A sinofilia é o apreço da conscin, homem ou mulher, por estudar, investigar, indagar, levantar dados e tomar informações a respeito da cultura, história, idioma e tradições da China com propósito evolutivo e cosmoético.
Você, leitor ou leitora, vivencia a sinofilia? Com qual frequência?
SINOFILIA (PESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. A sinofilia é o apreço da conscin, homem ou mulher, por estudar, investigar, indagar, levantar dados e tomar informações a respeito da cultura, história, idioma e tradições da China com propósito evolutivo e cosmoético. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição sino deriva do Latim Medieval Sina, “China”, e este do idioma Grego, Sína. O segundo elemento de composição filia deriva do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Inclinação pela China. 2. Afeição pesquisística sinológica. 3. Estima pelo País Vermelho. 4. Inclinação elucidatória pela civilização chinesa. Neologia. As duas expressões compostas sinofilia inata e sinofilia adquirida são neologismos técnicos da Pesquisologia. Antonimologia: 1. Desinteresse pela China. 2. Oposição pesquisística sinológica. 3. Antagonismo sinológico. 4. Antipatia pela civilização chinesa. Estrangeirismologia: a atualização quanto aos fatos do Zeitgeist; a conscientia fraudis; a open mind aos insights oportunos; o upgrade evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à pesquisística chinesa. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Sinologia; a assinatura pensênica sinológica; a fôrma holopensênica chinesa. Fatologia: o interesse pessoal pela China; os achados pesquisísticos sinológicos; os achados arqueológicos e antropológicos sobre a origem da civilização humana na China; as invenções chinesas (papel, imprensa, pólvora, bússola, seda, macarrão, carrinho de mão); a Historiologia Milenar; a China enquanto país de origem da escrita há 4.500 a.e.c. na dinastia Shang; a arte da caligrafia; o alto índice de alfabetização dos chineses; a leitura e escrita dos ideogramas; a Biblioteca Nacional da China sendo a segunda maior do mundo; a biblioteca particular temática; a coleção pessoal de objetos chineses; a tradição milenar da ópera, com dança, canto e narração poética; o chá sendo a bebida popular desde os tempos antigos da China; a rica culinária chinesa; a filmografia divulgando o conhecimento da cultura chinesa; a substituição da dependência milenar pela interdepência evolutiva; a manutenção da neofilia mesmo encarando o processo de lavagem cerebral do governo chinês comunista; o programa de controle de natalidade ofertado compulsoriamente às mulheres; a Prova da Imagística com objetos chineses; o Cosmograma do Holociclo sobre a China sendo agente motivador para a sinofilia; a contribuição da sinofilia para o desenvolvimento da intelectualidade; o gosto pela China enquanto propulsor da interassistencialidade da conscin lúcida interessada; o abertismo consciencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a serenosfera reurbanizadora na China e a abertura chinesa para o mundo; o abertismo necessário para avançar na compreensão prática da complexidade extrafísica; o autodesassédio mentalsomático; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal pelas inspirações motivadoras; o parapsiquismo pessoal sendo impulsionando pelo interesse sinológico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo reflexão científica–autopesquisa evolutiva; o sinergismo autopesquisa–laboratório conscienciológico; o sinergismo acupuntura-energia; o sinergismo objeto-assimilação; o sinergismo homeostático predisposição evolutiva–reciclofilia. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às pesquisas sobre a Sinologia; o princípio organizador dos saberes; o princípio da afinidade intelectual. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) embasando as pesquisas sinológicas. Teoriologia: a teoria da Recexologia. Tecnologia: a técnica do completismo diário impulsionando a neofilia; a sinofilia utilizada na condição de técnica de auto e heteropesquisa; a técnica da autorreflexão de 5 horas com foco no País Vermelho; a técnica da exaustividade; a técnica do registro das sincronicidades. Voluntariologia: a agenda dos pesquisadores-voluntários da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito do aprofundamento da autorreflexão; o efeito das extrapolações mentaissomáticas. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas e recuperadas pelo exercício da sinofilia. Ciclologia: o ciclo contínuo da produção intelectual; o ciclo de desconstrução de retroideias; o ciclo de debates cosmoéticos. Binomiologia: o binômio vontade-neofilia; o binômio Experimentologia-Autopesquisologia. Interaciologia: a interação pesquisador-cobaia; a interação vários ângulos–novas perpectivas; a interação estudo-assimilação. Crescendologia: o crescendo saturação holopensênica–holopensenofilia pessoal–autorrevezamento multiexistencial; o crescendo iniciante-veterano; o crescendo sondagem-ponderação-constatação; o crescendo analisar-compreender-opinar; o verbete enquanto materialização gráfica do crescendo de pesquisas sinológicas. Trinomiologia: o trinômio convicção íntima–neofilia–aprendizagem; o trinômio inortodoxia-neofilia-autodidatismo; o trinômio sinofilia-discernimento-Cosmoética. Polinomiologia: o polinômio neofilia–culturofilia–adaptaciofilia–neocidadania proexológica. Antagonismologia: o antagonismo decidofobia / decidofilia; o antagonismo grafofobia / grafofilia; o antagonismo neofilia / neofobia; o antagonismo pesquisofilia / pesquisofobia; o antagonismo apriorismo / pesquisofilia; o antagonismo teimosia / neofilia. Paradoxologia: o paradoxo técnico detalhismo–corte das insignificâncias; o paradoxo de a profundidade da pesquisa poder levar à redução das afirmações peremptórias. Politicologia: a cientificocracia; a tecnocracia; a cognocracia; a debatocracia; a intelectocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço intelectual aplicada no aprimoramento das pesquisas sinológicas. Filiologia: a sinofilia; a interassistenciofilia; a experimentofilia; a criticofilia; a convíviofilia; a neofilia; a grafofilia; a leiturofilia; a pacienciofilia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a eliminação da síndrome da inércia intelectual. Maniologia: a grafomania; o fim da egomania. Mitologia: a desmitificação autoconsciente. Holotecologia: o acervo da sinoteca na Holoteca, facilitador da pesquisa; a ciencioteca; a fatoteca; a pesquisoteca; a determinoteca; a lexicoteca; a heuristicoteca. Interdisciplinologia: a Pesquisologia; a Culturologia; a Sinologia; a Sociologia; a Turismologia; a Historiologia; a Sociologia; a Idiomaticologia; a Medicinologia; a Cosmoeticologia; a Antropologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens culturologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens accouplementator; o Homo sapiens clarividens. V. Argumentologia Exemplologia: sinofilia inata = a simpatia pesquisística à civilização chinesa trazida de outras vidas; sinofilia adquirida = a simpatia pesquisística à civilização chinesa adquirida em viagem à China na atual ressoma. Culturologia: a cultura do colecionismo; a cultura da informação; a cultura da neofilia; a cultura da Mentalsomática; a cultura da Pesquisologia. Características. Segundo a Pesquisologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 5 manifestações culturais chinesas observadas nos estudos decorrentes da sinofilia: 1. Alimentação. A cultura gastronômica de cortar os alimentos em pedaços pequenos facilitando a digestão. 2. Chá. A cultura milenar de tomar chá. 3. Dança. A cultura da dança em praça pública. 4. Pés. A cultura milenar dos pés enfaixados. 5. Pintura. A cultura da pintura em porcelana. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a sinofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático. 02. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro. 03. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro. 04. Arquivologia: Experimentologia; Neutro. 05. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 06. Banco de dados: Mentalsomatologia; Neutro. 07. China: Intrafisicologia; Neutro. 08. Contrapontologia: Verponologia; Neutro. 09. Culturologia: Intrafisicologia; Neutro. 10. Curiosidade pesquisística: Cosmovisiologia; Neutro. 11. Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro. 13. Inteligência: Conscienciometrologia; Neutro. 14. Leiturofilia crítica: Mentalsomatologia; Neutro. 15. Sinoteca: Culturologia; Neutro. A SINOFILIA, AO MODO DE AÇÃO PESQUISÍSTICA PERSEVERANTE, PROMOVE A EXPANSÃO COGNITIVA, IMPULSIONANDO AS RECICLAGENS E FAVORECENDO A DINÂMICA EVOLUTIVA A PARTIR DE NEOPENSENES. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia a sinofilia? Com qual frequência? Quais os resultados obtidos? Bibliografia Específica: 1. Kissinger, Henry; et, al.; O Século XXI pertence à China?: Um Debate sobre a Grande Potência Asiática (Does the 21st Century to China ); trad. Bruno Alexandre; XVI + 132 p.; 6 caps. 10 notas; 23 x 16 cm; br.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 28 e 79. 2. Sanjuan, Thierry; Dir.; China Contemporânea (Dictionnarie de la Chine Contemporaine); Coord. Èlisabet Allès; et al.; trad. Walter Sagardoy; 528 + XVI; 4 cronologias; 9 mapas; glos; 805 termos; 12 websites; 160 refs.; alf.; 23 x 16 x 3cm; Edições 70; São Paulo, SP; 2009; páginas 151, 223, 240 e 298. 3. Trevisan, Claudia; Os Chineses; revisora Lilian Aquino; 334 p. 14 caps.; 44 cronologias; 100 fotos; 25 ilus.; 8 mapas; 205 notas; 91 refs.; índice de iconografias; Contexto; São Paulo, SP; 2009; páginas 106 e 125. A. R.