Pseudoindignidade

A pseudoindignidade é a ação, conduta ou ideia considerada, equivocadamente, como indigna, vexaminosa, degradante ou inferiorizante, notadamente pelas conscins de julgamento distorcido pelo autotrafar do orgulho, quando, de fato, é exemplo cosmoético de modéstia, autorrealismo, autenfrentamento, autodespojamento e / ou abertismo consciencial.

Você, leitor ou leitora, com base em quais valores fundamenta as heterocríticas pessoais quanto aos comportamentos alheios? Como reage às inevitáveis malinterpretações dos compassageiros evolutivos quanto à dignidade das ações, condutas e ideias pessoais?

      PSEUDOINDIGNIDADE
                                   (COSMOETICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A pseudoindignidade é a ação, conduta ou ideia considerada, equivocadamente, como indigna, vexaminosa, degradante ou inferiorizante, notadamente pelas conscins de julgamento distorcido pelo autotrafar do orgulho, quando, de fato, é exemplo cosmoético de modéstia, autorrealismo, autenfrentamento, autodespojamento e / ou abertismo consciencial.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O elemento de composição pseudo deriva do idioma Grego, pseudes, “mentiroso; enganador; falso; suposto”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O vocábulo indignidade vem do idioma Latim, indignitas, “indignidade”. Surgiu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Falsa indignidade. 2. Pseudovexame exemplar. 3. Despudor impactoterapêutico. 4. Autodesconstrução recicladora. 5. Prova da modéstia.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 31 cognatos derivados do vocábulo dignidade: autodignidade; autodignificação; condigna; condignidade; condigno; digna; dignação; dignar; dignificação; dignificador; dignificante; dignificar; dignitário; digno; fidedigna; fidedignidade; fidedigno; indigna; indignação; indignada; indignado; indignar; indignativo; indignidade; indigno; infidedigna; infidedignidade; infidedigno; paradignidade; pseudodignidade; pseudoindignidade.
          Neologia. Os 3 vocábulos pseudoindignidade, minipseudoindignidade e maxipseudoindignidade são neologismos técnicos da Cosmoeticologia.
          Antonimologia: 01. Indignidade indefensável. 02. Autodegradação. 03. Autovitimização. 04. Autoinferiorização. 05. Autestigmatização. 06. Autexposição autopromotora. 07. Falsa modéstia. 08. Desonra. 09. Infâmia. 10. Ignomínia.
          Estrangeirismologia: a posição social do minus inter pares; a mens sibia conscia recti; o subjicere alicui verbo duas res; o maya das aparências humanas; a atitude afrontosa aos interesses dos defensores do status quo; a perda da aura popularis; a presença do livro pessoal no Index Librorum Prohibitorum; o mea culpa em público.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto à convivialidade evolutiva.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Indignidade: julgamento social.
          Citaciologia. Eis 3 citações relacionadas ao tema: – Sou homem: nada do que é humano me é estranho (Publio Terêncio Afro, 195–159 a.e.c.). Nossa maior glória não consiste em jamais cair, mas sim em nos erguermos toda vez que caímos (Oliver Goldsmith, 1730–1774). Nossa maior fraqueza é o grande temor de parecermos fracos (Jacques-Bénigne Bossuet, 1627–1704).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autoincorruptibilidade convivencial; a autortopensenização governando a manifestação pessoal cosmoética, mesmo quando criticada socialmente; a manutenção da retilinearidade autopensênica ante as adversidades; os recexopensenes; a recexopensenidade; a autocrítica carregada no pen; as heterocríticas recebidas carregadas no sen; as diferentes causas do pensene de indignação; a autopensenidade apriorística das conscins orgulhosas; os contrapensenes; a autodeterminação diante da contrapensenidade alheia.
