O questionamento pesquisístico é o método ou procedimento utilizado pela conscin, homem ou mulher, ao pesquisar, investigar ou aprofundar determinado tema por intermédio de perguntas, indagações ou inquirições, objetivando alcançar respostas em prol da evolução lúcida.
Você, leitor ou leitora, tem o hábito de formular perguntas em prol da produtividade de pesquisas e gescons? Vem obtendo proveitos evolutivos com o emprego autoconsciente dos questionamentos pesquisísticos?
QUESTIONAMENTO PESQUISÍSTICO (PESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. O questionamento pesquisístico é o método ou procedimento utilizado pela conscin, homem ou mulher, ao pesquisar, investigar ou aprofundar determinado tema por intermédio de perguntas, indagações ou inquirições, objetivando alcançar respostas em prol da evolução lúcida. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra questão provém do idioma Latim, quaero, “buscar; procurar; pedir; requerer”. O termo questionar surgiu no Século XIX. O vocábulo pesquisa procede do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e esta de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda a parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Arguição investigativa. 2. Indagação analítica. 3. Interpelação aprofundada. Neologia. As 3 expressões compostas questionamento pesquisístico, questionamento pesquisístico superficial e questionamento pesquisístico profundo são neologismos técnicos da Pesquisologia. Antonimologia: 1. Antiquestionamento pesquisístico. 2. Respostas prontas. Estrangeirismologia: o Questionarium; o Pesquisarium; o de omnibus dubitandum est; o questionamento urbi et orbi; o ombudsman consciencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância evolutiva da autopesquisa. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pergunta é iniciativa. Resposta é acabativa. Entendimento é assimilativa. Proverbiologia. Eis expressão popular relacionada ao tema: – Quem pergunta quer saber. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Pergunta. Quem consegue compreender a pergunta, já está no caminho da resposta”. 2. “Perguntas. Há perguntas que demonstram mais inteligência do que as respostas e há perguntas que esclarecem mais do que as respostas”. “O mais prioritário nas pesquisas é, primeiro, perguntar a nós próprios para depois perguntar aos outros”. 3. “Pesquisologia. Quando o pesquisador começa a estudar, identifica dúvidas que motivam as buscas pelas respostas, derivando, daí, novos questionamentos”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da curiosidade sadia; o holopensene pessoal do questionamento positivo; o holopensene pessoal da Pesquisologia; o holopensene pessoal das pesquisas evolutivas; a autopensenidade questionadora interassistencial; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; o questionamento à própria pensenidade; o preenchimento de lacunas da autopensenidade através do questionamento pesquisístico. Fatologia: o questionamento pesquisístico; a faculdade mental de questionar e apresentar questões pertinentes e oportunas; o ato de questionar como investigação evolutiva; o questionamento racional e esclarecedor de ideias; o ceticismo na busca de comprovações; o questionamento favorecendo a autavaliação no autodesempenho proexológico; o direito ao livre questionamento; a postura científica traforista; a lupa intraconsciencial; os questionamentos intencionados à identificação dos autotrafares; as perguntas direcionadas ao exame dos autotrafores; as inquirições voltadas à detecção dos autotrafais; as incoerências desmascaradas através de perguntas; o encorajamento aos questionamentos regulares nas múltiplas áreas da vida humana; o questionamento construtivo; o paradigma consciencial aplicado à pesquisa e às reciclagens existenciais; o detalhismo; a falta de questionamento; a fé sem questionamento; as distorções pesquisísticas; as generalizações precipitadas; a apriorismose; o vício doentio da interrogação com resposta já embutida na pergunta; o ato de dizer sim sem questionar; a preguiça mental; o vale-tudo acrítico; o questionamento constante de acertos e erros; o questionamento em cima do lance; as indagações sobre o atual propósito de vida da conscin ressomada; a manutenção dos registros regulares advindos dos achados pesquisísticos; a antilavagem cerebral; a