Pseudoisenção da Responsabilidade Intermissivista

A pseudoisenção da responsabilidade intermissivista é a condição falsa, equivocada e errônea de a conscin, homem ou mulher, considerar a possibilidade de livrar-se, eximir-se ou desobrigar-se das responsabilidades quanto aos méritos adquiridos ao longo da seriéxis e aos paradeveres assumidos no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático vinculados à consecução da autoproéxis enquanto minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.

Você, leitor ou leitora, já assumiu a responsabilidade intermissiva a qual lhe foi conferida? No teste de avaliação pessoal pela escala simples de 1 a 5, em qual grau se encontra quanto à proatividade autoproexológica?

      PSEUDOISENÇÃO               DA      RESPONSABILIDADE                  INTERMISSIVISTA
                                       (PROEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A pseudoisenção da responsabilidade intermissivista é a condição falsa, equivocada e errônea de a conscin, homem ou mulher, considerar a possibilidade de livrar-se, eximir-se ou desobrigar-se das responsabilidades quanto aos méritos adquiridos ao longo da seriéxis e aos paradeveres assumidos no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático vinculados à consecução da autoproéxis enquanto minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O elemento de composição pseudo deriva do idioma Grego, pseudes, “mentiroso; enganador; falso; suposto”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. A palavra isenção vem do idioma Latim, exemptio, “isentar; ação de tirar; ação de impedir que alguém compareça”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo responsável é adaptação do idioma Francês, responsable, “que garante; que responde”, derivado do idioma Latim, responsus, de respondere, “afirmar; assegurar; responder; afiançar; prometer; apresentar- se; comparecer”. Apareceu no Século XVIII. A palavra responsabilidade surgiu no Século XIX. O prefixo inter deriva também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo missão provém igualmente do idioma Latim, missio, missionis, “ação de enviar; remessa; missão”, de missum, supino de mittere, “mover; mandar; partir; deixar ir; soltar; largar; lançar; atirar”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Pseudodesobrigação intermissivista. 2. Suposta isenção do paracompromisso intermissivo. 3. Falsa isenção da paraobrigação intermissivista. 4. Aparente isenção do paracomprometimento intermissivista.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo isenção: isenta; isentada; isentado; isentar; isentidão; isentiva; isentivo; isento; pseudoisenção.
          Neologia. As 3 expressões compostas pseudoisenção da responsabilidade intermissivista; pseudoisenção da responsabilidade intermissivista branda e pseudoisenção da responsabilidade intermissivista grave são neologismos técnicos da Proexologia.
          Antonimologia: 1. Assunção da responsabilidade intermissivista. 2. Assunção proexológica. 3. Autocompromisso intermissivo. 4. Paradever intermissivo.
          Estrangeirismologia: a inaceitação dos feedbaks traforistas; a perda da condição de leader interassistencial em próxima intermissão; o loss proexológico; o penalty aplicado a si mesmo; o burden da irresponsabilidade egoica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente da falta de autodiscernimento quanto ao emprego da inteligência evolutiva (IE).
          Megapensenologia. Eis 8 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Comandemos nossos destinos. Tenhamos intenções verdadeiras. Aceitemos nossas responsabilidades. Ampliemos nossa visão. Apliquemos nossos trafores. Existem tarefas obrigatórias. Recompensemos os méritos. Tempo é proéxis.
          Citaciologia. “A única maneira de não cometer erros é fazendo nada. Este, no entanto, é um dos maiores erros que se poderia cometer em toda uma existência”. “Saber o que é correto e não o fazer é falta de coragem” (Confúcio, 551–479 a.e.c.). “Uma vida não questionada não merece ser vivida” (Platão, 428–347 a.e.c.).
          Proverbiologia. Eis provérbio popular relativo ao tema: – Quem estuda e não pratica o que aprendeu é igual ao homem que lavra e não semeia.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “CI. A conscin intermissivista não deve esquecer do CI que cursou”.
          2. “Isenção. A conscin intermissivista, em tese, não tem mais direitos a reclamar, mas somente deveres a cumprir. Já foi privilegiada ao participar do Curso Intermissivo (CI) e, por isso, deve abrir mão ao máximo de seus posicionamentos egoicos, sobrepairar os conflitos alheios e assistir aos outros como puder”.
          3. “Responsabilidade. A responsabilidade é o que a pessoa faz em decorrência do que ela conhece”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da responsabilidade intermissivista; o holopensene proexista; os egopensenes; a egopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; o holopensene do propósito evolutivo.
