PROFILAXIA DO TRAUMA INFANTIL (INFANCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A profilaxia do trauma infantil é o conjunto de medidas preventivas, com a aplicação de técnicas, adotadas pelos pais e crianças para a evitação de choques emocionais ou experiências perturbadoras, com potencial de afetar significativamente o bem-estar do infante ao logo de existência, podendo resultar em obstáculos proexológicos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo profilaxia vem do idioma Francês, prophylaxie, derivado do idioma Latim Científico, prophylaxis, e este do idioma Grego, prophýlaxis, “precaução”. Surgiu em 1873. O termo trauma deriva igualmente do idioma Grego, traûma, “ferida; dano; avaria; derrota; desastre”. Apareceu em 1899. A palavra infantil procede do idioma Latim Tardio, infantilis, “de criança; infantil”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Prevenção de trauma na infância. 2. Proteção infantil contra adversidades. 3. Medidas de salvaguarda para crianças. 4. Intervenção precoce antitrauma em crianças. 5. Segurança preventiva infantil. 6. Ação profilática antitrauma infantil. Antonimologia: 1. Negligência infantil. 2. Exposição infantil ao perigo. 3. Desproteção emocional infantil. 4. Ausência de intervenção contra o perigo na infância. 5. Desleixo infantil. 6. Abandono infantil. 7. Omissão de cuidados com crianças. Estrangeirismologia: o background infantil mnemônico profilático de experiências traumáticas; a awareness da postura profilática do trauma infantil; o take care do trauma nas crianças; o bonding entre mãe e bebê; o birthmark; as práticas de grounding para crianças. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às posturas profiláticas do trauma infantil. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Profilaxia previne feridas. Disciplina evita trauma. Parentalidade positiva previne. Antecipar para prevenir. Coloquiologia: a falácia de qualquer coisa ser melhor do que a verdade. Citaciologia: – Uma mulher que sente o bonding com seu filho está menos ameaçada de maltratá-lo e deveria conseguir protegê-lo melhor dos maus-tratos por parte do pai (Alice Miller, 1997–). Proverbiologia. Eis 2 provérbios populares relativo ao tema: – “Árvore que cresce torta, a sombra deita oblíqua”. “Melhor endireitar o broto do que corrigir o tronco”. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Infância. Uma questão sempre pertinente: – „Você, conscin adulta, já sopesou o resultado evolutivo da sua infância?‟”. 2. “Profilaxia. A Profilaxia é tudo. O vírus ebola dizima a população desprevenida”. 3. “Trauma. Trauma: quisto mnemônico”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da prevenção de feridas emocionais traumáticas; o holopensene do trauma infantil; o holopensene da cicatriz emocional; o holopensene da queloide emocional; o holopensene das tarefas sisifianas contrariando a prevenção; o holopensene da resiliência emocional; o holopensene do altruísmo curativo; o holopensene da educação emocional preventiva; o holopensene das atitudes reeducadoras; o holopensene pessoal da reeducação da autopensenidade; o holopensene pessoal da convivência sadia; os megapensenes; a megapensenidade interassistencial praticada em família; o materpensene preventivo; o entrosamento holopensênico Profilaxiologia-Traumatologia; o holopensene pessoal da empatia; o holopensene da parentalidade consciente; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a profilaxia do trauma infantil; a prevenção do trauma acidental; a precaução do trauma não intencional; o choque biológico da ressoma trazendo esquecimento benéfico do trauma paralisante do passado; o medo provocado pelo trauma no começo da infância; o drama da criança traumatizada; a condição infantil não legitimada pelo abuso de autoridade dos adultos; a amnésia infantil defensiva ou protetiva; o silêncio dos inocentes; a possibilidade de os pais poderem formar ou deformar a vida emocional das crianças; a educação dos filhos para se tornarem a aspiração dos pais; a condição de os adultos não precisarem do amor incondicional à criança; a negação da existências de fatos sendo a negação das próprias evidências; as necessidades emocionais ignoradas; a repressão emocional; a negação do verdadeiro eu; o desapontamento da criança pela rejeição do próprio self por parte dos pais; o apego inseguro; o apego ambivalente; o impacto das expectativas parentais; os impactos a longo prazo do bullying; a punição enquanto ferramenta