Autodomínio Emocional Despertológico

O autodomínio emocional despertológico é o estado de imperturbabilidade alcançado como resultado prático da autopensenização racional onímoda e sem descontinuidade, capaz de eliminar da intraconsciencialidade as reatividades emocionais e subcerebrais autassediadoras, notadamente aquelas fugazes, sutis ou pouco aparentes nas interações interconscienciais, vivenciado na autodesperticidade.

Você, leitor ou leitora, qual nível de controle das reatividades emocionais pessoais apresenta na vida diuturna? Ainda sofre algum tipo de repercussão negativa devido às próprias emoções? Qual?

      AUTODOMÍNIO EMOCIONAL DESPERTOLÓGICO
                                 (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O autodomínio emocional despertológico é o estado de imperturbabilidade alcançado como resultado prático da autopensenização racional onímoda e sem descontinuidade, capaz de eliminar da intraconsciencialidade as reatividades emocionais e subcerebrais autassediadoras, notadamente aquelas fugazes, sutis ou pouco aparentes nas interações interconscienciais, vivenciado na autodesperticidade.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo domínio provém do idioma Latim, dominium, “domínio; propriedade; senhorio”, conexo a dominus, “senhor de; dono; proprietário; possuidor; chefe; soberano; árbitro”, derivado de domus, “casa; morada; habitação; família; pátria”. Surgiu no Século XV. O vocábulo emocional procede do idioma Francês, émotion, “perturbação moral”, derivado de émouvoir, e este do idioma Francês Antigo, motion, com origem no idioma Latim, motio, “movimento; perturbação (febre)”. Apareceu em 1922. O prefixo des deriva também do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O termo assédio provém do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. A palavra permanente procede do idioma Latim, permanens, de permanere, “ficar até o fim”. Surgiu em 1702. O termo total vem do idioma Latim Medieval, totalis, de totus, “todo; inteiro”. Apareceu no Século XV. O vocábulo lógico procede do idioma Grego, logikós, “conveniente ao raciocínio; relativo à palavra; que serve à palavra; hábil em falar eloquentemente”. Surgiu no Século XIV.
         Sinonimologia: 1. Autocontrole emocional autodesassediador. 2. Condicionamento psicossomático. 3. Eliminação dos autassédios emocionais. 4. Autodesassédio emocional.
         Neologia. As 3 expressões compostas autodomínio emocional despertológico, autodomínio emocional despertológico terapêutico e autodomínio emocional despertológico profilático são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
         Antonimologia: 01. Autominidescontrole emocional. 02. Autominirreatividade subcerebral. 03. Autocondicionamento instintivo. 04. Minidesequilíbrios emocionais não manifestos. 05. Autorrepressão emocional. 06. Autodefesa emocional instintiva. 07. Minissurto emocional autassediador. 08. Autorracionalidade incompleta. 09. Alexitimia. 10. Autodomínio emocional serenológico.
         Estrangeirismologia: a eleutheria; a enkráteia; a sophrosyne; o breakthrough da vida humana animal; o turning point da independência intraconsciencial perante a opinião pública; a racionalização aplicada à automanifestação urbi et orbi; o Serenarium.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às automanifestações emocionais.
         Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Desperticidade: maxiautocontrole emocional.
         Citaciologia. Eis a citação de Lucius Annaeus Sêneca (4 a.e.c.–65 e.c.), renomado jurisconsulto e filósofo estoico, sobre o tema: – Imperare sibi maximum imperium est (Dominar-se é o supremo domínio).


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da antiemocionalidade sadia; a retilinearidade da autopensenização; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o anticatastrofismo pensênico; a imperturbabilidade holopensênica atingida na autodesperticidade; o carregamento no sen do holopensene baratrosférico; o carregamento no pen do holopensene das dimensões extrafísicas evoluídas; a imperturbabilidade perante os holopensenes desequilibrados; a higiene autopensênica; a supremacia do pen sobre os autopensenes.