          Fatologia: a pseudoindignidade; a autodegradação aparente; a descensão cosmoética; a exposição tarística dos autotrafares; a autocobaiagem interassistencial; o autossascrifício cosmoético; a reperspectivação, sob o crivo da Evoluciologia, da nobreza e da baixeza das manifestações conscienciais; as indignidades inevitáveis da condição humana; a desdramatização dos autotrafares; a assunção pública, sem autovitimizações, das fissuras da própria personalidade; a experiência de ser malvisto aos olhos das conscins e bem visto aos paraolhos das consciexes amparadoras; a estigmatização social pró-evolutiva; a crise de crescimento necessária para desinflar o egão; as circunstâncias oportunas para o egocídio; os pedágios sociais necessários para aprofundar a recin; o orgulho posto à prova; a invulnerabilidade quanto à opinião pública; a superação da necessidade de defender a autoimagem protetora; a substituição dos convencionalismos pelos valores evolutivos; o esforço autassediador em manter a dignidade a qualquer preço; o excesso de amor-próprio atravancando a reciclagem existencial prioritária; a postura de assumir pagar o preço pelas próprias falhas; a autorresponsabilização pelas autoomissões; a confissão do erro até então acobertado; a autossinceridade cosmoética estarrecedora; as companhias autocorruptas julgando o afastamento do colega enquanto deslealdade; a tares cosmoética considerada, por alguns, ofensiva; a convivência com as incompreensões alheias; o ato de colocar-se no nível do assistido; a interassistência horizontal; a assistência vertical, de baixo para cima; o hábito de jogar com carta a menos nas interações conscienciais; o erro intencional assistencial; a renúncia cosmoética ao direito de defesa; o enfrentamento da autoinsegurança evolutiva; o autodomínio dos instintos sociais do animal humano; a autoconscientização quanto à própria realidade consciencial; a autossuficiência evolutiva.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética parapsíquica pessoal auxiliando na superação das adversidades; a projeção vexaminosa; a retrocognição sadia das ações patológicas do passado pessoal; a autodefesa espontânea dos heterassédios extrafísicos de quem não tem nada para esconder; os pedágios parapsíquicos necessários para o desassédio extrafísico; os parafatos sendo os melhores indicadores para aferir o valor cosmoético dos atos humanos; a paradignidade.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autocosmoética-autenticidade; o sinergismo intencionalidade-amparabilidade; o sinergismo obnubilador poder-orgulho-vaidade.
          Principiologia: a prevalência dos princípios pessoais cosmoéticos sobre as condutas socialmente valorizadas; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da cobaiagem interconsciencial; o princípio da inexistência de privilégios evolutivos; o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana.
          Codigologia: a autossinceridade como temática difundida em todo o código pessoal de Cosmoética (CPC); a imprescindível coerência entre a intencionalidade e o código pessoal de Cosmoética; o código grupal de Cosmoética (CGC) das conscins lúcidas intermissivistas.
          Teoriologia: a teática do auto e do heterodesassédio; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a amortização dos endividamentos da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da interpretação; a teática da recin; as teorias da Justiça; as teorias da Parassociologia.
          Tecnologia: a banana technique; a técnica etológica do salto baixo; a técnica da reciclagem da autoimagem cronificada; a técnica da chapa quente evolutiva; a autaplicação das técnicas conscienciométricas; a técnica do reerguimento cosmoético; a técnica da Cosmoética Destrutiva.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico exemplarista.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parassociologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: os efeitos interassistenciais de expor, com autodiscernimento, as próprias deficiências; os efeitos regressivos do orgulho dificultando a interassistência; os efeitos evolutivos da vitimização não cavada.
          Neossinapsologia: as neossinapses enquanto fruto da vivência da descensão cosmoética; as neossinapses decorrentes da renúncia cosmoética.
          Enumerologia: o anonimato célebre (Serenão); a desonra honrosa (objeção de consciência); a humilhação reciclogênica (Cosmoética Destrutiva); a ignorância sábia (histrionismo); a indecência tarística (banana technique); a indistinção distinta (infiltrado cosmoético); a queda ascendente (descensão cosmoética); o vexame meritório (projeção vexaminosa).