de aprendizagem; os impactos emocionais das brigas vivenciadas; os maus-tratos dos adultos para com a crianças; o espancamento do bebê pela babá; o abuso sexual infantil; os maustratos dos irmãos mais velhos pelos irmãos mais novos; a dissociação cognitiva e emocional; as consequências da exposição à violência doméstica; a visão infantil dos pais como sendo figuras poderosas e infalíveis; a sensação de rejeição e culpa da criança de perceber falta de amor ou ausência dos pais; a frequente autoculpa em crianças de pais divorciados ou separados; os riscos da autorrejeição reforçando a crença de não ser amável; os traumas na infância frequentemente levando a problemas de saúde mental; a depressão; a ansiedade; os problemas de comportamento e dificuldade de aprendizagem; o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT); o transtorno do estresse agudo; o transtorno de ansiedade generalizada (TAG); o transtorno de ansiedade social; o transtorno de pânico; a comunicação silenciosa protegendo o bebê quanto a reações automáticas às intrusões da realidade externa; o acompanhamento psicológico utilizando recursos para a saúde mental das crianças; a ludoterapia enquanto ferramenta terapêutica; o apego seguro; a orientação parental; a disciplina positiva; a resiliência em crianças; a terapia assistida por animais para crianças traumatizadas; as redes de apoio e intervenção comunitária; o reconhecimento, aproximação e fortalecimento da rede de apoio enquanto ferramenta de autossuporte; a libertação do esforço contínuo e da dependência de tarefas antiprofiláticas; o abandono das ilusões de infância feliz permitindo reconhecer a totalidade e extensão das feridas emocionais e recuperação da vitalidade e criatividade; a cicatrização das feridas emocionais; a necessidade de assegurar amor e apoio à criança nos momentos de mudança ou ausência parental; a postura disciplinada de se priorizar as medidas preventivas ante as ações corretivas do trauma; a prevenção do dano traumático infantil sendo condição mais prudente se comparado ao tratamento das consequências; a conduta da precaução sendo superior à recuperação; a postura da evitação do perigo sendo sempre o melhor remédio. Parafatologia: a profilaxia do trauma de vidas passadas; as paracicatrizes holossomáticas; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a blindagem energética do ambiente doméstico onde a criança vive; a autodefesa energética; o desbloqueio holossomático para superação do trauma; as projeções lúcidas esclarecedoras; as marcas de nascença indicando traumas do passado; o auto e heterassédio trazendo a repressão emocional; a repressão da holomemória; a superação do estresse pós-traumático multiexistencial; a pararrede de apoio na assistência multidimensional; o equilíbrio energético reverberando no ambiente familiar; a remoção das influências energéticas negativas de retrovidas passíveis de afetar a criança no presente; o desenvolvimento da autodefesa energética infantil; as intervenções benévolas dos amparadores extrafísicos; a educação parapsíquica para crianças; a projeção assistida auxiliando na formação de paracicatrizes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo resiliência–cicatrização das feridas emocionais; o sinergismo ambiente familiar funcional–recuperação de cons; o sinergismo profilaxia do trauma–prevenção à violência na infância. Principiologia: o princípio de o vínculo afetivo saudável gerar apego seguro; o princípio de se permitir ser feliz. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado a favor dos acertos grupocármicos; o código grupal de Cosmoética (CGC) contemplando os paradireitos e os paradeveres parentais; o código de exemplarismo pessoal (CEP) auxiliando a esculpir a automanifestação ao longo da vida humana. Teoriologia: a teoria da prevenção do trauma infantil; a teoria da recuperação de cons na ressoma; a teoria da seriéxis; a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da interrelação do holopensene de pessoas e ambientes; a teoria de o vincular-se ser necessidade inerente; a teoria da Ressomatologia; a teoria do crescimento pós-traumático. Tecnologia: a técnica da anamnese investigando possível diagnóstico frente aos traumas na infância; a técnica de orientação parental para auxiliar os pais no processo de psicoeducação; as técnicas de profilaxia do trauma infantil; as técnicas consciencioterápicas; a técnica do encapsulamento parassanitário; a técnica da utilização das sinaléticas parapsíquicas