         Fatologia: o autodomínio emocional despertológico; a inteligência emocional evolutiva; a anulação das reações emocionais patológicas aprendidas no convívio familiar; a extinção de emoções negativas do microuniverso consciencial; a condição de não se afetar com os pequenos conflitos do dia a dia; o descondicionamento das reatividades instintivas; a contenção atóxica das emoções; as reações afetivas sadias espontâneas; o bom humor constante, mesmo nas variações naturais do humor; o otimismo onipresente; a sinceridade quanto às próprias emoções desagradáveis; a metrificação dos fatores desencadeantes das minirreatividades; a microtomia da automanifestação psicossomática; a identificação do perfil emocional pessoal; os minissinais somáticos alertando para os estados emocionais pessoais; a autoconscientização psicossomática; a extinção dos miniautassédios emocionais; o convívio sadio com a adrenalina; a desdramatização lógica pessoal; a postura de não exigir nada de ninguém; a libertação dos anseios e expectativas; a autorganização necessária para não fazer as coisas com pressa; a bagagem da casuística pessoal minimizando possíveis surpreendências; o desassombro racional; as previsões dos comportamentos alheios; o hábito de antecipar-se aos fatos, parafatos, consciências e contextos; o papel da memória nas evocações emocionais; a manutenção do equilíbrio íntimo; o hábito da autorreflexão disciplinada contínua; o domínio funcional do sistema nervoso periférico; a autopsicomotricidade funcional; a homeostasia orgânica; a euortesia; a harmonia intraconsciencial; a ancoragem interna; a autoimunidade ante os pertúrbios dos outros; o histrionismo calculado aparentando ser minidescontrole emocional; a heterocompreensão sem o envolvimento emocional; a vida adulta sem influência da infância; a atrofia momentosa do subcérebro abdominal; a depuração maximizada das próprias emoções na prática da interassistencialidade; a maxirracionalização emocional.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autodefesa das energias conscienciais (ECs) patológicas; a refratariedade quanto aos heterassédios de ordem emocional; o hábito de perscrutar e diferenciar os padrões das ECs; a autoconsciência quanto à assimilação simpática dos padrões emocionais do assistido; a prática da desassim; a aplicação lúcida das energias do cardiochacra; a conservação do equilíbrio no autencapsulamento parassanitário; o autocontrole das reações psicossomáticas na projetabilidade lúcida; a autossustentabilidade energossomática; o conhecimento antecipado dos fatos vindouros a partir da paraperceptibilidade quanto aos parafatos associados; a parapsicosfera pessoal tranquilizante; o arrimo interconsciencial; as reconciliações multisseculares advindas da autodepuração emocional; a abertura da holomemória pelo autodomínio emocional; a megaconexão mentalsomática continuada junto ao amparador de função; a depuração da Paragenética Pessoal; o passe de acesso à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF).


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo autovolição-autodeterminação-autoconfiança; o sinergismo afetividade-autologicidade; o sinergismo racionalidade-autorreflexão; o sinergismo harmônico da dupla evolutiva exitosa; o sinergismo vontade granítica–intenção cosmoética–EC carregada no pen; o sinergismo autodiscernimento-autoincorruptibilidade; o sinergismo Etologia-Evoluciologia.
         Principiologia: o princípio da racionalidade autopensênica; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da autocrítica cosmoética; o princípio do bem-estar; o princípio da autodesassedialidade.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regendo os sentimentos pessoais; o código duplista de Cosmoética (CDC) regendo as interações afetivas com o parceiro ou parceira da dupla evolutiva; o código grupal de Cosmoética (CGC) regendo as manifestações emocionais sadias do grupo evolutivo.
          Teoriologia: a teoria da afinidade interconsciencial; o estágio da recomposição da teoria da interprisão grupocármica; a teoria da extinção das emoções animalizadas no curso da evolução consciencial.
          Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente equilibrado; a técnica da autoconscientização emocional; a técnica do automonitoramento pensênico ininterrupto; a técnica da autopensenização a partir do pen; a técnica do máximo esforço aplicada ao autodomínio das miniemoções subcerebrais; a técnica de viver bioenergeticamente alerta sem ansiosismo; as técnicas de autodefesa energética; a técnica da desassimilação simpática das ECs carregadas com emoções desequilibradas; as técnicas evolutivas de autocondicionamento; a técnica da mudança de bloco pensênico.
