Estresse Pós-Traumático no Pré-Humano

O estresse pós-traumático no pré-humano é o distúrbio de ansiedade, caracterizado pelo conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais nos princípios conscienciais, desencadeados por traumas, adversidades ou situações de tensão extrema, na dimensão intrafísica.

Você, leitor ou leitora, busca qualificar a interassistência independentemente da espécie a ser assistida ou assiste somente os iguais? Procura qualificar e descobrir os travões relacionados à zooconvivialidade sadia?

      ESTRESSE           PÓS-TRAUMÁTICO NO PRÉ-HUMANO
                                  (ZOOCONVIVIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O estresse pós-traumático no pré-humano é o distúrbio de ansiedade, caracterizado pelo conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais nos princípios conscienciais, desencadeados por traumas, adversidades ou situações de tensão extrema, na dimensão intrafísica.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra estresse vem do idioma Inglês, stress, “tensão, no sentido de distúrbio fisiológico ou psicológico causado por circunstância adversa”. O vocábulo estresse foi incorporado à Medicina, a partir dos trabalhos do fisiologista estadunidense Walter Cannon (1871–1945) e do fisiologista canadense Hans Selye (1907–1982). Surgiu, no idioma Português, em 1975. O prefixo pós provém do idioma Latim, post, “atrás de; depois de (no espaço e no tempo); depois; em segundo lugar; em seguida; pouco depois”. A palavra traumatismo origina-se do idioma Francês, traumatisme, e esta do idioma Grego, traumatismós, “ação de ferir; ferimento”. Apareceu em 1874. O termo pré deriva também do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. O vocábulo humano procede igualmente do idioma Latim, humanus, “próprio do homem; amável; benigno; bondoso; civilizado; erudito; instruído nas humanidades”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Tensão pós-traumática no pré-humano. 2. Transtorno de estresse pós-traumático animal.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 29 cognatos derivados do vocábulo estresse: antiestressada; antiestressado; antiestressamento; antiestressante; antiestresse; desestressada; desestressado; desestressador; desestressadora; desestressar; desestresse; distresse; estressada; estressado; estressador; estressadora; estressamento; estressante; estressar; estressável; estressor; estressora; eustressada; eustressado; eustressamento; eustresse; megaestresse; miniestresse; tecnoestresse.
          Antonimologia: 1. Acalmia no pré-humano. 2. Homeostasia no pré-humano. 3. Relaxamento holossomático no pré-humano.
          Estrangeirismologia: o upgrade na interassistência com os animais; os traumas adquiridos no pet shop.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à zooconvivialidade sadia.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal de desrespeito ao pré-humano dificultando a assistência; o holopensene social egoico de divertimento perante o sofrimento dos animais; o holopensene de dominação para com o animal; os zoopensenes; a zoopensenidade.
          Fatologia: o estresse pós-traumático no pré-humano; a inquietude subumana; a memória emocional traumática interferindo no comportamento do animal; a vulnerabilidade do pré-humano; a hipervigilância; a esquiva; o isolamento social; as Organizações Não-governamentais (ONGs) de proteção animal; o trauma nos animais de circo; os cães de guerra; os cães farejadores de drogas e / ou explosivos; o trauma após a vivência dos maus tratos; o medo do pet shop; o medo constante nos animais criados para abate; os animais utilizados em experimentação; a interprisão grupocármica resultante dos maus tratos e exploração animal; os animais traumatizados com explosões; os filhotes retirados prematuramente das mães; a falta de empatia com animais deficientes; o tráfico de animais silvestres; os canis de reprodução clandestinos; o desmatamento retirando o habitat do animal e acarretando estresse pós-traumático; os animais engaiolados; as touradas; a corrida de cães; a rinha de cães e galos; o zoológico; os animais marinhos capturados para exibição em parques aquáticos; as provas de laço em bezerros; a caça ao elefante para obtenção do marfim; as corridas de cavalo; os cavalos puxadores de carroças; os cavalos de guerra; as caçadas; os animais envolvidos em rodeios; os maus tratos constantes infligidos ao animal abandonado; os animais nas exposições de raça; os acidentes deixando o animal traumatizado; a separação pela morte do cuidador; a mudança repentina para ambiente hostil; os animais de aluguel.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático pela conscin antes de realizar a assistência ao animal; o arco voltaico ajudando o pré-humano traumatizado; a tenepes para animais contribuindo para a superação dos traumas; a paracirurgia ajudando na reestruturação somática do animal maltratado; o ambiente extrafísico patológico nos locais de abate; as comunidades extrafísicas assistindo os animais dessomados com traumas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo afeição-responsabilidade; o sinergismo prestar assistência–ser assistido; o sinergismo saúde emocional–saúde holossomática.
