Reconhecimento do Paradireito dos Pré-Humanos

      RECONHECIMENTO DO PARADIREITO DOS PRÉ-HUMANOS (ANTROPOZOOCONVIVIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O reconhecimento do paradireito dos pré-humanos é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, avaliar, interpretar, ratificar, aceitar ou legitimar com criticidade cosmoética a concepção individual em relação ao conjunto de normas e paraleis envolvendo os princípios conscienciais pertencentes à Zoologia e Parazoologia, a partir da vivência e paravivência da megafraternidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo reconhecer vem do idioma Latim, recognoscere, “fazer a revista de; inspecionar; examinar; verificar”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento provém do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. O termo reconhecimento apareceu no Século XIV. O elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra direito deriva do idioma Latim, directus, “reto; que segue em linha reta; que segue regras ou ordens preestabelecidas; que segue trajetória ou procedimento predeterminado; que conduz segundo dado preceito ou segundo dada forma de ordenação”. Surgiu em 1277. O prefixo pré origina-se igualmente do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. O vocábulo humano vem do mesmo idioma Latim, humanus, “próprio do homem; amável; benigno; afetuoso; bondoso; erudito; civilizado; instruído nas humanidades”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Autorreperspectivação do direito multidimensional dos pré-humanos. 2. Autoconscientização quanto ao paradireito dos pré-humanos. Neologia. As 3 expressões compostas reconhecimento do paradireito dos pré-humanos, reconhecimento primário do paradireito dos pré-humanos e reconhecimento avançado do paradireito dos pré-humanos são neologismos técnicos da Antropozooconviviologia. Antonimologia: 1. Rejeição ao paradireito dos pré-humanos. 2. Desrespeito ao paradireito dos pré-humanos. Estrangeirismologia: o behaviorismo animal. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao respeito à liberdade da diversidade de consciências do Cosmos. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Pré-humano: compassageiro evolutivo. Citaciologia. Eis duas citações referentes ao tema: – Chegará o dia em que a opinião pública não vai mais tolerar diversões baseadas em maus tratos e na morte de animais (Albert Schweitzer, 1875–1965). A grandeza de uma nação e seu progresso moral podem ser julgados pelo modo como seus animais são tratados (Mohandas Karamchand Gandhi, 1869–1948). Ortopensatologia: – “Carnivorismo. Enquanto a população estiver comendo carne de animais pré-humanos, a Sociedade Humana ainda estará longe da Comunex Evoluída”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal universalista; o holopensene pessoal evolutivo; os zoopensenes; a zoopensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os tropopensenes; a tropopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a renovação pensênica pró-evolutiva; o holopensene acolhedor aos pré-humanos; o desenvolvimento do holopensene de fraternidade por meio do acoplamento energético com pré-humanos; o holopensene pacífico; o holopensene interassistencial. Fatologia: o reconhecimento do paradireito dos pré-humanos; o paradireito de viver; a condição dos pré-humanos de credores milenares da Humanidade; a responsabilidade do intermissivista enquanto candidato a embaixador da Cosmoética; os deveres e responsabilidades das consciências de maior cognição; a descoisificação dos animais pré-humanos; a convivência compulsória com os pré-humanos sendo recurso evolutivo; a autorreeducação quanto à zooconvivialidade cosmoética; o Iluminismo trazendo à tona o debate da senciência dos animais; a mentalidade cultural e familiar retrógrada dificultando a ressignificação do paradireito dos pré-humanos; os costumes multimilenares dificultando as recins de hábitos agressivos aos pré-humanos; a convivência entre animal humano e animal pré-humano; a vulnerabilidade dos pré-humanos; o paradigma cartesiano estabelecendo a linguagem ao modo de condição sine qua non à existência da consciência do animal; a gorila Koko, aprendiz de 1.000 palavras da língua de sinais; o pensamento da Escola de Pitágoras sobre a importância da dieta vegetariana; a biofagia; o cemitério na barriga; o biocídio; o antropocentrismo; a procriação intensiva de pré-humanos; o abate “humanitário”; o consumo de carne representando status de não miséria; a mudança do comportamento natural dos pré-humanos devido ao confinamento; a exploração dos animais enquanto entretenimento público; o abandono dos animais domesticados; os animais cobaias de laboratórios; os experimentos de dose letal (LD50); a falibilidade dos testes laboratoriais; os interesses da indústria farmacêutica perpetuando a exploração dos animais garantindo pseudossegurança aos consumidores de drogas e remédios; a eficiência dos experimentos in vitro; o utilitarismo; a exportação de animais