          Voluntariologia: o voluntariado mentalsomático tarístico; o voluntariado psicossomático taconístico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da dupla evolutiva; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da autorganização.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Psicossomatologistas; o Colégio Invisível dos Reciclantes Existenciais; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Conscienciômetras; o Colégio Invisível dos Despertos; o Colégio Invisível da Holomaturologistas.
          Efeitologia: o efeito da racionalidade do mentalsoma sobre o psicossoma; os efeitos das autocríticas profundas; a neutralização dos efeitos danosos do emocionalismo na autevolução; o efeito autodefensivo da benignopensenidade; os efeitos adversos dos minidesequilíbrios emocionais no autorrendimento intelectual; os efeitos do domínio das emoções na produtividade consciencial; os efeitos do equilíbrio íntimo nas companhias pessoais.
          Neossinapsologia: as neossinapses da reaprendizagem emocional; as neossinapses das vias corticais de processamento emocional.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio intencionalidade sadia–autocontenção atóxica; o binômio autoincorruptibilidade-antiemocionalidade; o binômio autenticidade-histrionismo; o binômio temperamento–tendências emocionais; o binômio emoção-imaginação; o binômio miniemoção-miniegoísmo.
          Interaciologia: a interação emoção-racionalidade nas decisões pessoais; a interação autocognição emocional–empatia interassistencial; a interação autexperimentação-autorreflexão-autocriticidade; a interação imperturbabilidade intraconsciencial–altruísmo; a interação ataraxia-interassistencialidade; a interação afabilidade-antiemocionalidade-interassistencialidade; a interação autogoverno-autoconfiança-autossegurança-autestima.
          Crescendologia: o crescendo autoincorruptibilidade-autodesassédio; o crescendo autodomínio emocional–autodesassédio–heterodesassédio; o crescendo autoconsciência emocional–autocondicionamento emocional–autodomínio emocional; o crescendo sensitividade vegetal–emocionalidade subumana–sentimentalidade humana; o crescendo sexualidade-afetividade-transafetividade.
          Trinomiologia: o trinômio inexcitabilidade-inabalabilidade-imperturbabilidade; o trinômio cético-otimista-cosmoético (COC); o trinômio realizações proexológicas–autoconvicções fortalecedoras–inabalabilidade intraconsciencial.
          Polinomiologia: o autodomínio na vivência do polinômio estado afetivo–reação somática–autocognição–expressão facial–reação emocional–comportamento; o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade.
          Antagonismologia: o antagonismo apatia / acalmia; o antagonismo fechadismo / destemor; o antagonismo inquietação / pseudexcitabilidade histriônica; o antagonismo histrionismo empático / emocionalismo cooptante; o antagonismo instinto / autodiscernimento; o antagonismo otimismo / pessimismo; o antagonismo antiemotividade pacificadora / emocionalismo conflituoso; o antagonismo anedonia / autodomínio emocional despertológico.
          Paradoxologia: o paradoxo do autodomínio emocional maior revelar-se na habilidade de controlar justamente as reações emocionais e instintivas mais sutis.
          Politicologia: a democracia pura.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicado ao autodomínio emocional; a lei da empatia; a autoconsciência quanto às leis da Fisiologia Humana; a predominância da autorracionalidade sobre as leis instintivas de autopreservação.
          Filiologia: a harmonofilia; a discernimentofilia; a mentalsomatofilia; a autocriticofilia; a criteriofilia; a priorofilia; a autopesquisofilia; a recexofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a adrenofobia; a conviviofobia; a sociofobia; a erradicação de quaisquer resquícios fóbicos da intraconsciencialidade.
          Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; as síndromes compulsivas; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); o autodiagnóstico das próprias síndromes silenciosas; a autossuperação da síndrome do ostracismo paragenética.
          Maniologia: a apriorismomania; a hipomania; a riscomania; o fim da egomania.
          Mitologia: o mito da impossibilidade do governo das próprias emoções.
          Holotecologia: a psicossomatoteca; a mentalsomatoteca; a cosmoeticoteca; a profilaticoteca; a conflitoteca; a filosofoteca; a psicologoteca.
          Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Raciocinologia; a Homeostaticologia; a Harmoniologia; a Prospectivologia; a Autodesassediologia; a Transafetivologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto; a consciência antiemotiva.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliano; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: autodomínio emocional despertológico terapêutico = a contenção das minirreatividades emocionais indesejáveis na intraconsciencialidade, própria do ser desperto; autodomínio emocional despertológico profilático = a evitação do aparecimento das emoções indesejáveis na intraconsciencialidade, própria do ser desperto.
         Culturologia: as influências culturais no modo de conter ou exibir as emoções pessoais.
         Neologismo. É atribuída a Sócrates (470–399 a.e.c.) a introdução do conceito de autodomínio no Pensamento Grego, criando para isso o neologismo enkráteia.
         Significado. Para o filósofo ateniense, a enkráteia, considerada “o bem mais excelente para os homens”, significava o autodomínio de si nos estados de prazer e dor, nas fadigas e no movimento dos impulsos e paixões.
         Influências. O conceito tornou-se central nas principais correntes filosóficas da Grécia Antiga derivadas da escola socrática, a exemplo da Academia Platônica, do Cinismo e do Estoicismo.
         Fundamentação. Tendo em vista a Para-História, apesar de os ensinamentos das antigas escolas filosóficas não terem abordado diretamente os conceitos de autassédio, heterassédio ou autodesassédio, o ideal ético da vivência do autodomínio proposto por algumas delas, certamente contribuiu para a qualificação do holopensene planetário e para a formação de massa crítica consciencial, preparando para a introdução, de modo mais abrangente, nesta dimensão humana, do constructo avançado da autodesperticidade, trazido pela Conscienciologia no Século XX.
         Evolução. O autodomínio emocional começa pela identificação e controle das próprias reações emocionais mais grosseiras e evidentes no âmbito das relações interconscienciais. O desenvolvimento das autexperimentações leva a conscin a focar nos aspectos sutis, menos aparentes da automanifestação, não raro, somente sobrevindos na própria intraconsciencialidade.
         Taxologia. O estado evoluído do autodomínio emocional despertológico, somente é atingido quando a conscin não se afeta negativamente, tendo eliminado no âmbito da autorreatividade, por exemplo, estas 100 manifestações de base emocional, dispostas na ordem alfabética:
