Indústria Cultural

A indústria cultural é o conjunto de organizações de produção, distribuição e disseminação de conteúdos e bens científicos e artísticos padronizados, objetivando principalmente o lucro e a formação da cultura de massa em detrimento da demanda ou expressões autênticas da cultura popular.

Você, leitor ou leitora, sabe discernir e selecionar os conteúdos culturais no cotidiano? Na escala de 1 a 5, em qual nível os gostos pessoais são influenciados pela mesologia midiática?

      INDÚSTRIA CULTURAL
                                    (INTRAFISICOLOGIA)


                                          I. Conformática

           Definologia. A indústria cultural é o conjunto de organizações de produção, distribuição e disseminação de conteúdos e bens científicos e artísticos padronizados, objetivando principalmente o lucro e a formação da cultura de massa em detrimento da demanda ou expressões autênticas da cultura popular.
           Tematologia. Tema central neutro.
           Etimologia. O termo indústria provém do idioma Latim, industria, “zelo; atividade; aplicação; empenho; trabalho; esforço; diligência; rapidez”, formado pela preposição indu ou endo, “dentro; no interior de”, e pelo verbo struere, “reunir; juntar; ordenar; amontoar; acumular; construir; levantar”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo cultural deriva do idioma Francês, culturel, por influência do idioma Alemão, kulturell, “relativo à cultura no sentido moral e espiritual”. Apareceu no Século XIX. A expressão indústria cultural foi utilizada pela primeira vez pelos sociólogos alemães Theodor Ludwig Wiesengrund Adorno (1903–1969) e Max Horkheimer (1895–1973) no livro Dialética do Esclarecimento, publicado em 1947.
           Sinonimologia: 1. Atividade econômica cultural. 2. Fábrica cultural. 3. Comercialização cultural.
           Antonimologia: 1. Sociedade de apoio cultural. 2. Cultura Popular. 3. Contracultura.
           Estrangeirismologia: a Kulturindustrie; os produtos kitsch; o movimento völkisch; o Zeitgeist; os spams; o best-seller; o show business ou showbiz; os sponsors; os jingles publicitários; os hits do momento; os earworms; o merchandising; o mainstream; o cultural lag; a art de masse; o capital culturel.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualidade das informações assimiladas.


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal do consumismo; o holopensene grupal influenciando o holopensene pessoal; o xenopensene; a xenopensenidade; o mimopensene; a mimopensenidade; o monopensene; a monopensenidade; o demopensene; a demopensenidade; o grafopensene; a grafopensenidade.
           Fatologia: a produção cultural em larga escala; a cultura enquanto bem comercial, não bem intelectual; a supervalorização da Economia; o capitalismo selvagem; o hiperconsumismo desenfreado; o capital cultural nem sempre correspondendo ao capital financeiro; o detrimento da qualidade em favor da quantidade; a hierarquização cultural pelas classes sociais; o empobrecimento cultural de áreas economicamente carentes; a homogeneização da cultura; a padronização imposta do senso de beleza; a falta de criatividade; o plágio descarado; a mesmice; a criatividade irresponsável; o fascínio pelo grotesco; o atendimento à demanda baratrosférica da Socin ainda patológica; a lavagem cerebral; a manipulação da mídia formando a massa acrítica e alienada; o clorofórmio popular; o uso anticosmoético das artes para o controle de pessoas em regimes totalitários, a exemplo do nazismo, do stalinismo e do comunismo chinês; a dependência do monopólio cultural em relação ao monopólio das grandes indústrias; o filtro da indústria cultural; a censura; a distorção de informações; a anestesia midiática; o carnaval e o futebol na cultura popular brasileira; a mídia comprada; o culto a celebridades; a promoção do acaso cego e da premiação sem autesforço; o maniqueísmo do herói versus o vilão; o salvacionismo estadunidense; a supervalorização do ego; o fanatismo; a fama em detrimento do anonimato cosmoético; a mesologia ditando comportamentos e gostos; o monopólio de grandes empresas do entretenimento; a Arte voltada para a propaganda alimentando o consumismo; a falta de autocrítica quanto ao próprio gosto artístico e literário; as pseudoverdades científicas amplamente divulgadas pela mídia; as pseudociências; o pseudoalternativismo dos hipsters também subjugados pela indústria cultural; o sensacionalismo barato; a visão romanceada e confortante da realidade; o abstracionismo da ideologia vazia defendida pela indústria cultural; o apelo ao público infantojuvenil; a violência inescrupulosa dos cartoons ou desenhos animados; as Artes refletindo as preferências e o temperamento patológico da maioria; o radiotismo musical; a cinematografia patológica; a bibliotia; a banalização da violência e do sexo; a falta de opções culturais diversas; a perda do patrimônio histórico e cultural popular; a deturpação de valores; o contraponto da Arte voltada para a produção intelectual; a arte enquanto função criativa, educativa, e formativa do indivíduo; o conhecimento subversivo; os juízos de valor; as oficinas culturais gratuitas; os artistas anônimos; a disseminação e globalização da cultura; a formação de massa crítica; a democratização do conhecimento; a autoprodução cultural; a cessão de direitos autorais sobre a obra escrita; os eventos culturais gratuitos; o Megacentro Cultural Holoteca; o mecenato cosmoético sem fins lucrativos; a tares contribuindo para a acuidade intelectual da população.