vivos em situação degradante para países responsáveis por abates com premissas religiosas; o sacrifício de animais na História das Religiões; o aglomeramento de animais de diversas espécies em único local, contribuindo para o advento de vírus altamente perigosos ao seres humanos; os pré-humanos utilizados em esportes desde a primeira Olimpíada (776 a.e.c.); as “fábricas” de animais; os idiotismos lexicais utilizando animais associados às características negativas do ser humano; o processo de luto dos pré-humanos; a ressoma das espécies e os desafios evolutivos; o exercício da visão traforista sobre as manifestações dos pré-humanos; o Universalismo evidenciado em pré-humanos na adoção de outra espécie; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) dos pré-humanos; a família multiespécie consciencial; a Etologia; o biocentrismo; o ecocentrismo; o patamar evolutivo resultando em maior responsabilidade ao invés de superioridade de espécie; a autopesquisa enquanto fator determinante às reciclagens pró-zooconvivialidade sadia; o reconhecimento científico dos benefícios do veganismo potencializando a adesão de novos praticantes; a Holanda pretendendo ser o primeiro país vegano do mundo até 2030 (Ano-base: 2023). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parafato de os pré-humanos também possuírem holossoma; a projetabilidade consciencial dos seres pré-humanos; as projeções assistenciais com a participação de pré-humanos extrafísicos; a paraprocedência dos pré-humanos; a parassistência exercida por pré-humanos extrafísicos junto às consciexes, ao modo de Orco; a assistência extrafísica a pré-humanos por meio da tenepes; a auto-herança do psicossoma nos pré-humanos refinando a capacidade de manifestar sentimentos e emoções; a qualidade das zooenergias provenientes de abatedouros contribuindo para a manutenção do ambiente bélico planetário; as consciexes energívoras atraídas pelo acúmulo de energias ligadas à violência animal; a experiência projetiva confirmando o processo de trauma do pré-humano extrafísico causado pela violência sofrida em vida intrafísica; a comunex de pré-humanos; as retrocognições revelando parafatos relacionados à assistência a pré-humanos; os amparadores extrafísicos especializados no paradireito dos pré-humanos; o paradireito embasando as reurbanizações extrafísicas; a aplicação do paradireito a todas as consciências e princípios conscienciais; a oportunidade de acessar a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF) por meio da convivialidade fraterna multidimensional com os pré-humanos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo animal humano–animal pré-humano; o sinergismo patológico da caça colaborativa; o sinergismo homeostático terapia animal–paciente humano; o sinergismo homeostático trabalho de resgate humano–animal; o sinergismo cosmoético autocrítica-autenfrentamento-autossuperação.

Principiologia: o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da igualdade de direito; os princípios da Cosmoeticologia; o princípio paradireitológico do direito de viver e evoluir dos pré-humanos; os princípios da Bioética “replacement, reduction and refinement” (3Rs). Codigologia: a atualização do código pessoal de Cosmoética (CPC); a expansão do código grupal de Cosmoética (CGC) considerando as espécies do Planeta. Teoriologia: a teoria da evolução das espécies; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria bem-estarista; a teoria do antropocentrismo; a teoria da consciência animal; a teoria do biocentrismo; a teoria do abolicionismo animal. Tecnologia: a técnica da tenepes; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da câmara de autorreflexão. Voluntariologia: o voluntariado em organizações pró-causa animal; o voluntariado conscienciológico cosmoético. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: os efeitos da escravização animal; os efeitos multidimensionais das energias geradas em locais de abate animal; os efeitos nosográficos do controle interconsciencial resultando em interprisão grupocármica; o efeito manada reduzindo a autocriticidade das consciências quanto ao consumo consciente; o efeito terapêutico da convivência com animais pré-humanos; o efeito potencializador da evolução intercooperativa; o efeito promissor das reciclagens intraconscienciais. Neossinapsologia: as atitudes miméticas dispensáveis atravancando a geração de neossinapses antropozooconviviológicas; a criação de neossinapses autocríticas impulsionando a deslavagem paracerebral multimilenar; as neossinapses adquiridas pelos pré-humanos por meio da convivialidade sadia com o os seres humanos; as neossinapses de megafraternidade adquiridas pela observação dos trafores dos pré-humanos. Ciclologia: o ciclo da interprisão grupocármica; o ciclo causa-efeito; o ciclo retroalimentador patopensênico prepotência exacerbada–manipulação interconsciencial; o ciclo da desconstrução de retroideias anticosmoéticas; o ciclo evolutivo de todas as consciências. Enumerologia: o ato de ressignificar