Gatofilia

A gatofilia é o entusiasmo, a afeição ou o apreço pelo zooconvívio fraterno com gatos.

Você, leitor ou leitora, convive cotidianamente com gatos? Houve resultados assistenciais? Para ambos?

      GATOFILIA
                                   (ZOOCONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A gatofilia é o entusiasmo, a afeição ou o apreço pelo zooconvívio fraterno com gatos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo gato vem do idioma Latim, cattus, “gato (selvagem, depois doméstico)”. Surgiu no século XIII. O elemento de composição, filia, provém do idioma Grego, philos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Elurofilia. 2. Ailurofilia. 3. Galeofilia.
          Cognatologia. Eis 41 cognatos derivados do vocábulo gato: gata; gatão; gataria; gatarrão; gatázio; gateado; gateador; gatear; gateio; gateira; gateiro; gatesco; gateza; gatice; gaticida; gaticídio; gatil; gatinha; gatinhar; gatinho; gatofilia; gatofílica; gatofílico; gatofobia; gatofóbica; gatofóbico; gatóloga; Gatologia; gatólogo; gatona; gatorro; gatum; gatuna; gatunagem; gatunar; gatunhar; gatunice; gatunismo; gatuno; gaturar; gaturrar.
          Neologia. As duas expressões compostas gatofilia monopolizadora e gatofilia universalista são neologismos técnicos da Zooconviviologia.
          Antonimologia: 1. Gatofobia. 2. Elurofobia. 3. Galeofobia.
          Estrangeirismologia: o felis catus; os cat people; os cat owners; os cat lovers; as diferenças do gato mais adaptado à vida indoors e o afeito à vida outdoors; a difusão da gatofilia por meio de vídeos fofos e engraçados de gatos na Internet.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da zooconvivialidade evolutiva.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular referente ao tema: – Há gatos super-assistenciais.
          Citaciologia. Eis 6 citações relativas ao tema: – O menor dos felinos é uma obra-prima (Leonardo da Vinci, 1452–1519). Temos dois refúgios para as tristezas da vida: a música e os gatos (Albert Schweitzer, 1875–1965). Não é preciso ensinar os gatos a divertirem-se, uma vez que são infalivelmente engenhosos a esse respeito (James Mason, 1909–1984). Quantos de nós, pergunto-vos eu, poderiam tornar-se gatos, com as qualidades de higiene, carinho, paciência, dignidade e coragem que os gatos possuem? (Fernand Méry, 1897–1984). Lembre que existe um gato em algum lugar se ajustando ao espaço de si mesmo com um encantador assombro de tranquilidade (Charles Bukowski, 1920–1994). Há gatos e gatos (Denis Diderot, 1713–1784).
          Proverbiologia. Eis 6 provérbios relacionados ao tema: – “Tirar a castanha do fogo com a mão do gato”. “Passar como gato por brasas”. “Nunca subestime o valor de um romrom”. “Não existe botão de pausa num gato que quer o pequeno-almoço”. “Sob o ponto de vista do gato, tudo lhe pertence”. “Há milhares de anos, os gatos eram adorados como deuses, e eles nunca se esqueceram disso”.
          Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Felinos. Os gatos já demonstram alguma personalidade constituída a partir da sua autonomia incontestável”.
          2. “Lar. Assim como o holopensene do lar transmuta o gato selvagem em gato domado e doméstico, também doma e domestica o homem primitivo que se transforma em cidadão civilizado”.
          3. “Olhos. Com o perpassar do tempo de convivência, o animal doméstico, por exemplo, o gato e o cachorro, se acostumam a fixar diretamente os olhos do dono, pelos quais sabe de onde parte a intenção da pessoa. Os olhos são a síntese da personalidade e até o gatinho já sabe disso”.