          Parafatologia: o rapport energético com a cultura baratrosférica; a mimese multiexistencial de idiotismos culturais do passado; a lavagem paracerebral; a desassim; a falta da vivência do estado vibracional (EV) profilático; o papel parassocial dos centros culturais na reurbanização extrafísica; a valorização holomnemônica das retroculturas pessoais; a limpeza das ECs gravitantes; a paraaculturação.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo irrealista imaginação-ilogicidade-acriticismo; o sinergismo patológico das expressões artísticas voltadas ao consumismo; o sinergismo eufemismo emocional–superficialismo intelectual; o sinergismo limpidez autopensênica–densidade cognitiva–autodiscernimento evolutivo; o sinergismo hiperacuidade multidimensional–autodiscernimento cosmoético; o sinergismo código pessoal de Cosmoética (CPC)–código grupal de Cosmoética (CGC); o sinergismo bom senso–criatividade; a falta do sinergismo razão-lógica-mentalsoma.
          Principiologia: o princípio “se algo não presta, não adianta fazer maquilagem”; o princípio admiração-discordância; a falta do princípio da autenticidade criativa; o predomínio do princípio das aparências; o princípio do respeito ao livre arbítrio; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da afinidade energética; o princípio de o microfone, o papel e a tela aceitarem qualquer coisa; o princípio da abnegação cosmoética; o princípio da assedialidade interconsciencial; o princípio da inexistência de mudanças autocognitivas abruptas; o princípio do restringimento intrafísico promovendo o predomínio da conduta temperamental; o princípio inexorável da aceleração da História Humana.
          Codigologia: os códigos culturais; o código de valores da Socin Patológica; a ausência do código de Ética Social; o código de priorização evolutiva.
          Teoriologia: a teoria do contato cultural; as teorias sociológicas; a teoria do descarte do imprestável; a teoria da atração dos afins; a teoria dos contágios holopensênicos; a teoria da Pararreurbanologia; a teoria da exposição cognitiva; a teoria da reeducação consciencial.
          Tecnologia: a cultura tecnológica; a técnica do estado vibracional profilático; a técnica do encapsulamento energético; a técnica da dessensibilização psicossomática; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; as técnicas espúrias de manipulação consciencial; a técnica da criticidade cosmoética; a técnica de preenchimento das lacunas da formação cultural; a técnica da evitação da cultura do atraso; a técnica da evitação da cultura inútil; as técnicas da convivialidade sadia; a técnica da inversão existêncial; a banana technique.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das autorretrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca, Tertuliarium).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Reurbanologia.
          Efeitologia: os efeitos negativos da degradação cultural; os efeitos positivos da disseminação cultural.
          Neossinapsologia: a falta do incentivo à formação de neossinapses da criticidade; a escassez das neossinapses recicladoras; os estímulos contínuos à formação de neossinapses na Era das Supercomunicações; as neossinapses derivadas das recins; as neovivências intelectuais promovendo a criação de neossinapses; as neossinapses desconstrutoras das retrossinapses condicionadas ineficazes; as paraneossinapses adquiridas na intermissão atuantes na profilaxia dos estímulos midiáticos patológicos.
          Ciclologia: o ciclo cultura inútil–demanda fútil; o ciclo elaboração-divulgação-venda-consumo; o ciclo choque cultural–crise cultural–autoinserção cultural; o ciclo retrocultura-neocultura; a superação da cultura cíclica; o ciclo assimilação da neocultura–releitura da cultura pregressa; o ciclo da desconstrução das retroideias; o ciclo vicioso das patomimeses multiexistenciais.
