A EQM infantil é o parafenômeno da experiência de quase-morte, involuntária ou forçada, provocada por doenças, acidentes ou traumas físicos, vivenciada em idade precoce, caracterizada pela projeção lúcida da consciência para fora do corpo humano, representando a delimitação da fronteira entre a existência somática e a incorporeidade.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou ou teve a oportunidade de interagir com criança experimentadora da EQM infantil? Tem consciência das técnicas projeciológicas disponíveis para a autovivência da projeção lúcida, sem necessitar passar por EQM?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 EQM INFANTIL (PARAFENOMENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A EQM infantil é o parafenômeno da experiência de quase-morte, involuntária ou forçada, provocada por doenças, acidentes ou traumas físicos, vivenciada em idade precoce, caracterizada pela projeção lúcida da consciência para fora do corpo humano, representando a delimitação da fronteira entre a existência somática e a incorporeidade. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo experiência vem do idioma Latim, experientia, “prova; ensaio; tentativa; prática; destreza; habilidade; experiência”. Surgiu no Século XIV. O termo quase deriva também do idioma Latim, quasi, “tal como; como se; como se fosse”. A palavra morte procede do mesmo idioma Latim, mors, “morte”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo infantil provém do idioma Latim Tardio, infantilis, “de criança; infantil”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Experiência de quase dessoma na infância. 2. Parafenômeno da EQM na infância. 3. EQM na infância. 4. Vivência da quase morte pela criança. Neologia. As duas expressões compostas EQM infantil menosprezada e EQM infantil valorizada são neologismos técnicos da Parafenomenologia. Antonimologia: 1. Experiência projetiva pesadelar na infância. 2. Alucinação em idade precoce. 3. Vivência de delírio infantil. 4. Experiência imaginativa da criança. 5. Projeção antefinal infantil. Estrangeirismologia: o début projetivo na precocidade; a out-of-body experience (OBE) em crianças; o upgrade evolutivo pré-anunciado desde a infância. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à multidimensionalidade. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Infância: megarrestringimento consciencial. Infância: sinceridade ingênua. Citaciologia. Eis citação obre o tema: – Infantes são acima de tudo consciências milenares, dotadas de conhecimentos oriundos de várias vidas (seriéxis) estruturando a bagagem multiexistencial pessoal (Lílian Zolet, 1980–). Ortopensatologia: – “Quase-morte. As maiores evidências dos parafenômenos de experiências da quase-morte (EQM) surgem com as crianças agonizantes, ou que passaram por experiências do quase-afogamento, por exemplo, que veem ou se encontram agora com consciexes que foram pessoas conhecidas já falecidas, ou seja, invariavelmente alguém que as precedeu na morte biológica, e cujos relatos seguem os mesmos padrões gerais das pessoas adultas. As crianças tendem a ser francas, explícitas e mais confiáveis em seus relatos, porque, em geral, ainda não aprenderam a mentir com a classe e a persuasão dos atores e atrizes profissionais”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do infante; o holopensene acolhedor do amparador extrafísico no experimento da EQM; os minipensenes; a minipensenidade; os infantopensenes; a infantopensenidade; os ternopensenes; a ternopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade da infância; os retropensenes; a retropensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os traumatopensenes; a traumatopensenidade; os telepensenes; a telepensenidade; o holopensene romantizado de alguns relatos de EQM infantil; os projeciopensenes; a projeciopensenidade precoce; os ortopensenes; a ortopensenidade da criança. Fatologia: o fato de a experiência de quase-morte (EQM) também ocorrer em idade precoce; o fato de o pós-trauma poder ter repercussões positivas; o episódio impactante da ocorrência da EQM em ambiente familiar; as reações alérgicas desencadeadoras de quase-morte em crianças; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a predisposição a acidentes de percurso na infância; a distância da ocorrência enquanto fator dificultador da assistência médica; a experiência ressuscitadora; o pós-EQM; o ônus da EQM infantil ao integrar as experiências incomuns, ainda pouco compreendidas; a religião no grupo familiar; a tenepes favorecendo o desassédio interconsciencial, beneficiando as crianças; a autorreperspectivação das condutas infantis de maneira silenciosa pós-EQM; o ato lúcido de combater o orgulho manifesto desde cedo; o atributo da assistencialidade reverberada no grupo escolar; a compreensão do profundo apreço pela vida; a autestima; o otimismo; as habilidades inatas; a primazia do sentido existencial; a anticonflitividade e a autossuperação de gargalos quando na fase adulta; o favorecimento de maior