profiláticas e preventivas; as técnicas psicológicas auxiliando na autolibertação da raiva, da vergonha ou do colapso emocional advindo do trauma infantil; as técnicas para aprender a manter-se tranquilo diante de imagens, pensamentos, sons e sensações físicas evocadoras do passado; a técnica do perdão interconsciencial cosmoético; a técnica da omissão superavitária; as técnicas das estratégias de coping. Voluntariologia: a força da união dos voluntários das redes de resiliência comunitária; o voluntariado da rede de apoio formada pelos tutores de resiliência; o voluntariado da rede de apoio psicossocial; o voluntário conscienciológico multidimensional; o voluntariado com disponibilidade íntima interassistencial para ajudar o outro. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Autopensenologia; o Colégio Invisível da Autoproexologia. Efeitologia: o efeito mobilizador de capacidades solidárias permitindo reparar danos e recuperar de experiências traumáticas; o efeito da repressão emocional na infância podendo se tornar a base para distúrbios na vida adulta; o efeito do holopensene disfuncional no ambiente familiar; o efeito da expressão emocional saudável dependente do entendimento dos adultos; o efeito do status de ser criança; o efeito do impacto das palavras adultas na percepção infantil; o efeito do sistema luta ou fuga ao stress; o efeito das memórias emocionais desta vida e de retrovidas. Neossinapsologia: as neossinapses ressignificando os traumas na infância; as neossinapses propulsoras na criação de espaço suficiente para o desenvolvimento independente e incentivador da autonomia consciencial; as neossinapses evitando ceder a reações intensas do trauma; as neossinapses reciclogênicas; as neossinapses da superação do trauma através da mentalsomática. Ciclologia: o ciclo de reconhecer–gerenciar as emoções; o ciclo grupocármico autovitimização-heterovitimização; o ciclo de prevenção. Enumerologia: a profilaxia do trauma físico; a profilaxia do trauma emocional; a profilaxia do trauma sexual; a profilaxia do trauma por negligência; a profilaxia do trauma por perda; a profilaxia do trauma da separação; a profilaxia do trauma por testemunhar violência. Binomiologia: o binômio trauma físico–trauma emocional; o binômio resiliência-autoconfiança; o binômio holding–trauma na infância; o binômio holding environment–segurança psicológica e emocional; o binômio prevenção do trauma infantil–efeito no desenvolvimento da criança; o binômio mãe suficientemente boa–adaptação sensível do bebê; o binômio ambiente seguro–frustrações e desafios moderados para desenvolver resiliência e capacidades adaptativas; o binômio sensação de segurança–confiança no mundo; o binômio traumas de vidas passadas–ressonância no holossoma atual; o binômio ressoma-retromemórias. Interaciologia: a interação aconselhamento escolar–apoio familiar–grupos de suporte; a interação dificuldades de aprendizado–problemas de memória–dificuldades em expressar emoções; a interação dor do trauma–bloqueios emocionais ou cognitivos; a interação apego ambivalente–autoperturbação para sinalizar ou procurar contato com a mãe; a interação privação emocional–trauma infantil. Crescendologia: o crescendo vulnerabilidade infantil–proteção à criança; o crescendo prevenção–mitigação do impacto; o crescendo identificar riscos potenciais–implementar medidas para reduzir a exposição da criança a riscos; o crescendo das intervenções terapêuticas. Trinomiologia: o trinômio choque-desregulação-evitação; o trinômio hiperarousal-dissociação-hipervigilância; o trinômio lar caótico–desfavorecimento neurológico–inibição de habilidades cognitivas complexas na escola; o trinômio estágio pré-apego–formação de apego–apego claro. Polinomiologia: o polinômio negligência-descaso-abandono-desamparo; o polinômio prevenção-proteção-educação-resiliência; o polinômio apego saudável–clima social positivo–comunidade apoiadora–relacionamentos positivos; o polinômio enfrentamento–raciocínio positivo–compreensão dos erros, fracassos e desapontamentos–desenvolvimento da resiliência; o polinômio mecanismos de defesa do ego–estratégias menos adaptativas–trauma não elaborado–problemas psicológicos a longo prazo; o polinômio ações diretas–esforços conscientes–resolução de problemas–suporte social–redução do impacto a longo prazo. Antagonismologia: o antagonismo cuidado parental / negligência parental; o antagonismo pais superprotetores / pais laissez-faire; o antagonismo dependência