          Enumerologia: a música; a pintura; o teatro; o cinema; a televisão; a arte sequencial; a literatura. A mercantilização cultural; a massificação cultural; o condicionamento cultural; o consumismo cultural; o anonimato cultural; a independência cultural; a autonomia cultural.
          Binomiologia: a falta do binômio conteúdo-forma; o binômio aquisição de neo-hábitos sadios–descarte de hábitos estagnadores; o binômio cultura-modismo; o binômio olhar individual–olhar midiático; o binômio Cronêmica-Proxêmica; a evitação consciente do binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio máscara social–Autenganologia; o binômio excesso de possibilidades–escassez de discernimento; o binômio povo anestesiado–país abúlico; o binômio matriz cultural–materpensene pessoal; o binômio admiração-discordância; o binômio fluxo evolutivocontrafluxo social.
          Interaciologia: a interação público-artista; a interação imaginação indomada–confusão mental; a interação polo cultural–qualidade de vida humana; a interação cultura pessoal–cultura policármica; a interação sensibilidade-racionalidade; a interação ignorância-acriticismo; a interação Cultura-Socin; a interação invéxis-Socin.
          Crescendologia: o crescendo adaptação cultural–apropriação cultural; o crescendo manufatura cultural–indústria cultural; o crescendo multicultura-aculturação-paraaculturação; o crescendo acriticismo-autocorrupção-autassédio; o crescendo coerência das nuanças–mutilação cultural; o crescendo mudança de holopensene–mudança de patamar evolutivo–mudança de foco pesquisístico; o crescendo da aquisição de conhecimento melhorando a erudição pessoal.
          Trinomiologia: o trinômio povo-etnia-cultura; o trinômio cultura-comunicação-discernimento; o trinômio cultura nuclear–cultura grupocármica–cultura policármica; o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio cultura-estereótipos-subjetividade; o trinômio capital econômico–capital social–capital cultural; o trinômio Cultura-Mesologia-Paragenética; o trinômio linguagem-pensamento-cultura; a influência do trinômio História-Política-Cultura; o trinômio futilidade-trivialidade-banalidade; o trinômio idiossincrasia cultural–identidade grupal–sentimento de pertencimento; o trinômio lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral.
          Polinomiologia: o polinômio indústria-propaganda-comércio-consumidor; o polinômio modo de ver–modo de sentir–modo de pensar–modo de agir; o polinômio informação escrita–informação falada–informação auditiva–informação visual; o polinômio sons-formas-cores-movimentos-mensagens; o polinômio ingenuidade-simploriedade-infantilidade-irracionalidade; o polinômio autanálise-meganálise-cosmanálise-holanálise; o polinômio Economia-Política-Cultura-Socin; o polinômio neofilia–Culturologia–adaptaciofilia–neocidadania proexológica.
          Antagonismologia: o antagonismo cultura popular / cultura de massa; o antagonismo manufatura / indústria; o antagonismo cultura / curtura; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo cultura da celebridade / angústia do anonimato; o antagonismo elitismo / massificação; o antagonismo evocação do amparador / evocação do assediador; o antagonismo desdramatização racional / exacerbação emocional; o antagonismo holopensene renovador / holopensene mimetizador; o antagonismo homeostase holossomática / falsos prazeres.
          Paradoxologia: o paradoxo das múltiplas desinformações em plena Era das Supercomunicações; o paradoxo da impossibilidade das ideias da Conscienciologia serem massificadas.
          Politicologia: a política do pão e circo.
          Legislogia: a lei da oferta e procura; a lei do menor esforço do besteirol; a lei da empatia; as leis da Economia regendo o acesso ao conhecimento nas Socins atuais; as leis de incentivo à cultura; a lei Rouanet; a lei da educação evolutiva permanente.
          Filiologia: a culturofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a xenofobia.
          Sindromologia: a síndrome do ostracismo; a síndrome da mesmice; a síndrome da mediocrização; a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do artista; a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da alienação; a síndrome do estrangeiro.
          Maniologia: a idolomania; a gurumania; a megalomania industrial.
          Mitologia: os mitos culturais milenares; o mito do “gosto não se discute”; o mito do determinismo geográfico; o mito da alma gêmea; o mito do herói.
