o antagonismo apego anticosmoético / desapego cosmoético; o antagonismo ficar grudada no(a) filho(a) / educar o(a) filho(a) para ter autonomia.
          Paradoxologia: o paradoxo de o excesso de dedicação materna poder assediar os filhos.
          Legislogia: a ausência da aplicação da lei do maior esforço no estudo e aquisição de conhecimentos relativos à melhor forma de conviver com os filhos.
          Filiologia: a maternofilia; a egofilia.
          Fobiologia: a recinofobia; a autocriticofobia; a neofobia; a tanatofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ninho vazio; a síndrome da autovitimização; a síndrome do canguru.
          Maniologia: a mania de se meter na vida do(a) filho(a).
          Mitologia: o mito da propriedade filial; o mito da mãe perfeita.
          Holotecologia: a psicossomatoteca; a ginoteca; a psicoteca; a convivioteca; a gregarioteca; a grupocarmoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a autopesquisoteca; a recicloteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Maternologia; a Egologia; a Apegologia; a Ginossomatologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Egocentrologia; a Assediologia, a Parapatologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin amparadora; a conscin desperta.
          Masculinologia: o pai; o filho; o avô; o neto; o sogro; o apegado; o possessivo; o controlador; o sem noção; o egoísta; o carente; o pré-serenão vulgar; o reciclante existencial; o reciclante intraconsciencial; o exemplarista.
          Femininologia: a mãe de filho bebê; a mãe de filho criança; a mãe de filho jovem; a mãe de filho adulto; a mãe de filho dessomado; a consciex “mãe”; a mãe de filho único; a mãe de filhos gêmeos; a mãe do ser desperto; a mãe do evoluciólogo; a mãe do Serenão; a filha; a avó; a neta; a sogra; a apegada; a possessiva; a controladora; a sem noção; a egoísta; a carente; a préserenona vulgar; a reciclante existencial; a reciclante intraconsciencial; a exemplarista.
          Hominologia: o Homo sapiens maternus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens psychossomaticus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens possessivus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens recyclans.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: apego maternal autassediante inconsciente = aquele da mãe ignorante quanto ao próprio distúrbio; apego maternal autassediante consciente = aquele da mãe ciente quanto ao próprio distúrbio, estando em situação de acomodamento ou encontrando-se empenhada em superar tal condição nosológica.
          Culturologia: a cultura de compreensão e justificação dos comportamentos maternos decorrentes do apego excessivo; a cultura de incentivo à vitimização da mãe em situação de afastamento do filho.
          Autorreverberação. Dentre os distúrbios maternos decorrentes do apego excessivo, cabe assinalar a ansiedade, gerada pelo receio do afastamento dos filhos, e a depressão, oriunda da dificuldade em lidar com tal situação.
          Responsabilidade. Sob a perspectiva da Maternologia, eis, na ordem alfabética, 5 exemplos de estados, condições ou características nosológicas, possivelmente, estimulados pelo apego maternal excessivo:
          1. Acomodação: o(a) filho(a) desmotivado(a), sem iniciativa.
          2. Dependência: o(a) filho(a) sem autonomia, submisso(a).
          3. Egocentrismo: o(a) filho(a) com baixo limiar a frustrações, mimado(a).
          4. Insegurança: o(a) filho(a) com baixa autestima.
          5. Timidez: o(a) filho(a) reprimido(a), inibido(a).
          Terapeuticologia. A partir da autopesquisa e da identificação do problema, cabe à mãe excessivamente apegada investigar a origem do distúrbio, bem como empregar técnicas favorecedoras da reciclagem do referido traço, utilizando para tal, preferencialmente, os recursos avançados da Consciencioterapia. Eis, na ordem funcional, a título de sugestão, 6 medidas passíveis de auxiliar na superação do apego maternal autassediante com vistas à interdependência saudável mãe-filho(s):
          1. Estudo. Buscar fontes confiáveis e obter o máximo possível de informações quanto à condição pela qual está passando, com o objetivo não só de aumentar o entendimento a respeito do assunto, mas também o autodiscernimento, favorecedor da reciclagem.
          2. Cosmovisão. Conscientizar-se quanto ao aspecto multimilenar das consciências integrantes do grupocarma, as variações nos papéis de “mãe” e “filho”, assim como quanto ao fato de terem tido outros tantos filhos e outras tantas mães em vidas pregressas.
          3. Cosmoética. Evitar a tendência de controlar a vida do(a) filho(a), respeitando as escolhas feitas, mas mantendo a atenção para não incorrer em omissão deficitária.
          4. Autoafeto. Investir na autobservação, na autempatia e no autocuidado, valorizando-se e realizando atividades a fim de alcançar o bem-estar decorrente da satisfação íntima e da saúde holossomática.
          5. Universalismo. Tendo como base o fraternismo, sair do foco no próprio filho para olhar ao redor e observar as demandas assistenciais das outras consciências, atendendo-as, dentro do possível, e vivenciando a prática da interassistencialidade multidimensional.
          6. Priorização. Superar a situação de dispersão consciencial, mantendo o megafoco evolutivo com vistas ao completismo existencial.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o apego maternal autassediante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Apego: Conviviologia; Neutro.
          02. Apego inseguro: Psicossomatologia; Nosográfico.
          03. Autassédio emocional: Autassediologia; Nosográfico.
          04. Autonomia ginossomática: Autonomologia; Neutro.
          05. Carência insatisfeita: Autoproexologia; Neutro.
          06. Desapego familiar autodesassediador: Desassediologia; Homeostático.
          07. Despedida: Psicossomatologia; Neutro.
          08. Interrelação mãe-filha: Conviviologia; Neutro.
          09. Maternação: Evoluciologia; Neutro.
          10. Maternagem racional: Maternologia; Neutro.
          11. Maternidade amaurótica: Antimaternologia; Nosográfico.
          12. Maternidade lacrimogênica: Maternologia; Neutro.
          13. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
          14. Possessividade: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Responsividade materna: Interassistenciologia; Neutro.
    A MÃE “SUPERAPEGADA” É FREQUENTEMENTE ALGOZ
     INCONSCIENTE DE SI PRÓPRIA E / OU DO FILHO(A),
       CONTANDO, MUITAS VEZES, COM A ANUÊNCIA DAS
    CONSCIÊNCIAS AO REDOR E DA SOCIN PATOLÓGICA.
           Questionologia. Qual a qualidade da relação mãe-filho(a) experimentada por você, leitor ou leitora? Observa a presença do apego maternal excessivo? Pretende tomar alguma atitude diante de tal constatação?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.006.
                                                                                                              C. N. A.