Indústria Paralela

A indústria paralela é o imenso conjunto de atividades econômicas com o fim de manipular e explorar matérias-primas bem como a transformação de recursos e produtos semiacabados em bens de consumo, no desenvolvimento grupal, dentro da Socin dedicada ao regime capitalista, de empresa informal, ilegal e irradiante, acima e além dos princípios legais estatuídos, criada e mantida atuante por intermédio das brechas oferecidas pelas próprias leis, usos e costumes.

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      INDÚSTRIA PARALELA
                                    (INTRAFISICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A indústria paralela é o imenso conjunto de atividades econômicas com o fim de manipular e explorar matérias-primas bem como a transformação de recursos e produtos semiacabados em bens de consumo, no desenvolvimento grupal, dentro da Socin dedicada ao regime capitalista, de empresa informal, ilegal e irradiante, acima e além dos princípios legais estatuídos, criada e mantida atuante por intermédio das brechas oferecidas pelas próprias leis, usos e costumes.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo indústria deriva do idioma Latim, industria, “zelo; atividade; aplicação; empenho; trabalho; esforço; diligência; rapidez”, formado pela proposição indu ou endo, “dentro; no interior de”, e pelo verbo struere, “reunir; juntar; ordenar; amontoar; acumular; construir; levantar”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo paralelo procede do idioma Grego, parállelos, “paralelo; colocado defronte”, através do idioma Latim, parallelus, “paralelo”. Apareceu no Século XV. A palavra paralela surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 01. Antindústria. 02. Indústria contraventora. 03. Indústria marginal. 04. Indústria ilícita. 05. Produção mafiocrata. 06. Tecnologia mafiosa. 07. Fábrica clandestina. 08. Produção falsificada. 09. Agrupamento fabril marginal. 10. Mercado negro.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo indústria: industriador; industriadora; industrial; industrialismo; industrialista; industrialização; industrializada; industrializado; industrializador; industrializadora; industrializar; industrializável; industriar; industriária; industriário; industriosa; industrioso.
          Neologia. As duas expressões compostas indústria paralela dominadora e indústria paralela dominada são neologismos técnicos da Intrafisicologia.
          Antonimologia: 1. Indústria convencional. 2. Indústria legal. 3. Tecnologia estabelecida. 4. Fábrica legalizada.
          Estrangeirismologia: o Administrarium; o consumo desenfreado da money society; o animus ludibriandi; a lobby society; o marketing falacioso.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade intrafísica na Socin.
          Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Indústria: sistema viciável.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Conscienciocentrologia; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade.
          Fatologia: a indústria paralela; a propaganda enganosa; o consumismo paroxístico; as piratarias industriais, generalizadas, multinacionais; os produtos falsificados; as mistificações despudoradas; os contrabandos rotineiros; os rótulos; o hipermaterialismo; a obsolescência dirigida; as poluições industriais; a banalização da marginalidade na Socin dedicada à impunidade aberta; a ruptura ética nos 3 poderes do Estado; os governos paralelos; a abrupta intervenção dos lobistas; a indústria da gestação da barriga-de-aluguel; a indústria leniente do ensino sem reprovações; as objeções de consciência quanto aos produtos industriais; os órgãos de defesa dos consumidores; as adulterações; as contrafações; as ilicitudes; as lavagens subcerebrais nos empregados, fornecedores e consumidores; os edulcorantes nas manipulações de todos os tipos das empresas marginais; o obscurantismo frente à realidade dos produtos, produção, empresa e sócios; as conexões do crime organizado multinacionais em todos os poderes; a oposição política atuante e edificante; os procons.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os heterassédios; a heterassedialidade.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico produção viciosa–consumidor viciado; as disergias ou sinergias negativas.
          Principiologia: o princípio da descrença.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos de Ética.
          Teoriologia: a teoria dos assédios grupais em série; a teoria do Homo sapiens reurbanisatus; a teoria da administração científica antievolutiva; a teoria da amoralidade; as teorias econômicas.
          Tecnologia: a Tecnologia aplicada à indústria.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Grupalidade; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciocentrologia.