          4. “Pet. Gato: primeiro filósofo. Não existe cachorro filósofo. Quem estuda os pets, estuda gente e vice-versa. Em tese, o gato é animal mais evoluído em relação ao cão”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene atrator de pré-humanos; os benignopensenes; a benigopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; as contribuições das energias felinas no holopensene doméstico; a autopensenização atenta às necessidades do gato de estimação; o holopensene acolhedor potencializado pela presença de gatos amistosos; a afinidade de alguns gatos com o holopensene intelectual.
          Fatologia: a adaptação do gato ao convívio com humanos; a adoção e guarda responsável do gato enquanto animal de companhia; o gato doméstico acolhido como integrante da família; a atenção especial dedicada aos cuidados com o gato doméstico; o esmero em proporcionar qualidade de vida ao bichano de estimação; a escolha do gato doméstico pautada na observação do comportamento do animal; o aconchego do gato no soma humano; a dosagem da carga de convivalidade com o pré-humano doméstico; a coexistência pacífica entre humanos e pré-humanos; a constatação dos traumas remanescentes no gato abandonado; o vínculo benéfico e dinâmico entre gatos e conscins promovendo comportamentos favorecedores do bem-estar de ambos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as demonstrações do parapsiquismo pré-humano; a interleitura energética entre conscin e subumano; a abordagem energética ao gato; as reações do gato perante as alterações energéticas de pessoas e ambientes; os sinais felinos de reconhecimento energético de conscins amistosas; a doação de zooenergias pelo gato assistencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo fitoenergias-zooenergias-hominenergias; o sinergismo fitoconvivialidade-zooconvivialidade-hominiconvivialidade.
          Principiologia: o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da intercompreensão; o princípio da megafraternidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da responsabilidade interconsciencial; o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao trato com pré-humanos.
          Tecnologia: as técnicas de cuidado ao animal doméstico; as técnicas de profilaxia de acidentes domésticos; as técnicas energéticas e parapsíquicas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana.
          Efeitologia: os efeitos da carga de convivialidade com o gato doméstico; os efeitos antiestresse da interação afetiva com a companhia felina; os efeitos calmantes do ronronar felino; os efeitos balsâmicos das trocas afetivas com o gato de estimação; os efeitos econômicos da população de felinos domésticos servindo de indicador do progresso do país (Índice Big Cat).
          Neossinapsologia: a formação de neossinapses no convívio com os pets domésticos.
          Enumerologia: os gatos soltam pêlos; os gatos afiam garras em objetos; os gatos apreciam espaços pequenos; os gatos procuram lugares altos; os gatos se aconhegam no colo; os gatos afofam com as patas; os gatos ronronam de satisfação.
          Binomiologia: o binômio gatos ferais–gatos de estimação.
          Interaciologia: a interação energosfera humana–energosfera pré-humana; a interação parapsiquismo humano–parapsiquismo pré-humano.
          Crescendologia: o crescendo evolutivo ciclo vegetal–ciclo animal–ciclo humano–ciclo mentalsomático.
          Polinomiologia: a satisfação felina demonstrada corporalmente pelo polinômio orelhas-cauda-miados-ronrons.
          Paradoxologia: o paradoxo de o aprimoramento bioenergético ser individual e intransferível mas ocorrer na interação com consciências, pré-humanos, vegetais, ambientes e objetos.
          Legislogia: as leis da Fisiologia Humana; as leis da Fisiologia Pré-humana; a lei da ação e reação; a lei da afinidade; a lei da interdependência evolutiva; a lei da evolução interassistencial; a lei do maior esforço aplicada a harmonização das relações humano-subumano.
          Filiologia: a gatofilia; a zoofilia; a assistenciofilia; a conviviofila; a energofilia; a parapsicofilia; a fraternofilia.
          Mitologia: o mito de o gato ser altivo, inexpressivo e indiferente; o mito de o gato vincular-se à casa e não ao dono; o mito de o gato preto ser símbolo de azar ou sorte.
          Holotecologia: a zooteca; a convivioteca; a interassistencioteca; a psicossomatoteca; a energossomatoteca; a psicologicoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Zooconviviologia; a Gatologia; a Etologia; a Psicossomatologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Parafenomenologia; a Subcerebrologia; a Harmoniologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: o ser pré-humano; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o gateiro; o gatofílico; o gatólogo; o zooconviviólogo.
