A periferia conscienciológica é a condição de a conscin, homem ou mulher, ser intermissivista autoconsciente e permanecer à margem da maxiproéxis grupal, eximindo-se da reciclagem intraconsciencial (recin), sem coragem para assunção da autoproéxis planejada no Curso Intermissivo (CI).
Você, leitor ou leitora, já identificou e refletiu, qual o traço intraconsciencial a ser reciclado e ainda não enfrentado? No teste de avaliação pessoal pela escala simples de 1 a 5, em qual nível você se situa quanto ao autenfrentamento recinológico em prol do desempenho proéxico?
PERIFERIA CONSCIENCIOLÓGICA (PROEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A periferia conscienciológica é a condição de a conscin, homem ou mulher, ser intermissivista autoconsciente e permanecer à margem da maxiproéxis grupal, eximindo-se da reciclagem intraconsciencial (recin), sem coragem para assunção da autoproéxis planejada no Curso Intermissivo (CI). Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra periferia vem do idioma Francês, périphérie, derivado do idioma Latim, periphereia, e este do idioma Grego, pheriphéreia, “circunferência”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Marginalização à Conscienciologia. 2. Contiguidade proexológica. 3. Distanciamento da maxiproéxis. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 cognatos derivados da palavra periferia: miniperiferia; periférica; periférico. Neologia. As 3 expressões compostas periferia conscienciológica, periferia conscienciológica temporária e periferia conscienciológica permanente são neologismos técnicos da Proexologia. Antonimologia: 1. Assunção conscienciológica. 2. Comprometimento proexológico. Estrangeirismologia: a ausência do look clínico; a falta do checkup consciencial; a escassez de insight proexológico; a perda do time evolutivo; o off road da autoproéxis, o stop autoproexológico; a falta de coragem em aplicar o checkmate ao trafar. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autenfrentamento com emprego da inteligência evolutiva (IE). Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Periferia: energia desperdiçada. Melex: discurso tardio. Coloquiologia. Eis 8 expressões populares associadas à periferia conscienciológica: antes tarde do que nunca; quem está na chuva é para se molhar; empurrando com a barriga; tapar o sol com a peneira; deixar de nhenhenhém; o ato de comer pelas beiradas; ajoelhou, lutou, reinou, tem que reciclar; quem quer “corre atrás”. Citaciologia: – É impossível progredir sem mudança, e aqueles que não mudam suas mentes não podem mudar nada (George Bernard Shaw, 1856–1950). Quem não sabe o que busca, não identifica o que acha (Immanuel Kant, 1724–1804). Proverbiologia. Eis 2 provérbios populares capazes de explicitar o tema: – A lição está para quem quer aprender. Eu já falei que é boi, mas ele insiste em querer ordenhar. Ortopensatalogia: – “CI. Quem concluiu o CI, e, ao ressomar, deixa de cumprir as cláusulas da autoproéxis, compromete-se mais com a interprisão grupocármica, tendendo a retornar à Baratrosfera. Contudo, a maioria dos intermissivistas torna-se retomadora de tarefa quando ainda na intrafisicalidade”. “O percentual de conscins intermissivistas que não assumem a autoproéxis e tornam-se minidissidentes ideológicos é naturalmente previsto pelos Seres Serenões, articuladores da Reurbanologia Terrestre. Muita gente passa no exame vestibular, contudo, não consegue, ainda assim, ingressar na faculdade e, obviamente, nem concluir o curso que pretendia. “O CI foi instituído para a consciência lúcida promover recins consecutivas como hábitos”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da intransigência egoica; os egopensenes; a egopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; as dificuldades para romper com a reverberação do holopensene místico; a falta de confiança no amparo extrafísico causando obnubilação pensênica; a falta de retilinearidade pensênica. Fatologia: a periferia conscienciológica; o ganho secundário de permanência na periferia; o autassédio estagnador; a falta de recuperação de cons; o ego prevalecendo à consciência evolutiva; o ato de não se ajustar às regras já estabelecidas; a teimosia paralisante; as resistências comprometedoras; o malogro na consecução das recins; o ato do querer o mais cômodo, não sendo o melhor caminho; a conta de caderneta “do passadão”, cobrada