          Principiologia: o princípio “ninguém evolui sozinho”; o princípio da inseparabilidade grupocármica incluindo a pré-humanidade; o princípio da responsabilidade interconsciencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria de o menos doente assistir o mais doente; a teoria da evolução consciencial por meio da interassistencialidade.
          Tecnologia: a técnica do arco voltaico aplicada no pré-humano; a técnica da tarefa energética pessoal (tenepes) aplicada para animais.
          Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Holoconviviologia (Holoconvivium); o voluntariado em lar temporário de animais; o voluntariado nas ONGs de proteção animal.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia, o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia.
          Efeitologia: o efeito terapêutico da convivialidade sadia com os pré-humanos; o efeito da hipervigilância do pré-humano; a agressividade enquanto efeito do estresse pós-traumático; o medo constante do animal enquanto efeito dos traumas vivenciados.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses através das recins ligadas à Zooconviviologia; a Patozooconviviologia bloqueando as neossinapses; a Mesologia atravancando as dinâmicas criadoras de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo alternante doentio algoz-vítima; a necessidade do ciclo de reflexões autocríticas perante a zooconvivialidade; o ciclo trauma-assistência-reabilitação; a quebra do ciclo de interprisões grupocármicas.
          Enumerologia: o animal esquivo; o animal neurótico; o animal agressivo; o animal hipervigilante; o animal estressado; o animal angustiado; o animal carente.
          Binomiologia: o binômio desistência de reabilitação–eutanásia; o binômio animal intrafísico traumatizado–animal extrafísico traumatizado; o binômio animal traumatizado–animal assistido.
          Interaciologia: a interação humano–pré-humano; a interação assistente-assistido; a interação conscin assistente–amparo de função.
          Crescendologia: o crescendo patológico egoísmo-fascínio-aprisionamento do animal.
          Trinomiologia: o trinômio observação-interassistência-recuperação do pré humano.
          Polinomiologia: o polinômio maus tratos–trauma psicológico–agressividade–eutanásia–parapsicose pós-dessoma.
          Antagonismologia: o antagonismo animal traumatizado / animal equilibrado; o antagonismo zooconvivialidade patológica / zooconvivialidade sadia; o antagonismo animal reabilitado / animal eutanasiado.
          Paradoxologia: o paradoxo de os fogos de artifício utilizados em comemorações serem nocivos à saúde animal; o paradoxo de os abrigos de animais fazerem eutanásia contra a superpopulação; o paradoxo de os amantes de cães e gatos comercializarem animais; o paradoxo de as pessoas gostarem de animais mesmo assim comerem animais.
          Politicologia: a falta de políticas assistenciais aos animais.
          Legislogia: a lei dos Crimes Ambientais (Lei N. 9.605, de 12 de fevereiro de 1998); as leis contra maus tratos aos animais.
          Filiologia: a zoofilia; a biofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia.
          Fobiologia: a fobia específica na revivência traumática; sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome borderline; a síndrome do transtorno do estresse pós-traumático.
          Maniologia: a mania de seguir o fluxo sem contestar; a mania de superioridade; a mania de caçar animais; a mania de diversão à qualquer custo; a mania de usar os animais enquanto objetos; a mania de bater para ensinar; a mania de deixar de pensar nas consequências; a mania de ignorar o direito à vida do animal; a mania de deixar o animal preso em correntes; a mania de deixar o animal na rua independente do clima e da temperatura.
          Mitologia: o mito de o animal não sentir dor, não pensar e não se comunicar; os mitos sobre os animais adotados; o mito de os animais não serem assistentes; o mito da necessidade de consumo de carnes.
          Holotecologia: a zooteca; a psicoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a assistencioteca; a direitoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Zooconviviologia; a Zoologia; a Traumatologia; a Terapeuticologia; a Anticosmoeticologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Intrafisicologia; a Interassistenciologia; a Discernimentologia; a Acoplamentologia; a Seriexologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens traumaticus; o Homo sapiens atrox; o Homo sapiens attentus.