ideias retrógradas; o ato de vivenciar a empatia; o ato de promover a reconciliação; o ato de desenvolver a interassistência; o ato de agir com base na Cosmoética; o ato de consumir com discernimento; o ato de valorizar toda vida no planeta Terra. Binomiologia: o binômio animal-comida; o binômio animal-roupa; o binômio privação-inflicção sofrido pelas cobaias de laboratório. Interaciologia: a interação trabalhador rural–animal de carga; a interação paciente–terapia com animal; a interação conscin com deficiência visual–cão guia; a interação pesquisador–cobaia animal; a interação turista–animal atratativo; a interação autanálise-autenfrentamento-ressignificação; a interação afetiva humano–pré-humano; a interação conscin projetada–consciex pré-humana; a interação assistencial recíproca humanos–pré-humanos. Crescendologia: o crescendo Ética-Bioética-Cosmoética; o crescendo Direito-Paradireito; o crescendo antropófago-carnívoro-vegetariano-minerófago; o crescendo exploração animal–conscientização quanto ao sofrimento animal–eliminação da subjugação ao animal; o crescendo luta-ativismo-reciclagem-proteção. Trinomiologia: o trinômio vegetalização-animalização-hominização; o trinômio vínculo–cuidado mútuo–interdependência sadia. Polinomiologia: o polinômio dieta carnívora–dieta vegetariana–dieta frutariana–dieta mineral; o polinômio ação-atração-doação-gratificação. Antagonismologia: o antagonismo animal-consciência / animal-coisa; o antagonismo bem-estar animal / libertação animal; o antagonismo dignificação / exploração animal; o antagonismo sobrevivência / coexistência.

Paradoxologia: o paradoxo de o consentimento esclarecido em procedimentos experimentais com humanos ser ignorado nos experimentos com animais; o paradoxo de utilizar animais para experimentos pela constituição biológica similar à humana, porém excluí-los dos direitos morais por serem diferentes; o paradoxo de a filosofia bem-estarista não fazer bem ao animal. Politicologia: a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei da ação e reação; a lei da interassistencialidade; as leis da Natureza; as paraleis cósmicas; a Declaração Universal dos Direitos Animais proclamada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), em Bruxelas, em 27.01.1978; as leis de proteção à fauna; a lei dos crimes ambientais; a lei da interdependência entre os princípios conscienciais; o lobby da indústria de exploração animal dificultando a implantação de leis favoráveis aos direitos dos animais. Filiologia: a neofilia; a evoluciofilia; a recinofilia; a antropozooconviviofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a amparofilia. Fobiologia: a fobia a certas espécies de pré-humanos resultando na aversão generalizada; a zoofobia; a conviviofobia. Sindromologia: a síndrome da procrastinação retardando o reconhecimento do paradireito dos pré-humanos, causada pela autocorrupção e manutenção de hábitos de exploração animal. Maniologia: a mania de utilizar o zoomorfismo como figura de linguagem ou forma de expressão para descrever características humanas. Mitologia: o mito do tratamento humanitário e bem-estar animal praticado pela indústria de exploração animal; o mito de a dieta vegana ser cara; o mito da pesquisa médica ser possível apenas com experiências em animais; o mito da experiência laboratorial em animais ser a única possibilidade de combate às doenças e ao aumento da qualidade de vida da Sociedade; o mito de os animais viverem apenas para servir a Humanidade; o mito da necessidade de comer carne para poder fazer assistência e trabalhar com as energias. Holotecologia: a nosoteca; a zooteca; a paradireitoteca; a fatoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Antropozooconviviologia; a Paradireitologia; a Intraconscienciologia; a Parapatologia; a Parapercepciologia; a Autopesquisologia; a Pensenologia; a Cosmoeticologia; a Conscienciometrologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: o princípio consciencial; a conscin egoica; a consréu ressomada; a conscin autoritária; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana consciente; a conscin javalínica; a consciência reeducada; o ser interassistencial; o ser desperto; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o cosmoeticista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o projetor consciente; o ambientalista; o ecologista; o autopesquisador; o voluntário; o ativista; o questionador; o crítico; o consumidor; o vegetariano; o ovolactovegetariano; o lactovegetariano; o ovovegetariano; o vegano; o crudívoro; o frutariano; o carnívoro; o onívoro; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a cosmoeticista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a projetora consciente; a ambientalista; a ecologista; a autopesquisadora; a voluntária; a ativista; a questionadora; a crítica; a consumidora; a vegetariana; a ovolactovegetariana; a lactovegetariana; a ovovegetariana; a vegana; a crudívora; a frutariana; a carnívora; a onívora; a evolucióloga; a Serenona.