crítica ante as próprias indagações; o livro Conscienciograma, elaborado com 2.000 questionamentos, auxiliando a avaliação conscienciométrica pessoal; as indagações “por que”, “para que” e “para quem” balizando as pesquisas; a elaboração de lista de perguntas úteis e inteligentes a serem dirigidas em possível encontro com Serenão; o livro Nossa Evolução abordando as 5 indagações clássicas da filosofia “o que sou”, “quem sou”, “de onde vim”, “para onde vou”, “o que faço na Terra”; a participação ativa e questionadora nas tertúlias conscienciológicas; o Tertuliarium sendo local otimizado para questionamentos voltados às pesquisas evolutivas; a Seção Questionologia da Enciclopédia da Conscienciologia presente em todos os verbetes, convidando à reflexão profunda sobre a temática apresentada. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o questionamento auxiliando no mapeamento da sinalética energética parapsíquica pessoal; a adoção da postura de questionamento nos parafenômenos vivenciados; o questionamento quanto ao conteúdo da inspiração extrafísica recebida; o questionamento investigativo quanto à própria paraprocedência; as extrapolações parapsíquicas a partir do questionamento pesquisístico; o rapport parapsíquico entre o pesquisador e o tema estudado; a indagação pesquisística multidimensional sobre todos os assuntos, até perante os amparadores extrafísicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo senso pesquisístico–senso parapesquisístico; o sinergismo autopesquisa-neocognição; o sinergismo cosmoético dos esforços questionadores na autopesquisa; o sinergismo autorganização-auteficácia; o sinergismo vontade de saber–intenção cosmoética. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado ao questionamento pesquisístico; o princípio da reverificação pesquisística; o princípio da omnicriticidade; o princípio do autodiscernimento evolutivo; o princípio de melhorar o autodesempenho; o princípio da expansão cognitiva; o princípio de “quem procura acha”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) utilizado nas pesquisas evolutivas. Teoriologia: a teoria da exaustividade pesquisística; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da verpon; a teoria do conhecimento evolutivo. Tecnologia: a técnica do questionamento das próprias certezas; a técnica de aquisição de autolucidez extrafísica, pela conscin projetada, pelo questionamento “estou acordado ou estou projetado?”; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica dos 5 porquês; a técnica de dar tom coloquial à pergunta de conteúdo difícil; a técnica do conscienciograma. Voluntariologia: o questionamento quanto à produtividade levando a novas abordagens no âmbito do voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o labcon pessoal; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorrecexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Hermenêutica; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Criticologia; o Colégio Invisível da Heuristicologia. Efeitologia: o efeito das recins desencadeadas pelos questionamentos pesquísisticos; os efeitos estagnadores da armadilha cognitiva apriorista do “já sei”; as neoideias como efeitos do questionamento pesquisístico; o efeito do autodiscernimento na análise crítica quanto ao trabalho tarístico prioritário no momento evolutivo; os efeitos renovadores de autoquestionamentos; os efeitos das autocríticas profundas e sadias. Neossinapsologia: as neossinapses pesquisísticas; as neossinapses geradas a partir dos questionamentos; as neossinapses alavancadoras de recins; a formação neossináptica mostrando a inexistência de certezas absolutas. Ciclologia: o ciclo questionamento-resolução-experimentação-reflexão; o neociclo evolutivo existencial a partir das autorreciclagens; o ciclo investigar-raciocinar-solucionar; o ciclo do continuísmo autopesquisístico; o ciclo de efetivação de recins; o ciclo virtuoso do processo análise-síntese; o ciclo perguntas-respostas; o ciclo evolutivo desconhecer-conhecer; o ciclo autoquestionamento-autopesquisa-autoconhecimento; o ciclo de neoideias. Enumerologia: a pergunta séria; a pergunta lógica; a pergunta útil; a pergunta tática; a pergunta enriquecedora; a pergunta inusitada; a pergunta evolutiva. Binomiologia: o binômio omniquestionamento permanente–autoincorruptibilidade geral; o binômio