Indução Inicial

A indução inicial é a ação, processo ou efeito de induzir, ocorrida, por exemplo, há décadas, na infância ou na adolescência da conscin, e ainda atuante vigorosamente em plena fase da maturidade, quando já devia ter sido eliminada e substituída por melhores sugestões existenciais e opções evolutivas pessoais.

Você, leitor ou leitora, ainda sofre de algum tipo de indução inicial negativa? Já estudou meticulosamente o assunto sob o ponto de vista autoconscienciométrico?

      INDUÇÃO INICIAL
                                 (PSICOSSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A indução inicial é a ação, processo ou efeito de induzir, ocorrida, por exemplo, há décadas, na infância ou na adolescência da conscin, e ainda atuante vigorosamente em plena fase da maturidade, quando já devia ter sido eliminada e substituída por melhores sugestões existenciais e opções evolutivas pessoais.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra indução vem do idioma Latim, inductio, “ação de levar ou trazer, de introduzir, de estender sobre, de desenrolar, de resolver; hipótese”. Surgiu no Século XVII. O termo inicial deriva também do idioma Latim, initialis, “original; primitivo; primordial”. Apareceu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 01. Indução remanente. 02. Indução subsistente. 03. Indução infantil. 04. Indução primária. 05. Indução primitiva. 06. Indução prolongada. 07. Indução permanente. 08. Induzimento da infância. 09. Imaturidade primária. 10. Instigação irracional.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo indução: antindução; antindutivo; antindutor; antindutora; autoindução; indutância; indutar; indutiva; indutivo; indutômetro; indutor; indutora; induzida; induzido; induzidor; induzidora; induzimento; induzir.
          Neologia. As 3 expressões compostas indução inicial, indução inicial étnica e indução inicial religiosa são neologismos técnicos da Psicossomatologia.
          Antonimologia: 01. Indução posterior. 02. Indução da maturidade. 03. Dedução adulta. 04. Dedução madura. 05. Maturidade emocional. 06. Antifalaciologia; Antissofismologia; Antissupersticiologia. 07. Anticontradiciologia; Antidesviologia. 08. Antienganologia; Antierrologia; Antipseudologia. 09. Antinosologia; Antiteratologia. 10. Antimimeticologia; Antissubcerebrologia; Antivitimologia.
          Estrangeirismologia: o Autopesquisarium; o set-up; os frames of mind; o starting point; o imprinting.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à psicossomaticidade.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal quando intoxicado pelas superstições de todas as naturezas; os patopensenes; a patopensenidade; a busca dos nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a indução inicial; a indução familiar; a indução da criança; a indução inicial social; a indução iniciática; as induções primárias da intimidade; a irresistibilidade às induções iniciais; os problemas com raízes na infância; as infantilidades remanescentes nos adultos carentes; as influências nefastas do ambiente sob a conscin suscetível; a indução maléfica gerada pela educação deformada; as falácias incluídas na educação pessoal; as inspirações baratrosféricas na infância; os fanatismos religiosos, políticos ou ideológicos; os fascínios de grupo; as coleiras sociais sufocantes do ego; as cangas emocionais; os guizos sob o queixo; as idolatrias ilógicas; as superstições arcaicas; as sacralizações infantis; as retroideias ultrapassadas; a intelijumência; o autodesconfiômetro ignorado; a credulidade; o raciocínio sem reflexões profundas; as autoincoerências; a vida humana dúbia; a família nuclear; as influências genéticas; as influências mesológicas; a deseducação; as crendices; as simpatias ancestrais; os tradicionalismos bolorentos; o folclore; as lavagens subcerebrais da infância; as heterossugestões duradouras; a hetero-hipnose remanente; a impressionabilidade; os tradicionalismos multimilenares; o subcérebro abdominal; a robotização existencial (robéxis); os factoides íntimos; o anacronismo emocional; a estagnação afetiva; os medievalismos; os passadismos; os idiossincrasismos; a presunção sem sapiência; as preferências cristalizadas; o porão consciencial na adultidade; a dificuldade de a conscin sair do bloco de ideias; o bradipsiquismo; a interiorose; a Desviologia gerada pelas ideias preconcebidas defeituosas; os traumas infantis; a indução midiática; a monarquia institucionalizada na Europa; a obstupidificação mística; as genuflexões do fim de semana; a Teologia; a Dogmática; a Supersticiologia; a vivência da Idade das Trevas no Terceiro Milênio; o congelamento comportamental (Etologia); a urgência e prioridade das reciclagens íntimas.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a carência das energias conscienciais (ECs) dos ingênuos.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo da inteligência evolutiva (IE).
