A China é o país de extensa diversidade cultural e étnica, localizado no hemisfério norte ao leste do continente asiático, com superfície aproximada de 9.600.000 km2, subdividido em 22 províncias, 5 regiões autônomas, 4 cidades administradas diretamente pelo governo central e duas regiões administrativas especiais.
Você, leitor ou leitora, já se atentou para a realidade e os paradoxos existentes na China? Observou e analisou alguma forma de auxiliar a melhora desse contexto na atual ressoma?
CHINA (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A China é o país de extensa diversidade cultural e étnica, localizado no hemisfério norte ao leste do continente asiático, com superfície aproximada de 9.600.000 km2, subdividido em 22 províncias, 5 regiões autônomas, 4 cidades administradas diretamente pelo governo central e duas regiões administrativas especiais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo China deriva supostamente do nome da dinastia Ts’in ou Ch’in, a qual unificou o país. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. República Popular da China. 2. Império do Meio. 3. Dragão Asiático. 4. Gigante Asiático. 5. Império Celeste. 6. País Vermelho. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 24 cognatos derivados do vocábulo China: achinesada; achinesado; achinesar; chinês; chinesa; chinesada; chinesaria; chinesice; chinesismo; chinesista; chinesística; chinesístico; chinesizada; chinesizado; chinesizar; chinização; chinizada; chinizado; chinizar; chino; chinofalante; chinofonia; chinófono; chinoparlante. Antonimologia: 1. Japão. 2. Coreia do Sul. 3. Taiwan. 4. Mongólia. 5. Indonésia. Estrangeirismologia: o bordão China is China; os little emperors chineses; o revival cultural sustentando o modus operandi baratrosférico da China; o déjà-vu autorretrocognitivo; a identificação do rastro pensênico in loco; o yijià nos mercados de compras chineses; o Tao Te Ching conectando os antigos imperadores à dimensão extrafísica; o Projectarium na condição de parantecâmara assistencial da reurbex; o Qi Gong organizando o holossoma. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao abertismo consciencial cosmoético. Filosofia: o Confucionismo; o Taoísmo; o Budismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal dos chineses; os retropensenes; a retropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a repressão pensênica estimulada pelo sistema político chinês; os heteropensenes estrangeiros contribuindo com a limpeza holopensênica da China; os rastros retropensênicos estabelecidos no passado fixando os genopensenes atratores da China; o holopenesene da Cidade Proibida. Fatologia: a China; o país mais populoso do planeta Terra (Ano-base: 2015); a primeira dinastia Xia; a influência dos eruditos confucianos no sistema político das antigas dinastias; a rota da seda comunicando o Oriente ao Ocidente; as influências comerciais e culturais de Marco Polo (1254–1324); as múltiplas influências étnicas na construção da identidade do povo chinês; a importância do desenvolvimento técnico e prático da irrigação para o cultivo do arroz; o Rio Amarelo fomentando o desenvolvimento da China; a importância do exemplarismo pessoal dos Imperadores e líderes chineses; a Sociedade Chinesa; o poder de agregação do povo chinês; as expedições do Almirante Zeng He (1371–1433); a contribuição do conhecimento dos chineses ao Renascimento Italiano; as especiarias chinesas; a importância das invenções chinesas; a invenção do papel moeda; o maior movimento migratório do Planeta promovido durante o Festival da Primavera; a Grande Muralha construída e utilizada enquanto medida de proteção no passado e fonte de renda turística nos tempos atuais; a poluição ambiental das metrópoles chinesas; a preferência por filhos homens; a criação da primeira farmacopeia chinesa; as comemorações chinesas; o idioma e a grafologia chinesas; o esoterismo da culinária chinesa; a repressão masculina expressada sobre as mulheres através da amarração dos pés; a “Grande Fome Chinesa”; a morte de 70 milhões de chineses pelo sistema político comunista; a inquisição chinesa; o fim da Era Maoísta; a ausência de mímica facial nos chineses, demonstrando a repressão emocional; o colapso da sociedade chinesa causada pelo consumo do ópio; a exploração humana promovida por multinacionais