no presente, via “boleto bancário”; a permanência da improdutividade holossomática; a repetição dos erros; a desculpa de estar em evolução; o ato de não querer listar as prioridades evolutivas; o ato de não empregar o discernimento nas escolhas evolutivas; a falta de critério nas escolhas evolutivas; os erros de interpretação mantenedores de desvios; os resquícios das vivências na Socin ainda presentes; a dispersão consciencial; as conversas improdutivas; a preguiça; o temperamento artístico influenciando na desorganização intrafísica; o acúmulo de ideias sem resultados práticos; a ilusão de não estar sendo visto por ninguém; a falta de teática; a cronicidade das dúvidas; o ato de não aprofundar a recin; a mudança insuficiente e superficial; o impacto dos resultados negativos gerando reflexões obrigatórias; o verbete não concluído pesando na consciência; a “saia justa” de ser intermissivista e não assumir; a perda do “bonde” da proéxis; as dúvidas inerentes ao processo evolutivo; as tomadas de decisões; a autexposição sem medo nos cursos de Conscienciologia; o ganho na autexposição; a autopesquisa nas dinâmicas; o antes, distante, cada vez mais próximo; a vontade de vencer a nova etapa; a evitação da recaída; a vigília constante; a atenção redobrada; a gradação do “semáforo do desconfiômetro”; o aprendizado com os erros cometidos; a extrema vontade de acertar; a recorrência do erro em menor escala; o exemplarismo verbetográfico; a satisfação da etapa vencida; o ato de aprender a voar alto com os pés no chão; a “roupa antiga com cheiro de nova”; o avançar consciente sem atropelos; o mergulho consciente na autoproéxis; a mudança de patamar; a compreensão das recins, hoje, e ignoradas antes; a vontade e o autocompromisso em apresentar o verbete como 1 passo à frente; os resultados obtidos certificando o caminho prioritário; a certeza de estar de saída da periferia conscienciológica; a minipeça do maximecanismo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a recusa à captação de informações dos amparadores extrafísicos; a precipitação nas leituras parapsíquicas retardando avanços pessoais; a ressignificação das leituras extrafísicas; os autenganos causados pela dúvida na diferenciação entre guia amaurótico e amparador extrafísico; a falta do indicador do viés parapsíquico proexológico; a ausência de parapercepção das sincronicidades; o ato de não identificar o próximo passo evolutivo indicado pelos sinais extrafísicos; a desatenção aos alertas extrafísicos; a ingratidão com os amparadores extrafísicos; o amparo extrafísico no aguardo da atitude recicladora do intermissivista; as dinâmicas parapsíquicas sem aproveitamento nas reciclagens intraconscienciais; as pistas recicladoras extrafísicas; a insegurança quanto à presença ou não, do amparo extrafísico no dia a dia; o reconhecimento do amparo extrafísico do autesforço evolutivo; a compensação da psicosfera energética pessoal; a cosmovisão amparadora das autopotencialidades obscuras; o aporte extrafísico corroborando as recins; a gratidão aos amparadores extrafísicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nosográfico dos descumprimentos dos deveres intermissivos (incompléxis); o sinergismo nosográfico de cessão às automimeses potencializando as posturas antirrecins; o sinergismo antievolutivo periferia conscienciológica–inapetência proexológica. Principiologia: o princípio da evolução consciencial exigindo autesforços constantes; o princípio da coragem consciencial; a aplicação do princípio do autenfrentamento com discernimento resultando no encontro da autoproéxis; o princípio pessoal de viver focado na proéxis; o princípio da inteligência evolutiva aplicado à realização da proéxis; o princípio de quanto maior o foco na proéxis, maior aproveitamento das oportunidades evolutivas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: o desconhecimento da teoria do Curso Intermissivo. Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da pergunta-síntese em cursos conscienciológicos. Voluntariologia: o voluntário conscienciológico priorizando as escolhas evolutivas para sair da condição de periferia conscienciológica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratórório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; a convivência na (CCCI) enquanto labcon pessoal. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia. Efeitologia: o efeito do verbete inconcluso na autoconscientização sobre estar na periferia conscienciológica; o vazio existencial como efeito da permanência na periferia conscienciológica; o efeito da criticidade exarcebada, sem ganhos evolutivos, justificando as ações improdutivas; a intolerância produzindo efeitos prejudiciais à evolução consciencial; os efeitos dos acúmulos das autoderrotas sedimentando a condição da periferia conscienciológica; o efeito nosográfico das atitudes antirrecins na psicosfera destrambelhada; o efeito de “não saber ouvir o outro” retardando a autevolução; o efeito homeostático do autenfrentamento recinólogico proporcionando alívio apaziguador. Neossinapsologia: os bloqueios das neossinapses ocasionados pela manutenção do egão; a aquisição de neossinapses evolutivas a partir das recins; as paraneossinapses recuperadas fortalecendo a confiança na autevolução proexológica. Ciclologia: o ciclo viciante de adiar o começo dos autesforços para a próxima segundafeira; o ciclo protelador de adiar as reformas pessoais para o ano seguinte; o ciclo diário manhã-tarde-noite; o ciclo (do calendário anual) dia-semana-mês-ano; o ciclo sinérgico das etapas vencidas. Enumerologia: a despriorização; o desinteresse; a desmotivação; o descaso; o despreparo; o desviacionismo; a desistência. Binomiologia: o binômio incompléxis-melin; o binômio incompléxis-melex. Interaciologia: a interação patológica teimosia-estagnação. Crescendologia: o desvio proexológico derivado do crescendo autengano conscienciológico–perda maxiproexológica; o crescendo circularidade conscienciológica–espiral proexológica. Trinomiologia: o trinômio indecisão momentânea–indecisão prolongada–indecisão permanente; o trinômio identificação do egão–manutenção do egão–cronicificação do egão; o trinômio imagem passada–imagem presente–imagem futura. Polinomiologia: o polinômio autocorrupção–autocomplacência–automimese–autocídio proexológico; o polinômio recéxis compulsória–recin voluntária–autoproéxis–maxiproéxis. Antagonismologia: o antagonismo baixo rendimento conscienciológico / alto rendimento conscienciológico; o antagonismo proéxis / robéxis; o antagonismo acomodação / autesforço; o antagonismo abandonador de proéxis / retomador de proéxis; o antagonismo dispersão / foco; o antagonismo obscuridade / lucidez. Paradoxologia: o paradoxo de a opção pela zona de conforto intrafísica poder acarretar extremo desconforto extrafísico; o paradoxo coragem na heteroconfrontação–pusilânimidade para o autenfrentamento. Politicologia: a busca pela evoluciocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo na negligência quanto à própria proéxis; a lei da exequibilidade; o desconhecimento à lei da intransferibilidade; a lei da invulgaridade; a lei da compatibilidade; a lei do maior esforço aplicada ao egocídio; a lei do maior esforço evolutivo na conquista do compléxis. Filiologia: a hedonofilia; a autenganofilia; a necessidade de priorofilia. Fobiologia: a decidofobia; a neofobia; a proexofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do autodesperdício; a síndrome da pré-derrota; a síndrome da ectopia de proéxis; a síndrome do narcisismo; a síndrome do infantilismo. Maniologia: a egomania; a narcisomania; a fracassomania; a monomania. Mitologia: o mito da falta de tempo; o mito da possibilidade de não responsabilização quanto aos próprios atos; o mito de o voluntariado conscienciológico ser a própria proéxis; o mito da mudança sem reciclagem; o mito da mudança de patamar sem autesforço; o mito de colocar a culpa no heterassédio; o mito de assistir sem se envolver. Holotecologia: a apriorismoteca; a trafaroteca; a conflitoteca; a dissidencioteca; a cognoteca; a evolucioteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Proexologia; a Parapatologia; a Extrafisicologia; a Enganologia; a Desviologia; a Mesmexologia; a Autopesquisologia; a Autoconscienciometrologia; a Autoconsciencioterapia; a Discernimentologia; a Coerenciologia; a Autopriorologia; a Autocriteriologia; a Recinologia; a Holomaturologia; a Intermissiologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin obnubilada; a conscin predisposta; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin completista; o ser desperto. Masculinologia: o antirreciclante; o neófobo; o evoluciente; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a antirreciclante; a neófoba; a