          Holotecologia: a artisticoteca; a comunicoteca; a culturoteca; a literaturoteca; a midiateca; a musicoteca; a pinacoteca; a socioteca; a teatroteca; a videoteca; a Holoteca em geral.
          Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Sociologia; a Comunicologia; a Erudiciologia; a Holotecologia; a Holoculturologia; a Invexologia; a Parapatologia; a Grafopensenologia; a Reeducaciologia; a Parassociologia; a Psicossomatologia; a Sociomuseologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a elite idealizadora da cultura; a massa de manobra; o povo adormecido, ignorante e acrítico.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o ouvinte; o espectador; o consumidor; o telespectador; o artista; o escritor; o editor; o músico; o ator; o intelectual; o erudito; o maxidissidente ideológico; o inversor existencial.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a ouvinte; a espectadora; a consumidora; a telespectadora; a artista; a escritora; a editora; a musicista; a atriz; a intelectual; a erudita; a maxidissidente ideológica; a inversora existencial.
          Hominologia: o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo obtusus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens acriticus; o Homo stultus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: indústria cultural transmissora = o monopólio e predominância da transmissão de informações, músicas, filmes, literatura e demais expressões artísticas através do rádio, televisão, jornais e outros meios de comunicação em massa apelando ao público consumidor; indústria cultural produtora = o monopólio e predominância sobre as produções de músicas, filmes, literatura e demais expressões artísticas apelando ao público consumidor.
          Culturologia: a indústria cultural; a cultura de massa; a cultura efêmera; a cultura da violência; a cultura do sexo; os idiotismos culturais; a cultura do entretenimento; a subcultura da artificialidade; a autoinserção cultural; a contracultura; a aculturação; a degradação cultural; a dominação cultural do povo; o relativismo cultural.
          Ciclo. A indústria cultural, por visar o lucro, em geral, não mensura limites para alcançar a maior quantidade de público, recorrendo a vulgaridades e atrocidades. Por vezes, o público consumidor fomenta esse comércio, formando ciclo vicioso degenerativo. Forma-se, assim, senso de estética ou senso comum do conhecimento voltado para o consumismo. A qualidade da cultura, em grande escala, crescerá apenas conforme o aumento da acuidade intelectual da população.
          Assediologia. A indústria cultural patológica procura atingir o indivíduo desde cedo, seja com a propaganda infantil, ou as músicas de baladas, estimulando o consumo de bebidas e tóxicos, assim, restringindo a capacidade do saber pessoal ao oferecido pela mídia.
          Invexologia. A técnica da invéxis proporciona a autocrítica necessária e estimula a intelectualidade pessoal para se desvencilhar da mesologia restrita à cultura de massa, tornando-se lúcido para a qualidade dos gostos pessoais.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a indústria cultural, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Anestesia midiática: Psicossomatologia; Neutro.
          02. Besteirol: Comunicologia; Nosográfico.
          03. Brainwashington: Parassociologia; Nosográfico.
          04. Cinematografia patológica: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Clorofórmio popular: Intrafisicologia; Neutro.
          06. Condicionamento cultural: Sociologia; Neutro.
          07. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico.
          08. Elitismo cultural: Cosmoeticologia; Neutro.
          09. Fascínio pelo grotesco: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Hibernação cultural: Parapatologia; Nosográfico.
          11. Idiotismo cultural: Parassociologia; Nosográfico.
          12. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
          13. Paraaculturação: Parassociologia; Homeostático.
          14. Radiotismo musical: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico. SUPERAR A INDÚSTRIA CULTURAL PERANTE A SOCIEDADE ALIENANTE E PATOLÓGICA EXIGE DE TODA CONSCIN AUTONOMIA E AUTOCRÍTICA AVANÇADAS, DECORRENTES
  DO REFINAMENTO EVOLUTIVO DA ERUDIÇÃO PESSOAL.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, sabe discernir e selecionar os conteúdos culturais no cotidiano? Na escala de 1 a 5, em qual nível os gostos pessoais são influenciados pela mesologia midiática?
            Bibliografia Específica:
            1. Adorno, Theodor Ludwig Wiesengrund; & Horkheimer, Max; Dialética do Esclarecimento: Fragmentos Filosóficos (Dialektik der Aufklärung: Philosophische Fragmente); trad. Guido Antônio de Almeida; 224 p.; 6 caps.; 233 refs.; 23 x 16 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 1985; páginas 99 a 138.
                                                                                                           A. A. G.