na China; as falsificações em série; os praticantes de Falun Gong presos, torturados e obrigados a “doar” os próprios órgãos ao comércio ilegal; a ressoma abortada de consciências do gênero feminino; o índice de suicídios cometidos pelos chineses; os crimes políticos e ambientais; a máfia chinesa; o maior exército permanente ativo no mundo (Ano-base: 2015); a censura expressa nos programas televisivos “ao vivo” gravados antecipadamente; o incentivo ao esporte olímpico como forma de dominação; o desrespeito aos Direitos Humanos; a abertura comercial da China, em 1976; o intercâmbio cultural entre a China e o restante do mundo; a busca do elixir da juventude eterna; a repaginação arquitetônica das grandes cidades chinesas; o alto índice de alfabetização dos chineses; o movimento reurbanizador da Praça da Paz Celestial promovido e mantido pelo turismo; a reurbanização intrafísica promovida pelos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008; os centros de estudo, conservação e preservação de animais; a expansão comercial da China na África. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as consciexes reprimidas; a Grande Muralha funcionando enquanto agente retrocognitivo; a influência do parapsiquismo na Sociedade Chinesa; as inspirações de amparadores extrafísicos contribuindo para descobertas e invenções; as comunexes baratrosféricas alimentadas e mantidas pelo padrão energético escravagista dos chineses; as dívidas holocármicas entre as nações; a ressoma de evoluciólogos a fim de auxiliar a reurbanização chinesa; a atividade extrafísica orientando a transferência de conhecimento da China para a Europa no Século XV; a ressoma de consciexes chinesas no Brasil; a soltura do paracérebro do intermissivista durante projeções lúcidas na China propiciando a captação de ideias inatas; a importância do Paradireito; as repercussões extrafísicas dos templos chineses; o parassociograma de personalidades chinesas positivas; a vasta variedade de energia imanente na China; as afinidades pessoais impregnadas na Paragenética orientando a localização da próxima ressoma; o revivalismo de costumes ectópicos prejudicando a reurbex. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo crescimento econômico–expansão da rota da seda; o sinergismo autassédio-heterassédio; o sinergismo reurbanização arquitetônica–reurbanização extrafísica; o sinergismo arrogância-autoritarismo. Principiologia: o princípio da interprisão grupocármica; o princípio básico do livre arbítrio; o princípio teático da experimentação pessoal; a carência do princípio da descrença (PD) na obediência cega. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos de ética internos da China; o código de DNA dos chineses. Teoriologia: a teoria de a falta de chuva ter sido a principal causa do fim de algumas dinastias; a teoria da migração hominídia; a teoria da herança genética de Gengis Khan (1160–1227); a teoria da robéxis atuante na China; a teoria de os chineses serem os descobridores das Américas; a teoria do amparo extrafísico de função; o agravamento das dívidas na teoria da interprisão; a teoria da reurbex. Tecnologia: a técnica da Acupuntura; a técnica do Feng Shui; a técnica da recéxis; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica do autajuste fino das manifestações pessoais melhorando a conexão com o amparo de função; a técnica da mobilização básica das energias; a técnica do encapsulamento energético profilático; a técnica de suar sangue para evoluir; as técnicas de organização política, social e econômica da China Antiga sendo exemplos para o mundo atualmente; a técnica de lavagem cerebral através da enganação e falta de senso universalista; as técnicas de produção em série da indústria chinesa; as técnicas energéticas orientais condicionando a saúde energossomática; a técnica da tenepes. Voluntariologia: o paravoluntariado das reurbanizações; o voluntário tenepessista. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da paz; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia. Efeitologia: o efeito benéfico do exemplarismo pessoal na cognição; o efeito do turismo internacional na reurbex; o efeito degradante da poluição ambiental ao Holossoma; o efeito tóxico do ópio nas parassinapses; o efeito desintoxicante das propriedades naturais do chá verde no holossoma; o efeito da deseducação do povo chinês na degradação do meio ambiente; o efeito da reurbex na abertura comercial da China; o efeito do isolamento chinês fruto do fechadismo cultural. Neossinapsologia: as reciclagens intraconscienciais promovendo neossinapses evoluídas; a repercussão extrafísica da produção de neossinapses intrafísicas. Ciclologia: o ciclo do comércio da seda; o ciclo evolutivo das dinastias chinesas; o ciclo das superpotências; o ciclo das invenções chinesas; o ciclo da ignorância; o ciclo da repressão consciencial; o respeito ao ciclo evolutivo pessoal; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Binomiologia: o binômio História–Para-História; o binômio reurbex-reurbin; o binômio intelectualidade-discernimento; o binômio paragenética-paraDna; o binômio ignorância energética–ignorância evolutiva; o binômio admiração-discordância; o binômio autestima saudável–incorruptibilidade consciencial; o binômio repressão pensênica–lavagem cerebral; o binômio Confucionismo-Conscienciologia. Interaciologia: a interação entre a sociedade chinesa e a Natureza; a interação entre as diferentes espécies hominídeas africanas para a construção da etnia chinesa; a interação grupocármica; o fator econômico-financeiro na interação China-mundo; a interação nociva corrupção-poder; a interação conquista-dominação; a interação entre os imperadores chineses e a família Médici. Crescendologia: o crescendo patológico introspecção–fechadismo consciencial; o crescendo nosológico lavagem cerebral–dominação mentalsomática; o crescendo evolutivo abertismo consciencial–evolução consciencial; o crescendo reação instintual–reação emocional–ação mentalsomática; o crescendo evolutivo liberdade pensênica–liberdade de expressão. Trinomiologia: o trinômio imperadores-impérios-dinastias; o trinômio inteligência–ideias inatas–invenções vitalícias; o trinômio introversão-introspecção-apriorismose; o trinômio emigração-imigração-migração; o trinômio assistência-esclarecimento-exemplarismo; o trinômio Proexologia-Recexologia-Invexologia; o trinômio pai-neto-bisneto. Polinomiologia: o polinômio ócio produtivo–introspecção–parapsiquismo mentalsomático–neoverpons; o polinômio baixa autestima–vício–recompensa–prazer; o polinômio erudição–intelectualidade–abertismo consciencial–assistência certeira–senso de autovalor inato; o polinômio doentio arrogância–autoritarismo–repressão–interprisão grupocármica. Antagonismologia: o antagonismo exemplarismo cosmoético / exemplarismo anticosmoético; o antagonismo invenções do bem / invenções do mal; o antagonismo criação / falsificação; o antagonismo influência externa da China / influência externa na China; o antagonismo Oriente / Ocidente; o antagonismo recalque / inteligência; o antagonismo obediência / respeito; o antagonismo liberdade / libertinagem; o antagonismo verdades / mentiras; o antagonismo liberdade mentalsomática / repressão psicossomática. Paradoxologia: o paradoxo de os chineses serem historicamente grandes inventores e agora falsificadores em série. Politicologia: a política da meritocracia; a política da lavagem cerebral; a política de dominação pelo subcérebro abdominal; a política confucionista da benevolência; a política nacional de controle de natalidade; a política do comunismo. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo pessoal e grupal; as leis repressoras; a autoridade religiosa representando a ideologia da lei; a lei da monogamia; as leis de tortura; as leis autolibertárias. Filiologia: a assistenciofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a autocogniciofilia; a criticofilia. Fobiologia: a evoluciofobia; a conviviofobia; a neofobia; a aerofobia; a autofobia; a sinofobia; a gnosiofobia; a criticofobia; a tropofobia. Sindromologia: a superação da síndrome de abstinência da Baratrofesra (SAB); a síndrome do fechadismo consciencial proporcionando a estagnação evolutiva; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da apriorismose; a síndrome da miséria. Maniologia: a toxicomania; a tabacomania; a riscomania; a dromomania; a mania de achar todos os chineses iguais; a mania de andar de pijama na rua; a mania de buzinar. Mitologia: o mito da criação universal; o mito de Pan Ku; o mito de Fu Xi; o mito dos dragões chineses; o mito de o arroz fazer parte da criação do Universo; o mito de os europeus serem os