habilidade e desenvoltura nas decisões pessoais; a ausência da tanatofobia. Parafatologia: a EQM infantil; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático permeando homeostase holossomática; a EQM infantil aguçando o autodesenvolvimento das parapercepções; o parafenômeno da autobilocação; a autovivência da flutuação do psicossoma junto ao teto, descrita pela criança; o parafenômeno da comunicabilidade pela clariaudiência; a percepção extrafísica do choro dos parentes na intrafisicalidade; a sensação surpreendente de possuir outro corpo durante a projeção; a extrapolação projetiva consciente com vislumbres da imortalidade; o parafenômeno autopersuasivo; a paravivência da atemporalidade; a autexperiência extrafísica vivenciada e relatada aos familiares; o impacto da recoincidência dos veículos de manifestação pós-EQM; a paravisão de consciexes através da clarividência; a autocomprovação de consciexes amparadoras transfiguradas em crianças; os fatores paragenéticos reforçando parafenômenos no infante equemista; a força energética presencial na infância; o ponto de não retorno presente na EQM do infante; a falta de visão panorâmica, habitual nas EQMs infantis; as vivências parapsíquicas facilitadas pela condição da tenra idade; a retrossenha pessoal; a presença do amparador extrafísico, comum nos relatos de EQM; os amparadores técnicos de função proporcionando a condição de acolhimento fraterno; os parafatos apreendidos no Curso Intermissivo (CI) oportunizando a abertura consciencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo abertismo consciencial–autexperimento multidimensional; o sinergismo curiosidade-esclarecimento. Principiologia: o princípio da imortalidade da consciência despertando o parapsiquismo na criança. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) podendo ser construído desde a infância. Teoriologia: a teoria da recuperação de unidades de lucidez (cons) facultado pelo fenômeno de quase-morte na infância; a teoria do fluxo do Cosmos atuante durante a EQM; a teática na consecução proexológica do infante parapsíquico. Tecnologia: as técnicas especializadas de ressuscitação aplicadas pelos socorristas; a técnica do emprego sadio do soma desde a infância; as técnicas de autodidatismo apreendidas no Curso Intermissivo; a técnica das 50 vezes mais aplicada pela criança; a técnica de sobrepairar as próprias lembranças desde a infância; a técnica da descoincidência dos veículos do holossoma; a técnica autodisciplinar de registrar os eventos diários a partir da infância. Voluntariologia: o voluntariado interassistencial desde a infância. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia. Efeitologia: o efeito da experiência de quase-morte em crianças de 1 a 6 anos; o efeito do restringimento intrafísico na fase infantil; o efeito da interassistência desde a infância; o efeiEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 to do autodesassombro dessomático; o efeito da fito e zooconvivialidade na criança; o efeito norteador da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o efeito maximizador do conhecimento multidimencional; o efeito da experiência de quase-morte na infância sob o prisma da reeducação parapsíquica evolutiva; os efeitos da mentalidade infantil na vida adulta; o efeito da EQM balizando a autoproéxis. Neossinapsologia: as neossinapses na fase da infância; as autoneossinapses da assistência desde criança; a criação de neossinapses a partir da leitura qualificada na infância; as neossinapses oriundas do Curso Intermissivo esboçadas precocemente; a naturalidade de neossinapses decorrentes da vivência lúcida da extrafísicalidade na EQM. Ciclologia: o ciclo aprender-ensinar; o ciclo evolutivo autolúcido da consciência. Enumerologia: a vivência na infância da quase-dessoma; a vivência na infância das parapercepções; a vivência na infância dos parafenômenos; a vivência na infância da descoincidência holossomática; a vivência na infância da projeção consciente; a vivência na infância da manifestação pelo psicossoma; a vivência na infância do encontro com consciexes familiares. Binomiologia: o binômio autocoerência-autolucidez; o binômio parapsiquismo na infância–ausência de informação; o binômio imortalidade da consciência–autossuperação da materialidade; o binômio infância breve–maturidade perpétua; o binômio autexperiência-autransformação; o binômio autorrevisitação-autoconscientização; o binômio miniproéxis-maxiproéxis. Interaciologia: a interação soma precoce–consciência antiga; a interação sonho-projeção; a interação ideia-telepatia. Crescendologia: o crescendo parapsiquismo na infância–parapsiquismo na adultidade; o crescendo fase infantil–fase juvenil–fase adulta; o crescendo percepção-parapercepção; o crescendo minimoréxis-maximoréxis. Trinomiologia: o trinômio volitação-bilocação-autoprojeção; o trinômio dessoma-intermissão-ressoma; o trinômio cérebro-paracérebro-mentalsoma; o trinômio obnubilação-cognição-autolucidez; o trinômio EQM rememorada–EQM menosprezada–EQM