          Binomiologia: o binômio forma-conteúdo; o binômio ser–não parecer; o binômio indignação-preconceito; o binômio elitista pseudodignidade-vaidade; o binômio nosográfico orgulho-autodesconhecimento; o binômio homeostático modéstia-autocognição; o binômio pseudoindignidade humana–dignidade consciencial; o binômio crise-crescimento.
          Interaciologia: a interação defesa da pseudodignidade–defesa do orgulho; a interação pseudoindignidade-modéstia; a interação autoimperdoamento-heteroperdoamento; a interação autocrítica-heterocrítica; a interação sentimento de indignação–sentimento de injustiça.
          Crescendologia: o crescendo raiva-ressentimento-indignação; o crescendo heterocrítica-julgamento-exclusão; o crescendo discordância-desaprovação-difamação; o crescendo respeito-dignidade-maxifraternismo-autotransafetividade.
          Trinomiologia: o trinômio ascensão-queda-reerguimento; a indignação anticosmoética com a perda do trinômio poder-posição-prestígio; o trinômio vergonha-constrangimento-autoculpa.
          Antagonismologia: o antagonismo falsa indignidade / indignidade anticosmoética; o antagonismo defesa espúria da autodignidade / defesa cosmoética da dignidade alheia; o antagonismo autoinsegurança arrogante / autossegurança modesta; o antagonismo orgulho / autocrítica.
          Paradoxologia: o paradoxo de a defesa indiscriminada da dignidade pessoal poder tornar a conscin indigna da assistência de amparador de função.
          Politicologia: a vulgocracia; a oclocracia; o crescendo da aristocracia para a democracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia.
          Filiologia: a recexofilia; a verbaciofilia.
          Fobiologia: a criticofobia; o medo de assumir as próprias falhas.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome da insegurança pessoal; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome do ostracismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do justiceiro.
          Maniologia: a mania de criticar sem antes ponderar sobre todas as variáveis do caso.
          Mitologia: a autodesmitificação.
          Holotecologia: a comunicoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a criticoteca; a recexoteca; a polemoteca; a coerencioteca.
          Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Autexperimentologia; a Paraconviviologia; a Parassociologia; a Autocriteriologia; a Exemplologia; a Autodiscernimentologia; a Interassistenciologia; a Autoconscienciometrologia; a Autoconsciencioterapia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin autocrítica; a pessoa autêntica; a personalidade histriônica; a conscin-cobaia; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o indignado; o impopular; o desacreditado; o desonrado; o infamado; o incompreendido; o dignitário; o orgulhoso; o julgador; o conviviólogo; o compassageiro evolutivo; o exemplarista; o pré-serenão vulgar; o homem de ação; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o comunicólogo; o completista; o agente retrocognitor; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o duplista; o verbetógrafo; o amparador intrafísico; o epicon lúcido; o escritor; o tenepessista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o ofiexista; o macrossômata; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o proexista; o atacadista consciencial; o amparador; o conscienciólogo; o evoluciólogo; o infiltrado cosmoético; o Serenão idiota.
          Femininologia: a indignada; a impopular; a desacreditada; a desonrada; a infamada; a incompreendida; a dignitária; a orgulhosa; a julgadora; a convivióloga; a compassageira evolutiva; a exemplarista; a pré-serenona vulgar; a mulher de ação; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a comunicóloga; a completista; a agente retrocognitora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a duplista; a verbetógrafa; a amparadora intrafísica; a epicon lúcida; a escritora; a tenepessista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a ofiexista; a macrossômata; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a proexista; a atacadista consciencial; a amparadora; a consciencióloga; a evolucióloga; a infiltrada cosmoética; a Serenona idiota.
          Hominologia: o Homo sapiens exemplar; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens convictus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens autossufficiens.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minipseudoindignidade = a exposição pública, exemplarista, do autominitrafar somático; maxipseudoindignidade = a exposição pública, exemplarista, do automegatrafar holobiográfico.
          Culturologia: a justificação espúria das condutas anticosmoéticas embasadas na teoria do relativismo cultural; a paracultura das comunexes evoluídas.