          Femininologia: a gateira; a gatofílica; a gatóloga; a zooconvivióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens zoophilicus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens parapsychicus ; o Homo sapiens evolutiologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: gatofilia monopolizadora = aquela na qual ocorre a vinculação afetiva exclusiva aos gatos, com desprezo pelo contato com seres humanos e demais princípios conscienciais; gatofilia universalista = aquela na qual a vinculação afetiva com gatos auxilia no enriquecimento do contato fraterno e assistencial com seres humanos e demais princípios conscienciais.
          Culturologia: o amuleto da sorte Maneki Neko (gato das boas vindas) difundido pela cultura japonesa; a cultura da omniconvivialidade sadia.
          História. De acordo com a Historiologia, a relação entre gatos e humanos teve duas condições extremas, enumeradas em ordem cronológica:
          1. Veneração. No Egito Antigo eram sagrados, considerados a encarnação da divindade Bastet (corpo de mulher e cabeça de gata). Sacerdotes realizavam predições a partir da interpretação de movimentos dos gatos do templo, tratados como realeza e ornados com pesadas coleiras cobertas de joias.
          2. Execração. Na Idade Média foram perseguidos, acusados de bruxaria devido à relação com mulheres acusadas de feitiçaria. Processos acusatórios foram organizados contra gatos, havendo condenações dos mesmos à morte na fogueira. Houve a disseminação de ódio aos gatos e o estímulo ao felinicídio.
          Estigmatização. Os estigmas negativos em relação ao gato perduram em certas culturas, levando a antipatias, repúdios, perseguições e ocorrências de maus-tratos.
          Antiestigmatização. Entretanto, ao longo da História, eis, por exemplo, em ordem cronológica, 3 grupos de pessoas formadoras de opinião, cujas ações são capazes de contribuir para a minimização de preconceitos sociais remanescentes contra gatos:
          1. Escritores. No Século XVIII, possuir e criar gatos tornou-se moda, principalmente os de pelo longo. Desde então, muitos escritores os adotaram e publicaram escritos sobre as boas qualidades dos mesmos.
          2. Celebridades. No Século XX, a adoção de felinos domésticos foi glamorizada pela mídia com a aparição de celebridades de Hollywood na companhia dos respectivos gatos de estimação.
          3. Internautas. No Século XXI, vídeos com peripécias felinas têm ampla difusão nas redes sociais e tendem a angariar simpatias em relação aos gatos, havendo o surgimento de gatos-celebridades com milhões de seguidores em redes sociais.
          Características. Conforme a Zooconviviologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 18 características atribuídas aos gatos domésticos tendentes a serem valorizadas pelos gatofílicos:
          01. Autônomos: gatos ficam onde gostam de estar e vão aonde querem ir.
          02. Carinhosos: gatos demostram afeto com todo o corpo.
          03. Curiosos: gatos examinam periodicamente cômodos e investigam objetos novos.
          04. Determinados: gatos perseveram nos propósitos, ignorando possíveis protestos.
          05. Discretos: gatos pisam com delicadeza, suavidade e em silêncio.
          06. Dorminhocos: gatos dormem muitas horas.
          07. Elegantes: gatos movimentam-se com graça, equilíbrio e aparentam tranquilidade.
          08. Higiênicos: gatos cuidam do próprio asseio.
          09. Instintivos: gatos conservam comportamentos de ancestrais selvagens.
          10. Inteligentes: gatos criam estratégias para obterem o desejado.
          11. Parapsíquicos: gatos percebem e protegem-se de energias desconhecidas.
          12. Prudentes: gatos escolhem em quem confiar.
          13. Relaxados: gatos espreguiçam-se massageando praticamente todos os músculos.
          14. Requisitantes: gatos solicitam o almejado.
          15. Sedutores: gatos sabem inspirar empatias para receber o solicitado.
          16. Seletivos: gatos dedicam afeto a quem lhe agrada, quando e pelo tempo desejado.
          17. Sistemáticos: gatos definem e seguem rotinas singulares.
          18. Territorialistas: gatos roçam em pessoas e objetos para delimitar território.
          Autoteste. Sob a ótica da Autoconscienciometria, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 atributos seguidos de questionamento, sugerido com o propósito de favorecer a autavaliação sobre a gatofilia:
          1. Curiosidade. Você analisa os comportamentos instintuais do gato doméstico para identificar traços subcerebrais remanescentes em humanos?