Hominologia: o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autocorrector; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: reconhecimento primário do paradireito dos pré-humanos = a aceitação teórica e compreensão das prerrogativas dos princípios conscienciais em estágio animal; reconhecimento avançado do paradireito dos pré-humanos = a vivência teática e exemplarista de convivialidade cosmoética e multidimensional com os princípios conscienciais em estágio animal. Culturologia: a desconstrução da cultura carnívora; a cultura religiosa fundamentando a coisificação dos pré-humanos. Capacidades. Sob a ótica da Cogniciologia, eis 5 variáveis, em ordem alfabética, concernentes às similaridades biológicas e comportamentais entre pré-humanos e humanos, a serem consideradas na reflexão sobre a necessidade de reconhecimento do paradireito intrínseco dos animais: 1. Comportamento social: o cuidado parental; a intercooperação e comunicação; o estabelecimento de laços sociais; a instituição de hierarquias; a formação de grupos sociais; a exibição de empatia. 2. Expressão emocional: a aptidão em manifestar ampla gama de emoções, ao modo do medo, alegria, tristeza e raiva, com base em comportamentos observados, nas vocalizações, expressões faciais e posturas corporais. 3. Habilidades cognitivas: a capacidade de autorreconhecimento, resolução de problemas, uso de ferramentas e aprendizagem complexa são constatados e os estudos com primatas, chimpanzés e bonobos mostraram habilidades de comunicação avançada e uso de linguagem de sinais. 4. Sensibilidade à dor: o sistema nervoso e receptores sensoriais semelhantes aos humanos, tornando-os suscetíveis a sensações dolorosas, percepção da dor, evidenciam a importância de não causar danos e minimizar o sofrimento animal. 5. Sistema nervoso: as estruturas cerebrais responsáveis pelos processos cognitivos, emocionais e sensoriais, propiciam a experimentação das emoções e sensações de maneira similar aos humanos. Tipologia. Sob a ótica da Zoologia, eis, na ordem alfabética, 11 exemplos de espécies animais, comportamentos e similaridades biológicas com os humanos: 01. Aves: demonstram habilidades cognitivas notáveis, incluindo o uso de ferramentas, resolução de problemas e tomada de decisões, a exemplo, os corvos e papagaios. 02. Cães e gatos: possuem vínculo afetivo com humanos exibindo comportamentos lúdicos também observados em crianças humanas, para divertir-se, explorar o ambiente, exercitar-se e interagir com outros seres. 03. Cavalos: utilizam variedade de sinais e comunicação não verbal para se expressar e se comunicar com outros cavalos e com os humanos; usam a linguagem corporal, expressões faciais, orelhas posicionadas e vocalizações sutis para transmitir informações e emoções. 04. Cetáceos: têm a capacidade de aprender, por meio de observação e imitação, novas habilidades, técnicas de caça e comportamentos complexos ao observar outros membros do grupo. 05. Elefantes: possuem cérebros grandes e complexos, com habilidades cognitivas avançadas além da garantia de sobrevivência, como memória de longo prazo, resolução de problemas e reconhecimento de si mesmos no espelho; expressam o luto ritualisticamente. 06. Galinhas: estabelecem hierarquia social clara dentro do grupo de convivência, no qual determinadas galinhas ocupam posições mais altas em relação a outras.