          Efeitologia: os efeitos da vivência humana grupal.
          Ciclologia: o ciclo causa-efeito; o ciclo mercadológico oferta-demanda; o ciclo produção-distribuição.
          Binomiologia: o binômio mercado-produção; o binômio indústria-consumidor; o binômio estratégia-preço.
          Interaciologia: a interação indústria-comércio.
          Crescendologia: o crescendo economia decadente–indústria paralela.
          Trinomiologia: o trinômio Ciência-Tecnologia-Indústria; o trinômio negócio-indústria-comércio; o trinômio oferta-demanda-preço.
          Polinomiologia: o polinômio da gestão administrativa dos 5 pês – produto-preço-praça-promoção-pessoa; o polinômio mercados-indústria-produção-consumidores; o polinômio produção-logística-mercados-consumo.
          Antagonismologia: o antagonismo democracia / capitalismo selvagem; o antagonismo indústria legal / indústria marginal.
          Paradoxologia: o paradoxo patológico do presente–produto falsificado.
          Politicologia: a democracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço.
          Filiologia: a mafiofilia; a dracnofilia.
          Fobiologia: a criticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da mediocrização.
          Maniologia: as egomanias multiformes; a megalomania industrial.
          Mitologia: o mito do dinheiro fácil na impunidade generalizada; o mito da finitude consciencial justificando ilicitudes.
          Holotecologia: a socioteca; a culturoteca; a cognoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a economoteca; a politicoteca.
          Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Tecnologia; a Conscienciocentrologia; a Parapatologia; a Desviologia; a Vinculologia; a Cosmoeticologia; a Grupocarmologia; a Holocarmologia; a Proexologia; a Autopriorologia; a Ecologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente.
            Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o compassageiro evolutivo; o homem de ação.
            Femininologia: a pré-serenona vulgar; a compassageira evolutiva; a mulher de ação.
            Hominologia: o Homo sapiens consumptor; o Homo sapiens consumans; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens conscientiocentricus.


                                                 V. Argumentologia

            Exemplologia: indústria paralela dominadora = a do industrial marginal criador da indústria paralela; indústria paralela dominada = a do consumidor ou consumidora mantenedora da indústria paralela.
            Culturologia: a indústria cultural; a cultura do governo paralelo; os idiotismos culturais; a cultura da impunidade; os vícios da formação cultural; a cultura da marginalidade operante; a cultura dos lobbys nos governos municipais, estaduais e federais.
            Indústrias. Assim como ocorre em outros países, no Brasil, não se pode esquecer, além das múltiplas indústrias convencionais, permeiam a cultura da impunidade (Ano-base: 2008) outras tecnologias mafiosas, por exemplo, estas 35 categorias de indústrias paralelas superpoderosas ou sociedades anônimas underground, dispostas na ordem alfabética:
            01. Indústria da Adoção: vai do Tribunal de Justiça ao polo exportador de crianças (V. Simas Filho, Mário; A Indústria da Adoção; IstoÉ; São Paulo, SP; 25.11.98; páginas 108 a 112, e 114).
            02. Indústria da Consulta: as fraudes dos excessos de consultas médicas (V. Dimenstein, Gilberto; Saúde investiga “Indústria da Consulta”; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 18.08.99; página 3 – 7).
            03. Indústria da Corrupção: atinge até a Jurisprudência nos altos escalões.
            04. Indústria da Doença: vai dos medicamentos genéricos à exploração aberta dos desvalidos enfermos.
            05. Indústria da Droga: vai da insegurança alimentícia ao Estado Paralelo.
            06. Indústria da Educação: vai das políticas públicas para as privativas (V. 1. Freitas, Janio de; Fábrica de Doutores; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 02.07.2000; página A 5. 2. Klenk, Lorena Aubrift; Escola é acusada de Vender Certificados; Gazeta do Paraná; Cascavel, PR; 24.02.03; página 5. 3. Larmer, Brook; & Lin-liu, Jen; Diplomas for Dollars; China; Newsweek; New York, NY; 02.12.02; páginas 16 a 18).