         01. Miniacanhamentos.
         02. Miniansiedades.
         03. Miniantipatias.
         04. Miniapatias.
         05. Miniassimilações antipáticas.
         06. Miniautovitimizações.
         07. Miniaversões interpessoais.
         08. Miniavidezes.
         09. Minibirras.
         10. Minibloqueios afetivos.
         11. Minicabotinismos.
         12. Minicaprichos.
         13. Minicarências afetivo-sexuais.
         14. Minicarrancismos.
         15. Miniciúmes.
         16. Minicomocionalismos.
         17. Minicompetitividades.
         18. Miniconflituosidades.
         19. Minicontrariedades inaceitadas.
         20. Minicotovelomas.
         21. Minicovardias.
         22. Minicriticismos.
  23. Miniculpas.
  24. Minidealizações afetivas.
  25. Minidecidofobias.
  26. Minidepressões.
  27. Miniderrotismos.
  28. Minidesafeições.
  29. Minidesdéns.
  30. Minidesorganizações.
  31. Minidistimias.
  32. Miniectopias afetivas.
  33. Miniempolgações.
  34. Miniescapismos.
  35. Miniesquivas.
  36. Minieuforias incontidas.
  37. Miniexaltações.
  38. Miniexcitações mentais.
  39. Minifascinações.
  40. Minifobias em geral.
  41. Minifrustrações.
  42. Mini-hesitacões.
  43. Mini-hiponcondrias.
  44. Miniilogicidades subcerebrais.
  45. Minimágoas.
  46. Minimasoquismos.
  47. Minimelancolias.
  48. Minimelindres.
  49. Minimpaciências.
  50. Minimpetuosidades.
  51. Minimpulsividades.
  52. Minimultivolições dispersivas.
  53. Minindiferentismos.
  54. Minindignações desequilibradoras.
  55. Mininecessidades de reconhecimento.
  56. Mininfantilismos.
  57. Mininostalgias.
  58. Mininquietações.
  59. Mininsatisfações.
  60. Mininseguranças.
  61. Mininsensibilidades.
  62. Minintolerâncias.
  63. Miniobcecações.
  64. Minipaixões fugazes.
  65. Minipessimismos.
  66. Miniprecipitações.
  67. Minipreocupações vãs.
  68. Minipusilanimidades.
  69. Miniqueixumes.
  70. Minirrabugices.
  71. Minirraivas.
  72. Minirrancores.
  73. Minirregressões.
  74. Minirremorsos.
  75. Minirrepressões.
          76. Minirrepulsões.
          77. Minirriscomanias.
          78. Minirrispidez.
          79. Minirritações.
          80. Minirromantismos.
          81. Minissadismos.
          82. Minissarcasmos.
          83. Minissatisfações malévolas.
          84. Minissentimentos de rejeição.
          85. Minissofreguidões.
          86. Minissofrimentos compassivos.
          87. Minissomatizações.
          88. Minissoturnidades.
          89. Minissubmissões.
          90. Minissugestionabilidades.
          91. Minissuscetibilidades.
          92. Minitédios.
          93. Miniteimosias.
          94. Minitibiezas.
          95. Minitietagens.
          96. Minitimidez.
          97. Minitristezas.
          98. Minivacilações.
          99. Minivedetismos.
         100. Minivergonhas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o autodomínio emocional despertológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aborrecimento: Psicossomatologia; Nosográfico.
          02. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico.
          03. Ataraxia: Homeostaticologia; Homeostático.
          04. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático.
          05. Autodomínio da conquista: Autevoluciologia; Homeostático.
          06. Cabeça fria: Harmonopensenologia; Homeostático.
          07. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro.
          08. Consciência harmonizada: Harmoniologia; Homeostático.
          09. Equilibriologia: Homeostaticologia; Homeostático.
          10. Fonte de assombro: Experimentologia; Neutro.
          11. Histrionologia: Comunicologia; Neutro.
          12. Imperturbabilidade: Homeostaticologia; Homeostático.
          13. Racionalidade completa: Autodiscernimentologia; Neutro.
          14. Racionalização: Autorraciocinologia; Neutro.
          15. Reação exagerada: Psicossomatologia; Nosográfico.
      O APOGEU DO AUTODOMÍNIO EMOCIONAL OCORRE
   QUANDO A CONSCIN MANIFESTA, ESPONTANEAMENTE,
      AO MODO DE SEGUNDA NATUREZA, TÃO SOMENTE
        EMOÇÕES POSITIVAS E SENTIMENTOS ELEVADOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, qual nível de controle das reatividades emocionais pessoais apresenta na vida diuturna? Ainda sofre algum tipo de repercussão negativa devido às próprias emoções? Qual?
           Bibliografia Específica:
           1. Goleman, Daniel; Inteligência Emocional: A Teoria Revolucionária que redefine o que é Ser Inteligente (Emotional Intelligence); revisores Fátima Tereza Jorge Fadel; Izabel Cristina Aleixo; & Domício Antônio dos Santos; trad. Marcos Santarrita; 376 p.; 5 partes; 16 caps.; 156 enus.; 1 ilus.; 411 notas; 6 apênds.; alf.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 22, 42, 48, 221 e 309.
           2. Haymann, Maximiliano; Síndrome do Ostracismo: Mecanismos e Autossuperação; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Julieta Mendonça; 218 p.; 5 seções; 24 caps.; 17 E-mails; 134 enus.; 2 fluxogramas; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; glos. 152 termos; 5 filmes; 202 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 143 a 145.
           3. Reale, Giovanni; História da Filosofia Antiga: Das Origens a Sócrates (Storia dela Filosofia Antica, in Cinque Volumi); trad. Marcelo Perine; 5 Vols.; 420 p.; Vol. I; 41 caps.; 18 ilus.; 759 refs.; 22 x 14 cm; enc.; 6ª Ed.; Loyola; São Paulo, SP; 1986; páginas 275 a 279.
           4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571 a 639.
                                                                                                                      M. H.