autocrítica-busca do esclarecimento de dúvidas–encontro das respostas nas autorreflexões inteligentes; o binômio questionamento-insight; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio perguntas abertas–perguntas fechadas; o binômio curiosidade-autodidatismo; o binômio continuísmo-resultado; o binômio lucidez-discernimento; o binômio questionar-refletir. Interaciologia: a interação cognição humana–cognição multidimensional; a interação autopesquisa qualificada constante–reciclagens intraconscienciais infindáveis; a autocriticidade favorecendo a interação das peças do quebra-cabeça do próprio universo consciencial; a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais; a interação curiosidade-investigação-achado; a interação escuta-pergunta. Crescendologia: o crescendo questionamento cosmoético–recepção ortopensênica; o crescendo veneração-questionamento; o crescendo autodiagnóstico-autenfrentamento; o crescendo autopesquisa-autocura; o crescendo de recins pró-desperticidade; o crescendo senso pesquisístico–senso parapesquisístico; o crescendo evolutivo de aprofundamento na intraconsciencialidade através do questionamento pesquisístico. Trinomiologia: o trinômio ignorância-questionamento-omniquestionamento; o trinômio estudiosidade-questionamento-heterocrítica; o trinômio cético-otimista-cosmoético (COC); o trinômio investigação-fundamentação-formulação; o trinômio atos-fatos-parafatos; o trinômio autoquestionamento-autorreflexão-neoideia; o trinômio curiosidade-aprendizagem-ensino; o trinômio comunicativo emissor-mensagem-receptor. Polinomiologia: o polinômio da criticidade questionamento-ponderação-reflexão-autonomia; o polinômio ansiolítico revisão dos valores pessoais–flexibilidade–questionamento–aprendizado; o polinômio observação aguçada–escuta atenta–questionamento preciso–resposta satisfatória; o polinômio do fluxo do questionamento perguntar-escutar-refletir-registrar; o polinômio lacuna-reflexão-elaboração-ideia-questionamento-refutação. Antagonismologia: o antagonismo inquirição / inquisição; o antagonismo omniquestionamento / encaramujamento; o antagonismo dogma / questionamento; o antagonismo autoconvicções absolutas / autoconvicções relativas; o antagonismo dúvidas paralisantes / dúvidas produtivas; o antagonismo perguntador / acreditador; o antagonismo crer / investigar; o antagonismo consciência crédula / consciência pesquisadora; o antagonismo buscador da evolução / acomodado à ignorância. Paradoxologia: o paradoxo de o esclarecimento poder ocorrer mediante a formulação de questionamentos; o paradoxo evolutivo de quanto mais se preencher as próprias lacunas cognitivas, mais se vislumbrar a dimensão do incognoscível. Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a cognocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a discernimentocracia; a criticocracia; a recexocracia; a conscienciocracia. Legislogia: a lei do menor esforço de seguir os ditames sociais sem questionamento; a lei da manutenção do megafoco consciencial; o desvendamento das leis universais. Filiologia: a questionofilia; a neofilia; a autopesquisofilia; a autocriticofilia; a heterocriticofilia; a recinofilia; a raciocinofilia; a evoluciofilia; a cosmoeticofilia; a recexofilia; a pensenofilia; a autorreflexofilia; a criticofilia cosmoética. Fobiologia: a autocriticofobia; a heterocriticofobia; a neofobia; a autexperimentofobia; a evoluciofobia; a cognofobia; a assistenciofobia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome do ph.Deus; a superação da síndrome de Gabriela; a erradicação da síndrome da despriorização existencial. Maniologia: a megalomania; a tiranomania; a egomania; a nosomania; a sofismomania; a teomania. Mitologia: a queda dos mitos milenares; o mito da verdade absoluta; o mito da escola da vida; o mito do impossível; o mito da inquestionabilidade. Holotecologia: a pesquisoteca; a criticoteca; a analiticoteca; a argumentoteca; a curiosoteca; a cognoteca; a autocriticoteca; a recinoteca; a reeducacioteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Questionologia; a Descrenciologia; a Criticologia; a Discernimentologia; a Pesquisologia; a Mentalsomatologia; a Autodecidologia; a Neopensenologia; a Autorreflexologia; a Autorrecinologia; a Autorrecexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autopesquisadora; a conscin lúcida; a conscin neofílica; a conscin-cobaia; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o perguntador; o questionador; o pesquisador; o cientista; o experimentador; o curioso; o averiguador; o esmiuçador; o esquadrinhador; o estudioso; o observador; o detetive; o exemplarista; o semperaprendente. Femininologia: a perguntadora; a questionadora; a pesquisadora; a cientista; a experimentadora; a curiosa; a averiguadora; a esmiuçadora; a esquadrinhadora; a estudiosa; a observadora; a detetive; a exemplarista; a semperaprendente. Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens autologicus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens mentalsomaticus. V. Argumentologia Exemplologia: questionamento pesquisístico superficial = o apressado, gerando resultados incipientes; questionamento pesquisístico profundo = o minucioso, promovendo resultados teáticos. Culturologia: a cultura do omniquestionamento; a cultura do autopragmatismo pesquisístico; a cultura evolutiva do desenvolvimento cognitivo constante; a cultura da reciclagem intraconsciencial; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Autorreflexologia; a cultura da otimização evolutiva. Memorandologia. Segundo a Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 questionamentos referentes aos temas do Memorando presente no Tertuliarium, visando o aprofundamento pesquisístico: 01. Autabsolutismologia. Qual a excelência da autodeterminação evolutiva pessoal? 02. Autocosmoeticologia. Qual a excelência dos ortopensenes pessoais? 03. Autocosmovisiologia. Qual a excelência das autocognições evolutivas? 04. Autodescrenciologia. Qual a excelência do interesse autevolutivo teático? 05. Autodespertologia. Qual a excelência de autorrefratariedade assistencial? 06. Autodiscernimentologia. Qual a excelência da autossabedoria vivenciada? 07. Autofiexologia. Qual a excelência da autovivência da projetabilidade lúcida? 08. Autoimperturbabilidade. Qual a excelência das autoturbulências domadas? 09. Autorganizaciologia. Qual a excelência da planificação da própria existência? 10. Autotaquirritmologia. Qual a excelência da autocompetência laboral evolutiva? 11. Autotransafetividade. Qual a excelência da autoconsciencialidade cosmoética? 12. Pré-Intermissiologia. Qual a excelência da autoliderança interassistencial? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o questionamento pesquisístico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático. 02. Autocientificidade: Autocogniciologia; Homeostático. 03. Autocriticidade paraterapêutica: Autoparaterapeuticologia; Homeostático. 04. Autopesquisa inarredável: Autopesquisologia; Neutro. 05. Autoquestionamento lúcido: Autoquestionologia; Homeostático. 06. Cientista reciclante: Autopesquisologia; Homeostático. 07. Curiosologia: Autopesquisologia; Neutro. 08. Eficácia autopesquisística: Autopesquisologia; Homeostático. 09. Ferramenta de análise: Autopesquisologia; Neutro. 10. Garimpagem interlocutória: Coloquiologia; Neutro. 11. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico. 12. Omniquestionamento: Pesquisologia; Neutro. 13. Pergunta desassediadora: Desassediologia; Homeostático. 14. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático. 15. Verdade prioritária: Verponologia; Homeostático. NO UNIVERSO PESQUISÍSTICO, FREQUENTEMENTE ENCONTRAMOS MAIS PERGUNTAS DIFÍCEIS E MENOS RESPOSTAS FÁCEIS. A ABORDAGEM QUESTIONADORA ÚTIL REQUER PERSISTÊNCIA INVESTIGATIVA CONTINUADA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem o hábito de formular perguntas em prol da produtividade de pesquisas e gescons? Vem obtendo proveitos evolutivos com o emprego autoconsciente dos questionamentos pesquisísticos? Bibliografia Específica: 1. Lopes, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrassensos Regressivos: O Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguary; revisores Dayane Rossa; et al.; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 9 citações; 391 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 8 tabs.; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 427 a 457. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 162 e 163. 3. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 401, 402 e 416 a 418. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 150, 176, 183, 185, 191, 196, 200, 235, 252, 257, 1.290, 1.350 e 1.409. A. F. C.