          2. Disponibilidade. Você organiza a própria rotina para atender às necessidades do gato de alimento, abrigo, atenção, afeto e energias?
          3. Flexibilidade. Você releva os possíveis danos materiais causados pela maneira de viver do gato?
          4. Interassistência. Você aceita o suporte afetivo do gato em momentos de sofrimento físico ou psicológico?
          5 . Interatividade. Você busca estabelecer comunicação com o gato doméstico, estipulando padrões gestuais e vocabulares, e interpretando códigos comunicativos em olhares, sons e atos felinos?
          6. Paciência. Você mantém a calma perante as reações subcerebrais e pensamentos incipientes do gato?
          7. Parapsiquismo. Você observa a sensibilidade energética dos gatos?
          8. Respeito. Você acata o tempo necessário para obter a confiança do gato?


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a gatofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abandono animal: Zooconviviologia; Nosográfico.
            02. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
            03. Amparofilia: Amparologia; Homeostático.
            04. Antissubumanidade: Evoluciologia; Nosográfico.
            05. Assistência do assistido: Interassistenciologia; Homeostático.
            06. Autorretrocognição: Mnemossomatologia; Neutro.
            07. Banco genético: Parageneticologia; Neutro.
            08. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
            09. Conscienciofilia: Conscienciometrologia; Homeostático.
            10. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático.
            11. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático.
            12. Gargalo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
            13. Interação escritor-gato: Grafologia; Neutro.
            14. Lastro subumano: Evoluciologia; Nosográfico.
            15. Subcerebralidade: Parapatologia; Nosográfico.
     QUEM VALORIZA O VÍNCULO AFETUOSO COM GATOS
  APRENDE SOBRE AMOR SEM PRETENSÃO DE DOMINAR
   NEM DE GERAR DEPENDÊNCIAS, SABENDO RESPEITAR
  AS NECESSIDADES ALHEIAS DE ESPAÇO E LIBERDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, convive cotidianamente com gatos? Houve resultados assistenciais? Para ambos?
            Bibliografia Específica:
            01. Bukowski, Charles; Sobre Gatos (On Cats); trad. Rodrigo Breunig; 144 p.; 17,5 x 10,4; br.; L± Porto Alegre, RS; 2019; página 72.
            02. Castellar, Guilherme; Gato, um Deus para chamar de seu; revisor Alexandre Carvalho; 236 p.; 10 caps.; 1 foto; 54 ilus.; 1 minibio; 36 refs.; 23 x 15,5 cm; br.; Abril; São Paulo, SP; 2019; páginas 16 a 98.
            03. Dosa, David; O Incrível Dom de Oscar (Making Rounds With Oscar); trad. Maria Elizabeth Hallak Neison; 220 p.; 23 caps.; 23 citações; 21 x 13,5 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 34, 37, 75, 76, 86, 105, 132, 148, 149, 168, 188 e 195.
            04. Fogle, Bruce; Guia Ilustrado Zahar: Gatos (Eyewitness Companions: Cats); rev. Verônica Barreto Novais; trad. Carolina Alfaro; 320 p.; 8 caps.; 486 fotos; glos. 169 termos; 65 ilus.; 5 mapas; alf.; 22 x 13 cm; Jorge Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 10, 11, 15, 26 e 27, 45 a 47.