                                           V. Argumentologia

          Exemplologia: estresse pós-traumático leve no pré-humano = aquele de fácil reabilitação com ajuda das conscins amadoras; estresse pós-traumático moderado no pré-humano = aquele de difícil reabilitação, normalmente necessitando da ajuda de conscins técnicas; estresse pós-traumático grave no pré-humano = aquele com possibilidade de reabilitação iniciada nesta vida e finalizada apenas após a dessoma.
          Culturologia: a cultura da incompreensão dos diferentes níveis evolutivos; a cultura de dominância do ser humano com os animais; a cultura da terceirização da responsabilidade com os animais.


                                              VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o estresse pós-traumático no pré-humano, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abandono animal: Zooconviviologia; Nosográfico.
          02. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico.
          03. Antissubumanidade: Evoluciologia; Nosográfico.
          04. Biopirataria: Anticosmoeticologia; Nosográfico.
          05. Canis lupus: Cinologia; Neutro.
          06. Desanimalização consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          07. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático.
          08. Especismo estagnador: Antiuniversalismologia; Nosográfico.
          09. Experimentação animal: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          10. Exploração subumana: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          11. Holoconvivialidade pacífica: Pacifismologia; Homeostático.
          12. Indústria canina: Zooconviviologia; Neutro.
          13. Lastro subumano: Evoluciologia; Nosográfico.
          14. Subumano-terapeuta: Interassistenciologia; Homeostático.
          15. Zooconvivialidade sadia: Conviviologia; Homeostático.
 A QUALIFICAÇÃO DA ZOOCONVIVIALIDADE EXIGE A REEDUCAÇÃO MÚTUA, PRÉ-REQUISITO PARA ALCANÇAR
 A HOLOMATURIDADE CONSCIENCIAL, EDIFICANDO A MEGAFRATERNIDADE E O SENSO DE UNIVERSALISMO.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca qualificar a interassistência independentemente da espécie a ser assistida ou assiste somente os iguais? Procura qualificar e descobrir os travões relacionados à zooconvivialidade sadia?
          Filmografia Específica:
          1. O Encantador de Cães: Cinofobia, Medo Anormal de Cães. Título Original: Dog Whisperer: Cynophobia, an Abdormal Fear of Dogs. País: EUA. Data: 2008. Duração: 47 min. Gênero: Série / Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Português (dublado). Cor: Colorido. Produção da Série e Direção: Sueann Fincke. Elenco: Cesar Millan. Produção: Sheila Possner; & Kay Bachman Summer. Roteiro: Jim Milio; & Catherine Stribling. Summer. Companhia: Animal Planet. Editor: Vicki Hammel. Sinopse: Esta série mostra os casos de educação canina resolvidos por Cesar Millan. O programa trata da reabilitação de cães problemáticos mostrando soluções. Na maioria dos casos apresentados, a rotina da vida do mascote e de toda a família passa por mudanças.
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm.; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 903 a 982.
                                                                                                                     C. P. S.