Indústria Canina

A indústria canina é o conjunto de atividades caracterizadas pela produção, comercialização e distribuição de filhotes de cães com objetivo predominantemente mercantil.

Como encara você, leitor ou leitora, a realidade da indústria canina?

      INDÚSTRIA CANINA
                                  (ZOOCONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A indústria canina é o conjunto de atividades caracterizadas pela produção, comercialização e distribuição de filhotes de cães com objetivo predominantemente mercantil.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra indústria provém do idioma Latim, industria, “atividade; aplicação; trabalho; esforço; zelo”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo canino procede igualmente do idioma Latim, caninus, “de cão; canino”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Fábrica de cães. 2. Manufatura subumana. 3. Indústria de pets.
          Neologia. As 3 expressões compostas minindústria canina; maxindústria canina e megaindústria canina são neologismos técnicos da Zooconviviologia.
          Antonimologia: 1. Sociedade protetora de animais. 2. Zoofobia.
          Estrangeirismologia: o design canino; o canis lupus familiaris; o pedigree; a dog tag; o microchip de identificação canina; a promoção da indústria canina na Internet; o personal trainer canino.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à zooconvivialidade sadia.
          Citaciologia: – Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais e nesse dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a Humanidade (Leonardo da Vinci, 1452–1519).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do respeito às consciências subumanas; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os pensenes disfuncionais e anticosmoéticos contra os subumanos.
          Fatologia: a indústria canina; a reprodução de cães para fins comerciais; a busca do aperfeiçoamento das raças gerando danos genéticos irreversíveis nos cachorros; as mais de 400 raças caninas registradas pela Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC); os padrões da raça; o registro genealógico de cães de raça pura; a máfia controlada pelos criadores de cães visando a lucratividade; a realização de concursos caninos; os canis especializados em criação de diversos cães; a variedade das formas, cores e tamanhos em única raça; a seleção artificial; a criação de nova raça através da inseminação artificial ou cruzamentos controlados; as doenças genéticas; a proliferação de doenças infectocontagiosas; a endogamia; o marketing canino; os campeões caninos de beleza; os cães utilizados para iguarias culinárias; a corrida de cães; os cães treinados para auxiliar deficientes físicos; os cães assistenciais, salvando a vida de pessoas em risco; os cães treinados para farejar e localizar tóxicos, materiais explosivos, atuando conjuntamente com policiais; os criadores caninos preocupados com o bem-estar animal; a estimativa de 250 milhões de cães domésticos no planeta Terra; os 32 milhões de cães domésticos residindo no Brasil, sendo a segunda maior população canina do mundo (Ano-base: 2010); a Etologia; a reeducação social quanto à zooconvivialidade; as intervenções desassediadoras; os cuidadores; os protetores de animais; o médico veterinário acolhendo e encaminhando os animais de maneira cosmoética; a holodisponibilidade pessoal; o perfil assistencial; os acumuladores de cães; a neurose canina; os comportamentos disfuncionais dos cães decorrentes dos traumas na criação; o canino acolhido no seio familiar; o rolo compressor das inutilidades sociosas; as rinhas de briga canina; a maternagem deslocada dos humanos para com os cães; a castração; a matilha; o desrespeito aos cães; os maus tratos contra animais domésticos; a homeopatia e acupuntura para cães; o crescimento das denúncias sobre violência contra os cães; as instituições protetoras dos animais; o porte responsável; a adoção fraterna de cães filhotes e adultos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático qualificando a zooconvivialidade; os assediadores incentivando os patopensenes da lucratividade a qualquer preço; os amparadores técnicos e a zooenergia.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da zooconvivialidade sadia potencializando a dinâmica evolutiva; o sinergismo inimaginável da afinidade entre homens e cães; o sinergismo interconsciencial.
          Principiologia: o princípio da cosmoeticidade; o princípio consciencial; o princípio da interassistencialidade universal; o princípio da megafraternidade; o princípio da responsabilidade interconsciencial; o princípio da auteducação evolutiva; o princípio da não violência.
          Codigologia: o desconhecimento do código pessoal de Cosmoética (CPC) perante a zooconvivialidade sadia.
          Teoriologia: a teoria do Evolucionismo; a teoria da coexistência pacífica entre todos os princípios conscienciais; a teoria do autodiscernimento multidimensional; a teoria e a prática da interassistencialidade; a teoria da amizade canina; a teoria da interconfiança; a teoria dos deveres de proteção para com o cão.
          Tecnologia: as técnicas de sociabilidade cosmoética; as técnicas da zooconvivialidade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Parassociologia; o Colégio Invisível dos Amparadores; o Colégio Invisível da Intrafisicologia.
          Efeitologia: o efeito evolutivo dos atos cosmoéticos; o efeito halo dos retornos das ações conscienciais; o efeito halo das políticas públicas sobre os cidadãos; o efeito irradiante do holopensene interassistencial; os efeitos danosos das más intenções; os efeitos desastrosos para a saúde de cães advinda de excessos da indústria canina; os efeitos da solidariedade interassistencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses sadias geradas a partir da zooconvivência hígida; as parassinapses interassistenciais.
          Ciclologia: o ciclo causa-efeito.
          Enumerologia: os cães de guarda; os cães de luxo; os cães de caça; os cães de exposição; os cães abandonados; os cães adotados; os cães amestrados.
          Binomiologia: o binômio reeducação-ressocialização; o binômio afetividade-assistencialidade; o binômio doação-recepção; o binômio patológico autocorrupção–interprisão grupocármica; o binômio direito-dever; o binômio Etologia Humana–Etologia Animal.
          Interaciologia: a interação evolutiva da convivialidade; a interação veterinário-cachorro; a interação adestrador-cão; a interação homem protetor–cachorro protegido.
          Crescendologia: o crescendo da cosmoeticidade pessoal otimizando a convivialidade entre homens e cães.
          Trinomiologia: o trinômio exercício físico–disciplina–afeto proporcionando a qualidade de vida canina; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio cão agressivo–satélite de assediador–assediador extrafísico; o trinômio cachorro-gênero-raça; o trinômio parentela animal–amor–amizade; o trinômio líder da matilha–limites caninos–lealdade.
          Polinomiologia: o polinômio indústria canina–indústria de filhotes–indústria da doença–indústria das pet shops.
          Antagonismologia: o antagonismo Psicologia Canina / Psicologia Humana; o antagonismo apego / desapego; o antagonismo saúde canina / doença canina; o antagonismo cão de raça / cão sem raça; o antagonismo bem-estar canino / malestar canino; o antagonismo cachorro abandonado / cachorro adotado.
          Politicologia: a política do uso anticosmoético da procriação canina; a política dos pedigrees.
          Legislogia: as leis protetoras dos animais.
          Filiologia: a zoofilia.
          Fobiologia: a zoofobia.
          Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do ninho vazio.
          Maniologia: a zoomania.
          Mitologia: o mito do cachorro Cérbero, guardião da porta do inferno.
          Holotecologia: a assistencioteca; a idiotismoteca; a socioteca; a consciencioteca; a cosmoeticoteca; a nosoteca; a zooteca; a convivioteca; a evolucioteca; a coerencioteca; a pensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Zooconviviologia; a Parapatologia; a Autodiscernimentologia; a Psicossomatologia; a Etologia; a Intrafisicologia; a Policarmologia; a Paradireitologia; a Holomaturologia; a Intencionologia; a Parassociologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a consciência baratrosférica; a consciência subumana; a consciência zoofóbica; a consciência zoofílica.
          Masculinologia: o criador de cães; o comerciante canino; o comprador de cães; o maníaco por cães; o colecionador; o veterinário; o adestrador; o protetor de cães.
          Femininologia: a criadora de cães; a comerciante canina; a compradora de cães; a maníaca por cães; a colecionadora; a veterinária; a adestradora; a protetora de cães.
          Hominologia: o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens maturus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens subcerebralis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minindústria canina = a produção de filhotes caninos pelo criador doméstico; maxindústria canina = a produção de filhotes caninos pelos pet shops; megaindústria canina
= a produção em série de filhotes caninos pelas empresas.
          Culturologia: os idiotismos culturais promovidos pela indústria canina; a cultura do modismo canino; a cultura dos pocket dogs.
          Tabelologia. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 confrontos entre atitudes assistenciais e atitudes anticosmoéticas, em geral, no universo da indústria canina:
           Tabela – Confronto Atitudes Assistenciais / Atitudes Anticosmoéticas
   Nos         Atitudes                     Assistenciais                    Anticosmoéticas
                                Treinamento benigno (cão-terapeu-      Treinamento belicista (cão
   1.    Adestramento           ta, cão-guia, cão bombeiro, cão-ou-    de luta, cão de caça, cão de
                                vinte, cão de resgate, cão farejador)  ataque)
   Nos            Atitudes                           Assistenciais                         Anticosmoéticas
                                                                                     Exibição
    2.     Comercialização             Companhia (ortozooconvívio)
                                                                                     (patozooconvívio)
    3.     Guarda                      Responsabilidade                              Negligência, maus-tratos
                                                                                     Endogamia, falsificação de
    4.     Reprodução                  Vacinação, castração
                                                                                     pedigrees