         Principiologia: a ausência do princípio da descrença; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
         Teoriologia: as teorias das induções interconscienciais.
         Tecnologia: a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin).
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
         Efeitologia: o efeito das induções pelos exemplos das pessoas.
         Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses para eliminar os equívocos aprendidos na infância.
         Ciclologia: o ciclo das investigações independentes.
         Enumerologia: a lenda pessoal literária; a saga artística inútil; os tabus pessoais; os modismos arraigados; as preconcepções ocas; a apriorismose errônea; os prejulgamentos irracionais.
         Binomiologia: o binômio indução-dedução.
         Interaciologia: a interação pesquisador-cobaia.
         Crescendologia: o crescendo patológico criança na miséria–adulto miserê.
         Trinomiologia: o trinômio crendices-delírios-tradições.
         Antagonismologia: o antagonismo descrença / crendice; o antagonismo raciocínio / fé; o antagonismo visão / amaurose; o antagonismo código consagrado / princípio pessoal; o antagonismo renovação / tradição; o antagonismo neoinspiração evoluída / retroinspiração regressiva; o antagonismo mentalsoma / subcérebro abdominal; o antagonismo recéxis / mesméxis; o antagonismo orientador evolutivo / guia amaurótico.
         Paradoxologia: o paradoxo patológico da religião belicista.
         Politicologia: a asnocracia; a cleptocracia; a corruptocracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a autocracia; a democracia.
         Legislogia: a lei patológica de talião; a lei do retorno restaurador.
         Filiologia: a gurufilia patológica.
         Fobiologia: a atuação da criticofobia; a neofobia.
         Sindromologia: a síndrome da distorção imaginativa; a síndrome da apriorismose; a síndrome da mediocrização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do infantilismo; a síndrome do canguru; a síndrome de Peter Pan.
         Maniologia: a fracassomania.
         Mitologia: as teomitologias; os mitos em geral; a carência da Antimitologia.
         Holotecologia: a psicossomatoteca; a folcloroteca; a abstrusoteca; a convivioteca; a experimentoteca; a pesquisoteca; a cognoteca.
         Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Conviviologia; a Geneticologia; a Mesologia; a Supersticiologia; a Folclorologia; a Descrenciologia; a Autopesquisologia; a Refutaciologia; a Autopriorologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin suscetível; a conscin influenciável; a personalidade sugestionável; a pessoa supersticiosa; as companhias evolutivas; o grupelho ideológico obscurantista; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o indutor; o induzido; o fanático de pedra; o aprioropata.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a indutora; a induzida; a fanática de pedra; a aprioropata.
          Hominologia: o Homo sapiens inductor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens scepticus; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens investigator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: indução inicial étnica = a conscin belicosa, vítima da influência, desde a infância ou da ressoma, de etnia partidária de política belicista; indução inicial religiosa =
a conscin fanática, vítima desde a infância ou da ressoma, de etnia partidária de fanatismo religioso.
          Culturologia: a cultura da racionalidade; a cultura da autoconsciencialidade evolutiva; a acumulação dos idiotismos culturais desde a infância; o descarte da cultura inútil; o multiculturalismo.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a indução inicial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
          03. Autocognição: Autocogniciologia; Neutro.
          04. Brainwashington: Parassociologia; Nosográfico.
          05. Complemento da Descrenciologia: Autocogniciologia; Homeostático.
         06.  Cosmovisão humana: Cosmovisiologia; Neutro.
         07.  Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
         08.  Indução interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
         09.  Indutor holopensênico: Holopensenologia; Homeostático.
         10.  Omissuper: Holomaturologia; Homeostático.
         11.  Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
         12.  Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
     O CONSCIENCIOGRAMA DIAGNOSTICA EXATAMENTE
   AS INDUÇÕES SOFRIDAS PELA CONSCIN NA VIDA HUMANA. A CONSCIN LÚCIDA NÃO DEVE SE PERMITIR SER
     VÍTIMA DE INDUÇÕES INFANTIS QUANDO DOENTIAS.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda sofre de algum tipo de indução inicial negativa? Já estudou meticulosamente o assunto sob o ponto de vista autoconscienciométrico?