          Fatologia: a pseudoisenção da responsabilidade intermissivista; a autofuga da tarefa intermissivista; o descumprimento proexológico; a inumação dos aprendizados interassistenciais proexistas; a autodesistência proexológica; o medo de ser feliz na consecução da proéxis; o ato de buscar informações somente por curiosidade; o desvio dos autenfrentamentos das verdades explícitas; a fuga das autorreciclagens; os mecanismos de defesa do ego (MDEs); a renúncia da oportunidade evolutiva conscienciológica; as justificativas injustificadas; o trafar sobrepujando o trafor; a autocalúnia desqualificando o próprio trafor; o autengano de o tempo estar à disposição; o adiamento das decisões; as conclusões amenas; as marcas negativas do passado influenciando no presente; o potencial desconhecido; as possíveis personalidades em vidas prévias demonstrando trafores inoperantes; as reciclagens das posturas de possíveis personalidades do passado; a verdade vista de frente; o “autempurrão” pontual; a sensação do tempo intrafísico escasso; a escrita do verbete enquanto ferramenta de autocura; o sabor do avanço proexológico; as ideias inatas; a visão ampliada.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a lógica multidimensional por trás dos parafatos; o aceno dos amparadores extrafísicos dando pistas do trabalho a ser feito; os amparadores extrafísicos de prontidão à espera do pequeno gesto de assunção da tarefa; o recado implícito nos parafatos; a condição negligenciada de minipeça no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o taquipsiquismo alavancando o sinergismo identificação-autenfrentamento dos trafares; o sinergismo proexológico dos trafores.
          Principiologia: o princípio de a coragem consciencial impulsionar a assunção da proéxis; a aplicação do princípio de quanto maior o aporte maior poder ser a retribuição; o princípio de a conscientização evolutiva sobrepujar o egocentrismo; o princípio do autesforço evolutivo na superação do medo da responsabilidade.
          Codigologia: o código de conduta do proexista.
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva; a teoria da recuperação de cons; a teoria da proéxis.
          Tecnologia: a técnica da priorização da responsabilidade intermissiva.
          Voluntariologia: o voluntário conscienciológico sustentando os compromissos proexológicos assumidos no CI.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopriorologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Decidologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito das recins na consecução da proéxis; o efeito destrutivo do medo no avanço proexológico; o efeito positivo das decisões autevolutivas; o efeito da abertura consciencial para recins na autoproéxis.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela vontade de evoluir, enquanto minipeça interassistencial, aceitando novos desafios evolutivos.
          Ciclologia: o ciclo do autenfrentamento superando o ciclo estagnador; o ciclo da pensenidade evolutiva; o ciclo das autossuperações; o ciclo evolutivo em espiral descolando-se da circularidade automimética; o ciclo impulsionador de proéxis; a mudança de bloco pensênico após ciclo patológico de patopensenes recorrentes.
          Enumerologia: a ignorância; a incoerência; a desconexão; a incongruência; a insensatez; a insatisfação; a insegurança.
          Binomiologia: o binômio autenfrentamento-autossuperação; o binômio mérito adquirido–responsabilidade auferida; o binômio abrir mão-sobrepairar; o binômio liberdade-responsabilidade.
          Interaciologia: a interação fertilização recinológica–fruto proexológico.
          Crescendologia: o crescendo nosográfico pusilanimidade antiproexológica–incompléxis; o crescendo nosográfico resistência egoica–desistência evolutiva; o crescendo evolutivo conscin descomprometida–conscin reciclante–conscin minipeça.
          Trinomiologia: o trinômio querer-fazer-alcançar; o trinômio baixa autestima–desinteresse–abandono; o trinômio estratégia-foco-resultado; o trinômio autenfrentamento constante–autorresistência vencida–evolução incessante; o trinômio autorreconhecimento-autoaprovação-autoconquista; o trinômio autodesconforto momentâneo–autossatisfação vindoura–autoconscientização homeostática.
          Polinomiologia: o polinômio recins identificadas–recins urgentes–recins programadas–recins monitoradas–recins realizadas.
          Antagonismologia: o antagonismo privilégio / desperdício; o antagonismo medo / coragem; o antagonismo irreflexão habitual / autorreflexão recinológica; o antagonismo autojuízo crítico intermissivo / contrassenso proexológico; o antagonismo alicerce intermissivo / desestabilização proexológica; o antagonismo sintonia intermissiva / ruído intrafísico; o antagonismo intermissão preparatória / existência intrafísica incompatível.
          Paradoxologia: o paradoxo dos exemplos próximos com olhares distantes; o paradoxo de o suor do reciclante evolutivo “enxugar” as próprias mazelas; o paradoxo de querer bem a si próprio se autencantoando nos autenfrentamentos recinológicos; o paradoxo de encontrar a felicidade no autenfrentamento dissaboroso momentâneo.