emocional / autonomia emocional; o antagonismo confiança / desconfiança; o antagonismo responsividade familiar / apatia familiar; o antagonismo apego seguro / nanismo psicossocial; o antagonismo suscetibilidade emocional / autodefesas contra as adversidades; o antagonismo práticas de parentalidade positivas / abandono infantil; o antagonismo repressão emocional / desbloqueio psicossomático. Paradoxologia: o paradoxo de o trauma na infância poder trazer oportunidades evolutivas para a consciência; o paradoxo da superproteção dos pais impedindo a criança de desenvolver habilidades sociais necessárias; o paradoxo de em algumas situações os cuidadores serem os próprios agentes do trauma. Legislogia: a lei de causa e efeito; as leis contra o abuso e a negligência infantil; as leis de proteção à infância; as leis de segurança nas escolas; o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); as leis de privacidade e proteção de dados; as leis de regulamentação do tipo de conteúdo para crianças na mídia e na Internet. Filiologia: a autopesquisofilia; a profilaxiofilia. Fobiologia: a agorafobia; a mnemofobia; a claustrofobia; a acrofobia; a afefobia; a escopofobia; a amaxofobia. Sindromologia: a síndrome da alienação parental; a síndrome do pânico; a síndrome da fadiga crônica (SFC); a síndrome de Münchhausen por procuração; a síndrome geral de adaptação. Maniologia: a mania de expor o filho ao ridículo; a hipomania; a mania da punição ao invés da educação e do diálogo; a mania da comunicação violenta; a mania dos comportamentos de riscos; a mania de não se importar com os detalhes; a mania da minimização dos fatos e consequências; a mania da ilusão de invulnerabilidade. Mitologia: o mito de as crianças serem muito jovens para serem afetadas por trauma; o mito de as crianças superarem rapidamente o trauma; o mito de se a criança não se lembrar do evento, não será afetada por ele; o mito de se a criança for muito jovem, não se lembrará do episódio traumático; o mito de os traumas serem sempre o resultado de eventos violentos ou abusivos; o mito de as crianças sempre expressarem os traumas por meio de sintomas claros e óbvios. Holotecologia: a toxicoteca; a ressomatoteca; a segurançoteca; a psicopaticoteca; a problematicoteca; a ludoteca; a infantoteca. Interdisciplinologia: a Infanciologia; a Paraprofilaxiologia; a Emocionologia; a Impactologia; a Fobiologia; a Interassistenciologia; a Vinculologia; a Vivenciologia; a Voliciologia; a Autocriticologia; a Cosmoconviviologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin vítima; a conscin algoz; a conscin traumatizada; a conscin resiliente; a conscin lúcida; a conscin autodeterminada; a conscin autorganizada; a conscin cética otimista cosmoética; o ser interassistencial. Masculinologia: o traumatizado; o abusado; o negligente; o omisso; o vitimizado; o inseguro; o amparador intrafísico; o sobrevivente; o resiliente; o heteroperdoador; o autoconsciencioterapeuta; o heteroconsciencioterapeuta; o autopesquisador; o pré-serenão; o intermissivista; o voluntário; o tenepessista; o ofiexista; o conscienciólogo; o evoluciólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o inversor existencial; o reciclante existencial; o parapercepciologista; o projetor consciente; o exemplarista; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; os profissionais especializados em saúde mental. Femininologia: a traumatizada; a abusada; a negligente; a omissa; a vitimizada; a insegura; a amparadora intrafísica; a sobrevivente; a resiliente; a heteroperdoadora; a autoconsciencioterapeuta; a heteroconsciencioterapeuta; a autopesquisadora; a pré-serenona; a intermissivista; a voluntária; a tenepessista; a ofiexista; a consciencióloga; a evolucióloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a inversora existencial; a reciclante existencial; a parapercepciologista; a projetora consciente; a exemplarista; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; as profissionais especializadas em saúde mental. Hominologia: o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens neonatus; o Homo sapiens traumaticus; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens anxiosus; o Homo sapiens phobicus; o Homo sapiens sugestionabilis; o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens protector; o Homo sapiens singularis; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: profilaxia do microtrauma infantil = a prevenção de traumas com impactos temporários ou leves sobre