            07. Indústria da Esmola: vai do assistencialismo religioso à política do populismo, ou neopopulismo, mais despudorado. Toda esmola avilta.
            08. Indústria da Estética: vai do unguento banal à cirurgia mais sofisticada.
            09. Indústria da Falsificação Histórica: a ficção da História Humana.
            10. Indústria da Fé (Crença): vai da produção industrial de “santinhos” à romaria virtual (V. Komatsu, Alberto; Rocha, Fabiana; & Vilella, Janaina; Crise alimenta a Indústria da Crença; Jornal do Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 28.09.03; primeira página, manchete, e A 30).
            11. Indústria da Intervenção: nas empresas de ônibus (V. Izidoro, Alencar; & Gois, Chico de; Secretário admite “Indústria” da Intervenção; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 16.06.03; página C 4).
            12. Indústria da Jogatina: vai do inocente jogo doméstico de damas aos jogos pesados dos cassinos de Las Vegas e de Macau. Jogatina revela decadência.
            13. Indústria da Mediunidade: os negociantes transformadores do parapsiquismo em negócio milionário (V. Azevedo, Solange; & Clareto, Maurilo; A Família do Além; O Clã Gasparetto; Época; São Paulo, SP; 19.05.03; capa, manchete, e páginas 68 a 73).
            14. Indústria da Miséria: o paralelo entre comércio de escravos e a economia movimentada por entidades de assistência social no Brasil (V. Arantes, Silvana; Indústria da Miséria; Folha de S. Paulo; Caderno: Folha Ilustrada; São Paulo, SP; 02.04.03; página E 4).
            15. Indústria da Multa: vai do corte das placas de radar às “armadilhas” das multas (V. 1. Castro, Elizabete; Greca ataca Taniguchi e a “Indústria da Multa”; O Estado do Paraná; Curitiba, PR; 08.05.03; página 3. 2. Klenk, Lenise Aubrift; Fim das Placas de Radar causa Polêmica; Indústria da Multa; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 05.02.03; página 7).
           16. Indústria da Notícia: vai da fofoca e do grampo à imprensa marrom.
           17. Indústria da Pedofilia: quadrilhas e sites pornográficos (V. Povo; Pedofilia S / A; Rio de Janeiro, RJ; 12.10.02; página 8).
           18. Indústria da Pirataria: ultrapassa todas as fronteiras ainda existentes (V. Werneck, Antônio; Pirataria S. A.: Chineses Ilegais no Brasil invadem o Comércio das Grandes Cidades; O Globo; Caderno: Pirataria S. A.; Rio de Janeiro, RJ; 11.05.02; capa do caderno, manchete, páginas centrais 6 e 7 ).
           19. Indústria da Psiquiatria: vai da ganância dos laboratórios à falta de ação dos governos sem vontade política (V. França, Ronaldo; Psiquiatria S. A.; Entrevista com o Psiquiatra Jorge Alberto da Costa e Silva; Veja; São Paulo, SP; 27.06.01; páginas 11, 14 e 15).
           20. Indústria da Recolocação (V. Utiyama, Cassio; Jacomino, Dalen; & Gomes, Maria Tereza; A Indústria da Recolocação; A Venda do Emprego Perfeito; Você S/A; São Paulo, SP; Abril, 2003; capa, manchete, páginas 16 a 31).
           21. Indústria da Seca (V. Costa, Florência; Fim da Indústria da Seca; Entrevista: José Graziano; IstoÉ; São Paulo, SP; 20.08.03; páginas 7, 10 e 11).
           22. Indústria das Indenizações (V. O Dia; A Indústria das Indenizações; Pedidos de Parentes de Supostas Vítimas; Rio de Janeiro, RJ; 29.03.01; página 4).
           23. Indústria da Xerocópia: livrarias menores versus copiadoras (V. Sabbag, Ricardo; Piratas do Papel; Gazeta do Povo; Caderno: G; Curitiba, PR; 12.05.03; capa do caderno, manchete).