07. Peixes: sentem dor, têm a capacidade de aprendizado ao modo da espécie peixe-palhaço, associando estímulos com recompensas ou punições, lembrando dessas associações por longo período de tempo, e as sardinhas, exibindo comportamento social, mantendo formações coordenadas para proteção e alimentação. 08. Polvos: são exímios em camuflagem e podem mudar rapidamente a cor e a textura da pele para se fundirem com o ambiente; imitam a aparência de outros animais marinhos para evitar predadores ou caçar presas; resolvem labirintos, desapertam tampas de recipientes para acessar alimentos e realizam tarefas exigentes de aprendizado e memória. 09. Porcos: são capazes de expressar ampla gama de emoções, demonstrando alegria, tristeza, medo e empatia por meio de vocalizações específicas, linguagem corporal e expressões faciais. 10. Primatas: compartilham muitas características anatômicas semelhantes aos humanos, incluindo mãos com polegares oponíveis, braços articulados, visão binocular e variedade de expressões faciais; os bonobos possuem similaridade genética com os seres humanos estimada em 98,7%. 11. Ratos: possuem sistema nervoso semelhante aos humanos, com cérebro complexo e estruturas cerebrais comparáveis, embora existam diferenças de tamanho e organização, muitas regiões cerebrais desempenham funções semelhantes às dos humanos, como processamento sensorial, memória, emoções e tomada de decisões. Ressignificação. Ao explorar essas similaridades biológicas e comportamentais entre humanos e animais, torna-se cada vez mais difícil argumentar acerca de os pré-humanos não merecerem consideração moral e o respeito pelo paradireito à vida e à evolução. Reconhecer essas semelhanças pode levar à mudança de perspectiva, promovendo atitudes reciclogênicas em relação a convivialidade sadia com todas as espécies. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o reconhecimento do paradireito dos pré-humanos indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abandono animal: Zooconviviologia; Nosográfico. 02. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 03. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 04. Conscin frutariana: Intrafisicologia; Homeostático. 05. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático. 06. Experimentação animal: Cosmoeticologia; Nosográfico. 07. Exploração subumana: Cosmoeticologia; Nosográfico. 08. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico. 09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 10. Megacontradição: Contradiciologia; Neutro. 11. Paradireito dos Pré-Humanos: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Protodignidade consciencial: Paraxiologia; Homeostático. 13. Ressignificação cognitiva: Neopensenologia; Neutro. 14. Ressignificação libertadora: Recexologia; Homeostático. 15. Subumano-terapeuta: Interassistenciologia; Homeostático.

A PAZ E O ESTADO MUNDIAL EXIGEM NÃO APENAS CESSAÇÃO DAS GUERRAS ENTRE AS NAÇÕES, MAS REQUEREM RESPEITO, COEXISTÊNCIA PACÍFICA E COSMOÉTICA ENTRE TODAS ESPÉCIES DE SERES VIVOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre as causas e efeitos da convivialidade com as espécies de pré-humanos existentes no Planeta? Pela ótica da Cosmoética, o saldo é positivo ou negativo?
Bibliografia Específica: 1. Felipe, Sônia; Ética e Experimentação Animal: Fundamentos Abolicionistas; 317 p.; 20 x 16; br.; 2a Ed.; 2a imp.; Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Florianópolis, SC; Janeiro, 2014; páginas 1 a 317. 2. Hajjar, Verah; Animais: Consciências em Evolução: Um Olhar além do Convencional; 328 p.; 16 x 23 cm; br.; UICLAP ; Edição do autor; Abril, 2022; páginas 1 a 328. 3. Kunz, Miriam; Antropozooconviviologia: Análise da Relação Humano e Pré-Humano sob a Abordagem do Paradigma Consciencial; pref. Nara Oliveira; revisores Eliana Manfroi; et al.; 600 p.; 4 seções; 51 caps.; 45 abrevs.; 51 citações; 203 enus.; 1 microbiografia; 119 siglas; 1 website; glos. 72 termos; 105 filmes; 8 índices; 213 refs.; 197 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 17 x 24 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 40, 43, 60, 77, 78, 133, 214 e 319. 4. Regan, Tom; Jaulas Vazias: Encarando o Desafio dos Direitos Animais (Empty Cages: Facing the Challenge of Animal Rights); revisoras Sônia Felipe; & Rita Paixão; trad. Regina Rheda; 266 p.; 5 caps.; 2 fotos; 1 microbiografia; 79 notas; 23 x 15,5 cm; br.; Lugano; Porto Alegre, RS; 2006; páginas 1 a 251. 5. Singer, Peter; Libertação Animal (Animal Liberation); revisora Rita Paixão; trad. Marly Winckler; & Marcelo Brandão Cipolla; 462 p.; 6 caps.; 25 fotos; 381 notas; 3 anexos; alf.; 21 x 14 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas 3 a 361. 6. Speck, Rafael; Direito Animal à Luz do Pensamento Sistêmico-Complexo; apres. Letícia Albuquerque; & Paula Brugger; pref. Sônia T. Felipe; 208 p.; 23 x 16 cm; br.; Lumen Juris; Rio de Janeiro, RJ; Agosto, 2019; páginas 1 a 208. 7. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 1.018 a 1.035. 8. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 319. L. T. C.