a criança, cujos efeitos podem ser superados com o tempo e o apoio adequado, sem deixar marcas duradouras ou profundas; profilaxia do macrotrauma infantil = a prevenção de traumas cujos efeitos podem ser duradouros e profundamente enraizados, requerendo intervenção técnica intensiva para a remissão. Culturologia: a cultura da prevenção do trauma infantil; a cultura do acolhimento interassistencial; a cultura do tratamento preventivo; a cultura do diálogo. Interassistenciologia. De acordo com a Paraprofilaxiologia, eis 30 ações preventivas ao trauma infantil, apresentados em ordem alfabética: 01. Acesso a espaços verdes: encorajar a criança a passar tempo ao ar livre em ambientes naturais para promoção do bem-estar. 02. Acolhimento afetivo: providenciar ambiente seguro e amoroso para a criança. 03. Bolsa de habilidades sociais: incentivar a criança às habilidades sociais através de jogos e atividades em grupo. 04. Brincadeiras supervisionadas: monitorar as atividades lúdicas para garantir segurança. 05. Capacitação de educadores: treinar profissionais da educação sobre como identificar e lidar com sinais de trauma. 06. Cultivo da curiosidade: estimular a exploração e aprendizado contínuos de maneira segura e saudável. 07. Desenvolvimento de estratégias de coping: ensinar a criança a identificar situações estressantes e usar estratégias específicas, a exemplo de técnicas de resolução de problemas, para lidar com momentos difíceis. 08. Diálogo aberto: incentivar a comunicação franca entre crianças e adultos. 09. Educação emocional: instruir a criança a entender e expressar as próprias emoções de maneira saudável. 10. Estratégias de regulação emocional: introduzir práticas regulares como mindfulness e técnicas de respiração para ajudar a criança a manter o equilíbrio emocional no dia a dia. 11. Fomento à resiliência: desenvolver habilidades para permitir à criança lidar melhor com as adversidades. 12. Gerenciamento de estresse: ensinar técnicas de relaxamento. 13. Higiene do sono: estabelecer rotinas de sono adequadas e tranquilas. 14. Integração comunitária: promover a inclusão da criança em atividades comunitárias. 15. Jogo terapêutico: utilizar brincadeiras dirigidas para ajudar no processamento de emoções. 16. Kit de primeiros socorros emocionais: ter recursos prontos para apoio em momentos de crise. 17. Literatura de apoio: disponibilizar livros que abordem o tema do trauma de maneira acessível. 18. Mediação de conflitos: ensinar técnicas de resolução de conflitos. 19. Nutrição balanceada: assegurar alimentação para suporte da saúde física e emocional. 20. Observação atenta: estar atento a quaisquer mudanças no comportamento da criança. 21. Programas de habilidades socio-emocionais: promover oficinas para fortalecer a autestima e autoimagem da criança. 22. Programas de prevenção na escola: implementar programas para o ensino sobre segurança e bem-estar. 23. Qualidade do tempo familiar: priorizar momentos significativos em família. 24. Respeito à individualidade: validar os sentimentos e as experiências da criança. 25. Respeito à privacidade: evitar invadir o espaço e a privacidade da criança, optando por observar e entender às necessidades. 26. Suporte psicológico: providenciar acesso à terapia, quando necessário. 27. Treinamento parental: oferecer cursos para preparar os pais para lidarem com questões de desenvolvimento infantil. 28. Uso consciente de mídia: monitorar e orientar o consumo de conteúdo para crianças. 29. Vigilância de segurança: garantir ambiente físico seguro para evitar acidentes. 30. Zelo pela rotina: manter rotina regular, proporcionando à criança o senso de previsibilidade e segurança. Parapedagogia. À luz da Parapedagogiologia, seguem 10 orientações aos pais e / ou educadores para ajudar no manejo e prevenção de traumas em crianças através do desenvolvimento do parapsiquismo desde a infância, elencadas em ordem alfabética: 01. Ambiente energético positivo: esclarecer os pais sobre a importância de manter o ambiente doméstico energeticamente saudável, evitando conflitos e promovendo harmonia, para favorecer o desenvolvimento parapsíquico das crianças. 02. Contato com a Natureza: ensinar aos pais a estabelecer a interrelação com a Natureza, realizando trabalhos energéticos com as crianças em ambientes naturais. Isso inclui interagir com plantas e árvores, desenvolvendo a sensibilidade energética das crianças. 