autorrecicladora. Polinomiologia: o polinômio infância-adolescência-adultidade-velhice; o polinômio experimentação-autoprojeção-conscientização-autocomprovação. Antagonismologia: o antagonismo criança madura / adulto criança; o antagonismo criança casca grossa / criança parapsíquica; o antagonismo infância com afeto / infância sem afeto; o antagonismo criança consréu / criança intermissivista; o antagonismo autoparapsiquismo antecipado salutar / autoparapsiquismo antecipado patológico; o antagonismo hipnagogia-hipnopompia na EQM. Paradoxologia: o paradoxo de a criança poder ser mais evoluída frente ao adulto; o paradoxo de o crescimento parapsíquico ser individual e intransferível, mas advir do convívio com consciências, pré-humanos, vegetais, ambientes e objetos. Politicologia: a meritocracia perante a liberdade de escolhas evolutivas, mesmo para a conscin infante. Legislogia: as leis da Fisiologia Humana da criança; a lei da Parafisiologia; as leis da parapercepção na infância; a lei do maior esforço aplicada à recuperação antecipada da autolucidez parapsíquica na infância. Filiologia: a dessomatofilia; a fenomenofilia; a projeciofilia; a neofilia; a experimentofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a superação da espectrofobia da criança parapsíquica. Maniologia: o combate à mania de mimar demais os infantes. Mitologia: o mito da inocência infantil. Holotecologia: a dessomatoteca; a infantoteca; a fenomenoteca; a experimentoteca; a sinaleticoteca; a projecioteca; a extrafisicoteca. Interdisciplinologia: a Parafenomenologia; a Parapercepciologia; a Projeciologia; a Infanciologia; a Extrafisicologia; a Paraprocedenciologia; a Autexperimentologia; a Autovivenciologia; a Interassistenciologia; a Amparologia; a Evoluciologia. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin parapsíquica. Masculinologia: o equemista infante; o menino quase-dessomado; o ressuscitado; o intermissivista; o proexista; o parapsíquico; o projetor consciente; o clarividente; o experimentador; o extrapolacionista; o exemplarista; o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o autopesquisador; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o evoluciólogo. Femininologia: a equemista infante; a menina quase-dessomada; a ressuscitada; a intermissivista; a proexista; a parapsíquica; a projetora consciente; a clarividente; a experimentadora; a extrapolacionista; a exemplarista; a compassageira evolutiva; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a autopesquisadora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens infans; o Homo sapiens projector; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens semiextraphysicus. V. Argumentologia Exemplologia: EQM infantil menosprezada = aquela vivenciada pela criança sem valorização da experiência extrafísica; EQM infantil valorizada = aquela reconhecida pela criança enquanto oportunidade extrafísica, compondo aprendizado marcante para o desenvolvimento consciencial. Culturologia: a cultura da intelectualidade precoce; a cultura da recuperação de cons desde a infância; a cultura parapsíquica; a cultura da Pesquisologia Multidimensional favorecendo a compreensão da EQM na infância. Taxologia. Sob a ótica da Parafenomenologia, a experiência de quase-morte na infância, embora de natureza subjetiva, apresenta notável consistência de padrões, variando, em geral, quanto aos 4 aspectos, listados em ordem alfabética: 1. Causa: o processo de origem, as ocorrências (traumas, acidentes, doenças). 2. Cultura: o background sociocultural da consciência. 3. Idade: as faixas etárias compreendendo desde a infância até a adolescência. 4. Religião: a interpretação conforme a crença e os mitos. Caracterologia. Sob a ótica da Parapercepciologia, eis, por exemplo, 12 situações experimentadas pelas crianças por ocasião do fenômeno de quase-morte, listadas na ordem alfabética: 01. Amparo extrafísico: a presença de consciex amparadora, o “ser de luz” relatado pelas crianças. 02. Angústia: o desconforto da incomunicabilidade para com os pais. 03. Autovalorização: o aumento da autestima da criança. 04. Clarividência: as paravisões antecedentes à dessoma, parte natural do fenômeno. 05. Crescimento: o alcance de maior maturidade perante a média das crianças na mesma faixa etária. 06. Missão: a sensação de propósito para a vida. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 07. Multidimensionalidade: a maior consciência quanto à vida consciencial, multidimensional. 08. Projeção: a sensação de liberdade plena no ambiente extrafísico. 09. Reciclagem: a mudança sadia das atitudes da criança. 10. Sensibilidade: o desenvolvimento de maior sensibilidade e afetividade. 11. Transfiguração: a paravisão do amparador extrafísico transfigurado de criança. 12. Visão panorâmica: a experiência extrafísica sem a revisão da vida intrafísica, comum nas experiências dos adultos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a EQM infantil, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertura extrafísica: Extrafisicologia; Neutro. 