          Errologia. Sob a análise da Parassociologia, mesmo com boa intenção, quem critica a manifestação alheia sem avaliar os parafatos e, somente com base nos valores morais dominantes na Socin, em geral, muito aquém da Cosmoeticologia, ainda está demasiadamente propenso a cometer injustiças e erros grosseiros de julgamento.
          Megaerrologia. Erra ainda mais quem embasa as heterocríticas às condutas e ideias dos outros pela lente deturpada do orgulho e dos preconceitos sociais.
          Taxologia. Sob a ótica da Autexperimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 25 ações, condutas ou posicionamentos cosmoéticos, avaliados equivocadamente como indignos, vexaminosos, degradantes ou inferiorizantes pelas conscins de julgamento distorcido pelo trafar do orgulho:
          01. Abnegaciologia. Atuar em trabalhos assistenciais nas regiões intrafísicas degradadas, ou mesmo na Baratrosfera, na condição de infiltrado cosmoético.
          02. Amparologia. Ser coadjuvante secundário no sucesso alheio.
          03. Autenfrentamentologia. Estar em situação adversa ou desvantajosa, sem tentar recorrer à justificações ou autovitimizações.
          04. Autocogniciologia. Reconhecer as próprias ignorâncias multímodas.
          05. Autoconscienciometrologia. Ser conscin-cobaia autoconsciente sobre comportamento já superado, contudo exemplo a ser evitado.
          06. Autodiscernimentologia. Colocar-se por baixo, quando necessário, em função das demandas interassistenciais.
          07. Automaxidissidenciologia. Decidir-se pela maxidissidência ideológica e enfrentar a incompreensão, em massa, dos antigos colegas.
          08. Comunicologia. Usar de linguajar simples, gírias e até mesmo, em certos contextos, palavras de baixo calão, com o intuito de se aproximar do nível do assistido.
          09. Conscienciometrologia. Admitir, pacificamente, a superioridade de colega, homem ou mulher, em determinada linha cognitiva.
          10. Experimentologia. Assumir, sem melindres, a condição de repetente, quando este for o caso.
          11. Heterocriticologia. Acolher, de bom grado, a heterocrítica justa, mesmo aquela recebida em público.
          12. Holomaturologia. Optar por declinar de homenagens e honrarias.
          13. Humorismologia. Pagar o mico mantendo o bom humor.
          14. Impactoterapia. Chocar as conscins puritanas com a ironia da banana technique.
          15. Interassistenciologia. Permitir-se ser assistido, inclusive pelo próprio assistido.
          16. Liderologia. Colaborar com afinco nos empreendimentos interassistenciais, independentemente da condição pessoal de líder ou liderado.
          17. Pacifismologia. Recusar participar de quaisquer conflitos armados pela objeção de consciência, mesmo sendo considerado covarde pelos pares.
          18. Paraeducaciologia. Dispor-se a aprender com qualquer pessoa, desde a consciênçula até ao Serenão.
          19. Patologia. Admitir em público doença debilitante ou embaraçosa.
          20. Perdologia. Aceitar as perdas, contar os prejuízos e corrigir a rota evolutiva.
          21. Potenciologia. Exercer atividades aquém da própria capacidade ou formação, em prol da coletividade no momento evolutivo.
          22. Proexologia. Portar corpo humano deficiente em função das cláusulas da programação existencial.
          23. Questionologia. Perguntar quando não entender, sem temer a autexposição intelectual.
          24. Recexologia. Recomeçar “do zero” e não persistir nas escolhas equivocadas.
          25. Trafarologia. Expor os próprios trafares quando as injunções assistenciais assim o exigirem.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pseudoindignidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          03. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
          04. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro.
          05. Autexposição recicladora: Autorrecexologia; Homeostático.
          06. Banana technique: Comunicologia; Neutro.
          07. Centrifugação do egão: Egologia; Homeostático.
          08. Estigma autobiográfico: Psicossomatologia; Nosográfico.
          09. Descensão cosmoética: Evoluciologia; Homeostático.
          10. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro.