03. Educação parapsíquica: instruir as crianças a perceber e compreender as energias, visando obter equilíbrio energético e melhorar a própria sensibilidade parapsíquica. 04. Estado vibracional: orientar os pais sobre como mobilizar as energias conscienciais (ECs), instalando o estado vibracional nas crianças, ajudando-as a manter o equilíbrio energético. 05. Exercícios de visualização criativa: incentivar os pais a praticar exercícios de visualização criativa com as crianças, ajudando-as a desenvolver a capacidade de projetar intenções positivas e criar realidades saudáveis nas mentes. 06. Identificação dos sinais energéticos próprios: incentivar os pais a se envolverem ativamente nas atividades de desenvolvimento parapsíquico das crianças, ajudando-as a evitar a assimilação de energias doentias desde cedo. 07. Incentivo aos relatos: auxiliar os pais a incentivarem os próprios filhos a relatarem os sonhos, pesadelos, retrocognições e projeções conscientes (PCs), promovendo a melhor compreensão das experiências parapsíquicas pessoais. 08. Práticas de meditação: ensinar aos pais técnicas simples de meditação as quais podem ser aplicadas pelas crianças para melhorar a concentração, reduzir o estresse e fortalecer a conexão com o próprio eu interior. 09. Técnicas bioenergéticas: introduzir, sem idolatria ou misticismo, as crianças à realidade multidimensional e extrafísica de forma natural, ajudando-as a lidar com essas realidades. 10. Técnicas de relaxamento: oferecer estratégias para as próprias crianças aprenderem a relaxar, alcançar a calma mental, desenvolver a concentração e promover a autoconscientização holossomática. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a profilaxia do trauma infantil, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afetividade: Psicossomatologia; Neutro. 02. Ansiedade: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro. 04. Autassédio emocional: Autassediologia; Nosográfico. 05. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático. 06. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico. 07. Autoinsegurança: Psicossomatologia; Nosográfico. 08. Desafeição: Parapatologia; Nosográfico. 09. Efeito do trauma consciencial: Efeitologia; Nosográfico. 10. Ferida emocional: Consciencioterapeuticologia; Nosográfico. 11. Frustração: Psicossomatologia; Nosográfico. 12. Limite do medo: Parasseguranciologia; Neutro. 13. Memória emocional: Mnemossomatologia; Neutro. 14. Paravínculo: Psicossomatologia; Homeostático. 15. Saúde emocional: Autoconscienciometrologia; Homeostático. A PROFILAXIA DO TRAUMA INFANTIL É AÇÃO NECESSÁRIA PARA FAVORECER O ACOLHIMENTO TÉCNICO ADEQUADO À CRIANÇA DIANTE DAS EXPERIÊNCIAS DIFÍCEIS, VISANDO O ALCANCE DA AUTOMANIFESTAÇÃO HÍGIDA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivenciou situação difícil na infância? Quais estratégias adotou ou vem adotando para ressignificar as experiências traumáticas? Bibliografia Específica: 1. Miller, Alice; O Drama da Criança Bem Dotada: Como os Pais podem Formar (e Deformar) a Vida Emocional dos Filhos (Das Drama des Begabten Kindes: Und die Suche nach dem Wahren Selbst); apres. e revisor Walter Ribeiro; trad. Claudia Abeling; 110 p.; 3 caps.; 5 enus.; 20,5 x 14 cm; br.; 2 a Ed. rev. e aum.; Summus Editorial; São Paulo, SP; 1997; páginas 5 a 108. 2. Nelsen, Jane; Disciplina Positiva: O Guia Clássico para Pais e Professores que desejam Ajudar as Crianças a Desenvolver Autodisciplina, Responsabilidade, Cooperação e Habilidades para Resolver Problemas; eds. Walter Luiz Coutinho; & Denise Yumi Chinem; revisor Adriano Takeshi Miyasato; trad. Bernadette Pereira Rodrigues; 340 p.; 12 caps.; 1 E-mail; 1 website; 3 anexos; 22,6 x 15,6 cm; 3a Ed. rev. e aum.; Manole; São Paulo, SP; 2015; páginas 7 a 338. 3. Van Der Kolk, Bessel; O Corpo guarda as Marcas: Cérebro, Mente e Corpo na Superação do Trauma (The Body keeps the Score: Brain, Mind and Body in the Healing of Trauma); revisores Ana Grillo; & Rebeca Bolite; trad. Donaldson M. Garschagen; 480 p.; 20 caps.;1 E-mail; 1 website; 16 x 23 cm; br; GMT Editores; São Paulo, SP; 2020; páginas 7 a 478. 4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 69, 630, 645, 900 e 1.180. 5. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 654. 6. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 381, 959 e 965. 7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019, páginas 1.046, 1.641 e 1.962. 8. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 336. 9. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 119, 221, 294 e 557. L. P.