02. Acidente marcante: Acidentologia; Nosográfico. 03. Autorrealinhamento parapsíquico: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Carência afetiva na infância: Parapatologia; Nosográfico. 05. Esbregue pró-evolutivo: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Experiência autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 07. Experiência de quase-morte: Parafenomenologia; Neutro. 08. Fenomenologia holossomática: Parafenomenologia; Neutro. 09. Fenômeno projetivo ambivalente: Parafenomenologia; Neutro. 10. Infância: Infanciologia; Neutro. 11. Infância fraterna: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro. 13. Inventário parapsíquico da infância: Autopesquisologia; Homeostático. 14. Passagem do tempo: Paracronologia; Neutro. 15. Reeducação evolutiva na infância: Reeducaciologia; Homeostático. A EQM INFANTIL AUTOCONSCIENTE POSSIBILITA À CRIANÇA EXPERIÊNCIA SIGNIFICATIVA PARA O AUTEXAME CONSCIENCIAL, FAVORECENDO AS RECINS E A QUALIFICAÇÃO DA AUTOMANIFESTAÇÃO INTRA E EXTRAFÍSICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou ou teve a oportunidade de interagir com criança experimentadora da EQM infantil? Tem consciência das técnicas projeciológicas disponíveis para a autovivência da projeção lúcida, sem necessitar passar por EQM? Filmografia Específica: 1. O Céu é de Verdade. Título Original: Heaven Is For Real. País: EUA. Data: 2014. Duração: 99min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Clorido. Legendado: Português. Direção: Randall Wallace. Elenco: Greg Kinnear; Kelly Reilly; Randall Wallace; Conor Corum; Margo Darcy Fehr; Danso Gordon; Rob Moren; Kevin Ande John B. Lowe; Nancy Clennie-Smith; T. D. Jakes. Produção: Joe Roth. Produção executiva: Sue Baden-Powell. Roteiro: Randall Wallace. Música: Composta por Nick Glennie-Smith. A banda sonora inclui a canção “Heaven in Me” de Darlene Zschec. Canção original: Come Thou Fount of Every Blessing. Outros dados: Filme produzido para TV. Distribuidor: Sony Pictures. Sinopse: Todd Burpo (Greg Kinnear) é pastor de igreja em Nebraska e conta com congregação bastante fiel. Casado com Sonja (Kelly Reilly), enfrenta situação complicada quando o filho, Colton (Connor Corum), precisa ser operado às pressas devido à apendicite. Após se recuperar, o garoto diz ao pai ter visto anjos cantar para ele durante a operação. Todd pergunta mais sobre a experiência e fica espantado quando Colton relata situações ocorridas quando o garoto não estava desperto. Convicto de o filho ter visitado o paraíso, Todd passa a questionar a própria fé e as pregações realizadas por ele até então. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 2. Salvo pela Luz. Título Original: Saved by the Light. País: EUA. Data: 1995. Duração: 96 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Lewis Teague. Elenco: Eric Roberts; Don McManus; K. Callan; & Lynette Walden. Produção: Ken Raskoff. Roteiro: John Mandel, com base na obra Saved by the Light de Dannion Brinkley. Música: Patrick Williams. Montagem: Tina Hirsch. Companhia: Four Point Entertainment. Outros dados: Filme produzido para TV. Sinopse: Dannion sofre experiência de quase morte e, depois de passar pelo fenômeno, começa a ter vivências parapsíquicas e a mudar de maneira radical a própria vida. Bibliografia Específica: 1. Lutfi, Lucy; Voltei para Contar: Autobiografia de uma Experimentadora da Quase-Morte; pref. Hernande Leite; revisoras Ana Flávia Magalhães Pinto; et al.; 248 p.; 2 seções; 19 caps.; 18 anotações pessoais; 22 cronologias; 29 E-mails; 39 enus.; 1 foto; 6 ilus.; 1 microbiografia; 6 tabs.; 10 websites; 40 musicografias; 51 filmes; 1 nota; 178 refs.; 5 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 25 a 195. 2. Moody, Raymond Jr.; Vida após a Vida (Life after Life); trad. Melissa Kassner; 172 p.; 6 caps.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 21 x 14 cm; br.; 16 a Ed.; Editora Nórdica; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 17 a 143. 3. Morse, Melvin, M. D.; & Perry, Paul; Transformados pela Luz (Transformed by the Light); trad. Beatriz Penna; 236 p.; 8 caps.; 15 enus.; 5 tabs.; 21 x 14 cm; br.; Nova Era; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 8 a 236. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.407. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009, página 217. 6. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4 a Ed. Revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 141 a 145. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 163, 167, 169, 177 e 196. 8. Zolet, Lílian; Parapsiquismo na Infância: Perguntas e Respostas; pref. Moacir Gonçalves; revisora Cathia Caporali; 256 p.; 4 partes; 104 caps.; 22 E-mails; 51 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 104 perguntas e 104 respostas; 1 tab.; 20 websites; glos. 172 termos; 23 filmes; 83 refs.; 4 webgrafias; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 90, 92, 93, 98, 100, 113, 117, 122, 124, 129, 130, 140, 148, 152 e 159 a 199. C. N. F.