descobridores das Américas; o mito da descoberta do bicho da seda; os mitos populares chineses. Holotecologia: a cinemateca; a biblioteca; a sinoteca; a parapsicoteca; a turismoteca; a historioteca; a antropoteca; a culturoteca; a discernimentoteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Sociologia; a Historiologia; a Conscienciologia; a Arqueologia; a Antropologia; a Medicinologia; a Acupunturologia; a Consciencioterapeuticologia; a Holossomatologia; a Reurbanologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin baratrosférica; a conscin opressora; a conscin oprimida; a consbel; a conscin antípoda; a conscin toxicomaníaca; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin eunuca; a conscin mandarim; a conscin cobaia. Masculinologia: o chinês; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o reurbanizador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o inventor; o reciclante existencial; o inversor existencial; o reciclante; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o Imperador mongol Kublai Khan (1215–1294), fundador da Dinastia Yuan; o Serenão Ki-Lin. Femininologia: a chinesa; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a reurbanizadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a inventora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a reciclante; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens cosmicus; o Homo sapiens paratechnologicus; o Homo sapiens globalis; o Homo sapiens toxicomaniacus. V. Argumentologia Exemplologia: China ética = a do abertismo consciencial, intercultural e universalista; China antiética = a do fechadismo consciencial, repressora e corrupta. Culturologia: a cultura revivalista chinesa; a cultura da Medicina Tradicional Chinesa; a cultura alimentar dos chineses; a cultura do desenvolvimento do parapsiquismo precoce dos chineses através de técnicas energéticas; a cultura do conhecimento passado de pai para filho. Caracterologia. Na análise da Evoluciologia, eis, por exemplo, na ordem cronológica, 5 personalidades facilitadoras do processo de mudanças positivas na China: 1. Imperador Amarelo (Huang Di, 2697–2598 a.e.c.): soberano inteligente e preocupado com a saúde do povo; considerado o ancestral de todos os chineses da etnia Han; criou o Calendário chinês e a agulha para a bússola; é considerado responsável pelos fundamentos do taoismo e pela organização dos conhecimentos da Medicina Chinesa em 2 tratados; estimulou o desenvolvimento da escrita. 2. Confúcio (551–479 a.e.c.): filósofo e teórico político; viajou pelo interior da China a fim de acrescentar senso de moralidade à Sociedade Chinesa; fundamentou a hierarquia entre o povo e o estado honrado pelo governante cosmoético e pacifista, conceitos sendo atualmente retomados na cultura chinesa. 3. Wudi (156–87 a.e.c.): imperador organizado e politizado, governou a China durante a Dinastia Han, seguindo princípios confucionistas; organizou a burocracia estatal; instituiu modelos políticos expansionistas; incentivou a intelectualidade, a cultura e a ciência. 4. Zhu Di (1360–1424): imperador forte e determinado; fomentou a construção de extensa frota marítima; estimulou a abertura da China, em 1421; construiu a Cidade Proibida; fomentou a publicação da maior Enciclopédia do mundo na época (Youngle Enciclopedy), exposta hoje na Biblioteca Nacional da China, em Pequim. 5. Dan Xiao Ping (1904–1992): político inteligente e executivo; substituiu Mao Tse Tung (1893–1976) no governo da China em 1976; proporcionou a abertura do mercado chinês para o mundo; buscou atrair capital externo para o financiamento de obras de infraestrutura; reformulou a educação e estimulou a modernidade em diversos ambientes. Tipologia. Sob a ótica da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 tipos de invenções evolutivas chinesas: 1. Bússola. O instrumento de navegação e orientação foi desenvolvido na China, no Século I. 2. Papel. A técnica de produção a partir de fibras vegetais foi inventada em 105 pelo alto funcionário da corte imperial Cao Lun (50–121) e mantida em segredo pelos chineses durante quase 500 anos. 3. Seda. A descoberta da sericultura ocorreu durante o reinado do Imperador Amarelo, no ano 2700 a.e.c. A produção dessa mercadoria, considerada valiosa na antiguidade, ficou restrita aos chineses por 3 milênios, dando origem a famosa e importante Rota da Seda. 4. Sismógrafo. A criação do aparelho pelo astronômo imperial Chang Heng (78–189) ocorreu no segundo século da Dinastia Han (206–220). Turismologia. Segundo a Geopoliticologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 cidades ou locais na China muito visitados por turistas na atualidade: 1. Cidade de Hangzhou: capital da província de Zhenziang na China Oriental; conhecida mundialmente pela exuberância da beleza natural, representada pelo imenso lago Oeste; antigas cavernas; belas paisagens; imensas plantações de chá verde. 