Indução Interconsciencial

      INDUÇÃO INTERCONSCIENCIAL
                                      (CONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A indução interconsciencial é a ação, processo ou efeito de alguém induzir, sugerir, influenciar, estimular ou incentivar, de algum modo, outras pessoas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra indução deriva do idioma Latim, inductio, “ação de levar ou trazer, de introduzir, de estender sobre, de desenrolar, de resolver; hipótese”. Surgiu no Século XVII. O prefixo inter procede também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo consciência provém do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Induzimento interconsciencial. 2. Sugestão interpessoal. 3. Instigação interconscins.
          Neologia. As 3 expressões compostas indução interconsciencial, minindução interconsciencial e megaindução interconsciencial são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Convívio holofilosófico. 2. Permutabilidade interconsciencial. 3. Descrenciologia.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: os grafopensenes; a grafopensenidade.
          Fatologia: a indução interconsciencial; a indução consciente; a indução inconsciente; a indução muda; a indução sutil; a indução-bom exemplo; a indução-mau exemplo; a indução inevitável; o exemplarismo espontâneo; a persuasão; o convencimento; o ato de informar sem fazer a cabeça; a força presencial; o endosso sentimental; o contágio dignificante; o contágio espúrio; a indução à autoidolatria consentida; a gurulatria; o demagogismo; a doutrinação; as marcas pessoais exemplares; a foto do médico com o cigarro entre os dedos; o nome pessoal marca de charuto; o nome pessoal marca de champanha; o gênero humano e a indução interconsciencial; a interprisão grupocármica.
          Parafatologia: a prática do estado vibracional (EV) profilático.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Holotecologia: a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Interaciologia; a Mentalsomatologia; a Psicossomatologia; a Cosmoeticologia; a Recexologia; a Argumentologia; a Apriorismologia; a Contrapontologia; a Dialética; a Retórica; a Sofística; a Maiêutica; a Erística; a Dogmatologia; a Histrionologia; a Assediologia; a Desviologia; a Sociopatologia; a Vinculologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; o casal incompleto; o ser desperto.
          Masculinologia: o indutor; o induzido; o assistente social; o líder mafioso; o religioso profissional; o político populista; o hipnotizador; o sedutor; o compassageiro evolutivo; o colega de profissão; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo.
          Femininologia: a cantora com fã-clube; a musa científica; a outra; a indutora; a induzida; a assistente social; a religiosa profissional; a política populista; a hipnotizadora; a sedutora; a compassageira evolutiva; a colega de profissão; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens inductor.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minindução interconsciencial = o ato do pai, através do mau exemplo explícito, fumando e induzindo o filho ao tabagismo; megaindução interconsciencial = a ação da pessoa participativa, através do mau exemplo, induzindo o amigo à prática do ato criminoso em grupo (companhias marginais afins).
          Taxologia. Sob a ótica da Autoconscienciologia, as induções interconscienciais podem ser classificadas em duas categorias básicas:
          1. Consciente: intencional; determinada; definida; planejada; agravada ou com agravantes. Pode ser patológica, por exemplo: no doutrinamento, na catequese, na inculcação, no proselitismo, na propaganda.
          2. Inconsciente: espontânea; instintiva; não planejada; atenuada ou com atenuantes.
          Lucidologia. Dentro do universo da Mentalsomatologia, as induções interconscienciais conscientes podem ser classificadas em duas categorias básicas:
          1. Indução à emotividade: evitável, repetitiva, mimética, psicossomática. Ocorre, por exemplo: na Arte, na Religião, no Esporte.
          2. Indução à racionalidade: prioritária, inovadora, reciclante, mentalsomática. Ocorre, por exemplo: na Ciência, na Pedagogia, no Exemplarismo Cosmoético.
          Caracterologia. Na pesquisa da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 categorias de conscins indutoras comuns, e as respectivas personalidades induzidas, em diversas áreas das atividades humanas, atuando com diferentes tipos de induções:
          01. Cinema. O cineasta induz o cinemaníaco.
          02. Comércio. O vendedor induz o cliente.
          03. Escola. O professor induz o aluno.
          04. Literatura. O escritor induz o leitor.
          05. Maternidade. A mãe induz o filho.
          06. Medicina. O médico induz o paciente.
          07. Música. A cantora induz o fã.
          08. Paternidade. O pai induz a filha.
          09. Política. O político induz o eleitor.
          10. Propaganda. O publicitário induz o consumidor.
          11. Repartição. O chefe induz o funcionário.
          12. Teatro. A atriz induz o espectador.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a indução interconsciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          1. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          2. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro.
          3. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          4. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
          5. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
          6. Permutabilidade interconsciencial: Conviviologia; Homeostático.
          7. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
 NA VIDA HUMANA TODA CONSCIN É INDUTORA O TEMPO TODO, EM TODA PARTE. CADA PESSOA É MODELO
  E COBAIA DAS OUTRAS. QUEM ESCREVE, INSTRUINDO,
  INDUZ O MELHOR ATÉ DEPOIS DA PRÓPRIA DESSOMA.
          Questionologia. Qual a qualidade da indução interconsciencial peculiar promovida por você no dia a dia? É inteligente prosseguir como está ou é hora da reciclagem?