          Politicologia: a meritocracia; a proexocracia; a evoluciocracia; a exemplocracia; a discernimentocracia; a retribuiciocracia; a coerenciocracia.
          Legislogia: as leis da proéxis; a lei do maior esforço na consecução da proéxis; a lei de causa e efeito; a lei do retorno dos investimentos evolutivos; as leis do fluxo cósmico; a lei do movimento ininterrupto; a lei da retribuição.
          Filiologia: a proexofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a interassistenciofilia; a decidofilia; a reciclofilia; a priorofilia.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome da pré-derrota; a superação da síndrome da autossabotagem.
          Maniologia: a mania da desvalorização do trafor; a mania de ficar na passividade; a fracassomania; a egomania; a mania de reclamar da ressoma; a mania de deixar para o destino a resolução dos próprios problemas; a mania de empurrar com a barriga.
          Mitologia: a eliminação do mito da evolução sem autesforço; o mito da possibilidade de isentar-se da responsabilidade dos próprios atos.
          Holotecologia: a proexoteca; a evolucioteca; a recinoteca; a teaticoteca; a volicioteca; a parafenomenoteca; a intermissioteca.
          Interdisciplinologia: a Proexologia; a Desviologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Mentalsomatologia; a Ortopensenologia; a Extrafisicologia; a Intermissiologia; a Discernimentologia; a Recinologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin comprometida com a proéxis; a conscin altruísta.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens compromissus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens completista.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: pseudoisenção da responsabilidade intermissivista branda = aquela decorrente da obnubilação proexológica frente às demandas interprisionais grupocármicas, requerentes de soluções inadiáveis; pseudoisenção da responsabilidade intermissivista grave = aquela decorrente do medo ou fragilização intraconsciencial frente às recins necessárias, indispensáveis à assunção da autoproéxis.
          Culturologia: a cultura da autodesvalorização; a cultura do desperdício; a cultura do medo; a cultura da apatia; a cultura da passividade; a cultura de ser coadjuvante de si mesmo; a cultura da autoproéxis.
          Posicionamento. Sob a ótica da Proexologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 aspectos autolibertadores passíveis à conscin interessada, para soltura das amarras pensênicas da pseudoisenção da responsabilidade intermissivista.
          01. Autexposição exemplarista multidimensional.
          02. Autoconscientização intermissiva.
          03. Autocrítica cosmoética.
          04. Autodedicação parapercepciológica.
          05. Autodeterminação evolutiva.
          06. Autodiscernimento das prioridades.
          07. Autodisciplina ortopensênica.
           08.   Autoposicionamento cosmoético.
           09.   Autorganização de tarefas prioritárias.
           10.   Autovaloração traforista.
           11.   Gescon mentalsomática interassistencial.
           12.   Gratidão intermissiva.
           13.   Inteligência evolutiva.
           14.   Perseverança autopesquisística conscienciométrica.
           15.   Teática recinológica.


                                                   VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pseudoisenção da responsabilidade intermissivista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Aporte de autoconfiança: Autopesquisologia; Homeostático.
           02. Assertividade cosmoética: Experimentologia; Homeostático.
           03. Autaceitação parapsíquica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           04. Autencantoamento cosmoético: Autodeterminologia; Homeostático.
           05. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro.
           06. Autodecidibilidade: Decidologia; Neutro.
           07. Função do intermissivista: Proexologia; Neutro.
           08. Inteligência evolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
           09. Intermissivista: Intermissiologia; Homeostático.
           10. Irresponsabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
           11. Medo: Subcerebrologia; Nosográfico.
           12. Megafoco permanente: Megafocologia; Neutro.
           13. Periferia conscienciológica: Proexologia; Nosográfico.
           14. Princípio da responsabilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           15. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático.
   AS JUSTIFICATIVAS INFUNDADAS ADVINDAS DA PSEUDOISENÇÃO DA RESPONSABILIDADE INTERMISSIVISTA PODEM IMPEDIR A MANIFESTAÇÃO DOS ATRIBUTOS ASSISTENCIAIS QUALIFICADOS NO CI PRÉ-RESSOMÁTICO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já assumiu a responsabilidade intermissiva a qual lhe foi conferida? No teste de avaliação pessoal pela escala simples de 1 a 5, em qual grau se encontra quanto à proatividade autoproexológica?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 334, 929 e 1.457.
           2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 163, 221, 247, 302, 326, 335 e 346.
                                                                                                                L. C. C.