2. Cidade Proibida: sede cerimonial e política do governo chinês durante 500 anos (1412–1912); considerado o maior palácio do mundo (10.000 cômodos); frequentado na época apenas pelo imperador e comitiva; a partir de 1925 foi aberto ao público; hoje, recebe cerca de 12 milhões de visitantes ao ano. 3. Exército de Terracota: sítio com estátuas fabricadas em terracota representando o exército do primeiro Imperador da China Qin Shihuan (260–210 a.e.c.); descoberto por alguns camponeses, em 1974; aberto à visitação; algumas peças viajam, compondo importantes exposições culturais pelo mundo. 4. Grande Muralha: estrutura construída durante 2 milênios com a finalidade de amparar e proteger o território chinês; em 1980, foi transformada em símbolo da evolução chinesa; hoje é visitada em diversos pontos por quase 10 milhões de turistas. 5. Memorial do Presidente Mao Tse Tung: localizado no complexo setorial da Praça da Paz Celestial; guarda o soma do ex-ditador, embalsamado para a visitação de milhares de pessoas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a China, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Acuponto: Energossomatologia; Homeostático. 03. Acupuntura: Holossomatologia; Neutro. 04. África: Intrafisicologia; Neutro. 05. Aparecimento dos evoluciólogos: Evoluciologia; Homeostático. 06. Crescendo Renascimento-Conscienciologia: Recinologia; Homeostático. 07. Culturologia: Intrafisicologia; Neutro. 08. Efeito da repressão: Parapatologia; Nosográfico. 09. Ignorantismo: Parapatologia; Nosográfico. 10. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 11. Intrafisicalidade: Intrafisicologia; Neutro. 12. Neo-História: Historiografologia; Neutro. 13. Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático. 14. Revivalismo: Parassociologia; Neutro. 15. Sinoteca: Culturologia; Neutro. PAÍS DE EXTENSA RIQUEZA NATURAL, ABUNDÂNCIA CULTURAL, ROBUSTEZ ECONÔMICA, PERSPICÁCIA CIENTÍFICA, A CHINA, TODAVIA, ESTÁ SUBMERSA EM GRANDES CONTRADIÇÕES E FISSURAS ANTICOSMOÉTICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se atentou para a realidade e os paradoxos existentes na China? Observou e analisou alguma forma de auxiliar a melhora desse contexto na atual ressoma? Bibliografia Específica: 1. Gelber, Harry G.; O Dragão e os Demônios Estrangeiros: A China e o Mundo, de 1100 a.e.c aos Dias Atuais (The Dragon and the Foreign Devils); trad. Maria Motta; 530 p.; 14 caps.; 3 mapas; 196 refs.; 15,5 x 22,5 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 22 a 120. 2. Halliday, John; & Jung, Chang; Mao: A História Desconhecida (Mao: The Unknowm Story); trad. Pedro Maia Soares; & Otávio Nunes; 978 p.; 58 caps.; 81 abrevs.; 5 cronologias; 78 fotos; 4 mapas; 8 websites; 1.261 refs.; alf.; ono.; 23,5 x 16 x 5 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2006; páginas 80 a 89 e 105 a 135. 3. Menzies, Gavin; 1421: O Ano em que a China descobriu o Mundo (1421: The Year China discovered the World); trad. Ruy Jungmann; 552 p.; 18 caps.; 1 cronologia; 70 fotos; 596 refs.; 23,5 x 16 cm; br.; Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 41 a 75, 80 a 93, 123, 124 e 246. 4. Idem; 1434: O Ano em que uma Magnífica Frota Chinesa velejou para a Itália e deu Início ao Renascimento (1434: The Year a Magnificent Chinese fleet sailed to Italy and ignited the Renaissance); trad. Ricardo Quintana; 376 p.; 23 caps.; 107 citações; 1 cronologia; 11 enus.; 93 fotos; 7 ilus.; 2 tabs.; 305 refs.; 23,5 x 16 cm; br.; Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 5 a 159 e 163 a 239. 5. Trevisan, Claúdia; Os Chineses; 332p.; 14 caps.; 110 fotos; 90 refs.; 15,5 x 22 cm; br.; Contexto; São Paulo, SP; 2012; páginas 14 a 27 e 37 a 39. 6. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 753. F. B. F.