            05. Garnier, Stéphane; Meu Gato Meu Guru: Aprenda a Viver Bem como um Gato (Agir et Penser comme un Chat); trad. Alcinda Marinho; 214 p.; 43 caps.; 53 citações; 12 enus.; 1 foto; 211 ilus.; 1 teste; 99 x 99 cm; br.; Albatroz; Porto, Portugal; 2019; página 21.
            06. Highsmith, Patricia; Sobre Gatos e Estilo de Vida (On Cat and Lifestyle); In: Os Gatos; trad. Petrucia Finckler; 128 p.; ebook; L&PM Pocket; Porto Alegre, RS; 2011.
            07. Huxley, Aldous; Os Sermões dos Gatos; In: Música na Noite & Outros Ensaios; trad. Rodrigo Breunig; 244 p.; 17 x 11 cm; br; L&PM Pocket; Porto Alegre, RS; 2014; páginas 196 a 204.
            08. O’Mara, Lesley; O Livro dos Gatos (Cats’ Miscellany); trad. Maria Antónia Abrantes da Fonseca; 168 p.; 104 caps.; 99 citações; 23 enus.; 110 ilus.; 17 x 12 cm; Editorial Estampa; Lisboa; 2008; páginas 10, 11, 22, 23, 52, 72, 73, 96 a 100, 121, 122, 126 e 127.
            09. Neruda, Pablo; Ode ao Gato; In: Antologia Poética; trad. Eliane Zagury; 302 p.; 21 x 14 cm; br.; José Olympio; Rio de Janeiro, RJ; 1968; páginas 238 a 242.
             10. Santos, Maria Alice Moreira dos Santos (Org.); Dicionário de Provérbios, Adágios, Ditados, Máximas, Aforismos e Frases Feitas; pref. Adriana Baptista; 448 p.; alf.; 24 x 16 x 3,5 cm; enc.; Porto Editora; Porto, Portugal; 2000; página 258 e 331.
             11. Silveira, Nise da; Gatos: a Emoção de Lidar; com fotos Sebastião Barbosa; pref. José E. Mindlin; 80 p.; 15 caps.; 44 fotos; 15 ilus.; 19 refs.; 22 x 28 cm; Léo Christiano Editorial; Rio de Janeiro, 1998, 2016; páginas 23 a 27.
             12. Távola, Artur da; Ode ao Gato; In: Amor a Sim Mesmo: Crônicas; 338 p.; 14 x 21 cm; br.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 1984; páginas 64 a 66.
             13. Teixeira, Duda; O Índice Big Cat: Países com mais Gatos Domésticos tendem a ser Mais Desenvolvidos; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.302; Ano 46; N. 1; Seção: Internacional; 2 fotos; 1 gráf.; 2 ilus.; São Paulo, SP; 2.1.2013; chamada capa e páginas 54 e 55.
             14. Telles, Lygia Fagundes; Tenho um Gato; In: A Disciplina do Amor: Memória e Ficção; posf. Noemi Jaffe; revisores Marise Leal; & Veridiana Maenaka; 146 p.; 20,8 x 13,6 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2010; páginas 15 e 16.
             15. Vechten, Carl Van; El Tigre en la Casa: Una Historia Cultural del Gato (The Tiger in the House); trad. Andrea Palet; 328 p.; 13 caps.; 1 foto; 50 ilus.; 2 microbiografias; 22,5 x 14,5 cm; br.; Sigilo; Madri, 2018; páginas 13 a 73, 100 a 147, 293 a 317.
             16. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 75, 76, 166, 167, 933 a 935, 1.167, 1.168, 1.293 a 1.295, 1.473, 1.474.
             17. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 177, 208, 534, 1.003 e 1.004.
             18. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 77.
             19. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 710, 957, 1.167 e 1.305.
             20. Villaverde, Suzana; Por que Nós os amamos: Mesmo que em Troca Eles Apenas nos suportem, é Difícil Resistir ao Encanto dos Gatos, ao Vivo ou no YouTube; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.143; Ano 42; N. 50; Seção: Animais; 1 enu.; 7 fotos; São Paulo, SP; 16.12.2009; páginas 92 a 94.
                                                                                                                        A. L.