evoluciente; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação Hominologia: o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens incompletista; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens prioritarius. V. Argumentologia Exemplologia: periferia conscienciológica temporária = a resultante das desordens e conflitos intraconscienciais, provisórios, sem priorizar resoluções libertadoras; periferia conscienciológica permanente = a resultante dos conflitos intraconscienciais crônicos, gerando a perda da possibilidade de ser minipeça interassistencial do maximecanismo grupal da CCCI. Culturologia: a cultura da superficialidade. Priorização. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 aspectos passíveis de análise pelo intermissivista autoconsciente para a saída da periferia conscienciológica, visando a assunção da autoproéxis: 01. Autenfrentamento: a recin como cláusula prioritária intermissiva. 02. Código pessoal de Cosmoética: a elaboração do CPC, alinhando-se aos princípios da moral humana e conjuntos de normas universais. 03. Intelectualidade: o autaperfeiçoamento contínuo da erudição sendo pilar na Evoluciologia. 04. Interassistencialidade: a autopesquisa identificando o viés proexológico. 05. Minipeça: a determinação em ser minipeça do maximecanismo interassistencial. 06. Proéxis: a assunção do paradever intermissivo. 07. Recuperação de cons: o investimento contínuo no parapsiquismo para recuperar as unidades de lucidez. 08. Sustentação: a voliciolina aplicada na manutenção dos avanços obtidos não permitindo acomodações. 09. Teática: o propósito de manter 1% de teoria e 99% de prática. 10. Trafores: a identificação e assunção dos traços-força como base estrutural da consecução da proéxis. Terapeuticologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 atitudes essenciais indicadas às conscins interessadas em superar a condição da periferia conscienciológica rumo à autoproéxis: 01. Autanálise: a autocrítica sobre os resultados obtidos. 02. Autesforços: a conscientização das dificuldades a serem vencidas requerendo empenho constante. 03. Autorganização: o fundamento básico à estruturação da recin. 04. Continuísmo: a prudência em realizar o planejado, sem atropelos e desvios, completando as etapas programadas. 05. Destemor: a assunção dos trafores, superação de trafares e preenchimento de trafais. 06. Disciplina: a atenção redobrada ao cumprimento do planejamento autoproexológico. 07. Energossomaticidade: os 20 EVs diários como base profilática de sustentação energética. 08. Incorruptibilidade: as realizações concretas sem autocorrupções e exageros. 09. Parapsiquismo: a atenção aos insigths dos amparadores extrafísicos, demonstrando prontidão às recins. 10. Priorização: a escolha dos primeiros passos, mantendo a flexibilidade sem abandonar as etapas planejadas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a periferia conscienciológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abstencionismo consciencial: Proexologia; Nosográfico. 02. Acídia: Parapatologia; Nosográfico. 03. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico. 04. Apagogia: Proexologia; Nosográfico. 05. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 06. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático. 07. Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático. 08. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico. 09. Exercício do acerto: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Gescon ectópica: Proexologia; Nosográfico. 11. Lei da proéxis: Proexologia; Homeostático. 12. Malpreparação: Proexologia; Nosográfico. 13. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático. 14. Recin: Recexologia; Homeostático. 15. Vazio existencial: Proexologia; Nosográfico. A PERIFERIA CONSCIENCIOLÓGICA ENQUANTO EFEITO DE DESVALORIZAÇÃO DAS RECINS É ANTAGÔNICA À CONDIÇÃO EVOLUTIVA DE MINIPEÇA INTERASSISTENCIAL, PODENDO LEVAR A CONSCIN À FUTURA MELEX. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou e refletiu, qual o traço intraconsciencial a ser reciclado e ainda não enfrentado? No teste de avaliação pessoal pela escala simples de 1 a 5, em qual nível você se situa quanto ao autenfrentamento recinológico em prol do desempenho proéxico? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 335 e 336. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 244. L. C. C.