          11. Moldura: Evoluciologia; Neutro.
          12. Orgulho teimoso: Perdologia; Nosográfico.
          13. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático.
          14. Prova do orgulho: Autoconscienciometrologia; Nosográfico.
          15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
   NÃO RARO, A CONDUTA PESSOAL DIGNA, FUNDAMENTADA EM VALORES COSMOÉTICOS, É MAL INTERPRETADA PELA OPINIÃO PÚBLICA. OS JULGAMENTOS MORAIS ESTÃO ENTRE OS MAIS SUSCETÍVEIS A ERROS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, com base em quais valores fundamenta as heterocríticas pessoais quanto aos comportamentos alheios? Como reage às inevitáveis malinterpretações dos compassageiros evolutivos quanto à dignidade das ações, condutas e ideias pessoais?
            Filmografia Específica:
            1. O Outro Lado da Nobreza. Título Original: Restoration. País: Estados Unidos; & Reino Unido. Data: 1995. Duração: 113 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês; & Latim. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Michael Hoffman. Elenco: Robert Downey Jr.; Meg Ryan; Sam Neill; Hugh Grant; Polly Walker; David Thewlis; & Ian McKellen. Produção: Sarah Black; Cary Brokaw; & Andy Paterson. Desenho de Produção: Eugenio Zanetti. Direção de Arte: Jonathan Lee; & Lucy Richardson. Roteiro: Rupert Walters, com base na obra de Rose Termain. Fotografia: Oliver Stapleton. Música: James Newton Howard. Montagem: Garth Craven. Cenografia: Mark Jury; & Eugenio Zanetti. Efeitos Especiais: Animated Extras; Cinesite (Hollywood); Westbury Design & Optical; & Westbury Design. Companhia: Avenue Pictures Productions; Miramax Films; Segue Productions; & The Oxford Film Company. Outros dados: Vencedor dos Oscars de melhor figurino e melhor direção de arte. Sinopse: Inglaterra, 1660. Carlos II sobe ao trono após o terror do governo de Oliver Cromwell. Neste cenário da Restauração, jovem estudante de Medicina experimenta guinada radical na vida, após ser convidado a fazer parte da corte.
            2. Quase Deuses. Título Original: Something the Lord Made. País: Estados Unidos. Data: 2004. Duração: 110 min. Gênero: Drama. Idade (censura): livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Joseph Sargent. Elenco: Alan Rickman; Mos Def; Kyra Sedgwick; Gabrielle Union; & Merrit Wever. Produção: David Madden; Eric Hetzel; Irving Sorkin; Julian Krainin Mike Drake; & Robert W. Cort. Desenho de Produção: Vicent Peranio. Direção de Arte: Halina Gebarowicz. Roteiro: Peter Silverman & Robert Caswell, com base em história real. Fotografia: Donald M. Morgan. Música: James Newton Howard. Figurino: Karyn Wagner. Efeitos Especiais: Hank Atterbury. Companhia: HBO Television Movies. Sinopse: Alfred Blalock (1899-1964), cardiologista, contrata Thomas, talentoso marceneiro e construtor de ferramentas, afroamericano com esplêndida habilidade manual para cirurgia. Em 1941, Blalock e Thomas decidem pesquisar a cura da síndrome dos bebês azuis e inventam a técnica da cirurgia cardíaca de bypass. Após testes em cães, o seu primeiro paciente é o bebê Eileen, quem certamente morreria sem a cirurgia. A primeira cirurgia cardíaca do mundo é um sucesso, mas a participação de Thomas não é reconhecida socialmente.
            Bibliografia Específica:
            1. Rachels, James; Os Elementos da Filosofia da Moral; 282 p.; 14 seções; 66 caps.; glos. 509 termos; alf.; 22,5 x 16; enc.; Manole; Barueri, SP; 2006; página 18.
            2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 589.
                                                                                                                     M. H.