           24. Indústria do Boato: vai dos rumores infundados à ruína de pessoas e empresas (V. Santos, Mônica; Indústria do Boato varre a Economia; Estado de Minas; Belo Horizonte, MG; 25.07.99; página 7).
           25. Indústria do Casamento: vai da indústria têxtil à igreja mais ritualística (V. 1. Folha de S. Paulo; Casamentos movimentam Cerca de US$ 2 Bi por Ano no Brasil; São Paulo, SP; 19.07.98; página 6 – 20. 2. Mello, Patrícia Campos; Casamento é Um Bom Negócio; Gazeta Mercantil; São Paulo, SP; 22.07.98; primeira página, chamada, e C 7).
           26. Indústria do Cigarro Pirata: anticosmoética dupla. Produto falsificado no Paraguai é vendido no Brasil (V. König, Mauri; A Indústria do Cigarro Pirata; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 01.06.03; página 4).
           27. Indústria do Crime: distribuição do álcool pelos esquemas de sonegação do crime organizado (V. Nassif, Luís; A Indústria do Crime; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 16.04.03; página B 3).
           28. Indústria do Defeito: vai da falta do controle de qualidade ao recorde de recalls (V. Época; Automóveis: Indústria do Defeito; São Paulo, SP; 11.03.02; página 73).
           29. Indústria do Lobby: atividade não-regulamentada permitindo ao profissional do ramo ganhar até R$ 200 por hora (V. Moretz-Sohn, Claudia; A Lucrativa Indústria do “Lobby”; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 29.04.96; página 19).
           30. Indústria do Pânico: exposição de fatos supostamente catastróficos, desde a “perigosa convivência” com microrganismos domésticos – vírus, germes ou fungos – além de minúsculas “partículas danosas” de poluição, até acontecimentos de grandes proporções como furacões, tufões, ciclones, simuns, ondas gigantes (tsunamis) ou quilométricas nuvens de cinzas vulcânicas capazes de atingir a população indefesa e ignorante quanto à ínfima probabilidade dessas ocorrências. Tal indústria objetiva a manutenção do consumo dos meios de comunicação. São informações verdadeiras veiculadas de modo alarmante. Indústria do alarme.
           31. Indústria do Sexo: atinge até a prostituição infantil internacional ( V. Trindade, Eliane; Microempresárias do Sexo; IstoÉ; São Paulo, SP; 22.10.97; páginas 46 a 53).
           32. Indústria do Social: o merchandising social, por exemplo, a inserção abusiva de mensagens sociais em novelas televisivas (V. Jacintho, Etienne; & Jimenez, Keila; Indústria do Social; O Estado de S. Paulo; Caderno: Telejornal; São Paulo, SP; 06.04.03; capa do caderno, páginas T 8 e T 9 ).
           33. Indústria dos Processos Descabidos: produtos do antiprofissionalismo na área do Direito ou da Justiça. O jurista pode ser contorcionista legal.
           34. Indústria do Suborno: vai do brinde inocente às contas pessoais abertas nos paraísos físcais.
           35. Indústria Hitler: os suvenires, filmes e livros exaltando o insano Führer ( V. Milmo, Cahal; Fascinação alimenta a “Indústria Hitler”; Jornal do Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 23.02.03; página A 8).


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a indústria paralela, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
          03. Autovisão coletiva: Cosmovisiologia; Neutro.
          04. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          05. Coexistência institucional: Conscienciocentrologia; Neutro.
          06. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico.
          07. Cosmovisão humana: Cosmovisiologia; Neutro.
          08. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico.
          09. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro.
          10. Ruptura do equilíbrio: Evoluciologia; Neutro.
      A INDÚSTRIA PARALELA GERA A ANTICOSMOÉTICA,
    A CONTRAVENÇÃO E A MARGINALIDADE, E, USANDO
        A CULTURA DA IMPUNIDADE, SOLAPA MÚLTIPLOS
  SETORES DA ECONOMIA FORMAL DE QUALQUER PAÍS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém relação com alguma indústria paralela?
Tem algum contato com a pirataria industrial? Alimenta algum problema de consciência nesse contexto?