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a indústria canina, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico.
            02. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
            03. Canis lupus: Cinologia; Neutro.
            04. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
            05. Coedes: Conviviologia; Neutro.
            06. Endosso sentimental: Psicossomatologia; Neutro.
            07. Fascínio pelo grotesco: Parapatologia; Nosográfico.
            08. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico.
            09. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
            10. Maniologia: Parapatologia; Nosográfico.
            11. Megapatologia intraconsciencial: Parapatologia; Nosográfico.
            12. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
            13. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático.
            14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
            15. Subumano-terapeuta: Interassistenciologia; Homeostático.
     A INDÚSTRIA CANINA PATOLÓGICA É PROCEDIMENTO
    DISPENSÁVEL E ANTIASSISTENCIAL, MEGATOLICE EMBASADA NA LUCRATIVIDADE, PROMOVENDO PREJUÍZOS ANTICOSMOÉTICOS AO CONVÍVIO HOMEM-CÃO.
            Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, a realidade da indústria canina?
Quais atitudes vem tomando a favor da zooconvivialidade sadia?
            Filmografia Específica:
            1. O Encantador de Cães: Cinofobia, Medo Anormal de Cães. Título Original: Dog Whisperer: Cynophobia an Abdormal Fear of Dogs. País: EUA. Data: 2008. Duração: 47 min. Gênero: Série & Documentário. Idade (censura): Livre. Idioma: Português (dublado). Cor: Colorido. Produção de Série & Direção: Sueann Fincke. Elenco: Cesar Millan. Produção: Sheila Possner; & Kay Bachman Summer. Roteiro: Jim Milio; & Catherine Stribling Summer. Companhia: Animal Planet. Edição: Vicki Hammel. Sinopse: Esta série mostra os casos de educação canina resolvidos por Cesar Millan. O programa trata da reabilitação de cães problemáticos e mostra soluções para os casos apresentados e a maioria passa por mudanças na rotina da vida do mascote e de toda família.
            Bibliografia Específica:
            1. Butti, Nathália; Os Amigos abandonados; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.148; Ano 43; N. 4; 7 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 27.01.10; página 112.
            2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 244 e 245.
                                                                                                                  L. Z.